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De acordo com CASTTELS, " o desenvolvimento da Internet está invertendo a relação entre a
comutação de circuitos e troca de pacotes nas tecnologias da comunicação, para que a
transmissão de dados se torne uma forma de comunicação predominante e universal." Sendo
assim, os aspectos centrais do paradigma da tecnologia da informação possuem uma forte
influência sobre a transformação social, representando a base material da sociedade da
informação. Para o escritor, a informação é a parte integral da atividade do homem, como
também a sua matéria prima. O meio tecnológico é moldado por todos os processos
relacionados a existência humana ( tanto individual como coletiva ), esse aspecto recebe a
denominação de "penetrabilidade dos efeitos da nova tecnologia".
A rede impõe uma lógica própria na tecnologia da informação: sua morfologia (das redes) se
adaptaram bem à crescente complexidade de interação e aos modelos de desenvolvimento
que repercutem dessa interação. Lembra CASTELLS porém que “essa lógica de redes, contudo,
é necessária para estruturar o não-estruturado, porém preservando a flexibilidade, pois o não-
estruturado é a força-motriz da inovação da atividade humana. Segundo o escritor: "O
paradigma da tecnologia da informação se baseia no conceito de flexibilidade: não apenas os
processos são reversíveis, mas organizações e instituições podem ser modificadas, e até
mesmo fundamentalmente alteradas, pela reorganização de seus componentes."
Existe uma crescente convergência de tecnologias específicas para um sistema altamente
integrado. Desta forma, pode se considerar como integrados no sistema de informação, a
microeletrônica, as telecomunicações, a optoeletrônica e os computadores: haverá um tempo
em que um desses elementos não poderá ser imaginado sem se considerar o outro.
QUESTÃO II: (5,0 pontos)