Você está na página 1de 1

Resultados e discussão

Primeiramente ao pesar 3,0 g de noz moscada pulverizada obtivemos como resultado:


3,008 g.

A noz combinada com éter etílico, refluxada sobre banho-maria e filtrada por
gravidade, nos deu como obtenção a separação da noz pulverizada em solvente e
resíduo. Isto aconteceu porque o éter etílico agiu como solvente ao ser combinado
com a noz.

Ao evaporar o solvente do filtrado em banho-maria, obtivemos um sólido, não


totalmente puro, contendo trimiristina.

Quando adicionamos etanol a este sólido, esquentamos-o e filtramos-o, a trimiristina


não pura sofreu uma recristalização. Esta recristalização da trimiristina se deu devido
ao fato da trimiristina ser solúvel no etanol. Portanto durante a evaporação, ela
(re)cristalizou-se e separou-se de outros componentes. Obtivemos assim uma
trimiristina mais pura que anteriormente.

Filtramos a trimiristina por gravidade e obitvemos uma trimiristina ainda mais


purificada. O peso do papel filtro após filtrado e seco foi: 0,355 g.

Na determinação do ponto de fusão da trimiristina, observou-se princípio de


cristalização em torno de 52,1 graus celsius. Aproximadamente aos 54,6 graus celsius
observamos a cristalização da trimiristina ocorrer por completo. A temperatura
padrão para o ponto de fusão da trimiristina é 55 graus celsius, muito perto do valor
acusado no nosso experimento, indicando grau de pureza no nosso substrato.

Encontramos a porcentagem de trimiristina na noz moscada de 11,83%. O cálculo da


porcentagem foi possível por meio de uma regra de três simples em que o peso da noz
moscada pulverizada indica a porcentagem total do cálculo (100%), e o peso da
trimiristina indica a porcentagem a ser encontrada.

Você também pode gostar