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1. Contribuintes;
3. Financiadores; e
4. Outros Credores.
OBJECTIVOS
Paralelamente,
Maior será a probabilidade de que existam
destinatários dos serviços e fornecedores de recursos
que estão dependentes do relato financeiro, para
obterem informação para efeitos de prestação de
contas e tomada de decisões.
UTILIZADORES INTERNOS
O desempenho da entidade;
A Liquidéz;
É DE TODOS NÓS!
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CONTROLO INTERNO E EXTERNO E O PROCESSO
DE PRESTAÇÃO DE CONTAS NO SECTOR PÚBLICO
Estruturação (art.91)
A programação do CI deve ser
estruturada de forma a estabelecer as
acções de controlo a serem
desenvolvidas no exercício económico
pelas unidades integrantes do SCI.
Programação do Controlo Interno (PCI) (Decreto nº
23/2004, de 20 de Agosto)
Verificação do 2º grau
Auditoria
É um procedimento de fiscalização utilizado pelo TA,pelos
TA´s Provinciais e pelo TA da Cidade de Maputo para
funadmentar a instrução, a certificação e o julgamento das
contas públicas ou a apreciação da economia, eficácia e
eficiência do uso de dinheiros públicos.
Certificação
Conciste na apreciação positiva da legalidade e
regularidade das contas apresentadas, que tenham
sido objecto de verificação interna de 1º e 2º Grau,
Inspecção ou Auditoria.
Julgamento
Traduz-se na apreciação da legalidade da actividade das
entidades sujeitas a prestação de contas, bem como da
respectiva gestão económico-financeira e patrimonial e no
apuramento e eventual efectivação da inerente
responsabilidade financeira
Um bom controlo interno e a
gestão do risco são partes
integrantes da Boa
Governação!