Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Orientador
Prof. Marcelo Saldanha
Rio de Janeiro
2011
2
AGRADECIMENTOS
DEDICATÓRIA
RESUMO
Por vezes sentimos que aquilo que fazemos
METODOLOGIA
Como fontes de estudo para um embasamento histórico e conceitual, foram
consultados os livros:
1) BRANCO, Marcelo D'Elia. Software Livre na Administração Pública
Brasileira. 2004. Disponível: <url:http://www.softwarelivre.org/downloads/> Acesso:
01/05/2011.
2) vários autores. Software Livre Cultura Hacker e Ecossistema da
Colaboração. 2009. Disponível:<url:http://softwarelivre.org/livro/> Acesso:
03/05/2011.
3) SENGE,Peter. A Quinta Disciplina. Editora Qualitymark, 1995
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 8
CAPÍTULO V – Proposta 33
CONCLUSÃO 36
BIBLIOGRAFIA 41
WEBGRAFIA 42
ANEXOS 45
ÍNDICE 56
FOLHA DE AVALIAÇÃO 58
8
INTRODUÇÃO
Mais difícil do que convencer alguém
é convencer alguém
1) CONCEITOS
È necessário esclarecer alguns conceitos básicos que permeiam todo o
trabalho, tais como software proprietário, software livre, software de código aberto,
software grátis, licenças de uso e copyleft.
Software proprietário, ou não livre, é aquele cuja cópia, redistribuição ou
modificação são em alguma medida restritos pelo seu criador ou distribuidor. A
expressão foi cunhada em oposição ao conceito de software livre. (Wikipédia)
No caso do software livre, o usuário recebe o direito de usá-lo, copiá-lo,
estudá-lo, modificá-lo e redistribuí-lo, sem limitação, com pequenas variações
conforme a licença de uso livre adotada.
De acordo com a definição da Free Software Foundation, para ser
considerado software livre, pressupõe-se que o usuário tenha simultaneamente
quatro tipos de liberdade:
• A liberdade de executar o programa, para qualquer propósito
• A liberdade de estudar como o programa funciona, e adaptá-lo para
as suas necessidades. Acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta
liberdade.
• A liberdade de redistribuir cópias de modo que você possa ajudar ao
seu próximo.
• A liberdade de aperfeiçoar o programa, e liberar os seus
aperfeiçoamentos, de modo que toda a comunidade se beneficie. Acesso ao
código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade.
11
<http://manual.zenwalk.org/pt/Software_Livre_e_Linux.html>
2) HISTÓRIA
Os que não conseguem lembrar-se do passado
estão condenados a repeti-lo.
George Santayana
Quando o GNU/Linux foi criado, ele só era rodado pelo modo texto, não
tinha nada gráfico. A interface com o usuário era através de linhas de comando.
Depois que o GNU/Linux começou a ser mais difundido, as comunidades de
programadores se uniram e criaram protocolos, ferramentas gráficas e
gerenciadores de janelas, sendo o KDE e o GNOME os mais usados, facilitando
sobremaneira a utilização do sistema pelo usuário, através de interface gráfica
muito mais amigável. Segundo pesquisa do site BR-Linux (url:http://br-
linux.org/2010/favoritos-2010-br-linux-ambiente-grafico), realizada em 2010, o
GNOME é o ambiente gráfico preferido no Brasil, com 67,4%, e o KDE tem 27,5%
da preferência.
Aliado a diversos outros softwares livres, como o KDE, o GNOME, o
Apache, o Firefox, os softwares do sistema GNU e o OpenOffice.org, o Linux
forma um ambiente moderno, seguro e estável para desktops, servidores e
sistemas embarcados.
Uma distribuição (ou “distro”), é um conjunto de programas, que inclui o
próprio kernel(núcleo) Linux e vários aplicativos, de modo a atender às
necessidades das pessoas. Exemplo: atualmente, quando alguém instala a distro
Ubuntu, também são instalados o gerenciador de arquivos Nautilus, o navegador
Mozilla Firefox, o processador de textos, planilhas, e apresentações
OpenOffice.org, (no Brasil, o BrOffice.org) e vários outros programas.
Atualmente há várias distribuições populares, que têm fóruns ativos onde
se pode fazer perguntas, se houver dúvidas. As distros consideradas mais fáceis e
recomendadas para os novos usuários, em que não é preciso dominar
complexidades do sistema são: Ubuntu, Linux Mint e PCLinuxOS.
Já, OpenSUSE, Fedora, Debian e Mandriva podem ser classificadas como
intermediárias. Por outro lado, Slackware, Gentoo e FreeBSD são as distros
recomendadas para usuários avançados, pois precisam de aprendizagem antes
de poderem ser utilizadas de forma eficaz.
CentOS é adequada para aqueles que preferem a estabilidade,
confiabilidade e suporte a longo prazo. (url:http://www.cultura.ufpa.br)
16
1) Ganhando Mercado
Que o Linux vem ganhando popularidade é indiscutível, porém ainda
persiste o receio em migrar para o Linux pela crença em não existir aplicativos que
atendam todas as necessidades, como os existentes para o Windows ou Mac. O
que não é verdade, pois existem aplicativos sim, tão eficientes ou melhores quanto
os existentes para as outras plataformas. Exemplos disso são os aplicativos de
código aberto que se tornaram sinônimos de qualidade e referência para outros.
(http://worldofbit.com/wob/linux)
“Softwares Linux estão por toda parte: desde dispositivos eletrônicos
comuns no nosso dia-a-dia, como televisores e celulares, até os mais
inesperados, como experimentos na área de robótica e automação. Estima-se que
90% dos supercomputadores mais potentes do mundo também rodem Linux.
Com a vinda de dispotivos móveis que rodam plataformas baseadas em
Linux, as pessoas deixarão de usar PCs e notebooks. Com isso, a Microsoft não
teria mais a posse do único mercado que ainda se mostra líder. Hoje as pessoas
usam mais smartphones do que PCs tradicionais. Nesse caso, o Linux vai muito
bem no mercado com o Android” (http://olhardigital.uol.com.br, 06/04/2011)
“Open Source já é, indiscutivelmente, parte integrante da paisagem da
indústria de software. O modelo continua evoluindo e se disseminando pela
sociedade. Hoje ignorar o Open Source é ignorar a própria evolução da indústria.
Segundo estimativas do Gartner, em torno de 2013 pelo menos 85% dos
produtos comerciais do mercado embarcarão algum componente Open Source.
Portanto, Open Source deve fazer parte das estratégias das empresas usuárias de
software como das que produzem software.
A explicação é simples: no modelo comercial, todo o custo de
desenvolvimento é do produtor de software, que para recuperar rapidamente este
investimento, precisa vender licenças de uso do seu software. No modelo Open
18
3) Segurança e Estabilidade
No que diz respeito à segurança, o teste relatado abaixo, que foi publicado
na conceituada revista Computerworld, de março/2008, é bastante significativo:
Na semana do concurso para hackers PWN 2 OWN, na conferência
CanSecWest, muitas empresas tiveram seus sistemas invadidos. Primeiro, foi o
MacBookAir, em dois minutos no segundo dia. Depois, um laptop da Fujitsu,
rodando o Windows Vista em dois dias de trabalho. Mas foi o Linux, rodando em
um Sony Vaio, que se manteve intacto.
Por sua vez, a TippingPoint afirmou, em um post, que o bug encontrado
pelo pesquisador também está presente no Flash Player da Adobe, e a empresa
trabalha em um ajuste.
Apesar de muitos terem tentado invadir o Linux, ninguém o fez, afirma a
diretora de respostas de segurança da TippingPoint, Terri Forslof. “Fiquei surpresa
por ninguém ter conseguido.”
(http://computerworld.uol.com.br/seguranca/2008/03/31/)
de forma reduzida.
Há três anos, o diretor de TI Jim Wenner procurava por uma solução para
o processo de coleta, organização, análise, compartilhamento e monitoramento de
informações que oferecessem suporte a gestão de negócios, processo este
conhecido por Business Intelligence ou BI. Depois de verificar as opções, Wenner
decidiu-se pela suíte de BI da empresa Pentaho Corporation, uma solução de
código aberto.
Agora, passados dois anos, a parceria entre a Sheetz e o provedor da
suíte de BI permanece em andamento. Wenner diz que houve curvas de
aprendizado que desafiavam a expertise dos desenvolvedores. “Não somos
adoradores de plataforma de código aberto, apenas tentamos lidar com nossos
recursos de maneira sábia”, diz.
Na ótica do diretor de TI da American Nuclear Society, Joseph Koblich, o
incentivador da tranquilidade que gestores de TI têm ao integrar soluções open
source em suas estruturas é o fato de existirem milhares de comunidades em que
se compartilham informações e conhecimento.
(http://computerworld.uol.com.br/gestao/2010/11/24/)
5) Programas CAD
Os programas de CAD são focados em ferramentas para desenho. A
própria sigla CAD destaca o objetivo do software. Ela vem do inglês computer-
aided design, que significa desenho auxiliado por computador.
Os nomes mais comentados no universo CAD são ainda de softwares
proprietários, principalmente o AutoCAD e o MicroStation. Mas isso logicamente
não significa que são as únicas boas opções existentes.
Esta relação é fruto de uma sugestão do engenheiro Arlindo Correia.
(Medeiros, Anderson, 2011, < http://andersonmedeiros.wordpress.com/ >)
QCAD é um dos mais conhecidos softwares gratuitos para CAD. Seu
projeto começou em outubro de 1999.
A geração e reconhecimento de arquivos DXF ocorre sem maiores
21
problemas.
LibreCAD é distribuido sob os termos da licença GNU/GPL. Ele gera,
suporta e permite alterações em diferentes formatos de arquivos CAD em 2D. Ele
é baseado no já citado QCad.
DraftSight não é open source mas é de uso livre, gratuito. Recentemente
teve sua versão para sistema Linux liberada. Trabalha com arquivos DWG e DXF
e gera produtos diretamente em PDF.
6) Gerenciadores de Projetos
Existem muitas opções open source, mas nem sempre eles são as opções
mais indicadas. Analise as opções do mercado e utilize-as na fase de teste. Esses
sistemas são feitos para a equipe se comunicar e se atualizar junta, então é
sempre bom levar o software à exaustão de acessos simultâneos, e explorar ao
máximo os recursos de comunicação entre os usuários, para ver se funcionam
mesmo.
Nessa fase de avaliação, alguns itens importantes devem ser observados:
(Guedes,Vanessa,2010, <http://www.profissionaisti.com.br>)
- Usabilidade: é fácil entender o funcionamento do sistema? É possível
sair usando-o de primeira? Ele é óbvio? O fluxo de trabalho é facilmente entendido
só ao tentar usar o software?
- Hierarquia: o modo de permissão de acesso a usuários ao sistema é
adaptável? Corresponde ao modo de trabalhar do grupo? Garante segurança das
informações?
- Informação: o software que você está testando consegue manter a
equipe bem informada de tudo o que está acontecendo? Ele permite que todos os
usuários se situem na exata fase do projeto em que estão? Todos conseguem
ficar atualizados sobre o projeto sem acessarem-no, só com e-mails enviados
automaticamente pelo software?
- Stakeholders: os clientes podem acompanhar os projetos periodicamente
através do sistema?
22
8) Programas Diversos
comunicadores instantâneos (Messengers) - Live e Skype
compartilhadores p2p - Emule e Ares
antivírus - Avira
compactadores - 7zip
navegadores - Firefox, Opera e Chrome
players de vídeo - Klite Codec Pack
limpadores - Advanced SystemCare, Ccleaner e Glary Utilities
leitores de pdf - Foxit
players de áudio - Klite Codec Pack
gravação de discos - Nero
codecs - Klite Codec Pack
diagnóstico de hardware - CPU-z
conversores de vídeo - Any Video Converter
Caixa Livre.
5) Programa Telecentros
(http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/)
O Programa Telecentros é o maior programa de inclusão digital do mundo
em uma mesma localidade.
Ele integra a política de inclusão digital da Prefeitura de São Paulo e tem
se revelado um mecanismo eficiente na capacitação profissional, na revitalização
dos espaços públicos, na democratização do uso de computadores com software
livre e acesso à internet. Hoje são 320 unidades funcionando na cidade.
Atualmente, são 1,7 milhão de usuários cadastrados em São Paulo.
planeta, o Android.
7) Guarda Francesa troca Windows por Linux
(<http://www.serpro.gov.br/serpronamidia/>)
A Gendarmerie National francesa diz ter poupado milhões de euros ao
trocar o Windows pelo Linux.
A polícia nacional francesa trocou o Windows pelo Ubuntu Linux. A
transição começou em 2005, quando substituiu o Microsoft Office pelo OpenOffice.
A transição continuou de forma gradual com a adoção de outras
aplicações open-source, como o Firefox e o Thunderbird. Depois do lançamento
do Windows Vista, a Gendarmerie decidiu trocar o Windows pelo Ubuntu.
Em 2009, já existiam cinco mil estações de trabalho com o Ubuntu
instalado.
O objetivo passa, ainda, por ter toda a organização a funcionar com Linux
até 2015.
O uso de software open-source permitiu à Gendarmerie reduzir o seu
orçamento em 70 por cento, e poupar 50 milhões de euros em programas
licenciados e custos de manutenção.
Um equipamento configurado p/
Criação de um ambiente
desempenhar o papel de firewall, S.O. GNU/Linux
de rede separado da rede
voltado p/ a Internet. Um IPTABLES.
interna, ou seja, uma zona
equipamento configurado p/ o Snort.
desmilitarizada (DMZ)
papel de firewall, p/rede interna.
S.O. GNU/Linux
Implantação de servidor Um equipamento configurado
Servidor
de DNS, para a resolução com um servidor
DNS BIND
interna de nomes e cache de nomes, acessvel apenas a
Server partir da rede interna e da DMZ.
Disponibilização de S.O. GNU/Linux
Um equipamento com o servidor
acesso à Internet aos ProxySquid
Proxy configurado de forma que
funcionários SARG(gerador de relatórios )
apenas usuários autenticados
tenham acesso à Internet.
Um equipamento configurado
Criação do sistema de com o servidor de emails, sendo S.O. GNU/Linux
correio eletrônico, email, que apenas os autenticados Servidorde email Postfix
da Prefeitura possam enviar e receber ServidorPOP3/IMAP uwIMAP.
mensagens. Registro do domínio
“indaiatuba.sp.gov.br” junto aos
órgãos competentes.
35
Um equipamento configurado
S.O. GNU/Linux
Criação de portal de como servidor WEB, que permita
ServidorWEB Apache
serviços e informações da a divulgação de conteúdo
Servidorde bancos de
Prefeitura para a Internet dinâmico. Registro do domínio
dadosySQL
e Intranet “www.indaiatuba.sp.gov.br” junto
LinguagemPHP
aos órgãos competentes.
S.O. GNU/Linux
Implantação de servidor de BD
Um equipamento configurado Servidorde bancos de dados
p/ os sistemas internos bem
com um servidor de BD SQL. PostgreSQL
como àqueles a p/ Internet
Realização de auditorias
nos sistemas existentes:
características, dados e
segurança
CONCLUSÃO
BIBLIOGRAFIA
WEBGRAFIA
O Portal da Administração.<url:http://www.administradores.com.br>.
acessado em 18/05/2011
ANEXOS
Índice de Anexos
ANEXO I
EXEMPLOS DE APLICATIVOS PARA LINUX
SOFTWARE DE ANIMAÇÃO
Blender 3D: Blender 3D é de alta qualidade, utilizado para criar animação
3D de alta qualidade, sendo um dos mais utilizados dentre os aplicativos de
animação para o Linux. O software é totalmente gratuito, com ampla
documentação disponível online gratuitamente.
Pencil (2D): Pencil é um programa animação 2D gratuito destinado a fazer
tradicional animações extraídas de mão. As animações são traçadas sobre
"páginas" individuais e, em seguida, elaboradas em conjunto de um tipo de
flipbook digital.
KPovModeler: KPovModeler é um programa para fazer composição /
modelagem do tipo POV-Ray: um excelente complemento para Blender 3D, e
destinado ao KDE.
Stopmotion: Stopmotion é um programa que permite a captura e ou
combinar fotos juntas para criar um bom vídeo de animação stopmotion. Não só
funciona bem para Claymation e similares, mas também pode ser usado para criar
timelapse vídeos.
Synfig (2D): Synfig é um pacote software livre de animação 2D. Uma
ferramenta software livre/ open source para a produção de filmes de animação
com menos pessoas e recursos.
Anime Studio 5 (2D) (199,99 dólares): Anime Studio 5 é uma poderosa
aplicação comercial para a criação de animações 2D com a capacidade de
importação / exportação de imagens OBJ, efeitos especiais scripting, animação
layered, animação vetorial, cronograma e controles avançados.
SOFTWARE PARA ÁUDIO
Audio CD Extractor (ripper): Disponível através do Adicionar / Remover
Aplicações no Ubuntu, CD Audio Extractor (anteriormente conhecido como Sound
47
arquivos.
GnuCash: GnuCash é um software de gestão financeira adequado para
uso pessoal ou uso comercial. Têm suporte para vários tipos de arquivo, como
ficheiros do tipo Quickbooks. Conta com monitoramento constante de que for
necessário, incluindo os investimentos e gastos.
xCHM: xCHM é um visualizador de arquivos do tipo HTML CHM,
adequadas para visualização ebooks HTML e arquivos grandes no formato CHM.
UTILIDADES
GPSDrive: Um sistema de navegação concebido para trabalhar com um
receptor GPS. Oferece a capacidade de zoom e exibir mapas baixados ou
gerados, conforme necessário, através OpenStreetMap.
Gnome Partition Editor: O Partition Editor permite facilmente manipular
partições com suporte para múltiplas estruturas de arquivos.
Virtual Box OSE: Virtual Box é uma aplicação de máquina virtual,
permitindo que você execute diferentes SO's dentro da sua máquina Linux.
ClamAV: Clam AV é um excelente antivírus para o Linux.
Gmount-ISO: Gmount é um frontend para o Terminal que permite de
maneira fácil montar uma imagem (ISO) de DVD ou CD.
INTERNET
Opera: Opera é um dos melhores navegadores existentes.
Mozilla Firefox: Firefox é o mais popular navegador da Internet para o
Linux, que oferece estabilidade, de amplo apoio, e uma enorme quantidade de
plugins.
Thunderbird: Thunderbird um popular cliente de e-mail do Mozilla
Foundation. Oferece múltiplo acesso às contas, IMAP e SMTP, proteção de
senha, livros de endereço, e muito mais.
SeaMonkey: SeaMonkey é um navegador baseado no Firefox.
Evolution: Evolution muito semelhante ao Microsoft Outlook.
51
Substitutivos
Apensados
PL 3051/2000
52
PL 4275/2001
PL 7120/2002
PL 2152/2003
PL 3280/2004
PL 3070/2008
Requerimentos, Recursos e Ofícios
Última Ação:
Data
Andamento
Obs.: o andamento da proposição fora desta Casa Legislativa não é tratado pelo sistema,
devendo ser consultado nos órgãos respectivos.
Data
PLENÁRIO (PLEN)
15/12/1999
APRESENTAÇÃO DO PROJETO PELO DEP WALTER PINHEIRO.
PLENÁRIO (PLEN)
11/2/2000
LEITURA E PUBLICAÇÃO DA MATERIA. REP: DCD 11 04 00 PAG 15152 COL 01.
Data
ÍNDICE
INTRODUÇÃO 8
CAPÍTULO I
Fundamentação Teórica 10
1.1) Conceitos 10
1.2) História 13
CAPÍTULO II
O Estado da Arte 17
2.1) Ganhando Mercado 17
2.2) Distribuições Linux bem acessíveis 18
2.3) Segurança e Estabilidade 19
2.4) Aplicação em Business Intelligence 19
2.5) Programas CAD 20
2.6) Gerenciadores de Projeto 21
2.7) Suite de Escritório 22
2.8) Programas Diversos 22
CAPÍTULO III
Algumas Iniciativas Bem Sucedidas 24
3.1) Site de Acompanhamento de Gastos Públicos 24
3.2) Consórcio BDJUR 24
3.3) Solução Livre para Certificação Digital na CEF 24
3.4) Acordo de Cooperação Tecnológica 25
3.5) Programa Telecentros 25
3.6) Linux faz 20 anos 25
3.7) Guarda francesa troca Windows por Linux 25
3.8) I Fórum de S.L. do Comando da Aeronáutica 26
57
CAPÍTULO IV
Resistências à Implantação Identificadas 32
CAPÍTULO V
Proposta: Recomendações para minimizar a resistência 33
CONCLUSÃO 36
BIBLIOGRAFIA 41
WEBGRAFIA 42
ANEXOS 45
ÍNDICE 56
FOLHA DE AVALIAÇÃO 58
58
FOLHA DE AVALIAÇÃO
Data da entrega: