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A Teoria da Evolução descreve o desenvolvimento das espécies que habitavam ou

habitam o planeta Terra. Esta defende que as espécies dependem uma de outras e
que para possuírem o atual aspeto foi necessário modificações e transmissão de
características ao seus descendentes.

Até o século XVIII era bem defendida a ideia do fixismo, ou seja, que os indivíduos
foram criados e não sofreram modificação através do tempo, apresentando as
mesmas características desde a sua criação até os dias atuais. Entretanto, com o
conhecimento dos fósseis entre outros fatores, surgiram as teorias evolucionistas, que
defendiam que os organismos sofriam mudanças ao longo do tempo.

Esta teoria considera que as mutações, combinações genéticas, e seleção natural são
os fatores principais evolução; sendo as combinações genéticas consequências da
segregação independente dos cromossomas, e permutações que ocorrem durante a
meiose. Tanto ela quanto as mutações estão relacionadas à variabilidade genética da
população.

A explicação dele sobre a origem do ser humano representou uma verdadeira


revolução — uma vez que, até meados do século 19, a maioria dos cientistas
ocidentais compartilhava a ideia de que Deus tinha concebido todas as criaturas do
planeta.
Alguns pesquisadores já falavam sobre uma possível evolução das espécies, mas
Darwin foi o primeiro a oferecer provas científicas e explicar o mecanismo que a torna
possível: a seleção natural.
Por causa disso, ele se tornou um dos pensadores e cientistas mais importantes da
história. Mas, antes, precisou embarcar em uma viagem extraordinária por cinco
continentes, fazer centenas de experimentos e refinar suas ideias ao longo de 20
anos.
Tudo começou em 1831, quando o então estudante de 22 anos da Universidade de
Cambridge, no Reino Unido, foi convidado a participar de uma grande expedição como
naturalista.
Ele passou quase cinco anos a bordo do navio HMS Beagle, percorrendo vários
continentes, a começar pela América do Sul. De lá, ele voltou com dezenas de
exemplares de espécies vivos, ilustrações e fósseis.
Os fósseis deram a ele uma das primeiras pistas sobre a evolução — quando se
deparou com os restos de um milodonte, um animal gigante já extinto, parecido com a
preguiça, ele deduziu que a semelhança não poderia ser mera coincidência.
Ao passar pelo arquipélago de Galápagos, no Oceano Pacífico, o naturalista observou
que em cada ilha existiam espécies distintas de tartarugas, que se diferenciavam pelo
tamanho do pescoço e pelo formato dos casos.
Após anos de estudo, ele chegou à conclusão de que as diferenças nas tartarugas que
viu em Galápagos eram produto da evolução.
De acordo com sua teoria, há uma luta pela sobrevivência na natureza, mas aquele
que sobrevive não é necessariamente o mais forte e, sim, o que melhor se adapta às
condições do ambiente em que vive.
No ambiente árido, as tartarugas de pescoço longo alcançavam os arbustos para se
alimentar. Enquanto aquelas que viviam em local úmido, podiam comer grama e se
proteger dos predadores graças ao pescoço curto e à carapaça arredondada.
Avanços científicos vieram a comprovar a teoria de Darwin, e até a Igreja Católica a
acabou aceitando décadas mais tarde, com as devidas ressalvas de que a evolução
era compatível com a fé.
Os defensores desta Teoria afirmam que os nossos sentidos indicam que Terra é plana. Ou
seja, o mundo nos parece plano, logo esta mesma deve ser plana.

A Terra é um disco redondo e achatado de dimensões indefinidas. O Polo Norte estaria no


centro desse disco.

O sol e a lua são pequenas esferas situadas a uns poucos milhares de quilómetros da Terra.
Eles movem-se em círculos ao redor do Polo Norte. Quando o sol está sobre determinada
parte do disco que forma a Terra, é de dia ali. Quando não está, é de noite. O sol pode fazer o
círculo mais perto do Polo Norte ou mais perto da borda de gelo, o que explicaria as diferentes
estações do ano.

Corpos de água, como rios ou lagos, estão nivelados;

Duvidam de evidência fotográfica

Os astronautas que foram ao espaço e disseram ter visto que a Terra é redonda podem ter
sido subornados ou obrigados a relatar acerca disso

A Terra não se move;

Existe uma cópula sobre nós;

O sol e a Lua movem-se pelos próprios padrões;

Não existe planetas, apenas estrelas no ceú;

Não existe espaço

Terra plana diz respeito a um conjunto de ideias defendidas por pessoas


que acreditam que a Terra tenha o formato de um plano, limitado pelo
Círculo Polar Ártico, e não de uma esfera. Alguns dos
chamados terraplanistas creem também que a gravidade é uma farsa e que
a Lua e o Sol encontram-se muito mais próximos da Terra do que se
acredita.
Se você ainda tem alguma dúvida quanto ao formato do planeta, é
importante conhecer as descobertas científicas que atestam a sua
esfericidade. Vamos lá?
Terra plana é uma concepção arcaica que assume que a Terra tem o
formato de um disco achatado. Muitas culturas e estudiosos antigos,
desprovidos de tecnologias e de conhecimentos astronômicos, acreditavam
nesse modelo. Filósofos como Tales, Leucipo e Demócrito imaginavam
que a Terra era achatada, mas nomes como Pitágoras e Aristóteles já
acreditavam no formato esférico do nosso planeta.
Nos últimos tempos, é cada vez mais comum ouvir falar de pessoas que
acreditam que a Terra seja plana. Entretanto, todo o conhecimento
científico acumulado ao longo dos séculos aponta que a Terra é esférica.
Geralmente os terraplanistas baseiam seus argumentos em observações
empíricas simplórias, como o fato de não conseguirmos enxergar a
curvatura do horizonte. No entanto, isso revela o desconhecimento da
noção de referencial, que explica por que a curvatura da Terra é
imperceptível para um observador que se encontra próximo ao chão. Além
disso, eles descartam evidências fotográficas, experimentos científicos,
expedições espaciais, observações astronômicas, a existência da gravidade,
fenômenos meteorológicos etc.

Apesar de cientistas conseguirem identificar quais elementos pertencem à pseudociência e


quais pertencem há ciência. Estes não conseguem identificar critérios que possam discernir os
dois. Sendo por isso um tema bastante discutido no âmbito da filosofia.

Basicamente, Pseudociência é toda prática ou crença que afirma ser verdadeira e científica
mas que são incompatíveis com o método científico – ou seja, que não seguem os
procedimentos super rigorosos que a ciência exige antes de considerar qualquer coisa como
sendo um fato.

É importante se atentar à parte “que afirma ser verdadeira e científica”.

Pseudociências necessariamente reinvindicam a autoridade da ciência – seja por afirmarem


que são uma prática com embasamento científico mas mal-compreendida pela população em
geral, ou por afirmarem que a ciência como um todo é falsa ou incorreta e que o método deles
é mais adequado.

De uma forma ou de outra, elas passam por esse processo de negação da autoridade científica
dentro das áreas em que a ciência é a dominante.

A ciência é uma ferramenta, e como toda ferramenta ela possui propósitos e limites. São
basicamente “regras” que delimitam o funcionamento da ciência. Uma dessas regras é o
“Naturalismo Metodológico” ou “Materialismo Metodológico”, que, simplificando bastante,
determina que a ciência assume que todo o universo pode ser explicado por fenômenos
naturais, descartando assim qualquer explicação sobrenatural.

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