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Tartaruga-de-couro

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A tartaruga-de-couro (Dermochelys coriacea),


tartaruga-gigante, tartaruga-de-cerro ou tartaruga-de- Tartaruga-de-couro
quilha é a maior das espécies de tartarugas e é muito
diferente das outras tanto em aparência quanto em
Ocorrência: Holoceno, 0,012–0 Ma
fisiologia. É a única espécie extante do gênero ↓

PreЄ Є O S D C P T J K Pg N
Dermochelys e da família Dermochelyidae.

A tartaruga-de-couro é a maior de todas as tartarugas, com


tamanho médio em torno de 2 m de comprimento por 1,5
m de largura e 500  kg de massa, embora já tenha sido
encontrado um exemplar considerado o maior já
registrado, com 900 kg e 3 m de comprimento . Tem uma
carapaça negra, constituída de tecido macio. A carapaça
não se liga ao plastrão em ângulo, como nas outras
tartarugas, mas sim em uma curva suave, dando ao animal
uma aparência semi-cilíndrica. Vive sempre em alto-mar,
aproximando-se do litoral apenas para desova e se
Estado de conservação
alimenta preferencialmente de águas-vivas e ascídias.

Suas principais características são: crânio muito forte;


presença de palato secundário; cabeça parcialmente ou não
[1]
retrátil; extremidades em forma de nadadeiras não retráteis Vulnerável (IUCN 3.1)
cobertas por numerosas placas pequenas (com dedos Classificação científica
alongados e firmemente presos por tecido conjuntivo); as
Reino: Animalia

garras são reduzidas, etc. No mar, tais animais chegam a


atingir até 35 km/h.[2] Filo: Chordata

Classe: Reptilia

Ordem: Testudinata

Índice Família: Dermochelyidae

Género: Dermochelys

Taxonomia e evolução
Taxonomia Espécie: D. coriacea

Evolução Nome binomial


Descrição Dermochelys coriacea

Anatomia e morfologia (Vandelli, 1761)

Fisiologia Distribuição geográfica


Distribuição geográfica
População do Atlântico
Referências
Ligações externas

Vermelho: Principais locais de nidificação


Vermelho: Principais locais de nidificação.

Amarelo: Locais de nidificação secundários.

Sinónimos
Taxonomia e evolução
Testudo coriacea
Testudo arcuata
Taxonomia Testudo lyra
Testudo tuberculata
Dermochelys coriacea é a única espécie do gênero
Chelonia lutaria
Dermochelys. O gênero, por sua vez, contém o único
Sphargis mercurialis
membro existente da família Dermochelyidae.[3] Tanto o
Dermochelis atlantica
nome popular, quanto o nome científico da espécie vêm da
Dermatochelys porcata
textura de couro e aparência de sua carapaça
Sphargis coriacea
(Dermochelys coriacea, do latim, significa "Tartaruga de
pele encouraçada"). Dermatochelys coriacea
Sphargis angusta

Evolução

Ancestrais das tartarugas-de-couro modernas já existiam desde que as primeiras tartarugas marinhas
verdadeiras evoluíram há mais de 110 milhões de anos atrás, durante o período Cretáceo. Os dermokelídeos
são parentes da família Cheloniidae, que contém as outras seis espécies de tartarugas marinhas existentes.
No entanto, o seu grupo irmão é a extinta família Protostegidae, que incluía outras espécies que não tinham
uma carapaça dura.[4][5]

Descrição

Anatomia e morfologia

Dentre as tartarugas marinhas, o corpo da tartarugas-de-couro é o que possui melhor hidrodinâmica, com
casco em forma de lágrima. As tartarugas de couro locomovem-se pela água fazendo uso de suas longas
nadadeiras frontais que, assim como em outras tartarugas marinhas, são achatadas e adaptadas ao nado em
mar aberto. Garras estão ausentes de ambos os pares de nadadeiras. As nadadeiras frontais da tartaruga de
couro são as maiores em relação ao corpo dentre as tartarugas marinhas existentes, podendo atingir até 2,7
m em espécimes adultos.[6]

O traço mais notável é a ausência visível de carapaça com escamas


queratinizadas, encontradas no casco da maioria das outras tartarugas.
As tartarugas de couro são os únicos répteis cujas escamas não
possuem β-queratina. Ao invés disso, a estrutura óssea da carapaça é
reduzida a pequenos ossículos na forma de estrelas intercaladas,
inseridas em tecido conjuntivo espesso e cartilagem. Os maiores desses
ossículos são tuberculados e dispostos em linhas. Essas linhas, visíveis
sob a pele, formam cristas onduladas chamadas quilhas que vão da
cabeça até a cauda do animal, dando-lhe uma aparência aerodinâmica,
lembrando as quilhas do casco de um barco. A parte de trás do animal
tem sete quilhas: a do meio é a "quilha vertebral", as outras seis são as
Disposição das quilhas sobre a "quilhas laterais". Na barriga, o plastrão tem apenas três quilhas pouco
carapaça da tartaruga de couro. marcadas.
Em preto, a quilha vertebral,
em azul, verde e vermelho, as Adultos possuem, em média, de 1.35-1.780 m de comprimento curvo
quilhas laterais de carapaça (CCC) e 1 83 a 2 2 m de comprimento total [6][7] Fêmeas
quilhas laterais. de carapaça (CCC) e 1.83 a 2.2 m de comprimento total.[ ][ ] Fêmeas
analisadas durante a desova em praias apresentaram peso entre 275.6 e
562.7  kg.[8]
O maior espécime verificado já encontrado foi
descoberto na praia paquistanesa de Sanspit e media 213  cm em
CCC e pesava 650  kg.[9] Apesar do seu tamanho adulto, a
tartaruga-de-couro é pouco maior do que qualquer outra tartaruga
marinha quando recém-eclodida, com uma média de 61,3  mm no
comprimento da carapaça e pesando cerca de 46 g.[10]

A tartaruga-de-couro exibe várias características anatômicas que se


acredita estarem associadas a uma vida em águas frias, incluindo Tamanho da tartaruga de couro em
uma extensa cobertura de tecido adiposo marrom, músculos nas comparação ao de um humano.
nadadeiras com maior tolerância a baixas temperaturas, trocadores
de calor em contracorrente entre as grandes nadadeiras dianteiras e
o centro do corpo, e uma extensa rede de trocadores de calor em contracorrente em torno da traqueia.

Fisiologia

A tartaruga-de-couro é o único réptil que possui a capacidade de


manter sua temperatura corporal usando calor gerado
metabolicamente, ou endotermia. Estudos iniciais sobre suas taxas
metabólicas revelaram que a tartaruga-de-couro possuía taxa
metabólica basal cerca de três vezes maior do que o esperado para
répteis de seu tamanho.[11] Entretanto, estudos recentes
comparando tartarugas-de-couro a répteis de tamanho similar, Reproduzir conteúdo
envolvendo todos os estágios da sua ontogenia, descobriram que a Tartaruga-de-couro combrindo seus
taxa metabólica basal uma tartaruga-de-couro grande não é ovos, Turtle Beach, Tobago
significativamente diferente dos resultados previstos com base na
alometria.[12]

Ao invés de usar um alto metabolismo basal, as tartarugas-de-couro parecem aproveitar-se de um alto nível
de atividade. Estudos em tartarugas de couro selvagens descobriram que indivíduos podem passar apenas
0,1% do dia em repouso.[13] Essa natação constante produz calor derivado dos músculos. Em conjunto
com seus trocadores de calor em contracorrente, cobertura de gordura isolante e grande tamanho, essa
característica provém às tartarugas-de-couro a capacidade de manter diferenças de alta temperatura em
comparação com a água circundante. Tartarugas de couro adultas foram encontradas com temperaturas
corporais 18 °C acima da água em que estavam nadando.[14]

As tartarugas-de-couro são um dos animais marinhos com mergulhos mais profundos. Indivíduos foram
registrados mergulhando em profundidades de até 1.280 m.[15][16] Os mergulhos duram, geralmente, de 3 a
8 minutos, com mergulhos de 30 a 70 minutos ocorrendo com pouca frequência.[17]

Distribuição geográfica
A tartaruga-de-couro é uma espécie cosmopolita, podendo ser encontrada em todos os oceanos tropicais e
subtropicais. De todas as tartarugas existentes, é a que possui distribuição mais ampla, habitando desde
regiões próximas ao Círculo Polar Ártico,[18] ao norte, até a Nova Zelândia,[19] ao sul.

As três maiores populações geneticamente distintas ocorrem nos oceanos Atlântico, Pacífico Ocidental e
Pacífico Oriental.[20][21] Embora praias de nidificação tenham sido encontradas também no Oceano Índico,
as populações de tartaruga-de-couro nessa região ainda carecem de avaliação científica.[22]
Estimativas recentes
indicam que,
atualmente, 26.000 a
43.000 fêmeas de
tartaruga-de-couro
fazem ninho em praias
todos os anos,
representando um
declínio notável
quando comparado à
estimativa de 115.000
fêmeas fazendo
Distribuição geográfica da tartaruga-de-couro. Círculos amarelos representam praias ninhos, realizada em
de nidificação menos relevantes, enquanto círculos vermelhos representam as mais 1980.[23]
relevantes

População do
Atlântico

A população de tartarugas-de-couro no Oceano Atlântico se estende por toda a região, sendo encontradas
desde o Mar do Norte, ao norte, até o Cabo das Agulhas, ao sul. Ao contrário de outras tartarugas
marinhas, as áreas de alimentação da tartaruga-de-couro estão em águas mais frias, onde suas presas, águas
vivas, são encontradas em abundância. No entanto, apesar de sua ampla distribuição, apenas algumas praias
dos dois lados do Atlântico são utilizadas como locais de nidificação.[24]

Os locais de desova mais importantes do Atlântico oeste são localizados na costa nordeste da América do
Sul, em Suriname, Guiana e Guiana Francesa, onde algumas poucas praias selecionadas são locais de
nidificação primários de várias espécies de tartarugas marinhas, sendo a maioria delas de couro.[25] Além
disso, algumas centenas de fêmeas de tartaruga-de-couro fazem ninhos anualmente na costa leste da
Flórida,[26] e na Costa Rica, as praias de Gandoca e Parismina fornecem áreas de nidificação.[22][27] Já no
Atlântico leste, as praias do Parque Nacional de Mayumba, na costa do Gabão, África Central, recebem o
maior evento de nidificação do continente africano e possivelmente de todo o mundo, com cerca de 30.000
tartarugas visitando suas praias a cada ano entre outubro e abril.[21][28][28]

Referências
1. Wallace, B.P.; Tiwari, M.; Girondot, M. (2013). «Dermochelys coriacea» (https://www.iucnredli
st.org/species/6494/43526147). Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas. 2013:
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30 Janeiro 2022
2. Terra: Qual é o animal mais (http://noticias.terra.com.br/educacao/vocesabia/noticias/0,,OI46
34024-EI8399,00-Qual+e+o+animal+mais+rapido+dos+oceanos.html)rápido dos oceanos?
3. «Dermochelys coriacea» (https://www.itis.gov/servlet/SingleRpt/SingleRpt?search_topic=TS
N&search_value=173843) (em inglês). ITIS (www.itis.gov). Consultado em 14 Setembro
2007
4. Haaramo, Miiko (15 de agosto de 2003). «Dermochelyoidea - leatherback turtles and
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15 de setembro de 2007. Arquivado do original (http://www.fmnh.helsinki.fi/users/haaramo/M
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5. Hirayama R (16 de abril de 1998). «Oldest known sea turtle» (http://www.nature.com/nature/j
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ps://dx.doi.org/10.1038%2F33669). Consultado em 4 de setembro de 2007
6. http://www.digimorph.org/specimens/Dermochelys_coriacea/whole/
7. http://www.widecast.org/Resources/Docs/Pritchard_and_Mortimer_1999_Sea_Turtle_Taxonom
8. https://www.researchgate.net/publication/2183630_Estimating_body_mass_in_leatherback_tu
9. https://peerj.com/articles/715/
10. http://www.dnr.sc.gov/cwcs/pdf/Leatherbacktutle.pdf
11. Paladino FV, O'Connor MP, Spotila JR (1990). «Metabolism of Leatherback Turtles,
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12. Wallace BP, Jones TT (2008). «What Makes Marine Turtles Go: A Review of Metabolic
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13. Eckert SA (2002). «Swim Speed and Movement Patterns of Gravid Leatherback Sea Turtles
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205 (Pt 23): 3689–3697. PMID 12409495 (https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/12409495)
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15. Doyle TK, Houghton JD, O'Súilleabháin PF, Hobson VJ, Marnell F, Davenport J, Hays GC
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18. Willgohs JF (1957). «Occurrence of the Leathery Turtle in the Northern North Sea and off
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pecies/species_factsheets/marine_turtles/leatherback_turtle/index.cfm). Marine Turtles.
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21. «WWF - Leatherback turtle - Population & Distribution» (http://www.panda.org/about_wwf/wh
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fevereiro de 2007. Consultado em 13 de setembro de 2007. Cópia arquivada em 9 de
agosto de 2007 (https://web.archive.org/web/20070809025706/http://www.panda.org/about_
wwf/what_we_do/species/about_species/species_factsheets/marine_turtles/leatherback_turt
le/lbturtle_population_distribution/index.cfm)
22. Dutton P (2006). «Building our Knowledge of the Leatherback Stock Structure» (https://web.
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Arquivado do original (http://seaturtlestatus.org/pdf/p10-11.pdf) (PDF) em 13 de maio de 2011
23. «Leatherback Sea Turtle-Fact Sheet» (https://www.fws.gov/northflorida/SeaTurtles/Turtle%2
0Factsheets/leatherback-sea-turtle.htm). U.S Fish & Wildlife Service-North Florida Office. 31
de agosto de 2007
24. Caut, Stéphane; Guirlet, Elodie; Angulo, Elena; Das, Krishna; Girondot, Marc (25 de março
de 2008). «Isotope Analysis Reveals Foraging Area Dichotomy for Atlantic Leatherback
Turtles» (http://www.plosone.org/doi/pone.0001845). PLoS ONE. 3: e1845. PMC 2267998 (h
ttps://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2267998) . PMID 18365003 (https://www.ncbi.
nlm.nih.gov/pubmed/18365003). doi:10.1371/journal.pone.0001845 (https://dx.doi.org/10.13
71%2Fjournal.pone.0001845). Consultado em 26 de março de 2008
25. Girondot M, Fretey J (1996). «Leatherback turtles, Dermochelys coriacea, nesting in French
Guiana, 1978–1995» (http://www.ese.u-psud.fr/epc/conservation/Publi/texte/AE_CCB96.htm
l). Chelonian Conservation and Biology. 2: 204–208. Consultado em 14 de setembro de
2007
26. «The Leatherback Turtle (Dermochelys coriacea)» (http://www.turtles.org/leatherd.htm).
turtles.org. 24 de janeiro de 2004. Consultado em 15 de setembro de 2007
27. «Sea Turtles of Parismina» (http://www.parismina.com/turtle.htm). Village of Parismina,
Costa Rica - Turtle Project. Parismina Social Club. 13 de maio de 2007. Consultado em 13
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28. «Marine Turtles» (http://www.mayumbanationalpark.com/turtles.htm). Mayumba National
Park: Protecting Gabon's Wild Coast. Mayumba National Park. 2006. Consultado em 13 de
setembro de 2007

Ligações externas

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