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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL -UNINTER

SEGUNDA LICENCIATURA EM FILOSOFIA - DISTÂNCIA

DISCENTE: MARTA DO SOCORRO MOURA DA SILVA

ESTÁGIO SUPERVISIONADO HÍBRIDO 2022


ÁREA DE HUMANIDADES – ENSINO

BRAGANÇA PARÁ
ABRIL-2022
SUMÁRIO:

1. INTRODUÇÃO:--------------------------------------------------------------------------3
2. DESENVOLVIMENTO: ---------------------------------------------------------------4
2.1. ESTADO DA ARTE: ----------------------------------------------------------------5
2.2. ANÁLISE IMAGÉTICA: ------------------------------------------------------------11
2.3. MATERIAL DIDÁTICO: CRIAÇÃO E REFLEXÃO: ------------------------13
2.4. PRÁTICA DO CAMPO E AS TEORIAS: PRÁXIS: -------------------------14
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS: --------------------------------------------------------18
4. REFERÊNCIAS: ------------------------------------------------------------------------19
1. INTRODUÇÃO

O Estágio de observação tem como objetivo geral, conhecer o ambiente


educacional no qual se realizará o estágio, bem como seu sistema de avaliação,
programas e planejamentos para subsidiar o estagiário na participação das aulas como
regente. E os Objetivos específicos, consistem em observar as atividades desenvolvidas
em sala de aula pelo professor regente; entender as escolhas pedagógicas do docente,
que contribuem para o crescimento intelectual dos estudantes; elaborar e ministrar aula
de Filosofia na turma do nono ano do Ensino Fundamental, refletindo sobre o
desenvolvimento das aulas, para o melhor desempenho dos alunos.
O estágio tem grande relevância na vida acadêmica, principalmente para os
estudantes de licenciatura, que precisam desse momento em sala de aula para que sua
formação profissional seja concluída com excelência. Nesta perspectiva, o Estágio de
observação e participação, foi realizado presencialmente na Escola E. F. Prof. Rosa
Athayde em Augusto Corrêa, Nordeste Paraense. Este Município foi fundado em 1961.
Está situado à 212 km da Capital do Estado, Belém Pará.
Esta Escola localiza-se na sede do Município e possui as seguintes dependências:
É cercada por muro, temois sanitários fora e dois dentro do prédio escolar; uma biblioteca,
diretoria, sala da coordenação, sala dos professores, sala do AEE, uma cozinha, uma
área coberta para o lanche, uma área descoberta (e em partes arborizadas) para a
recreação. O abastecimento de água é feito através de poço artesiano, dezoito salas de
aula funcionando com um total de 1.780 alunos, tem acesso à internet, dois computadores
e um data show para o uso dos docentes. O laboratório de informática foi desativado, pois
os computadores apresentavam problemas por falta de manutenção.
Esta Instituição de Ensino apresenta PPP, formulado em comum participação com
o corpo docente e representantes da comunidade, dos pais dos alunos menores e alunos
maiores de idade, no qual orienta as ações escolares. É importante ressaltar que uma das
propostas pedagógicas dessa instituição, são projetos de ações que estimulam a leitura e
a escrita nos estudantes, sendo que as habilidades e competências expressas na base
curricular são desenvolvidas na formação geral básica.
O estágio foi estruturado metodologicamente em: Observação das aulas de
Filosofia, no nono ano do Ensino Fundamental. Na sequência, organização da aula de
regência de classe, que foi desenvolvida em quatro momentos.
Foi possível observar que a professora regente é muito dedicada e demonstrava
muito interesse na formação crítica de seus educandos e também estava bastante
preocupada com a saúde de todos, pois ainda estamos em período pandêmico, o que de
certa forma, influencia negativamente no desenvolvimento das aulas, pois alguns alunos
ainda participam das aulas de forma remota online. Aulas paralisadas pelo pânico
provocado pela pandemia da Covid-19, professores e estudantes adoeceram, outros, não
resistiram a essa doença, opiniões divididas a respeito de quem aceita ou não ser
vacinados. Esses foram e ainda são, alguns problemas que as pessoas em todo o mundo
estão vivenciando e é provável que tudo isso, traga consequências para a aprendizagem
dos discentes, diante desse cenário de situações de paralisação, uso do tempo e impacto
de tecnologias no desempenho escolar.
2. DESENVOLVIMENTO

Esta produção consiste em descrever o desenvolvimento do Estágio em Docência


no Ensino Fundamental e suas contribuições para a formação de Licenciatura em
Filosofia, pois a Escola é um espaço que se constitui de forma privilegiada no acesso ao
conhecimento, sendo vista como o lugar do saber. Mudanças de concepções e
entendimentos levaram os teóricos a pensar na educação como o processo de formação
que podem ocorrer em todos os lugares, conforme e LDB 9.394/96. Isso, no entanto, não
fez com que a escola fosse diminuída em sua função, ao contrário, se consolida
exatamente em sua função maior que é fazer com que o homem adquira, domine e
modifique criticamente seus saberes e o espaço em que convive.
Neste contexto é necessário saber quais saberes são elencados e por que são
escolhidos, ou seja, qual educação temos e qual queremos. É necessária uma educação
emancipadora, visando à formação integral do homem. Gadotti (2000) defende que o
aluno é um sujeito de aprendizado total e não apenas aprendiz desta ou daquela
disciplina. A escola deve então se organizar para trabalhar suas culturas, ela necessita de
espaço para reflexão sobre seus currículos, didáticas, práticas tendo como princípio
norteador que educação se pensa.
Considerando que desde o nascimento da filosofia, esta tem primordial importância
para o mundo, sendo fruto de uma série de evoluções sociais e psicológicas, que
ocorreram desde o primeiro contato humano. O modo de pensar e a resposta a esses
pensamentos sempre foi o foco de questionamento da Filosofia, que, em todos os
momentos, propõe teorias sobre a existência. Diante dessa questão, podemos perceber
que a Filosofia consiste no campo do conhecimento que estuda a existência e a essência
humana e o saber por meio da análise racional.
A Filosofia no Ensino Fundamental coloca em questão os mais diversos aspectos da
existência, como o conhecimento, o comportamento, os valores e a razão, com base no
pensamento dos filósofos antigos, precursores desse campo de estudo. Nessa
perspectiva, as aulas desenvolvidas em meio a adolescentes são desenvolvidas com a
intenção de estimular o pensamento, o questionamento e a busca pelo saber, com isso,
não deve ser restrita ao ambiente escolar, outrossim, na aproximação dos alunos para a
aplicação prática da Filosofia, para que entendam como ela se relaciona com a vida
cotidiana.
De acordo com a BNCC, a prioridade no processo ensino aprendizagem da
Filosofia para o Ensino Fundamental são as competências gerais, interligadas às áreas de
conhecimento e aos componentes curriculares. A Filosofia não é explicitamente citada,
mas está inserida nas Ciências Humanas, que devem estimular uma formação ética,
objetivando o desenvolvimento das futuras gerações e facilitando aos alunos uma
consciência crítica e social, de modo a valorizar aspectos importantes da sociedade,
como os direitos humanos, o respeito ao ambiente e a própria coletividade, bem como
aumentar a responsabilidade em promover a formação de alunos intelectualmente
autônomos, com capacidade de articular categorias de pensamento histórico e geográfico,
percebendo e refletindo sobre as experiências humanas com base na diversidade de
pontos de vista.
O desenvolvimento da regência de classe, ocorreu em três momentos, a seguir
descritas: No primeiro momento, houve conversa formal com a turma, a respeito do Tema:
Período helenístico: A busca da felicidade interior, na qual, foi possível instigar nos
estudantes a autoaceitação como realização e felicidade pessoal em consonância com os
Filósofos: Aristóteles, no qual defendia que a felicidade é o maior desejo dos seres
humanos. Epicuro e a felicidade hedonista, no qual diz que a felicidade pode ser atingida
não somente pela fé, mas também por prazeres moderados e que os mesmos trazem um
estado de tranquilidade. Ainda nessa aula, foi pedido que cada aluno que se sentisse
motivado, falasse sobre o que entende por felicidade.
No segundo momento, trabalhamos o texto de Mário Quintana, “Quem sabe um dia”,
onde sentados em círculo, realizamos a leitura. Após a leitura, foram feitos alguns
questionamentos aos discentes: Qual a ligação do poema com o tema em questão? Mas,
o que tudo isso significa? O poema descreve, os muitos momentos da vida humana, em
momentos diferentes, Isto é, uma maneira óbvia e importante, que cada um de nós já
experimentou ou ainda vai experimentar e apesar de todas as mudanças na vida, é
importante vivermos de forma adequada e feliz, junto de quem amamos. Nos foi
conveniente citar Nietzsche, que criticou as pessoas que acreditam que a felicidade
consiste em viver pacificamente e sem quaisquer preocupações, chamando-as de
medíocres, sendo que este nos convida a viver longe da mediocridade.
No terceiro momento, lemos a tirinha do Kalvin e Hobbs, escrita por Bill Watterson
(1987). Após a leitura da tirinha, passamos a falar sobre as experiências de alegria quando
ganhamos algo ou conhecemos alguém e também das angústias que sentimos ao perder
o que ou quem gostamos. Ainda nesta aula, assistimo ao vídeo: “Felicidade e Filosofia no
pensamento antigo”. Ao final da aula, a atividade proposta foi realizar uma produção
textual, individual, relatando alguma experiência feliz.

2.1 ESTADO DA ARTE


Para o desenvolvimento desse trabalho, foram realizadas pesquisas sobre o tema
desenvolvido no estágio. Observe na tabela abaixo:
Tabela 01: Número de Artigos pesquisados.
Número total de Números Analisados Temas Analisados Ano das Pesquisas
trabalhos
encontrados

Dez (10) Nove (9) Sete (7) Entre os anos 2010 e


2020

A CARTA SOBRE A
FELICIDADE: UMA
PROPOSTA DE
REFLEXÃO A
PARTIR DO
EPICURISMO
O CONCEITO DE
FELICIDADE EM
EPICURO: ANÁLISE
TEÓRICA SOBRE A
FELICIDADE
EPICÚREA
PIERRE HADOT E
MICHEL FOUCAULT:
SOBRE A
FELICIDADE
ESTOICA E A
EXPERIÊNCIA DA
ALEGRIA

O EPICURISMO E A
ÉTICA: UMA ÉTICA
DO PRAZER E DA
PRUDÊNCIA

UMA REFLEXÃO
SOBRE A BUSCA E
O SIGNIFICADO DA
FELICIDADE

DE EUDAIMONIA À
FELICIDADE. VISÃO
GERAL DO
CONCEITO DE
FELICIDADE NA
ANTIGA CULTURA
GREGA, COM
ALGUNS
VISLUMBRES DOS
TEMPOS
MODERNOS
A ERA
HELENÍSTICA: OS
REFLEXOS DO FIM
DA PÓLIS NA
FORMAÇÃO DO
INDIVÍDUO

Para o embasamento teórico, foram realizadas pesquisas bibliográficas de Artigos, o


primeiro a ser escolhido faz parte da pesquisa de mestrado em andamento, e tem como
tema: A CARTA SOBRE A FELICIDADE: UMA PROPOSTA DE REFLEXÃO A PARTIR DO
EPICURISMO, que objetiva compreender os principais elementos da ética epicurista, e
verifica de que forma pode ajudar a pensar e propor estratégias e métodos para auxiliar a
superar as dificuldades de leitura e escrita vivenciadas durante as aulas de Filosofia. Em
consonância com a obra de Epicuro de Samos – Carta sobre a Felicidade (a Meneceu),
torna evidente a proposição das relações que contribuem para o ensino de Filosofia e
para o debate ético contemporâneo. Utilizando a referida Carta sobre a felicidade como
um recurso didático, buscamos averiguar como a doutrina epicurista pode cultivar nos
alunos o interesse pela Filosofia, na qual pode ajudar a superar as dificuldades na leitura
e estimular a produção de textos, bem como, a importância do epicurismo na orientação
referente às diretrizes para os jovens dialogarem sobre possíveis soluções para os
problemas biopsicossociais na atualidade, como o estresse, depressão, ansiedade,
suicídio entre outros, que em grande parte, nos impedem ser feliz.
Epicuro foi um filósofo que propôs uma doutrina que possibilitasse ao indivíduo
alcançar a sua felicidade. Esse filósofo utilizava a teoria da physiología atomística, que
consistia na explicação dos corpos, almas, os mundos, o vazio e o movimento em uma
concepção materialista. Por meio dela, o homem alcança a compreensão da totalidade e
nela há ausência da dor, que para Epicuro é o caminho para o equilíbrio do corpo.
Considerando o Estágio Supervisionado, em Docência no Ensino Fundamental, cujo
tema é o Período Helenístico, falaremos também do epicurismo histórico, que foi uma
tendência filosófica desse período da história antiga. Neste contexto, Epicurista, muitas
vezes, é tomado como sinônimo de hedonista. Esse termo foi explicado aos estudantes,
por meio de breve introdução histórica, descrevendo o que se chama de Helenismo,
assim como as considerações sobre a ética epicurista por meio da análise da Carta sobre
a felicidade pois Epicurismo, geralmente, é tomado como antônimo de Estoicismo, uma
vez que essa tendência filosófica estaria associada a rigor, ascetismo e relativização do
prazer como valor moral.
De acordo com Hadot e Foucault a moral estoica teria se transformado em uma ética
que busca o prazer em si mesmo, uma vez que a felicidade pode ser considerada um
estado de pura satisfação subjetiva. Esses pesquisadores entendem que para os estoicos
a busca pela felicidade é incondicional e a paz na alma deve ser imperturbável, bem como
o autodomínio deve ser soberano e interligado à satisfação.
Com o auxílio da pesquisa bibliográfica, foi possível refletir sobre a busca da
felicidade pelo ser humano, desde os primórdios das civilizações e passa pelos principais
conceitos da filosofia grega que impressionaram e contribuíram para o campo da
psicologia. Sendo que os aspectos culturais também se ligam à felicidade, bem como o
respeito a seu conceito no respectivo idioma. A partir dessas colocações, entendemos que
a felicidade transcende uma definição pronta e sistematizada que se encaixa em todos os
idiomas, povos e culturas, sendo necessário um olhar mais amplo para o seu significado
contextual.
Dentre tantos problemas que são discutidos através dos séculos e têm preocupado
a humanidade, poetas, filósofos, pessoas comuns, pode-se destacar a questão da
felicidade. Desejar felicidade uns aos outros em várias circunstâncias da vida, visualizar
pessoas que aparentemente têm tudo que o dinheiro pode comprar, porém, não podem
dizer que são completamente felizes, há ainda um grupo de pessoas que têm tudo que
acreditamos que traz felicidade, mas que têm todos os tipos de problemas e para buscar
soluções, se enterram nas drogas, álcool, motivos pelos quais podem sentir felicidade,
euforia ou contentamento. Contudo, o que este estado de satisfação parece realmente
com o sentimento de uma pessoa feliz, que tem tudo o que quer, deveria estar sempre em
um estado de bem estar, pois se alguém busca a infelicidade em drogas e bebidas, pode
ser considerado um indivíduo feliz? Possivelmente não é, haja vista que a felicidade não
depende do que está fora do indivíduo, mas sim, do que temos e somos em essência
O período helenístico situa-se entre a época da grande expedição de Alexandre
Magno (334-323 a.C) e a conquista do Antigo Egito pelos romanos (30 a.C.). Esse
momento histórico gerou profundas transformações na cultura helênica. Para as escolas
filosóficas que foram nascendo, o objetivo era demonstrar ao homem que é possível ser
feliz internamente, apesar de tantos problemas sociopolítico e culturais e com a perda de
antigos valores e crenças. Esse aporte teórico foi extremamente importante para o
estágio, pois foi possível relacionar teoria e prática.

2.2. ANÁLISE IMAGÉTICA


O tema central do documentário analisado para o desenvolvimento do estágio de
docência no Ensino Fundamental é: Felicidade e Filosofia no pensamento antigo, sendo
que este referido documentário é de cunho social e Pedagógico. Passa-se no contexto
urbano e há predominância de ambos cunhos, pois neste documentário as personagens
desenvolvem diálogos entre si, explicando como se alcança a felicidade com o auxílio da
Filosofia.
A introdução do documentário citado, é realizado pelo professor de Filosofia. Em
sua apresentação introdutória, nos instiga a imaginar, para na sequência nos explicar, a
partir de diálogos das personagens, como a Filosofia no período helenístico, convidava as
pessoas a experimentarem a tranquilidade da alma, que apesar de ser em forma teatral,
mostravam experiências reais, não ficção.
A narrativa é desencadeada de forma lógica e linear, mostrando como os Filósofos
desse período, como Zenão de Cítio ministrava suas aulas, que por ele não ser cidadão
de Atenas, era impedido de ter um prédio, tendo como opção, ministrar aulas em locais
públicos de Atenas, o qual era conhecido como Estoicismo. Outra escola Filosófica desse
período foi o Epicurismo, criada por Epicuro, a qual objetivava a serenidade interior.
Neste documentário, há alguns exemplos de cada escola filosófica, na qual as
personagens desenvolvem diálogos explicando cada uma, o que nos possibilita o
entendimento das referidas escolas. A produção desse documentário, no primeiro
exemplo, nos fornece imagens das ruínas da cidade de Samos, terra natal de Epicuro,
que falava sobre a felicidade e convidava seus amigos para irem até seu jardim para
contemplarem a natureza e sentir felicidade e paz de espírito, bem como o entendimento
e reconhecimento da natureza humana, para se ter uma vida de plena paz e
contentamento.
As personagens apresentadas são de boa índole, calmas, serenas e desenvolvem
diálogos amigáveis e bondosos. Essas características psicológicas das personagens,
contribuem para exemplificar os ensinamentos dos filósofos nesse período helenístico.
Alguns elementos possíveis de se destacar para o andamento da narrativa são pesquisas
para o embasamento teórico, harmonia, autocontrole e organização da equipe, tanto
pessoal, quanto tecnológica.
Esse documentário subsidiou o desenvolvimento da regência, pois apresentou de
forma sucinta e de linguagem acessível, a felicidade no período helenístico, os quais
embasaram o estágio no Ensino Fundamental, que contribuiu de forma considerável para
a unidade curricular de estágio, como proposta pedagógica, pesquisas sobre o tema
proposto, realização de debates, produção e aquisição do conhecimento, planejamento e
elaboração das aulas. O tema Período helenístico: A busca da felicidade interior, é amplo
e pode ser usado em temas do curso como, Ética, Filosofia da Educação, Didática e
Metodologia do Ensino de Filosofia, Filosofia da Religião. É importante ressaltar que este
favoreceu o desenvolvimento do estágio, bem como a produção deste trabalho, porque foi
utilizado como embasamento teórico e colaborou com a ampliação dos conhecimentos da
estagiária estudante de Filosofia.

FICHA TÉCNICA
Nome do Documentário: Felicidade e Filosofia no pensamento antigo.
Ano do Documentário: 2016 País de Origem: Brasil
Palavras chave: Filosofia, Felicidade, Idade recomentada /documentário: Livre.
Período Helenístico.
Gênero/documentário: Expositivo Cor do Documentário: colorido
Direção do Documentário: Caterine Zapata Idioma do Documentário: Português
Zilio Barros brasileiro.
Elenco principal do Documentário: Felipe Albuquerque, Renato César, Caterine Zapata
Zilio Barros.
Identificação – imagem e categoria do espaço visitado: Virtual.
Composição do acervo do espaço visitado (salas, temas, principais obras): pesquisas e
estudos sobre Felicidade e Filosofia no pensamento antigo.
Importância local/regional/nacional/mundial do espaço visitado: Espaço virtual visitado,
tem importância nacional.
Duração do documentário: Onze minutos e trinta segundos.
Informações de Produção ou Histórico do espaço visitado: Apresentação: Caterine
Zapata Zilio Barros, Felipe Albuquerque (Epicuro), Renato César (jovem Lucrécio).
Restrições: Tempo
Sinopse do filme/documentário ou resumo do que é possível conhecer no espaço
cultural: O documentário é uma narrativa da estudante Caterine Barros, que explica
sobre os diálogos de Epicuro com o jovem Lucrécio, sobre a felicidade e a Filosofia,
como sendo essa ponte que liga a razão ao conhecido e entendimento da natureza
humana. Em sua apresentação introdutória, nos instiga a imaginar, como era a vida do
Filósofo Epicuro, ao nos fornecer imagens das ruínas da cidade de Samos, sua terra
natal, no qual falava sobre a felicidade e convidava seus amigos para irem até seu jardim
para contemplarem a natureza e sentir felicidade e paz de espírito, bem como o
entendimento e reconhecimento da natureza humana, para se ter uma vida de plena paz
e contentamento. A narrativa é desencadeada de forma lógica e linear, mostrando como
os Filósofos desse período, como Zenão de Cítio ministrava suas aulas, que por ele não
ser cidadão de Atenas, era impedido de ter um prédio, tendo como opção, ministrar aulas
em locais públicos de Atenas, o qual era conhecido como Estoicismo. Outra escola
Filosófica desse período foi o Epicurismo, criada por Epicuro, a qual objetivava a
serenidade interior.
Conteúdos explícitos: O Documentário foi Conteúdos implícitos: Nos diálogos, as
produzido por estudantes do curso de personagens não apareceram, apenas são
Filosofia, da UFABC, que explicam sobre os chamadas pelo nome.
diálogos de Epicuro com o jovem Lucrécio.
O documentário é simples e de linguagem
acessível.
Interdisciplinariedade com outras áreas: Esse tema pode ser considerado transversal, e
é possível ser ministrado nas disciplinas de Língua Portuguesa, Ensino Religioso,
História, Sociologia, Filosofia.
Observações:

2.3. MATERIAL DIDÁTICO: CRIAÇÃO E REFLEXÃO


A produção do material didático compreende o jogo de trilha, que implica em
abordar assunto sobre o tema em estudo, “Período helenístico: A busca da felicidade
interior”, que precisa ser apropriado pelos estudantes, a fim de possibilitar uma
aprendizagem significativa. A filosofia que vai à escola, consiste em um conjunto de
saberes próprios dos espaços escolares e, também, com as diferentes metodologias de
ensino existentes, que promoverem o encontro entre o lúdico e a aprendizagem filosófica
e, mais especificamente o jogo e filosofia na escola.
O jogo usado na aula de filosofia, além de proporcionar interação social e
aprendizagens, ajudou na avaliação diagnóstica, onde foi possível romper com o
cotidiano, estabeleceu interações diferenciadas entre os participantes, promoveu o
desempenho dos mesmos. O jogo foi pensado e construído com material impresso e
montado de cordo com frases de Zenão de Cítio e Epicuro, de forma lógica e processual,
com o objetivo de fixar o conteúdo já trabalhado em sala de aula, e é permitido que seja
jogado por três jogadores. Abaixo está a imagem do referido material didático que foi
construído.
2.4. PRÁTICA DO CAMPO E AS TEORIAS: PRÁXIS

A felicidade nos é fundamental, por ser uma aptidão primária, com isso, todos
nossos esforços deveriam estar voltados em sua direção, mesmo nas situações difíceis e
complexas. Assim sendo podemos dizer que o ser humano está sempre em busca de
novidades, e se perdermos o gosto pela vida ou em buscar a felicidade, podemos
desenvolver vazio ou problemas existenciais, pois este sentimento deve funcionar de
forma predominante na subjetividade do homem, estando subordinada mais a traços de
temperamento e postura perante a vida do que a fatores externamente determinados.
Considerar que para a felicidade estar na medida certa e não seja apenas um
reflexo de momentos mais ou menos significativos, é vital colocar em ordem as pulsações
da vida afetiva, para que estas não acabem alterando ou jogando com as palavras ao
comprovar a fraude em que se tem vivido. Pois o homem deve ser mais que um
espectador de suas emoções, ele precisa ter domínio sobre elas, e não apenas ser
impulsionado pelo prazer sem restrições e a ausência de proibições. Diante dessa
questão, a felicidade, pode ser compreendida como todas as situações vivenciadas,
promovendo o autodesenvolvimento. De modo a defendermos sempre, a promoção do
envolvimento com as múltiplas circunstâncias, porque cada ser humano/homem deve a si
próprio e àqueles que o rodeiam uma intervenção pessoal.
Nessa perspectiva, pode-se entender que, além das escolhas docentes para se ter
uma aula prática, é importante saber também que o trabalho docente não é formado
apenas da prática, sendo também alimentado pelas teorias da educação. Essa questão,
nos esclarece que, a teoria tem importância nos fundamentos teóricos para nos
apropriarmos dos conhecimentos desenvolvidos pelos pesquisadores da área em estudo,
para que a partir da teoria, tenhamos subsídios para adquirir decisões diante de uma ação
contextualizada, e com isso nos apropriarmos de perspectivas de julgamento para
compreender os diversos contextos do cotidiano. A interação entre saberes culturais,
opiniões e troca de experiências, geram o desenvolvimento de uma prática pedagógica
autônoma e emancipatória. Vale lembrar que um profissional da educação não se
constitui apenas de teoria, apesar da sua importância, mas sim, vai se formando na
relação teoria e prática, pois é a partir da leitura, ação e da reflexão que tal profissional se
constrói enquanto indivíduo em pleno estado de mudança.
Todas as questões citadas, nos instigam a refletir sobre práticas educativas e as
relações entre os sujeitos envolvidos na práxis educacional. Em relação ao estágio, as
experiências adquiridas, nos permite aos poucos perceber como a prática da instituição é
desenvolvida, e se a mesma coincide com a realidade do cotidiano dos alunos e essa
descoberta soma à formação do estagiário e essa aquisição de conhecimento deverá
sempre acontecer de maneira bem fundamentada, porque, como é de nosso
entendimento, teoria e prática devem caminhar paralelas. É importante ressaltar que,
considerar cada realidade onde ocorrerá a prática pedagógica, com suas características
emocionais, culturais, socioeconômicas e tudo que o ambiente proporciona, também faz
parte da formação do estagiário que almeja ser um profissional com teoria que subsidia a
prática.
Ao compreendermos que estamos inseridos em um contexto social e que as
atividades que desenvolvemos influenciam e são influenciadas pelo que nós e os outros
fazem é uma das perspectivas necessárias ao entendimento da indissociabilidade entre
teoria e prática. Isto é, precisamos entender que a prática será mais coerente,
consistente, qualitativa e mais desenvolvida, caso seja desenvolvida a partir de uma
teoria previamente investigada que a embasa, e que a prática será transformada à
medida que exista uma elaboração teórica que justifique a necessidade de sua
transformação e que proponha as formas da transformação. A teoria e a prática estão
diretamente relacionadas. O conhecimento que é desenvolvido em sala de aula é teórico-
prático à medida que para ensinar, o professor necessita se suprir de conhecimentos que
subsidie o desenvolvimento de seus conceitos. Dessa maneira o conhecimento não
acontece em um momento teórico e em outro prático, outrossim, ocorre de maneira
simultânea, no momento da aula.
Neste contexto, o Estágio Supervisionado é importante para a formação do
professor, pois nesse processo, o espaço do estágio suscita discussão, pesquisa, estudo,
avaliação de teorias e conceitos formulados e estudados em todos os campos do
conhecimento. Como isso, o Estágio tem função fundamental que não é apenas levar os
conhecimentos teóricos ao campo da prática, mas compreendê-los, elaborá-los,
pensando a realidade vivida pelo futuro professor. Nesse cenário, poderá organizar suas
ações no processo de ensino tendo como referência o trabalho como centro da formação
humana, ou seja, “o trabalho educativo é o ato de produzir, direta e intencionalmente, em
cada indivíduo singular, a humanidade que é produzida histórica e coletivamente pelo
conjunto dos homens” (SAVIANI, 2005, p. 13). Desse modo, o Estágio Supervisionado
não deve ser pensado pelo estagiário, apenas no lado prático, mas sim, necessita ser
elaborado considerando os condicionantes teóricos que essa ação traz em seu contexto.
Assim, essa prática não pode se dar de forma qualquer. Precisa ser supervisionada
pelo professor da disciplina, com a colaboração de professores do Curso e dos
professores que atuam no campo em que esse estágio acontecerá em forma de docência.
A docência entendida aqui como uma ação que envolve mais que regência de classe. É o
conhecimento de todas as instâncias que envolvem o trabalho do professor. O
conhecimento das questões que envolvem a docência está articulado com todas as
disciplinas que envolvem a formação do aluno. Portanto, deve existir um canal aberto
entre o professor de Estágio com os demais professores do curso. Isso nos remete
pensar que ao trabalhar com cada uma das disciplinas que compõem o currículo, os
professores desenvolvem um trabalho que envolve teoria e prática. Formar o professor
com conhecimentos necessários para atuar em sala de aula requer além de um Projeto
Pedagógico pensado e organizado, professores com sólida formação e conhecedores de
sua função, escolha de formas e condições adequadas para instrumentalizar à ação
pedagógica. Requer acima de tudo intencionalidade.
Sendo assim, ainda segundo Saviani (2005), o professor precisa ter conhecimento
para distinguir entre aquilo que é essencial e acidental, principal e secundário,
fundamental e acessório na hora de definir os pressupostos de seu trabalho e os
caminhos que seguirá. O autor chama atenção também que para poder fazer essa
distinção é preciso ter noção de ‘clássico’ definindo-o como “aquilo que se firmou como
fundamental, como essencial”. Se quisermos que o Estágio Supervisionado deixe de ser
apenas o cumprimento de tarefas e carga horária, precisamos nos posicionar quanto à
sua função na formação do professor. O estágio um dos momentos de formação do
professor.
Por conseguinte, um dos grandes desafios como professor de Filosofia hoje é
justamente pôr as questões em movimento, em promover uma atividadecuja
reflexãopermitauma ampliação de sentidos do homem contemporâneo em uma espécie
de circularidade entre passado, presente e futuro. O que, por sua vez, nos permite pensar
o ensino de filosofia como problema filosófico, pois à medida em que as questões se
põem e re-põem no diálogoentre aluno e professor, esse último deve ter a clareza
deorientar os alunos não só para a problematização críticaacerca dos conteúdos
expostos, mas também para a argumentaçãoe a reinvenção de seus conceitos.
Construindo, assim,uma síntese entre ofazer e o saber filosófico e transformando a
aprendizagem dos conteúdos de filosofia em uma atitude eminentemente filosófica.
Porém, essa postura problematizadora da reflexão filosófica enfrenta as visões
superficiais do senso comum, que molda o homem em certezas pré-estabelecidas
fundamentadas em verdades cristalizadas no decorrer da história. Destarte, enquanto
mediação dessa ação problematizante, a prática reflexiva da filosofia consiste na tentativa
de mostrar ao aluno a possibilidade de outras significações eformação de outros saberes,
no desenvolvimento de sua autonomia de pensamento. Assim, entendemos o estágio
comoprática reflexiva, pois à medida em que iniciamos a docência como um convite a
uma ressignificação das questões que norteiam o pensamento filosófico, estamos
direcionados não somente a uma aplicação de conteúdos, mas a uma atividade filosófica
imprescindível para a nossa formaçãohumana.
Desse modo,compreendemos que a função do Estágio Supervisionado em Filosofia
élançaros estagiáriosnesse emaranhado de espaços nos quais a Filosofia se insere, de
modo a permitir esse contato mais direto com o ‘filosofar’ enquanto exercício filosófico por
excelência. Destarte,entendemos quea tentativa desse exercício representa o primeiro
passo para a prática docente em filosofia, pois é no reconhecimento dessa atividade,que
podemos desenvolver os demais passos didático-pedagógicos próprios da atividade
docente.Geralmente, quando pensamos no processo de formação docente em Filosofia,
referimo-nos à figura do professor de filosofia já em pleno exercício de sua função; assim,
identificamos a necessidade do reconhecimento desse ‘filosofar’ no estágio de formação
acadêmica, posto que a defesa do estágio supervisionado em Filosofia sob a ótica de
uma práxis reflexiva, pode orientar esse futuro profissional para a realização dessa
experiência do filosofar.
Um dosaspectosque destacamos,diz respeito à formação docente dos professores
de filosofia nas escolas. Com uma carga horária mínima nas escolas (geralmente
umahora-aula semanal), fica difícil uma atividade pedagógica mais complexa em virtude
do contato do professor/estagiário com cada turma. Essa questão está atrelada também
ao fato de que muitos professores que ministram a disciplina de filosofia não são
formados na área, sendo direcionadospara isso como complementação de sua carga
horária, especialmente na rede pública de ensino. Essa situação reflete diretamente no
‘comoensinar’, no como chegar a umespaço compartilhado de saberes, pois tal situação
exige aefetivação de algo para o qual não se possui o preparo adequado para fazê-
lo.Este fato, por sua vez,reflete na formação do estagiário, ao se deparar com uma sala
de aula, para observar os procedimentos metodológicos de um professor e assim, realizar
a sua prática docente, depara-secom um profissional muitas vezes alheio às questões
propostas pelaFilosofia. Embora tenhamos de reconhecer o esforço de muitos
professores, mesmo assim percebemos uma limitação naexplanação dos conteúdos,
bemcomo naquilo que defendemos como essencial ao exercício filosófico: a construção
do filosofar no debate e nas reflexões levantadas no diálogo com os alunos.
No pensar filosófico, a práxis seria o ideal, pois a mesma é uma junção da teoria com a
prática, porém uma junção refletida, pensada e transformada. Alguns estudiosos associam essa
separação da teoria e da prática como algo negativo, que está ligada à identidade humana. Nessa
perspectiva, Ghedin (2009, p. 79) afirma que a teoria é indissociável da prática. A separação destes
significa arriscar perder a possibilidade da reflexão e da compreensão e, ainda, a negação da
identidade humana. “Com efeito [...] ao se negar a indissociabilidade entre prática e teoria, nega-se
aquilo que tornou o ser humano possível: a reflexão instaurada pela pergunta. A alienação encontra-
se justamente na separação e dissociação entre os dois processos” (GHEDIN, 2009, p.79).
Acreditamos que o rompimento (teoria e prática) traz consigo o rompimento da identidade
ontológica do ser com ele mesmo, ou seja, há uma negação do eu. Diante disso, defendemos a
práxis na docência como ação filosófica que não separa, mas une a ação e a reflexão, sem desprezar
os conhecimentos teóricos. Lima (2012, p. 28-29) alerta para o fato de que no momento em que
reconhecemos o professor como intelectual em permanente construção e que tem o seu trabalho
marcado pela vinculação direta ao conhecimento e pela compreensão da educação como um
processo dialético de desenvolvimento do homem como ser historicamente situado “[...]
entendemos, então que este profissional precisa da teoria para iluminar sua prática, e que esta
precisa ser continuamente refletida para que sua teoria seja ressignificada”. Na relação dialética
entre teoria e prática, construímos um filosofar que vai do subjetivo ao objetivo na busca do
concreto e do espaço da Filosofia na docência. Nessa direção, fazemos um paralelo entre a práxis
que se fundamenta como ação-reflexão-ação e do ensino proposto por Silvio Gallo, que se orienta
em uma Filosofia problematizadora, que cria o problema em sala de aula (ação), pensa esse
problema (reflexão) e resolve esse problema (ação). Em se tratando do entendimento dialético e da
prática como critério de verdade e condição existencial do homem, referendamos nossos estudos em
Vieira Pinto (1979, p. 222) ao dizer que a prática só se constitui em critério de verdade quando é
entendida como prática social: “A experiência existencial não oferece as condições para o
estabelecimento do critério de verdade se o homem for concebido no isolamento da individualidade,
desligado do correlacionamento, da inclusão no contexto coletivo”. Sendo assim, só entendemos a
prática como qualidade social quando compreendemos que esta é um dos pilares do saber docente.
Além disso, ela interage com o saber filosófico, quando este sai do ideal para o real (prático), da
reflexão-ação (teoria e prática), para ação-reflexão-ação (práxis).

3. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Educação para a felicidade requer uma instrução que inclua as funções psicológicas e
tenha um meio que possibilite a abertura ao desenvolvimento das funções auxiliares
podem ocasionar excelência educativa, visto que a felicidade está intimamente
relacionada ao processo de individuação, ao processo de atenção ao Simesmo. Se a
educação é compreendida por Carl Jung como criadora de complexos, e que o ser
humano só passa a ser responsável pelos seus atos quando é o que é, percebemos os
erros comuns da educação contemporânea, em que já foi criticada como estando
relacionada ao processo de alienação. Assim, deve a educação favorecer um espaço à
liberdade individual.
Entretanto, esse afastamento do SiMesmo gera as crises morais, que muitos de nós
vivenciamos. Assim, nada mais útil por parte da educação de estar favorecendo a
ascensão moral, em prol do encontro do SiMesmo de cada um, para ser feliz. Nesse
sentido, é que uma educação de excelência, consequentemente, gera felicidade. Essa
felicidade, cabe ressaltar, é bem individual e subjetiva, mas acaba por tornar a educação
humanizadora e propiciadora de desenvolvimento individual.

REFERENCIAL TEÓRICO
-GADOTTI, Moacir. Perspectivas Atuais da Educação. Editora Artmed. São Paulo, 2000.
-Felicidade e Filosofia no pensamento antigo. Disponível em www.bing.com/videos
(Acesso em: 02/03/2022).
FREIRE, Paulo. Conscientização. Teoria e Prática da Libertação: uma introdução ao
Pensamento de Paulo Freire. 3ª ed. São Paulo: Morais, 1980.
https://periodicos.ufam.edu.br/ (Acesso em: 03/03/22)
SAVIANI, Dermeval. Educação: do senso comum à consciência filosófica. 17. ed. revista.
Campinas, São Paulo: Autores Associados, 2007.
SILVA, Emilson dos Santos. O conceito de felicidade em Epicuro: Análise teórica sobre a
felicidade epicúrea. Uberlândia 2018.
http://periodicos.pucminas.br (Acesso em: 03/03/22)
https://saocamilo-sp.br/ (Acesso em: 03/03/22)
BRASIL, Calendarr. Dia Internacional da Felicidade. Disponível em:
https://www.calendarr.com/brasil/dia-internacional-da-felicidade/>. Acesso em: 06/03/22

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