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LEAN MANUFACTURING
Integrantes:
Adriano Severino de Paula RA 566 752-6
Alex Sandro Reis Rodrigues RA 418 928-0
Emerson Pereira Barboza RA 567 104-3
Guilherme De Castro Souza RA 318 568-0
Hugo Thadeu Gadioli RA 316 833-2
Igor Vandré Gambetta RA 750 304-0
Leonardo Massahaki Freitas Komiya RA 314 552-2
Pedro Lopes Diaz RA 418 640-0
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Instituto de Ciências Exatas e Tecnológicas (ICET)
LEAN MANUFACTURING
Integrantes:
Adriano Severino de Paula RA 566 752-6
Alex Sandro Reis Rodrigues RA 418 928-0
Emerson Pereira Barboza RA 567 104-3
Guilherme De Castro Souza RA 318 568-0
Hugo Thadeu Gadioli RA 316 833-2
Igor Vandré Gambetta RA 750 304-0
Leonardo Massahaki Freitas Komiya RA 314 552-2
Pedro Lopes Diaz RA 418 640-0
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RESUMO
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ÍNDICE
1 Introdução........................................................................ 05
2 Revisão da Literatura..........................................................08
2.2 5S.............................................................................. 11
2.3 MPT............................................................................ 16
3 Estudo de Caso..................................................................XX
4 Conclusão.........................................................................XX
5 Referências Bibliográficas....................................................XX
6 Anexos.............................................................................XX
INTRODUÇÃO
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História
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OS 7 DESPERDÍCIOS
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1. Excesso de produção:
Produzindo mais do que o cliente necessita neste momento,
exemplos deste disperdicio são produzir produtos para o estoque
baseado na previsão de vendas, produzindo mais para evitar set-
ups, processamento em lotes grandes para gerar mais saída. Tais
exemplos podem ser causados por forecasting, longos set-ups, e
pela insegurança e instabilidade do sistema de produção, “caso
quebre”.
Para evitar e reparar tal desperdícios temos algumas
ferramentas como a utilização da produção puxada, Heijunka –
nivelamento da carga, redução do tempo de set-up e TPM.
2. Transporte:
Movimento do produto que não agrega valor, exemplo clássico
é a movimentação de peças para dentro e fora do estoque e
também movimentação de matérias de uma célula para outra.
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3. Movimento:
Movimento de pessoas que não agregam valor, como pessoas
procurando peças ferramentas e desenhos em ambientes
desorganizados, movimentos de colaboras não ergonômicos, que
dificultam a operação. Áreas de trabalho desorganizadas, itens
faltantes, área de trabalho sem segurança são algumas das causas
de tal perda. As ferramentas que podem ajudar a corrigir tais perdas
são o 5S, disposição no ponto de uso, water spider, one-piece flow,
design da estação de trabalho.
4. Espera:
Tempo ocioso porque materiais, pessoas, equipamentos, ou
informações não estão prontos, por exemplo, espera por peças,
espera por desenhos, espera por maquina, espera por manutenção
em maquinas. São causadas pelo efeito da produção empurrada,
trabalho desbalanceado, inspeção centralizada, atrasos na entrada
de pedidos, falta de critérios de prioridades, falta de comunicação.
Podem ser utilizadas algumas ferramentas para corrigir e
evitar a espera, como produção puxada, produção no takt time,
Judoka, Kaizen e TPM.
5. Processo:
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6. Estoque:
Mais materiais, peças ou produtos disponíveis do que cliente
necessita neste momento. Estoque de matéria-prima, excesso de
produtos em elaboração, produto acabado, suprimento de
consumíveis, são exemplos de estoque que podem se tornar
desperdício quando utilizados e formados de maneira errada e
excessiva. Kanban externo com o fornecedor, desenvolvimento de
fornecedores para que os mesmo trabalhem no ritmo de sua
produção, redução de set-up, são algumas ferramentas que
podemos aplicar para trabalhar com o desperdício de estoque.
7. Defeitos:
Trabalho que contém erros, retrabalho, enganos ou falta de
alguma coisa essencial para o processo. Ferramentas para acabar
com esse desperdício: Pokayoke, Jidoka, qualidade agregada ao
processo e não somente ao produto final.
PRINCIPAIS FERRAMENTAS
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5S
SEIRI: (eliminar)
SEITON: (organizar)
SEISO: (limpar)
SEIKETSU: (padronizar)
SHITSUKE: (treinamento e disciplina)
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Definições ou Siglas:
T.R.S. - Taxa de Rendimento Sintético. Eficiência de equipamento que
leva em conta todas as perdas, inclusive a sub-carga. Ou seja, eficiência
ao longo de todo o tempo de abertura.
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Micro Paradas - Paradas com duração menor que 5 minutos, cuja origem
está relacionada aos equipamentos e que os fazem parar de produzir.
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O kanban é uma das técnicas usadas para atingir a meta JIT. Não se trata
de um sinônimo. Kanban é um instrumento que utiliza como filosofia os
conceitos do JIT.
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Uma das lições do kanban é que ele produz apenas aquelas partes cuja à
demanda e regular e, pelo menos, diária. Outra limitação à interpretação
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Trabalho Padrão
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Fluxo Continuo
Redução de Tempo
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