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Nota 9,5
BAURU
2021
SUMÁRIO
1.INTRODUÇÃO
2. METODOS
4. CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
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1. INTRODUÇÃO
Neste trabalho serão abordados temas mais detalhados de como surgiu o exame,
como funciona, como interpretá-lo entre outros tópicos.
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2. MÉTODO
O método realizado para fazer este trabalho foi através de pesquisa
bibliográficas, cada membro desde grupo fez sua respectiva pesquisa, onde todas
as partes foram discutidas e colocada no trabalho.
- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO-
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eletrocardiográfico, fixando um eletrômetro capilar de lippmann a um projetor, usando
um trem de brinquedo, o traçado era projetado numa placa fotográfica,
Essa era assim que os pacientes eram posicionados, nos baldes continha água
salina que servia como eletrodo
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ELETROCARDIOGRAMA
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captados por eletrodos que vão fazer as derivações serem impressas na folha. Com
isso o cardiologista vai ser capaz de diagnosticar uma arritmia, infarto ou uma
pericardite que é a inflamação do músculo cardíaco.
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porém de um diferente ângulo, uma vez que, são distribuídos os eletrodos em 12
partes diferentes do corpo do examinado, e cada um terá a função de descrever o
caminho do estímulo elétrico de acordo com a sua posição em relação ao coração.
Os pontos do plano frontal se limitam aos eletrodos que serão colocados nas
extremidades dos membros inferiores e superiores dos pacientes. Eles registram as
seis ondas frontais, que se iniciam com DI, DII e DIII que representam o olhar do
estímulo cardíaco de maneira a abranger todo o órgão. Entretanto, os pontos
restantes irão estabelecer a visão de maneira mais precisa a locais específicos do
coração, pois terão o seu caminho ligado diretamente ao centro do coração, e esses
são denominados AVL, AVR e AVF.
Derivações periféricas e triângulo de Einthoven
As últimas seis ondas são denominadas primordiais, elas circundam o órgão cardíaco
com uma visão do coração de forma superior e são divididos em V1, V2, V3, V4, V5 e
V6. Os eletrodos são colocados no paciente na região torácica, o V1 é o ponto que
vai ao quarto espaço intercostal direito ao lado da borda do esterno, o V2 vai ao quarto
espaço intercostal esquerdo na borda do esterno, o V3 no intervalo do V2 e V4, o V4
no quinto espaço intercostal esquerdo na altura da linha hemiclavicular, o V5 no
espaço intercostal e na mesma altura do eletrodo anterior e por último, o V6 na linha
axilar média no quinto espaço intercostal.
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Então se entende que os eletrodos que compreendem a parede inferior são os
DII, DIII e AVF, os da lateral V5 e V6 e os da lateral alta AVL e DI. Os que competem
à parte septal do coração são os eletrodos V1 e V2 e por fim, os que ficam na parte
anterior os V3 e V4.
Com esse entendimento o Dr Eric Rulli explica que o coração em repouso
estará sempre polarizado e que ele se despolariza com o movimento de contração, se
repolarizando no final do ciclo. Então se torna mais preciso ao compreender que a
onda P se refere à despolarização dos átrios, ou seja, a contração deles; o intervalo
PR corresponde ao fim da contração dos átrios e a comunicação dos estímulos
enviados pelo nó sinoatrial ao nó atrioventricular; o complexo QRS se divide em Q a
primeira onda negativa, R onda positiva e S segunda onda negativa, que ocorrem com
a despolarização dos ventrículos, ou seja, a contração ventricular; já o intervalo ST
corresponde ao tempo de espera da finalização do movimento de contração dos
átrios; se finalizando na onda T onde ocorre a repolarização dos ventrículos. A
repolarização dos átrios ocorre simultaneamente a contração ventricular, todavia o
exame registra apenas o complexo QRS
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ritmo seja regular, depois de feito isso, conte quantos “quadradinhos” tem entre uma
onda e a próxima em sequência: tendo o valor em mão, divida 1500 pelo número de
quadradinhos encontrados, e com esse valor terá a frequência cardíaca do paciente.
Para ter a conclusão que o ritmo presente na fila de resultados é sinusal, ou seja, o
ritmo cardíaco é normal, deve se observar as ondas P, elas devem ser positivas (para
cima) em DII, DIII e AVF, e negativa (para baixo) em AVR.
O intervalo PR, tendo início da onda P até o início do complexo QRS, é o
espaço de tempo entre a contração arterial e a contração ventricular, e tem duração
de cerca de 120 a 200ms, ou seja, de 3 a 5mm. Podendo ter alterações nesse intervalo
pode indicar bloqueios na condução ou repolarização precoce. O segmento ST, no
final do complexo QRS até o início da onde T, é de suma importância no diagnóstico
das síndromes coronárias agudas, quando há algum tipo de desnivelamento para
cima (supra) ou para baixo (infra), o padrão normal é que o segmento se mantenha
neutro, na linha de base.
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CONCLUSÃO
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REFERÊNCIAS
DESCONHECIDO. Eletrocardiograma. 1016. Disponível em:
http://aprendis.gim.med.up.pt/index.php/Eletrocardiograma. Acesso em: 29 abr. 2021.
LAPA, Eduardo. Você sabe colocar os eletrodos do ECG de forma correta? Tem
certeza? 2017. Disponível em: https://cardiopapers.com.br/voce-sabe-colocar-os-
eletrodos-do-ecg-de-forma-correta-tem-certeza/. Acesso em: 29 abr. 2021.
DESCONHECIDO. Derivações do Eletrocardiograma. 2013. Disponível em:
https://pt.my-ekg.com/generalidades-ecg/derivacoes-ecg.html. Acesso em: 29 abr.
2013.
PINHEIRO, Pedro. ELETROCARDIOGRAMA (ECG): ENTENDA OS
RESULTADOS. 2008. Disponível em: https://www.mdsaude.com/cardiologia/exame-
eletrocardiograma-ecg/. Acesso em: 29 abr. 2021.
ECG - NOÇÕES BÁSICAS DE UM JEITO QUE VOCÊ NUNCA VIU!. São Paulo:
Médico na Prática, 2020. (99 min.), color. Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=3IXzxbqbrWg. Acesso em: 28 abr. 2021.
ELETROFISIOLOGIA Cardíaca. Direção de Vanessa Novaes. Rio de Janeiro, 2020.
(31 min.), son. color. Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=3IXzxbqbrWg. Acesso em: 20 abr. 2021.
https://fdocumentos.tips/document/artigo-de-revisao-eletrocardiograma.html
https://www.clinicaceu.com.br/blog/o-que-e-eletrocardiograma-e-como-e-feito/
https://telemedicinamorsch.com.br/blog/como-e-feito-o-eletrocardiograma-para-que-
serve
https://www.mobiloc.com.br/blog/eletrocardiograma-para-que-serve/
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