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Léxico - Classes
Advérbios... menores
Maiores
Exemplo: dogs
Dog- sing
s- plural
Tipos:
Preso- precisa estar unido a outro para ser usado (afixos, raízes...) - “s”
Prefixo- início
Sufixo- final
A raiz é o significado básico e não pode ser subdivida. Outro morfema pode ser necessário,
já o radical pode ser analisado
Mattoso Cap. 8
As unidades formais de uma língua: 1) formas livres- uma sequência que pode funcionar
isoladamente. Ex: Proscrever
Pro- proscrever
Vocábulo formal- é a unidade a que se chega, quando não é possível nova divisão em duas
ou mais formas livres. Uma forma livre indivisível (ex: luz), de duas ou mais formas
presas (im+pre+vis+ível) ou de uma forma livre e uma ou mais formas presas
Ex: in+feliz
Guarda-chuva
Singular
Lobo\lobos
Conjugações
Koch- cap. 2
Vocábulo formal – não é possível uma nova divisão em 2 ou mais formas livres ou
dependentes.
Análise mórfica
Cant + ar
Fal
Alomorfia- a possibilidade de variação de cada forma mínima
Ordem
Ordinário
Mesma significação
VT Modo\t
Jog a ríamos
Beb e vamos
Mudança Morfofonêmica
/in/ a /i-/
Incapaz/ imutável
Neutralização
Cantava- cantava
2 e 3 conj.
Tipos de morfemas
Classificatórios-
A base de uma forma derivada é uma forma livre, ou seja, uma palavra comum que tem
significado por si só.
A questão morfológica que se coloca nas formações deverbais é a de até que ponto
deveríamos considerar tais formações como derivações regressivas. Observem, por
exemplo, os pares apertar/aperto, ameaçar/ameaça e cortar/corte. Nesses pares,
vemos que a vogal pela qual termina o nome pode ser -a, -e ou -o. A ideia da derivação
regressiva nesses casos poderia se prender ao tema verbal, que incluiria a vogal:
teríamos a supressão da marca de infinitivo, ficando o tema verbal. Mas isso não dá
certo com o caso das formas terminadas em -o, que, aliás, constituem a maioria.
Assim, esse tipo de explicação não é viável. Um outro problema é que a supressão da
marca de infinitivo não deveria ser considerada como derivação regressiva: em todos
estes verbos (aguardar, demorar, atrasar, amparar etc.) temos uma sequência
indivisível, em que uma das partes é tomada como afixo. Ora, nesses casos trata-se de
afixo mesmo, e afixo flexional; na realidade. estamos lidando com dois níveis de
análise: o flexional. onde se situa o processo de formação do infinitivo; e o
derivacional, cuja base é o tema verbal. Se considerarmos como base o tema verbal,
nas alegadas derivações regressivas teremos apenas o acréscimo de sufixos como -e. -
o ou -a para a formação de substantivos a partir de verbos.
Kehdi
Mattoso
Capítulo 10 e 13 de Mattoso