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IDENTIFICAÇÃO
PÚBLICO-ALVO
Tipo/Descrição do Público-Alvo:
Estudantes e professores de História e áreas afins, bem como membros da comunidade que se interessem pela história do Brasil colonial,
sobretudo no que se refere às discussões historiográficas clássicas e às mais diversas formas de abordagem da história do Brasil no período. O
Projeto também se destina a professores e estudantes das escolas públicas de ensino médio; para este público faremos atividades, como por
exemplo oficinas, que primem por metodologias e ações que atendam às necessidades e interesses específicos desse segmento. Estudantes e
professores de História e áreas afins, bem como membros da comunidade que se interessem pela história do Brasil colonial, sobretudo no que se
refere às discussões historiográficas clássicas e às mais diversas formas de abordagem da história do Brasil no período. O Projeto também se
destina a professores e estudantes das escolas públicas de ensino médio; para este público faremos atividades, como por exemplo oficinas, que
primem por metodologias e ações que atendam às necessidades e interesses específicos desse segmento
CARACTERIZAÇÃO
DESCRIÇÃO
Resumo da Proposta:
O LABESGEM - Laboratório de estudos e pesquisa sobre a Escravidão e as Mestiçagens foi criado em 2011 e é coordenado pela proponente.
No ano de 2010 foi contemplado com o financiamento da Fapesb/CNPq (Programa Primeiros Projeto/PPP, sob pedido nr. 480/2011) para
aquisição dos equipamentos para sua estrutura física. Além do trabalho de pesquisa com os registros históricos disponíveis, o LABEEM
também é um Grupo de Estudos que objetiva a orientação de novas pesquisas e projetos alicerçados na metodologia aplicada aos estudos das
mestiçagens, dos trânsitos e das mediações culturais na América portuguesa. O laboratório abriga as atividades do Grupo de Pesquisa
Escravidão e Mestiçagens: memórias, comércios, conexões e trânsitos culturais no Novo Mundo - UESB/CNPq, liderado pela proponente. As
atividades do Grupo de Estudos História da Escravidão e História dos Índios, coordenado pela proponente e mais dois pesquisadores de outras
universidade - UFMG e URRRL - , são realizadas pelo Laboratório. O Laboratório intensificará suas ações com vistas à discutir as questões
relacionadas ao ensino de História. Outros pesquisadores brasileiros e estrangeiros encontram-se associados à Grupo de Pesquisa que, também,
é vinculado a projetos de pesquisa na Universidade Federal de Minas Gerais, na Universidade de Évora, na Universidade de Sevilha e na
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Palavras-Chave:
Em 2005 foi criado o Simpósio Escravidão: sociedades, culturas, economia e trabalho (logo apelidado de Simpósio Escravidão e Mestiçagens)
pelos professores Eduardo França Paiva e Douglas Cole Libby, com a perspectiva já anunciada de agregar estudiosos de diversas instituições
brasileiras, em torno de problemas e objetos relativos à história da escravidão e à das mestiçagens. Pesquisadores/as seniores, ao lado de
pesquisadores/as mais jovens, a partir de então, encontramse todos os anos para trocar experiências, textos, reflexões, em discussões francas e
abertas, com respeito à diversidade metodológica dos participantes, contribuindo para a renovação das abordagens historiográficas sobre o tema.
No espaço de cinco anos, o Grupo viu, com satisfação (mas não com surpresa), o aumento no número de pesquisadores/as interessados em
participar dos eventos promovidos, ao lado do não menos significativo aumento da qualidade das pesquisas apresentadas. A cada nova edição, o
Simpósio instiga e movimenta ideias as mais diversas, congregando pesquisadores/as de diversas regiões do Brasil e do exterior, o que permite
compreender que histórias aparentemente locais, não raro, se conectam com sensibilidades e experiências históricas de outros espaços. Sem
perder de vista especificidades regionais, as pesquisas sobre mestiçagem e escravidão no Brasil se estruturam cada vez mais no sentido de
perceber conexões e comparações, trânsitos culturais os mais diversos, implodindo a estreita noção de espaços ilhados, de onde emanam gente e
práticas culturais rígidas e puras. Homens, mulheres, crianças, famílias, de diversas identidades e status, moviam-se (compulsoriamente ou não)
pelas distâncias do Brasil colonial e imperial e para muito além de suas fronteiras físicas, conduzindo crenças religiosas, ritos, técnicas,
apetrechos, saberes apropriados e ressignificadosem outros espaços e tempos. Mestiços eram mais do que os corpos nesses trânsitos culturais
operados no mundo moderno: eram também e fortemente as práticas, os trabalhos, as crenças, enfim, as culturas. Pesquisadores/as de inúmeros
recantos do país e do exterior, pluralidade metodológica e de olhares, diálogos profícuos e instigantes têm sido marcos nas edições do Simpósio.
Demografia escrava; formação de laços de família; religiosidades mestiças; resistências; o trabalho de escravos, livres e libertos; lutas pela
alforria; economia e propriedade de escravos/as; escravidão em diversos contextos espaciais (vilas, idades, fazendas); instituições sociais
(irmandades, milícias); festividades; diversidade étnica; tráfico atlântico e interno de escravos; experiências de imigração e de colonização;
deslocamentos de gentes e de culturas, tudo isso entre os séculos XV e XIX, abrangendo o Brasil e várias outras regiões. Estes temas têm sido
discutidos nas seis primeiras edições dos eventos do Grupo e resultou na publicação dos cinco livros que tem sido bem aceitos pelos
especialistas da área. O Grupo transformou-se em Redes de Grupos de Pesquisa Escravidão e Mestiçagens em 27 de outubro de 2014, em
Mariana, MG, por Eduardo França Paiva, Isnara Pereira Ivo e Marcia Amantino, que a co-coordenam e que lideram, respectivamente, os
seguintes grupos de pesquisa cadastrados no CNPq: Grupo de Pesquisa CNPQ-UFMG Escravidão, mestiçagem, trânsito de culturas e
globalização - séculos XV a XIX; Grupo de Pesquisa CNPQ-UESB Escravidão e mestiçagens: escravidão, comércio e trânsitos culturais no
Novo Mundo. Século XVIII e Grupo de Pesquisa CNPQ-UNIVERSO Sociedades escravistas nas Américas. Outros grupos de pesquisa
brasileiros e estrangeiros encontram-se associados à Rede, que nessa ocasião passou a substituir o Grupo de Estudos Escravidão e Mestiçagens,
criado em 2005 e atuante desde então, contando com encontros bianuais, tendo publicados 5 livros resultantes destes encontros. Para o ano de
2019, em dezembro, propomos a realização da IV Jornada Escravidão e Mestiçagens: Povos, lugares, cultura e poder com o objetivo de
socializar as recentes pesquisas dos especialistas da área. Momento em que os alunos da pósgraduação stritu sensu apresentarão suas pesquisas.
Com a aprovação do Mestrado Profissional em Ensino de História, O Laboratório intensificará suas ações com vistas à discutir as questões
relacionadas ao ensino de História. A criação do Grupo de Estudos História da Escravidão e História dos Índios, criado em março de 2020,
intensificou as ações do Laboratório para estas duas áreas do conhecimento. Nos últimos anos, a partir do banco de dados do Laboratório, foram
publicados artigos científicos, capítulos de livros e livros em parceria com outras universidades. As coletâneas envolvem pesquisa com
orientandos de mestrado e doutorado cujos temas são vinculados ao Laboratório
Objetivos:
Objetivo Geral: Propiciar um espaço de debate entre pesquisadores sobre os temas da Escravidão e das Mestiçagens percebidas nas populações
que compõe este imenso mosaico étnico brasileiro, enfocando prioritariamente as religiosidades diversas como condição e como instrumento de
fomento das dinâmicas escravistas e de mestiçagens biológicas e culturais. Objetivos Específicos: • Proporcionar um espaço de debate sobre os
temas de escravidão, mestiçagem e das práticas religiosas percebidas nas populações que compõe este imenso mosaico étnico brasileiro; •
Fomentar um espaço de reflexão sobre a questão religiosa no Brasil e nas Américas, tão em voga nos últimos tempos, quer em debates
acadêmicos, políticas públicas ou posicionamentos de diversos setores da sociedade; • Aproximar as pesquisas da academia dos professores que
têm como tarefa discutir questões pertinentes do evento em suas salas de aula; •Analisar as formas de viver, as práticas culturais, as vivências
religiosas do povo sertanejo (índios, africanos e europeus) com base na recente historiografia brasileira; •Estimular e orientar projetos de
pesquisa que contemplem os recortes teórico-metodológicos propostos; •Compreender as multi matrizes culturais africanas e indígenas e sua
influência na formação do povo brasileiro; •Discutir temas de projetosde pesquisa em desenvolvimento relacionados à temática aqui proposta. -
relacionar as dimensões téoricas e metodológicas às questões reflexivas sobre o Ensino de História, seja em seu aspecto prático em sala de aula,
seja na análise dos recursos didático-pedagógicos que envolvem a prática docente - definir estratégias de intervenções para o ensino de História
na educação básica
Avaliação:
A forma de avaliação por via remota será a assinatura na lista de presença em formato digital
Fundamentação Teórica:
A dimensão teórico-metodológica é uma constante na prática dos profissionais que lidam com o saber Histórico, pois se constitui uma reflexão
indispensável tanto aos que estão mais vinculados à docência, quanto aos que desenvolvem, de forma introdutória ou aprofundada, atividades de
pesquisa e extensão, na verdade, ações indissociáveis. O projeto que está sendo proposto visa possibilitar que alunos e profissionais de Históriae
saberes afins, interessados nos avanços conceituais das chamadas Ciências Humanas, possam, além de exercitar suas dúvidas e preocupações,
discutindo-as de forma sistemática e partilhada num espaço coletivo, ter conhecimento das recentes produções historiográficas da área de
História e das Ciências Sociais, em geral. Desenvolver uma atividade de extensão significa que se concebe o saber acadêmico pautado em três
pilares: ensino, pesquisa e extensão. Tal afirmação é decorrente do fato de acreditar-se que uma das funções primordiais do ensino superior é
produzir e difundir conhecimento. Hoje, os profissionais da Universidade brasileira, em geral, e da Uesb, em particular, desejam estar num
patamar em que a função social das instituições de ensino superior, devam articular em suas atividades, as atividades não só de ensino, mas, a
Universidade como produtora de conhecimento deve ter uma responsabilidade social de fornecer meios de acesso ao que ela produz no sentido
mesmo de criar espaços de inserção social. Este projeto, portanto, objetiva associar a prática docente em sala-de-aula com as pesquisas
desenvolvidas ou em andamento, seja pelos profissionais interessados ou pelos estudantes que desenvolvem pesquisas relacionados à área em
que este projeto demarca. Vivemos um momento singular na história brasileira. Nunca se produziu tanto sobre a herança da colonização
portuguesa, principalmente, no que se refere àpresença dos povos africanos e seu legado cultural para as Américas. As pesquisas na área de
Ciências Humanas tem sido sensível às novas condições históricas e novas pesquisas nas universidades brasileiras têm como eixo temático a
África e seus descendentes. Tem-se procurado, em diferentes esferas e dimensões, analisar a historicidade da exclusão e dos embates da
população africana, negra e mestiça, em defesa do alargamento das inserções sociais. Na área educacional nota-se uma preocupação com a idéia
de pluralidade cultural na escola. Percebe-se o alargamento desta preocupação com a implantação do ensino de história da África e das tradições
afro-americanas no mundo atlântico, como disciplina obrigatória em todas as redes do ensino fundamental e médio. No que concerne à questão
dos povos indígenas, sente-se a urgência para que novas iniciativas sejam tomadas no sentido de incentivar pesquisas que visem à identificação
histórica da pluralidade cultural daqueles que primeiro habitaram as Américas. Pretende-se com o Laboratório, propor e discutir questões
importantes relativas à presença negra na África e nas Américas com seus múltiplos e complexos desdobramentos oriundos dos encontros com
outros povos; discutir temas de pesquisas relacionadas a escravidão e às mestiçagens, destacando a necessidades de revisões historiográficas.
Com a aprovação do Mestrado Profissional em Ensino de História, O Laboratório intensificará suas ações com vistas à discutir as questões
relacionadas ao ensino de História. A conexão intercontinental, empreendida por portugueses e espanhóis noséculo XVI, fomentou experiências
e trocas culturais até então desconhecidas e permitiu a circulação de pessoas num mundo repleto de novos sentimentos, sabores e técnicas. As
monarquias católicas, sob controle de um único soberano, dominaram um gigantesco império até 1640, abrigando uma diversidade de lugares,
costumes, línguas e os mais inusitados diálogos: católicos e seguidores de Confúcio em Macao; judeus; anglicanos e calvinistas em
Pernambuco; negros islamizados e católicos em Salvador, na Bahia, constituem exemplos de convivências múltiplas no novo espaço planetário
das coroas ibéricas. Estas dimensões téoricas e metodológicas serão, a partir, deste ano, norteadoras das questões reflexivas sobre o Ensino de
História, seja em seu aspecto prático em sala de aula, seja na análise dos recursos didático-pedagógicos que envolvem a prática docente. São
estas, em linhas gerais, as balizas teóricas que permeiam as atividades de ensino e pesquisa da proponente. O presente projeto tem caráter
contínuo e será aplicado em atividades de palestras, conferências, sessões de estudos e de relatos de pesquisa, além das lives do Grupo Historia
da Escravidão e História dos Índios.
Metodologia:
O projeto que se propõe denomina-se Laboratório de estudos e pesquisas sobre a Escravidão e as Mestiçagens - LABEM. Destina-se a realizar
atividades de extensão que são sessões de estudos e pesquisas realizadas quinzenalmente; conferências, mesas redondas, palestras com
especialistas, sessões de estudos e pesquisas realizadas mensalmente. As atividades do Grupo História da Escravidão e História dos Índios, por
via remota, estão vinculadas ao Laboratório e já tem seu canal no Youtube e será transmitidas também pelo Instagran.
A articulação entre o ensino, a pesquisa e a extensão deve ser um compromisso de todos os profissionais de ensino superior em todas as suas
atividades acadêmicas, em todo o processo pedagógico de ensino e de aprendizagem. Essa perspectiva pode construir um novo paradigma para
a efetivação da indissociabilidade entre essas três dimensões que visem uma política institucional de formação contínua e entre docentes,
discentes e a comunidade. O princípio da indissociabilidade das atividades de ensino, pesquisa e extensão é fundamental no fazeracadêmico.
Bem articulados, conduz a mudanças significativas nos processos de ensino e de aprendizagem, fundamentando didática e pedagogicamente a
formação profissional de estudantes e professores. Pode contribuir para a formação de sujeitos capazes de produzir conhecimento nas vertentes
de aprender, de ensinar e de formar profissionais e cidadãos. A pesquisa e a extensão, em interação com o ensino, com a Universidade e com a
sociedade, possibilitam operacionalizar a relação entre teoria e prática, entre a democratização do saber acadêmico e o retorno desse saber à
Universidade, testado e reelaborado. Este pensar coletivo deve pautar-se no princípio de que a Universidade que deve produzir conhecimentos
e, efetivamente, torná-los acessíveis à formação dos novos profissionais e aos mais variados segmentos da sociedade. As dimensões téoricas e
metodológicas serão, a partir, deste ano, norteadoras das questões reflexivas sobre o Ensino de História, seja em seu aspecto prático em sala de
aula, seja na análise dos recursos didáticopedagógicos que envolvem a prática docente
Referências:
ARISTÓTELES: Fisiognomía, Introducciones, traducciones y notas de Teresa Martinez Manzano yCarmen Calvio Delcán, Madrid, Editorial
Gredos, 1999. CAILLAVET, CHANTAL: Imágenes Del cuerpo: divergências, convergências em España y América, en: SALINERO,
GREGORIO. (Ed.), Mezclado y sospechoso: movilidad e identidades, España y América (siglos XVI-XVIII), Madrid, Casa Velásquez, 2005.
GRUZINSKI, SERGE: O Pensamento mestiço, São Paulo, Companhia das Letras, 2001. HAMPÂTÉ BÂ, AMADOU: Amkoullel, o menino
fula, São Paulo, Casa das Áfricas, 2003. HOMERO, A Ilíada. (Em forma de narrativa), Rio de Janeiro, Editora Tecnoprint S. A, (Coleção
Universidade de Bolso). IVO, ISNARA PEREIRA & MARSON, CARLA CRISTIANE DE OLIVEIRA: Mito, Memória e representações do
feminino no movimento Sahaja Yoga, Revista Brasileira de História das Religiões - ANPUH, Ano XI, 31 (2018). IVO, ISNARA PEREIRA
IVO: Homens de caminho: trânsitos culturais, comércio e cores nos sertões da América portuguesa, Século XVIII, Vitória da Conquista,
Edições Uesb, 2012. IVO, ISNARA PEREIRA: Qualidade e condição: um contraponto historiográfico em: BERTONI, LUCI MARA,
MORORÓ, LEILA PIO & SANT´ANA (Ogs.): Desafios epistemológicos das ciências na atualidade, Bauru, Canal 6 Editora, 2013. IVO,
ISNARA PEREIRA: Seria a cor, a qualidade, a condição ou o fenótipo? Uma proposta de revisão dos critérios de distinção, classificação e
hierarquização nas sociedade iberoamericanas, em: IVO, ISNARA PEREIRA & PAIVA, EDUARDO FRANÇA (Orgs.): Dinâmicas de
mestiçagens no mundo moderno: sociedades, culturas e trabalho, Vitória da Conquista, Edições Uesb, 2016. IVO, ISNARA PEREIRA; PAIVA,
EDUARDO FRANÇA; AMANTINO, MARCIA (Orgs.): Escravidão, mestiçagens, religiões e religiosidades, Vitória da Conquista, Edições
UESB, São Paulo, Intermeios, 2016. PAIVA, EDUARDO FRANÇA: Dar nome ao novo: uma história lexical das Américas portuguesa e
espanhola, entre os séculos XVI e XVIII (as dinâmicas de mestiçagem e o mundo do trabalho), Belo Horizonte: Editora Autêntica, 2015.
PAIVA, EDUARDO FRANÇA; AMANTINO, MARCIA; IVO, ISNARA PEREIRA (Orgs.): Escravidão, mestiçagens, ambientes, paisagens e
espaços, São Paulo, Annablume, Belo Horizonte, PPGH-UFMG, 2011. PAIVA, EDUARDO FRANÇA; IVO, ISNARA PEREIRA; MARTINS,
ILTON CESAR (Orgs.: Escravidão, mestiçagens, populações e identidades culturais, São Paulo, Annablume, Belo Horizonte, PPGHUFMG,
2010. PORTA, GIAMBATTISTA DELLA: De Humana Physiognomia libri III, Nápoles, 1586. PSEUDO ARISTÓTELES: Segredo dos
segredos, tradução portuguesa, segundo um manuscrito inédito do século XV, Lisboa, Faculdade de Letras, Universidade de Lisboa, 1960.
REBOLLO, BEATRIZ MONCÓ: Misioneros em China. Matteo Ricci como mediador cultural, en: QUEIJA, BERTA ARES & GRUZINSKI,
SERGE: Entre dos mundos; fronteiras culturales y agentes mediadores. Sevilla: Escuela de Estudios Hispano-Americanos de Sevilla, 1997.
RODRIGUES, NINA: Os africanos no Brasil, São Paulo, Madras, 2008. RUSSEL-WOOD, A. J. R: Escravos elibertos no Brasil colonial. Rio
de Janeiro: Civilização brasileira, 2005. SILVA, ALBERTO DA COSTA E: A enxada e a lança. A África antes dos portugueses, 3ª ed, Rio de
Janeiro, Nova Fronteira, 2006. SUBRAHMANYAM, SANJAY: Connected histories: Notes toward a reconfiguration of early modern Eurasia,
en: LIEBERMANN, VICTOR, (ed.): Beyond Binary Histories: Re-imagining Eurasia to c. 1830, Michigan, The University of Michigan Press,
1997.
DIVULGAÇÃO
Meios de Divulgação:
Justificativa:
Página do Laboratório no Facebook e Instagran, Canal do Youtube do Grupo História da Escravidão e História dos Índios
PRODUTOS ACADÊMICOS
Descrição:
MEMBROS
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Docentes da UESB
Discentes da UESB
Técnico-Administrativo da UESB
Mesa redonda sobre novas leituras sobre os sertões da Bahia, especialmente sobre mulheres, índios e escravos
Membros da Atividade (Mesa redonda: Sertões da Bahia, escravidão e narrativas):
Docentes da UESB
Discentes da UESB
Técnico-Administrativo da UESB
Membros da Atividade (Conferencia: História do tempo presente: Ensino de História e a escrita da História):
Docentes da UESB
Discentes da UESB
Técnico-Administrativo da UESB
Treinamento paleográfico do livro do Tabelionato de Notas . Fones disponiveis no Laboratório do prof. Ricardo Alexandre. 20 hs
Docentes da UESB
Discentes da UESB
Técnico-Administrativo da UESB
Demonstração do acervo documental em posse do ...., coordenado pelo professor Ricardo Alexandre Santos e do Arquivo de Caetité
coordenado pelo prof. Marcos profeta Ribeiro. Ambos do Depto de História da Uesb
Docentes da UESB
Discentes da UESB
Técnico-Administrativo da UESB
Nome Regime de Trabalho Carga Função
Não possui membros cadastrados.
Técnica e métodos da transcrição paleográfica. Ministrado pelo professor do depto de História: Roque Felipe Oliveira Santos
Docentes da UESB
Discentes da UESB
Técnico-Administrativo da UESB
Documentos administrados pelo prof. Ricardo Alexandre Santos no CEREMH ( Centro Regional de Memória e Hihstória) e pelo professor
Marcos Profeta Ribeiro (Arquivo Municipal de Caetité)
Discentes da UESB
Técnico-Administrativo da UESB
DESPESAS
Atividades:
auxilio na elaboração de material de divulgação, divulgação das atividades nas redes sociais, controle de frequência e demais atividades
relacionadas ao Laboratório
É indissociável a relação entre pesquisa, ensino e extensão. A experiência extensionista contribui para formação discente em todas as suas
atividades desenvolvidas na universidade
auxilio na elaboração de material de divulgação, divulgação das atividades nas redes sociais, controle de frequência e demais atividades
relacionadas ao Laboratório
É indissociável a relação entre pesquisa, ensino e extensão. A experiência extensionista contribui para formação discente em todas as suas
atividades desenvolvidas na universidade
Atividades:
auxilio na elaboração de material de divulgação, divulgação das atividades nas redes sociais, controle de frequência e demais atividades
relacionadas ao Laboratório
É indissociável a relação entre pesquisa, ensino e extensão. A experiência extensionista contribui para formação discente em todas as suas
atividades desenvolvidas na universidade