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SEGURANÇA PÚBLICA

ESTUDO DIRIGIDO

Instrutora de aprendizagem: Aline Laís Lima


Turma (1º dia):Sexta
Turno (1º dia):Manhã
Integrantes: (líder) Maria Eduarda (Hospital João Paulo II)
(demais integrantes)Bárbara Letícia (Hospital João Paulo II), Gabrielle Maria
( Escola Internacional Cidade Viva)

1. Qual a opinião do grupo com relação aos argumentos apresentados no texto?


Concordam? Por quê? Discordam? Por quê?

R.Concordamos, porque o Estado é negligente com a educação, saúde, impunidade


e estrutura de reintegração para criminosos.
2. No texto, o autor atribui a falta de preparo e a baixa remuneração como
principais justificativas para as distorções do papel fundamental da polícia.
Vocês concordam com tais colocações? De fato, esses seriam os principais
fatores que justificam comportamentos antiéticos, imorais, corruptos e que
levam os policiais a descumprirem o seu papel enquanto agente do estado?
Existem outros aspectos que vocês atribuiriam como sendo um possível
fator?

R É justo afirmar que quando não se tem um acompanhamento psicológico


profissional, diante do cenário de violência no Brasil fica evidente que reflete em seu
mal desempenho.
3. Em uma entrevista onde discutia seu livro: “Nem Anjos Nem Demônios”, com
Monja Coen. Mário Sérgio Cortella, que traz um debate mais forte sobre o que
acontece no cotidiano, a necessidade de pensar a vida como escolha. A noção
do bem e do mal como resultado de decisões e não como fatalidades. Diz que:
“Essa ideia de que as escolhas feitas são sem alternativa não é uma
percepção que a gente possa ter. A ideia de liberdade de escolha que temos é
o que se chama de livre arbítrio. Quando alguém é movido por circunstâncias
opressivas e tem uma reação a isso, até o campo da legislação criminal ou
penal admite como sendo um atenuante. Mas, no conjunto das vezes, não é a
circunstância que gere. Para mim, não é a ocasião que faz o ladrão. A ocasião
apenas o revela. A decisão de ser ladrão ou não é anterior à ocasião. Há
milhares de pessoas que encontram ocasião todos os dias, de desviar, de ter
uma conduta negativa, e não o são. Portanto, a ocasião apenas permite que a
pessoa se mostre naquilo que decidiu ser.
Para Cortella, ser bom ou ser mau não tem a ver com as circunstâncias da
vida, é questão de escolha.”
(Fonte: https://www.hojeemdia.com.br/ser-bom-ou-mau-e-escolha-confira-
entrevista-com-o-filosofo-e-professor-mario-sergio-cortella-1.760617).

Partindo desse pensamento, seria correto justificarmos o comportamento antiético


dos policiais ou de outros sujeitos sociais, a falta de preparo, condições ou mesmo a
baixa remuneração? Quais suas considerações acerca do pensamento apresentado
por Cortella?
R Acreditamos que vivemos em uma sociedade onde se aplica o livre arbítrio, então
concordamos com a fala de Cortela, cada um tem suas escolhas independentes das
circunstâncias da situação vivida pelo indivíduo.

4. Reflitam e respondam:
“No dia 26 de setembro de 2009, um atirador de elite da polícia do Rio de
Janeiro recebeu ordem de atirar para matar um sequestrador que segurava
uma granada. A ação foi rápida: o policial matou o criminoso e a vítima do
sequestro saiu ilesa.” Esse tipo de ação deve ser a primeira a ser tomada pela
polícia? Por quê?

R.:Não, não achamos que essa atitude de ser a primeira a ser tomada e sim uma
negociação deve ser iniciada fazendo assim com que o acusado possa se render e
pagar pelo seu crime honestamente e assim tendo uma segunda chance na
sociedade, esse tipo de atitude deve ser tomada em último caso.
5. Quando fala sobre o sistema prisional, o texto discute que: “[...] um ambiente
superlotado, onde muitas vezes faltam as condições básicas de higiene e
respeito, vai transformando o cidadão em alguém cada vez pior.” O que
pensam sobre essa afirmativa? De fato o convívio de pessoas que cometeram
diferentes tipos de crimes podem dificultar a recuperação social de um
indivíduo? Por quê?
R.:Sim, concordamos que cumprir a sentença penal em um ambiente de situação
precária influência bastante na recuperação social do prisioneiro.
6. Em um segundo trecho, o autor nos apresenta que: “A culpa e o mérito de
tudo que acontece dentro de um Estado tem sempre uma parcela individual e
uma parcela social. Da mesma forma que quando um campeão olímpico de
nosso país ganha uma medalha ele representa todo o Estado brasileiro que foi
co-responsável pelo seu sucesso, quando um criminoso é preso, o Estado
deve entender que, de alguma forma, é o co-responsável pelo crime
cometido.”
Entendo então, que toda a população brasileira é responsável, segundo a
Constituição Federal pelo seu Estado. Podemos atribuir parcela dessa “culpa”
para nós, cidadãos? Vocês concordam com essa interpretação, de que somos
todos(as) corresponsáveis pelos criminosos encarcerados pelo sistema
prisional?

R Acreditamos que toda a sociedade tem uma parcela de culpa, mas em diferentes
aspectos e circunstâncias. Exemplo, na hora do voto, escolhemos pessoas para
colocar no poder legislativo e assim para que essas pessoas governem de forma
correta para que se haja mais oportunidade evitando assim, essas situações
7. No ponto de vista do autor, o abandono dos encarcerados não é a resposta.
Vocês acreditam que o argumento apresentado por ele para defender sua tese
é a mais coerente? Ou se fato, a melhor solução seria o abandono desses
sujeitos dentro dos presídios?

R.:Sim, concordamos com a tese do autor que os encarcerados deve sim ter uma
assistência para que possam reabilitar a sociedade.

8. Se somos responsabilizados pelo Estado, qual seria então a solução que


vocês propõem para que promovessemos mudanças significativas no índice
de criminalidade no Brasil?

R.: A sociedade tem em suas mãos o poder na hora do voto, assim por tanto
colocando pessoas no poder público que possam fazer melhorias e mudanças na
gestão da sociedade.
9. Existem pelo menos duas diferenças básicas entre vingança e punição legal,
que se situam nos seguintes detalhes:
“Primeiramente, a vingança é uma atitude de caráter pessoal e passional,
enquanto a punição legal tem caráter impessoal e racional. Em segundo lugar, é
preciso notar que a vingança é algo que se pratica contra alguém pelo fato deste
alguém ter causado um mal qualquer. Na vingança, a única preocupação está em
retribuir o sofrimento sentido por uma ação passada. Já a punição legal visa evitar
que crimes já cometidos sejam repetidos no futuro, além de cobrar do criminoso o
preço de sua ação, por meio da suspensão de sua liberdade. É uma atividade
fundamentalmente preventiva.”
Baseando-se nessas definições, responda: Onde a estrutura prisional do Estado
brasileiro se aproxima mais de uma postura legal e onde se aproxima mais de uma
postura vingativa?

R.: A estrutura brasileira se aproxima mais de uma postura legal, porque eles
prendem, julgam, aprisionam e o detento cumpre sua sentença até voltar a
sociedade.
10. Pensem e respondam: A noção fundamental de “Estado de direito” está
baseada no pressuposto de que as leis são algo a que todos devem estar
submetidos. Partindo desta afirmação, diga por que a impunidade desmoraliza
o Estado de direito.

R.: Porque a impunidade só acontece com a sociedade menos favorecida, na qual


sua classe social e sua cor é refletida nesse cenário.

11. Segundo a Semob-JP, através do sistema 'Chega de Acidentes', em 2020 os


acidentes com motociclistas lideraram o ranking de ocorrências no trânsito.
Foram 11.086 ocorrências, sendo 9.120 com vítimas, 1.905 sem vítimas e 61
com mortes.
Como a impunidade, segundo o texto, corrobora para o aumento desses números
ano após ano no Brasil? Qual seria a solução mais viável para a redução desses
números?

RQue a justiça e a pena seja rigorosa e justa, que independente da sua classe
social, cor, gênero e etc ela funcione para todos.
12. Quando se trata de tráfico, o texto nos diz que: “Comercializar uma mercadoria
ilegal qualquer já é, por si só, um problema quanto à arrecadação de impostos
que o Estado deixa de realizar.” Como isso compromete o Estado e a
sociedade, segundo o ciclo de tributação que discutimos no encontro da
última semana? Dentro dos bairros que frequentam, qual o tráfico que mais
observam? Qual a solução para essa prática ilegal?

R. Como sonega os impostos, não tem como os tributos ser investidos em melhoria
para sociedade. Tráfico de roupas, bolsas e calçados, a solução para essa prática é
fiscalização.
13. Falando agora de maneira direta sobre o tráfico de drogas, quais os impactos
que ele traz para a sociedade e para o Estado? As ações adotadas pelas
políticas de segurança pública são efetivas? Por quê?

R.:Ele gera economia ilegal, e uma criminilidade alta, pois os úsuarios passam a
utilizar esse metódo para pode consumir e manter o seu vício. Em princípio não,
porque o tráfico é considerado um comércio muito grande e infelizmente existe muita
corrupção da parte da segurança pública.
14. Com base em seus conhecimentos, ou até mesmo se utilizando de pesquisas
na internet. Nos apresentem quais as ações do Governo do Estado da Paraíba
para combater o tráfico no estado e para garantir a segurança pública dos
paraibanos.

R.:Operações contra o tráficos pela Polícia Federal


15. Quais seriam as PROPOSTAS mais efetivas para compor uma SEGURANÇA
PÚBLICA de fato concreta para a população Brasileira?

R.:Melhorar o remuneração salarial, assistência psicológica, treinamentos


adequados, e fiscalização contra a corrupção.

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