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INSTITUTO DE ENSINO DOM ALBERTO

PÓS GRADUAÇÃO EM AUTISMO

BRUNA VITORINO GODOY PINHEIRO

AUTISMO: DIFICULDADES EM SEU DIAGNÓSTICO E NA


INCLUSÃO ESCOLAR

ARARAS
2019
AUTISMO: DIFICULDADES EM SEU DIAGNÓSTICO E NA
INCLUSÃO ESCOLAR

BRUNA VITORINO GODOY PINHEIRO

Declaro que sou autora deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo
foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou
integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente
referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por
mim realizadas para fins de produção deste trabalho.

Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e administrativos, e
assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação aos direitos autorais.
(Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços).

Resumo: No Brasil há cerca de 2 milhões de autistas, que necessitam de um acompanhamento


especial e diferenciado, é observado alterações no comportamento no início da infância, por isto
os pais e professores devem sempre estar atentos e caminhar juntos, pois o diagnóstico precoce
proporciona um melhor ensino para esta criança, diminuindo as chance de um retardo no
aprendizado, o acompanhamento deve ser diário, dentro e fora da sala de aula, para que assim
não atrapalhe a sua formação cognitiva. Porém, a inclusão das crianças com transtorno do
espectro autista (TEA) ainda é um assunto pouco trabalho, pois apresentar o mundo para eles
requer muita habilidade e nossos professores e nossas escolas tem uma falha curricular.
Partindo dessa problemática este trabalho vem mostrar alguns métodos que podem ser utilizados
dentro e fora da sala de aula, eles auxiliam no aprendizado e no desenvolvimento
neuropsicomotor das crianças. Os métodos mais utilizados estudam o comportamento, as
dificuldades de comunicação e a falta de contato.

Palavras-chave: Dificuldade da inclusão, métodos pedagógicos, TEA.

Abstract: In Brazil there are about 2 million autists, who need special and differentiated
monitoring. Behavioral changes are observed in early childhood, so parents and teachers should
always be alert and walk together, because early diagnosis provides A better teaching for this
child, decreasing the chances of a delayed learning, the accompaniment should be daily, inside
and outside the classroom, so as not to disturb their cognitive formation. However, the inclusion
of children with autism spectrum disorder (TEA) is still a little work, because presenting the world
to them requires a lot of skill and our teachers and our schools have a curriculum failure. From
this problem, this work shows some methods that can be used inside and outside the classroom,
they help in learning and neuropsychomotor development of children. The most used methods
study behavior, communication difficulties and lack of contact.

Keywords: Difficulty of inclusion, pedagogical methods, TEA


INTRODUÇÃO

O estudo sobre o comportamento humano vem sendo aprimorado desde


o ano de 40, os autores descrevem como é difícil fazer o diagnóstico das
diferenças no comportamento quando não há interação social, portanto os
últimos trabalhos realizados tem descrito as atividades em grupo e com ela abriu-
se portas para a descoberta de algumas síndromes.

O não descobrimento destas síndromes podem acarretar em


deslocamento social, impedindo o desenvolvimento cognitivo da criança, alguns
autores descrevem que o transtorno do espectro autista (TEA) é diagnóstico
principalmente na fase infanto-juvenil, e afeta os aspectos de cognição,
apresentando manifestações significativas. Exemplo desse comportamento é:
repetição obsessiva, com movimentos e barulhos repetitivos, rotina e rituais
devem ser seguidas, não apresentam muitas expressões faciais e gestos, tem
ansiedade excessiva e se relacionam melhor com objetos.

Nesse sentido, devemos destacar que a inclusão de estudantes com


deficiências no ensino básico impulsiona a troca de experiências por causa da
diversidade social e proporcionando o desenvolvimento de todas as crianças. As
relações do contexto escolar, valores como respeito e cooperação podem ser
vivido pelas crianças quando efetiva-se a inclusão. Para que a inclusão seja
completa os ambientes devem estar adequados para todas as necessidades de
dos educandos, consequentemente a escola torna-se um meio sociocultural
fundamental à construção dos indivíduos. É indispensável a interação social
entre as crianças, pois promove o desenvolvimento, portanto à escola deve
possibilitar essas experiências socializadoras, permitindo que as crianças
desenvolverem os processos psicológicos superiores.

Para que a sociedade possa se adequar a todas as pessoas,


independente de cada peculiaridade do comportamento, os trabalhos
interdisciplinar são indispensáveis, portanto uma parceria com a psicologia
auxilia justamente no diálogo entre a educação e a compreensão do
desenvolvimento do caráter, abrindo espaços reflexivos e entrelaçando as áreas,
contribuindo para todas as propostas educacionais.
REFERÊNCIAL TEÓRICO

O desenvolvimento neuropsicomotor dá-se início na vida intrauterina,


portanto a criança deve ser acompanhada desde o nascimento até a idade
escolar, para que seja possível agir precocemente sobre quaisquer falhas na
aprendizagem. (ROTTA et al., 2016).

De acordo com Oliveira (2019) há uma estimativa que no Brasil haja cerca
de 2 milhões de autistas, porém não sabe-se ao certo, quantos estão inseridos
nas escolas, pois somente alguns estados tem esses números atualizados.

Creswell (2010), descreve que a melhor opção para as pesquisas é a


observação no seu ambiente natural, pois perguntas podem acarretar em
constrangimento para os avaliados e fica fácil para explorar tópicos sobre o
comportamento. E nesta aplicação, consegue a revelação dos aspectos do
comportamento humano sem nenhum interveio da sociedade.

Embora o Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) seja trabalhado nas


escolas, os professores ainda requerem de muitos preparos para o
desenvolvimento das atividades, tornando a inclusão um grande desafio. A falta
de conhecimento, resulta em falhas na formação básica, pois ainda hoje são
idealizadas a forma de ensino e inclusão dos autistas, impactando
negativamente nas práticas pedagógicas dos docentes (MARTINS, 2007,
CAMARGO, BOSA, 2009; SCHMIDT et al., 2018).

Segundo, a Organização das Nações Unidas (ONU) cerca de um bilhão


de adultos e 93 milhões de crianças, sofram com algum transtorno cognitivo. A
ONU tem a estimativa que cerca de 70 milhões de pessoas possuam autismo,
isso no ano de 2015 (CARDOSO, 2018). Klin (2006) descreve que a principal
característica que define o autismo é o atraso significativo da linguagem, estima-
se que cerca de 20 a 30% das crianças com TEA não desenvolvem a linguagem
verbal comunicativa. Portanto é de suprema importância conhecer as principais
características do TEA, para que seu diagnóstico uma vez que ele é
predominantemente na fase infanto-juvenil, tendo mudanças no comportamento
e em diversos aspectos da cognição (LOSH et al., 2009; LIMA, 2012;
NASCIMENTO et al., 2018)
A inclusão de pessoas com necessidades especiais acontece quando são
inseridas no ensino regular, e através do convívio e da interação com outras
pessoas, possibilita o aumento do desenvolvimento cognitivo, essa interação
social não deve ser restringida pelos familiares (SILVA, 2011, MAGALHÃES et
al., 2017). Apesar do mesmo começar com os familiares, mas deve continuar no
âmbito escolar, juntamente com os professores e especialistas, pois integrar
essas crianças é uma luta diária, e o nosso sistema educacional não está
preparado para recebe-los, os pais e a escola devem sempre caminhar juntos
nessa luta. O conhecimento deve estar disponível para todos, mas deve ser
realizado de forma adequada, explorando espontaneamente todas asas
informações (SCHMIDT et al., 2018).

Portanto a interação entre aluno-professor ajuda no processo de


socialização entre os alunos da escola, pois promove situações de pares, o que
contribui para a construção da aprendizagem. (ORRÚ, 2012, PIECZARKA,
2017). Porém, os professores apresentam uma falha curricular para receber
crianças com necessidades especiais, o que faz ser de extrema importância
novos estudos nessa área (MARTINS, 2007; GOMES, MENDES, 2010). Alguns
autores apresentam que enfatizar apenas a aprendizagem das habilidades
funcionais prejudica o aprendizado acadêmico, resultando em um déficit na
formação (GOMIDE, 2009; GOMES, MENDES, 2010; RODRIGUES et al., 2012).

Estudos comprovam que as crianças com TEA, tem a tendência de se


isolar (OZONNOFF et al., 1991). Portanto é se suprema importância que haja
métodos de ensino alternativos, o sistema de comunicação através de figuras ou
trabalho para desenvolver seus sentimento ou aprimorar a rotina e suas
habilidades, isso é uma ferramenta valiosa, para todos que possuem algum tipo
de problema, pois possibilita a comunicação de todos, diminuindo assim os
problemas com a socialização e conduta (AMA, 2019).

Apesar do pouco conhecimento sobre os autistas, a escola deve sempre


estar atenta para reconhecer o comportamento dos alunos, para poder levar uma
aprendizagem bem sucedida. Também é indispensável a integração entre os
alunos e os funcionários, pois assim facilita a introdução de novos ambientes em
sua rotina diária (SANTOS; KOTTEL, 2018).
Os professores precisam de um suporte para desenvolver certas tarefas
dentro da sala de aula, como: materiais instrucionais apropriados e apoio de
pessoal especializado. Deve haver compromisso dos gestores, uma política
estabelecida para lidar com estas situações especiais, que necessitam de
supervisão e treinamento, planejamento do material utilizado e carga horaria
reduzida, para poder aplicar os métodos de forma adequada, sempre buscar
praticas pedagógicas inovadoras que sejam capaz de aumentar as experiências
educacionais. É necessário, acima de tudo, construir uma cultura inclusiva no
interior das nossas escolas e comunidades em geral. (OMOTE, 2005).

O método PECS permite que a criança mostre através das imagens para
qualquer pessoa ao seu lado qual é o seu desejo, permitindo que assim a
comunicação dentro do contexto social. O desenho pode preto e branco ou
colorido, ou através de fotografias, mas deve sempre estar no alcance da criança
em todos os ambientes frequentados por ela. Assim, esse método é uma forma
simples de tratamento, pois faz uso de matérias acessíveis a todos, podendo ser
executado por qualquer profissional ou pelos próprios pais. Pois de acordo com
De Vitta et al. (2010) a educação infantil, é a abertura para toda criança ter um
convívio em um grupo social, sem a proteção familiar, isso permite criar novas
experiências, ampliando todo o seu repertorio.

Abaixo temos uma figura que é utilizada pelo PECS:

Figura 1 - Higiene Pessoal.

Fonte: (Revista Autismo, 2019).


Outro método bastante conhecido é o de Análise do Comportamento
(ABA), que permite conhecer o comportamento, contribuindo no
desenvolvimento das habilidades como: cognição e comunicação, buscando
desenvolver gradativamente o potencial de cada criança, utilizando as técnicas
de rotina do TEA, permitindo que cada um se desenvolva conforme suas
habilidades e consequentemente aumentando o nível de dificuldade. É utilizado
jogos educacionais, pois eles promovem satisfação e aumentam o
desenvolvimento cognitivo das crianças (SÁ et al. 2017).

Abaixo temos um exemplo dos jogos utilizado pelo ABA:

Figura 2 – Jogos de Perguntas e Respostas.

Fonte: (Universo Autista, 2019).

Teixeira (2016) descreve que o método Floortime é um tratamento


especializado para crianças com autismo, que se baseia em desenvolver os
sentimentos da criança, principalmente com os seus cuidadores, promovendo
relacionar os cincos sentidos, mas esse método deve ser realizados por
profissionais da área, pois trabalha especialmente com a emoção da criança.
Mas dá grandes resultados e os pais devem participar desse processo.
Esses métodos vem para auxiliar a aprendizagem das crianças com TEA,
já que elas possuem dificuldades, eles preservam as funções cognitivas,
trabalhando separadamente cada criança, preservando sua autonomia
(FUSTER, 2016).

Apresentar o mundo para uma criança com TEA é de extrema dificuldade,


pois novidades em sua rotina não tem grande aceitação. Por este motivo há um
déficit de aprendizado. É muito importante a participação da família neste
processo, pois facilita a aplicação dos métodos que já são utilizados pelos
profissionais, aumentando assim o desenvolvimento como um todo da criança.
(KUPFER, 2005; PIACENTINI et al., 2011, SCHMIDT et al., 2018).

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Portanto é necessário o acompanhamento desde o início do


desenvolvimento da criança, pois o diagnóstico precoce do transtorno do TEA
facilita a inclusão da mesma na sociedade e no âmbito escolar, assim
proporcionando um ambiente mais saudável para o seu crescimento, ajudando
na formação cognitiva.

É de extrema importância a capacitação dos professores e a motivação


dos mesmo, pois somente assim as crianças terão um ensino adequado. A
aplicação dos métodos (PECS, AMA e FLOORTIME), deve ser realizada com
um profissional treinado.

A participação da família em todo o processo de crescimento e


aprendizagem da criança é necessário, pois os pais devem continuar os
trabalhos começados pelos profissionais dentro de suas casas.
REFERÊNCIAS

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