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PRINCÍPIOS
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5. Divisão de poderes
5.1. A génese do princípio da divisão de poderes
5.2. Divisão de poderes
5.2.1. Dimensão negativa: limite do poder
5.2.2. Dimensão positiva: responsabilidade pelo poder
5.3. Relevância jurídico-constitucional
5.3.1. Princípio jurídico-organizacional [artigos 111.º, n.º 1, 288.º,
alínea j) CRP]
5.3.2. Princípio normativo-autónomo: a salvaguarda do núcleo
essencial das competências
5.3.3. Princípio fundamentador de incompatibilidades: separação
pessoal de poderes ou funções (juízes: art. 216.º/3 CRP;
deputados: art. 154.º/1/2 CRP)
5.4. Divisão horizontal e divisão vertical de poderes
5.4.1. Garantia da autonomia político-regional dos Açores e da
Madeira [artigos 6.º, 225.º, 288.º, alínea o) CRP]
5.4.2. Garantia da administração autónoma local [artigos 6.º, n.º 1,
235.º e 288.º, alínea n) CRP]
6. Sustentabilidade ambiental: Estado de Direito Ambiental
6.1. O Estado (também) é verde: justiça ambiental sem
(eco)fundamentalismos
6.2. Os princípios da responsabilidade (Hans Jonas) e o princípio de Noé
(Michel Lacroix)
6.2.1. Cuidado e salvaguarda do ambiente
6.2.2. Responsabilidade para com as futuras gerações e o novo
imperativo categórico: “Age de tal maneira que os efeitos da tua
ação sejam compatíveis com a preservação da vida humana
genuína” (H. Jonas)
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6.3. Concretização jurídico-constitucional [art. 9.º, alíneas d) e e) e artigo
66.º CRP]
Bibliografia mínima:
Gomes CANOTILHO, Direito Constitucional e Teoria da Constituição, cit., p. 241-
256.