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BRAGANÇA PARÁ
ABRIL-2022
SUMÁRIO:
1. INTRODUÇÃO:--------------------------------------------------------------------------3
2. DESENVOLVIMENTO: ---------------------------------------------------------------4
2.1. ESTADO DA ARTE: ----------------------------------------------------------------5
2.2. ANÁLISE IMAGÉTICA: ------------------------------------------------------------11
2.3. MATERIAL DIDÁTICO: CRIAÇÃO E REFLEXÃO: ------------------------13
2.4. PRÁTICA DO CAMPO E AS TEORIAS: PRÁXIS: -------------------------14
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS: --------------------------------------------------------18
4. REFERÊNCIAS: ------------------------------------------------------------------------19
1. INTRODUÇÃO
A CARTA SOBRE A
FELICIDADE: UMA
PROPOSTA DE
REFLEXÃO A
PARTIR DO
EPICURISMO
O CONCEITO DE
FELICIDADE EM
EPICURO: ANÁLISE
TEÓRICA SOBRE A
FELICIDADE
EPICÚREA
PIERRE HADOT E
MICHEL FOUCAULT:
SOBRE A
FELICIDADE
ESTOICA E A
EXPERIÊNCIA DA
ALEGRIA
O EPICURISMO E A
ÉTICA: UMA ÉTICA
DO PRAZER E DA
PRUDÊNCIA
UMA REFLEXÃO
SOBRE A BUSCA E
O SIGNIFICADO DA
FELICIDADE
DE EUDAIMONIA À
FELICIDADE. VISÃO
GERAL DO
CONCEITO DE
FELICIDADE NA
ANTIGA CULTURA
GREGA, COM
ALGUNS
VISLUMBRES DOS
TEMPOS
MODERNOS
A ERA
HELENÍSTICA: OS
REFLEXOS DO FIM
DA PÓLIS NA
FORMAÇÃO DO
INDIVÍDUO
FICHA TÉCNICA
Nome do Documentário: Felicidade e Filosofia no pensamento antigo.
Ano do Documentário: 2016 País de Origem: Brasil
Palavras chave: Filosofia, Felicidade, Idade recomentada /documentário: Livre.
Período Helenístico.
Gênero/documentário: Expositivo Cor do Documentário: colorido
Direção do Documentário: Caterine Zapata Idioma do Documentário: Português
Zilio Barros brasileiro.
Elenco principal do Documentário: Felipe Albuquerque, Renato César, Caterine Zapata
Zilio Barros.
Identificação – imagem e categoria do espaço visitado: Virtual.
Composição do acervo do espaço visitado (salas, temas, principais obras): pesquisas e
estudos sobre Felicidade e Filosofia no pensamento antigo.
Importância local/regional/nacional/mundial do espaço visitado: Espaço virtual visitado,
tem importância nacional.
Duração do documentário: Onze minutos e trinta segundos.
Informações de Produção ou Histórico do espaço visitado: Apresentação: Caterine
Zapata Zilio Barros, Felipe Albuquerque (Epicuro), Renato César (jovem Lucrécio).
Restrições: Tempo
Sinopse do filme/documentário ou resumo do que é possível conhecer no espaço
cultural: O documentário é uma narrativa da estudante Caterine Barros, que explica
sobre os diálogos de Epicuro com o jovem Lucrécio, sobre a felicidade e a Filosofia,
como sendo essa ponte que liga a razão ao conhecido e entendimento da natureza
humana. Em sua apresentação introdutória, nos instiga a imaginar, como era a vida do
Filósofo Epicuro, ao nos fornecer imagens das ruínas da cidade de Samos, sua terra
natal, no qual falava sobre a felicidade e convidava seus amigos para irem até seu jardim
para contemplarem a natureza e sentir felicidade e paz de espírito, bem como o
entendimento e reconhecimento da natureza humana, para se ter uma vida de plena paz
e contentamento. A narrativa é desencadeada de forma lógica e linear, mostrando como
os Filósofos desse período, como Zenão de Cítio ministrava suas aulas, que por ele não
ser cidadão de Atenas, era impedido de ter um prédio, tendo como opção, ministrar aulas
em locais públicos de Atenas, o qual era conhecido como Estoicismo. Outra escola
Filosófica desse período foi o Epicurismo, criada por Epicuro, a qual objetivava a
serenidade interior.
Conteúdos explícitos: O Documentário foi Conteúdos implícitos: Nos diálogos, as
produzido por estudantes do curso de personagens não apareceram, apenas são
Filosofia, da UFABC, que explicam sobre os chamadas pelo nome.
diálogos de Epicuro com o jovem Lucrécio.
O documentário é simples e de linguagem
acessível.
Interdisciplinariedade com outras áreas: Esse tema pode ser considerado transversal, e
é possível ser ministrado nas disciplinas de Língua Portuguesa, Ensino Religioso,
História, Sociologia, Filosofia.
Observações:
A felicidade nos é fundamental, por ser uma aptidão primária, com isso, todos
nossos esforços deveriam estar voltados em sua direção, mesmo nas situações difíceis e
complexas. Assim sendo podemos dizer que o ser humano está sempre em busca de
novidades, e se perdermos o gosto pela vida ou em buscar a felicidade, podemos
desenvolver vazio ou problemas existenciais, pois este sentimento deve funcionar de
forma predominante na subjetividade do homem, estando subordinada mais a traços de
temperamento e postura perante a vida do que a fatores externamente determinados.
Considerar que para a felicidade estar na medida certa e não seja apenas um
reflexo de momentos mais ou menos significativos, é vital colocar em ordem as pulsações
da vida afetiva, para que estas não acabem alterando ou jogando com as palavras ao
comprovar a fraude em que se tem vivido. Pois o homem deve ser mais que um
espectador de suas emoções, ele precisa ter domínio sobre elas, e não apenas ser
impulsionado pelo prazer sem restrições e a ausência de proibições. Diante dessa
questão, a felicidade, pode ser compreendida como todas as situações vivenciadas,
promovendo o autodesenvolvimento. De modo a defendermos sempre, a promoção do
envolvimento com as múltiplas circunstâncias, porque cada ser humano/homem deve a si
próprio e àqueles que o rodeiam uma intervenção pessoal.
Nessa perspectiva, pode-se entender que, além das escolhas docentes para se ter
uma aula prática, é importante saber também que o trabalho docente não é formado
apenas da prática, sendo também alimentado pelas teorias da educação. Essa questão,
nos esclarece que, a teoria tem importância nos fundamentos teóricos para nos
apropriarmos dos conhecimentos desenvolvidos pelos pesquisadores da área em estudo,
para que a partir da teoria, tenhamos subsídios para adquirir decisões diante de uma ação
contextualizada, e com isso nos apropriarmos de perspectivas de julgamento para
compreender os diversos contextos do cotidiano. A interação entre saberes culturais,
opiniões e troca de experiências, geram o desenvolvimento de uma prática pedagógica
autônoma e emancipatória. Vale lembrar que um profissional da educação não se
constitui apenas de teoria, apesar da sua importância, mas sim, vai se formando na
relação teoria e prática, pois é a partir da leitura, ação e da reflexão que tal profissional se
constrói enquanto indivíduo em pleno estado de mudança.
Todas as questões citadas, nos instigam a refletir sobre práticas educativas e as
relações entre os sujeitos envolvidos na práxis educacional. Em relação ao estágio, as
experiências adquiridas, nos permite aos poucos perceber como a prática da instituição é
desenvolvida, e se a mesma coincide com a realidade do cotidiano dos alunos e essa
descoberta soma à formação do estagiário e essa aquisição de conhecimento deverá
sempre acontecer de maneira bem fundamentada, porque, como é de nosso
entendimento, teoria e prática devem caminhar paralelas. É importante ressaltar que,
considerar cada realidade onde ocorrerá a prática pedagógica, com suas características
emocionais, culturais, socioeconômicas e tudo que o ambiente proporciona, também faz
parte da formação do estagiário que almeja ser um profissional com teoria que subsidia a
prática.
Ao compreendermos que estamos inseridos em um contexto social e que as
atividades que desenvolvemos influenciam e são influenciadas pelo que nós e os outros
fazem é uma das perspectivas necessárias ao entendimento da indissociabilidade entre
teoria e prática. Isto é, precisamos entender que a prática será mais coerente,
consistente, qualitativa e mais desenvolvida, caso seja desenvolvida a partir de uma
teoria previamente investigada que a embasa, e que a prática será transformada à
medida que exista uma elaboração teórica que justifique a necessidade de sua
transformação e que proponha as formas da transformação. A teoria e a prática estão
diretamente relacionadas. O conhecimento que é desenvolvido em sala de aula é teórico-
prático à medida que para ensinar, o professor necessita se suprir de conhecimentos que
subsidie o desenvolvimento de seus conceitos. Dessa maneira o conhecimento não
acontece em um momento teórico e em outro prático, outrossim, ocorre de maneira
simultânea, no momento da aula.
Neste contexto, o Estágio Supervisionado é importante para a formação do
professor, pois nesse processo, o espaço do estágio suscita discussão, pesquisa, estudo,
avaliação de teorias e conceitos formulados e estudados em todos os campos do
conhecimento. Como isso, o Estágio tem função fundamental que não é apenas levar os
conhecimentos teóricos ao campo da prática, mas compreendê-los, elaborá-los,
pensando a realidade vivida pelo futuro professor. Nesse cenário, poderá organizar suas
ações no processo de ensino tendo como referência o trabalho como centro da formação
humana, ou seja, “o trabalho educativo é o ato de produzir, direta e intencionalmente, em
cada indivíduo singular, a humanidade que é produzida histórica e coletivamente pelo
conjunto dos homens” (SAVIANI, 2005, p. 13). Desse modo, o Estágio Supervisionado
não deve ser pensado pelo estagiário, apenas no lado prático, mas sim, necessita ser
elaborado considerando os condicionantes teóricos que essa ação traz em seu contexto.
Assim, essa prática não pode se dar de forma qualquer. Precisa ser supervisionada
pelo professor da disciplina, com a colaboração de professores do Curso e dos
professores que atuam no campo em que esse estágio acontecerá em forma de docência.
A docência entendida aqui como uma ação que envolve mais que regência de classe. É o
conhecimento de todas as instâncias que envolvem o trabalho do professor. O
conhecimento das questões que envolvem a docência está articulado com todas as
disciplinas que envolvem a formação do aluno. Portanto, deve existir um canal aberto
entre o professor de Estágio com os demais professores do curso. Isso nos remete
pensar que ao trabalhar com cada uma das disciplinas que compõem o currículo, os
professores desenvolvem um trabalho que envolve teoria e prática. Formar o professor
com conhecimentos necessários para atuar em sala de aula requer além de um Projeto
Pedagógico pensado e organizado, professores com sólida formação e conhecedores de
sua função, escolha de formas e condições adequadas para instrumentalizar à ação
pedagógica. Requer acima de tudo intencionalidade.
Sendo assim, ainda segundo Saviani (2005), o professor precisa ter conhecimento
para distinguir entre aquilo que é essencial e acidental, principal e secundário,
fundamental e acessório na hora de definir os pressupostos de seu trabalho e os
caminhos que seguirá. O autor chama atenção também que para poder fazer essa
distinção é preciso ter noção de ‘clássico’ definindo-o como “aquilo que se firmou como
fundamental, como essencial”. Se quisermos que o Estágio Supervisionado deixe de ser
apenas o cumprimento de tarefas e carga horária, precisamos nos posicionar quanto à
sua função na formação do professor. O estágio um dos momentos de formação do
professor.
Por conseguinte, um dos grandes desafios como professor de Filosofia hoje é
justamente pôr as questões em movimento, em promover uma atividadecuja
reflexãopermitauma ampliação de sentidos do homem contemporâneo em uma espécie
de circularidade entre passado, presente e futuro. O que, por sua vez, nos permite pensar
o ensino de filosofia como problema filosófico, pois à medida em que as questões se
põem e re-põem no diálogoentre aluno e professor, esse último deve ter a clareza
deorientar os alunos não só para a problematização críticaacerca dos conteúdos
expostos, mas também para a argumentaçãoe a reinvenção de seus conceitos.
Construindo, assim,uma síntese entre ofazer e o saber filosófico e transformando a
aprendizagem dos conteúdos de filosofia em uma atitude eminentemente filosófica.
Porém, essa postura problematizadora da reflexão filosófica enfrenta as visões
superficiais do senso comum, que molda o homem em certezas pré-estabelecidas
fundamentadas em verdades cristalizadas no decorrer da história. Destarte, enquanto
mediação dessa ação problematizante, a prática reflexiva da filosofia consiste na tentativa
de mostrar ao aluno a possibilidade de outras significações eformação de outros saberes,
no desenvolvimento de sua autonomia de pensamento. Assim, entendemos o estágio
comoprática reflexiva, pois à medida em que iniciamos a docência como um convite a
uma ressignificação das questões que norteiam o pensamento filosófico, estamos
direcionados não somente a uma aplicação de conteúdos, mas a uma atividade filosófica
imprescindível para a nossa formaçãohumana.
Desse modo,compreendemos que a função do Estágio Supervisionado em Filosofia
élançaros estagiáriosnesse emaranhado de espaços nos quais a Filosofia se insere, de
modo a permitir esse contato mais direto com o ‘filosofar’ enquanto exercício filosófico por
excelência. Destarte,entendemos quea tentativa desse exercício representa o primeiro
passo para a prática docente em filosofia, pois é no reconhecimento dessa atividade,que
podemos desenvolver os demais passos didático-pedagógicos próprios da atividade
docente.Geralmente, quando pensamos no processo de formação docente em Filosofia,
referimo-nos à figura do professor de filosofia já em pleno exercício de sua função; assim,
identificamos a necessidade do reconhecimento desse ‘filosofar’ no estágio de formação
acadêmica, posto que a defesa do estágio supervisionado em Filosofia sob a ótica de
uma práxis reflexiva, pode orientar esse futuro profissional para a realização dessa
experiência do filosofar.
Um dosaspectosque destacamos,diz respeito à formação docente dos professores
de filosofia nas escolas. Com uma carga horária mínima nas escolas (geralmente
umahora-aula semanal), fica difícil uma atividade pedagógica mais complexa em virtude
do contato do professor/estagiário com cada turma. Essa questão está atrelada também
ao fato de que muitos professores que ministram a disciplina de filosofia não são
formados na área, sendo direcionadospara isso como complementação de sua carga
horária, especialmente na rede pública de ensino. Essa situação reflete diretamente no
‘comoensinar’, no como chegar a umespaço compartilhado de saberes, pois tal situação
exige aefetivação de algo para o qual não se possui o preparo adequado para fazê-
lo.Este fato, por sua vez,reflete na formação do estagiário, ao se deparar com uma sala
de aula, para observar os procedimentos metodológicos de um professor e assim, realizar
a sua prática docente, depara-secom um profissional muitas vezes alheio às questões
propostas pelaFilosofia. Embora tenhamos de reconhecer o esforço de muitos
professores, mesmo assim percebemos uma limitação naexplanação dos conteúdos,
bemcomo naquilo que defendemos como essencial ao exercício filosófico: a construção
do filosofar no debate e nas reflexões levantadas no diálogo com os alunos.
No pensar filosófico, a práxis seria o ideal, pois a mesma é uma junção da teoria com a
prática, porém uma junção refletida, pensada e transformada. Alguns estudiosos associam essa
separação da teoria e da prática como algo negativo, que está ligada à identidade humana. Nessa
perspectiva, Ghedin (2009, p. 79) afirma que a teoria é indissociável da prática. A separação destes
significa arriscar perder a possibilidade da reflexão e da compreensão e, ainda, a negação da
identidade humana. “Com efeito [...] ao se negar a indissociabilidade entre prática e teoria, nega-se
aquilo que tornou o ser humano possível: a reflexão instaurada pela pergunta. A alienação encontra-
se justamente na separação e dissociação entre os dois processos” (GHEDIN, 2009, p.79).
Acreditamos que o rompimento (teoria e prática) traz consigo o rompimento da identidade
ontológica do ser com ele mesmo, ou seja, há uma negação do eu. Diante disso, defendemos a
práxis na docência como ação filosófica que não separa, mas une a ação e a reflexão, sem desprezar
os conhecimentos teóricos. Lima (2012, p. 28-29) alerta para o fato de que no momento em que
reconhecemos o professor como intelectual em permanente construção e que tem o seu trabalho
marcado pela vinculação direta ao conhecimento e pela compreensão da educação como um
processo dialético de desenvolvimento do homem como ser historicamente situado “[...]
entendemos, então que este profissional precisa da teoria para iluminar sua prática, e que esta
precisa ser continuamente refletida para que sua teoria seja ressignificada”. Na relação dialética
entre teoria e prática, construímos um filosofar que vai do subjetivo ao objetivo na busca do
concreto e do espaço da Filosofia na docência. Nessa direção, fazemos um paralelo entre a práxis
que se fundamenta como ação-reflexão-ação e do ensino proposto por Silvio Gallo, que se orienta
em uma Filosofia problematizadora, que cria o problema em sala de aula (ação), pensa esse
problema (reflexão) e resolve esse problema (ação). Em se tratando do entendimento dialético e da
prática como critério de verdade e condição existencial do homem, referendamos nossos estudos em
Vieira Pinto (1979, p. 222) ao dizer que a prática só se constitui em critério de verdade quando é
entendida como prática social: “A experiência existencial não oferece as condições para o
estabelecimento do critério de verdade se o homem for concebido no isolamento da individualidade,
desligado do correlacionamento, da inclusão no contexto coletivo”. Sendo assim, só entendemos a
prática como qualidade social quando compreendemos que esta é um dos pilares do saber docente.
Além disso, ela interage com o saber filosófico, quando este sai do ideal para o real (prático), da
reflexão-ação (teoria e prática), para ação-reflexão-ação (práxis).
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Educação para a felicidade requer uma instrução que inclua as funções psicológicas e
tenha um meio que possibilite a abertura ao desenvolvimento das funções auxiliares
podem ocasionar excelência educativa, visto que a felicidade está intimamente
relacionada ao processo de individuação, ao processo de atenção ao Simesmo. Se a
educação é compreendida por Carl Jung como criadora de complexos, e que o ser
humano só passa a ser responsável pelos seus atos quando é o que é, percebemos os
erros comuns da educação contemporânea, em que já foi criticada como estando
relacionada ao processo de alienação. Assim, deve a educação favorecer um espaço à
liberdade individual.
Entretanto, esse afastamento do SiMesmo gera as crises morais, que muitos de nós
vivenciamos. Assim, nada mais útil por parte da educação de estar favorecendo a
ascensão moral, em prol do encontro do SiMesmo de cada um, para ser feliz. Nesse
sentido, é que uma educação de excelência, consequentemente, gera felicidade. Essa
felicidade, cabe ressaltar, é bem individual e subjetiva, mas acaba por tornar a educação
humanizadora e propiciadora de desenvolvimento individual.
REFERENCIAL TEÓRICO
-GADOTTI, Moacir. Perspectivas Atuais da Educação. Editora Artmed. São Paulo, 2000.
-Felicidade e Filosofia no pensamento antigo. Disponível em www.bing.com/videos
(Acesso em: 02/03/2022).
FREIRE, Paulo. Conscientização. Teoria e Prática da Libertação: uma introdução ao
Pensamento de Paulo Freire. 3ª ed. São Paulo: Morais, 1980.
https://periodicos.ufam.edu.br/ (Acesso em: 03/03/22)
SAVIANI, Dermeval. Educação: do senso comum à consciência filosófica. 17. ed. revista.
Campinas, São Paulo: Autores Associados, 2007.
SILVA, Emilson dos Santos. O conceito de felicidade em Epicuro: Análise teórica sobre a
felicidade epicúrea. Uberlândia 2018.
http://periodicos.pucminas.br (Acesso em: 03/03/22)
https://saocamilo-sp.br/ (Acesso em: 03/03/22)
BRASIL, Calendarr. Dia Internacional da Felicidade. Disponível em:
https://www.calendarr.com/brasil/dia-internacional-da-felicidade/>. Acesso em: 06/03/22