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PROPOSTA CURRICULAR
ARTE
São Luís - MA
2006
Prefeito
Dr. Carlos Tadeu D'Aguiar Palácio
Consultoria
Profª Ms. Rosaura Soligo – Abaporu – Consultoria e Planejamento em Educação
Colaboração:
Prof. Ciro Falcão
Prof. Joacy Cruz
Parecerista
Profª Heloísa Ferraz
PROPOSTA CURRICULAR EM ARTE
1. PRESSUPOSTOS
1.1.CONCEITUAÇÃO DA ÁREA
Diante disso, a principal intenção da música inserida na escola é permite a vivencia com o
mundo musical da mesma forma como se pretende que aconteça com todas as outras
linguagens assim como a interação entre música e outras linguagens, ou entre alunos e o
processo de criação propriamente dito, articulando todos os conhecimentos musicais na
aprendizagem artística e cultural do educando.
Um capítulo a parte na trajetória do ensino de arte é a Dança. Como componente
curricular na escolar formal é extremamente novo, embora como prática tenha sido
largamente difundida pelos gregos antigos na formação integral dos cidadãos. Apesar
isso, ao longo da história a dança não foi incorporada à escola, como área de
conhecimento, havendo uma utilização discriminatória do seu uso, ligada à festividade,
em datas comemorativas ou atividades extras para preencher o tempo ocioso do aluno.
Por sorte, novos teóricos foram criando e testando os benefícios da dança no
desenvolvimento psicomotor do ser humano. E a escola não pode deixa de lado essas
descobertas porque desde quando a criança ingressa nela já tem um vocabulário nato de
informações corporais que no espaço escolar poderá ser conscientizados e aumentados
dos elementos estabelecendo relação com o outro, refletindo sobre si mesma, sua
expressão corporal e utilizando de forma criativa a inteligente a linguagem dos
movimentos.
No Brasil as primeiras iniciativas do uso da dança na perspectiva educacional remota-se a
década de 1940, com a húngara Maria Duschese, de formação acadêmica foi a referencia
do ensino da educação em dança (FERREIRA, 2000) Ela seguia os preceitos da dança
de Rudolf Labam o qual analisava os movimentos corporais.
Com a determinação da LDB de 1996, torna-se um integrante curricular, já que faz parte
da disciplina Arte, mas ainda assim, a dança continua sendo pouco ensinada na maioria
das escolas do Brasil e principalmente no Maranhão, por apresentar dificuldades de toda
ordem: falta de professores especializados, locais inadequados e entre outros. Mas que
precisa ser revista com urgência sendo a Dança uma das linguagens artística não pode
ficar de fora da sala de aula, do mesmo modo que as outras também não.
O ensino da arte já recebeu várias denominações. Foi chamada pelo nome da linguagem
artística ensinada como, por exemplo: Desenho, Desenho Geométrico, Artes Plásticas,
Música, Canto Orfeônico, Arte dramática, Teatro, etc. Só na LDB de 1971 é que a
disciplina recebeu um nome específico que englobava varias modalidades: Educação
Artística. Cada uma das designações citadas foram influenciadas por movimentos em prol
de uma nova forma de educar pela arte, como citamos anteriormente.
Um deles já citado é a Educação através da Arte (1930), surgido por influencia da Escola
Nova, e o pensamento de vários autores como Hebert Read. Anos depois na década de
1980, buscava novas metodologias para a melhoria do processo de ensino e
aprendizagem de Arte e a conscientização do papel profissional e político do professor na
sociedade. No Brasil esse movimento se organizou fora da educação escolar, a partir de
novas premissas metodológicas. Estes são os princípios que norteiam também a lei atual
(9.394/96) e pretende integrar a Arte (este é o nome do componente curricular) como
conhecimento básico e indispensável.
A LDB de 1996 troca o nome de Educação Artística para Arte e a prática educacional em
Arte, segue, além das orientações dos Parâmetros Curriculares Nacionais, destaca-se a
“Abordagem Triangular” divulgada pela professora Ana Mãe Barbosa, onde a
aprendizagem em Arte se dá através de métodos ou sistemas progressivos que se
organizam pela triangulação entre Produção Artística, Contextualização Histórica e
Apreciação Estético-Crítica (Fruição), valorizando o processo em relação ao produto;
distante do espontaneismo, da gratuidade, da polivalência e do romantismo excessivo que
caracterizaram o ensino de Arte nas escolas formais e também nas escolas informais ao
longo dos anos.
3. CONTEÚDOS
Sendo a Arte uma área de conhecimento que possui conteúdos próprios e específicos
para cada uma das suas linguagens, os PCN´s orientam que tais conteúdos deverão estar
organizados:
de tal maneira que possam atender aprendizagens cada vez mais complexas no
domínio do conhecimento artístico e estético, seja no exercício do próprio
processo criador, pelo fazer, seja no contato com obras de arte e com outras
manifestações presentes na cultura ou na natureza. (BRASIL, 2000, p.49).
ARTES VISUAIS
Ø EIXO DA PRODUÇÃO
BLOCO DE CAPACIDADES
CONTEÚDOS
- Executar desenho, pintura, colagem, gravura, escultura,
instalação, fotografia, cinema, vídeo, meios eletroeletrônicos,
As formas de design, artes gráficas, arte em computador e outros meios visuais
expressão e e/ou audiovisuais;
representação em
Artes Visuais, os - Registrar, estudar e utilizar os elementos da linguagem visual –
seus elementos ponto, linha, plano, cor, volume, luz, textura, movimento e ritmo;
compositivos e as suas relações de espaço (bi e tridimensional) e suas articulações
suas diversas nas imagens produzidas;
técnicas de
produção, como - Representar e comunicar as formas visuais e audiovisuais;
forma de percepção
das possibilidade de - Conhecer os materiais, suportes, instrumentos, experimentando
uso na educação diferentes técnicas e procedimentos em trabalhos individuais e
para o transito, meio grupais.
ambiente cuidado
com a sua saúde e
dos outros e
preparação para 0o
trabalho e consumo.
Ø EIXO DA APRECIAÇÃO
BLOCO DE CAPACIDADES
CONTEÚDOS
Leitura, interpretação - Analisar o próprio trabalho, dos colegas e as produções
de produções visuais e visuais e concepções estéticas presentes nas culturas
audiovisuais pessoais maranhense, brasileira e universal;
e presentes na
História da Arte - Ler, apreciar e criticar as formas visuais e audiovisuais
universal, brasileira e presentes nos produtos culturais que formam o imaginário
maranhense e nos social brasileiro, nos meios de comunicação e nas imagens
meios de de propaganda e publicidade (cartaz, outdoor, folder, etc);
comunicação.
Reconhecimento das
diversas concepções
estéticas em diferentes
culturas e sua
influencia na relação
trabalho e consumo
Ø EIXO DA CONTEXTUALIZAÇÃO
BLOCO DE
CONTEÚDOS CAPACIDADES
DANÇA
Ø EIXO DA PRODUÇÃO
BLOCO DE
CAPACIDADES
CONTEÚDOS
- Compreender a lógica da dança (o que, como, onde e com
que as pessoas se movem), como o corpo se move no
tempo, no espaço, e o uso da energia. Ocupar a kinesfera
(espaço pessoal);
A dança: seus
- Desenvolver habilidades corporais e os elementos da
elementos
dança como caminho para criação e interpretação pessoal
compositivos, suas
em dança;
técnicas expressivas e
a sua relação com o - Elaborar princípios do movimento, do condicionamento
meio ambiente e a físico e consciência corporal (transformações ocorridas no
saúde do corpo. corpo quanto à forma, sensações, etc);
Ø EIXO DA APRECIAÇÃO
BLOCO CAPACIDADES
DE
CONTEÚDOS
Ø EIXO DA CONTEXTUALIZAÇÃO
BLOCO DE CAPACIDADES
CONTEÚDOS
MÚSICA
Ø EIXO DA PRODUÇÃO
BLOCO DE
CONTEÚDOS CAPACIDADES
Ø EIXO DA APRECIAÇÃO
BLOCO DE
CONTEÚDOS CAPACIDADES
Ø EIXO DA CONTEXTUALIZAÇÃO
BLOCO
DE CAPACIDADES
CONTEÚDOS
TEATRO
Ø EIXO DA PRODUÇÃO
BLOCO CAPACIDADES
DE
CONTEÚDOS
- Improvisar cenicamente;
Elementos da - Expressar e estudar os elementos construtores de uma cena
linguagem teatral suas teatral: ator, personagem, drama, encenação;
técnicas e formas de - Produzir peças a partir do seu conhecimento de mundo;
expressão e - Selecionar e elaborar recursos (cênicos e de produção) para
comunicação, como atividade teatral na escola e na comunidade.
colaboração pra o
entendimento do meio
ambiente, saúde e da
pluralidade culturais.
Jogos Teatrais
Ø EIXO DA APRECIAÇÃO
BLOCO
DE CAPACIDADES
CONTEÚDOS
BLOCO DE CAPACIDADES
CONTEÚDOS
Trazer conteúdos da arte presente no cotidiano do aluno é uma boa opção para estimular
a aprendizagem. No entanto não se devem excluir ricos conteúdos formais do currículo,
que podem ser aprendidos através da interação e reconstrução por parte do aluno. Pois
esse aprendizado só se torna significativo quando se torna útil, já que ninguém, tão pouco
o aluno quer saber sobre conteúdos que não fazem sentido na sua prática escolar ou
social, seja ela produtiva, apreciativa, reflexiva ou contextualizada.
Para tal trabalho deve-se planejar procedimento didático enfatizando a compreensão de
conceitos e princípios em arte relacionados à suas experiências adquiridas; criar
oportunidades para aplicar o conhecimento e as habilidades em situações concretas;
propiciar o progresso dos alunos em face de objetivos dinâmicos; promover discussões
em sala de aula estimulando a reflexão e argüição.
Viabilizar atividades, como aula passeio, que possibilitam um maior entendimento sobre
conteúdos apresentados em sala de aula proporcionando exemplos variados,
comparando situações distintas, demonstrando o conhecimento aplicado.
Deve-se favorecer o contato com produção literária tanto para compreender a
contextualização histórica, social e artística quanto para conhecer os elementos
fundamentais da linguagem artística estudada, bem como produzir textos, com a
finalidade de desenvolver a observação, análise, a coerência de idéias e a criticidade.
Para um ensino de Arte efetivo e qualitativo em sala de aula é necessário que a escola
possua recursos didática tais como; quadro branco e pilotos, retro projetor e
transparências, livro didático e cópias de textos complementares, laboratório de
informática acessível, televisão, DVD sobre historia da arte e biografias de artistas e
imagens ampliadas de obras de arte.
Devido a situações adversas ao planejamento, esta orientação é flexível e perfeitamente
adaptável ao estilo e método pessoal de cada professor desde que siga uma linha de
ação comum e coletiva para não haver desníveis e para garantir a qualidade desejada no
ensino e aprendizagem em Arte. É evidente que se devem levar em conta que as turmas
são heterogêneas, com realidade social diferente, além do número excessivo de alunos
por sala, isso tudo compromete a assistência individual ao aluno. No entanto o professor
deve manter o compromisso com o posicionamento político-metodológico adotado frente
às ações educacionais proposta em arte.
5 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A linguagem visual promove oportunidade para que o aluno observe, confronte e conheça
diferentes culturas em diferentes momentos históricos, através de produções artísticas e
também de objetos utilitários. Nesse processo o próprio aluno se insere através de
experimentações técnica e de estilo buscando soluções criativas e imaginativas,
desenvolvendo também as suas percepções sobre ele próprio, sobre situações do
cotidiano e sobre o universo artístico.
Criar formas utilizando o espaço bidimensional e tridimensional de forma criativa
Identificar os elementos da linguagem visual contido na criação individual e
coletiva, assim como na natureza.
Perceber as diferenças entre as produções criativas individual, do seu e de outro
grupo, estabelecendo relações entre elas, sem discriminações estéticas, étnica e
de gênero.
Conhecer e apreciar vários trabalhos e objetos de arte por meio de interpretações
pessoais, reflexões e dedução para percepção de diferentes processos criativos.
Valorizar a produção de arte, a cultura local, acervo documental e patrimonial,
tomando como parâmetro a criação individual e a importância que ele dar a ela.
5.2 Dança
5.3 Música
5.4 Teatro
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APÊNDICES
PROPOSTA DE CONTEÚDOS E CAPACIDADES PARA A 3ª E 4ª SÉRIE – ARTE
Ø EIXO DA PRODUÇÃO
BLOCO
DE CAPACIDADES
CONTEÚDOS
Elementos da
linguagem visual: Construir formas expressivas, usando os elementos da
ponto, linha, plano, linguagem visual, articulando a percepção, imaginação,
cor, textura, forma, memória e sensibilidade.
movimento, luz, Reconhecer e utilizar os elementos da linguagem visual.
equilíbrio e volume; Considerar os elementos básicos da linguagem visual em
Desenho: técnicas e suas articulações nas imagens produzidas (relações
materiais; entre ponto, linha, plano, cor, textura, forma, volume, luz,
Pintura: temas, ritmo, movimento, equilíbrio).
estilos e técnicas; Representar, expressar e comunicar por imagens:
Cerâmica – a arte desenho, pintura, gravura, modelagem, escultura,
do barro; colagem, construção, fotografia, cinema, vídeo, televisão,
Tapeçaria e informática, eletrografia.
cestaria; Reconhecer as propriedades expressivas e construtivas
História em dos materiais, suportes, instrumentos, procedimentos e
quadrinhos. técnicas na produção de formas visuais.
Experimentar, utilizar e pesquisar materiais e técnicas
artísticas (pincéis, lápis, giz de cera, papéis, tintas, argila,
goivas e etc) e outros meios (máquinas fotográficas,
vídeos, aparelhos de computação e de reprografia).
Selecionar e tomar decisões com relação a materiais,
técnicas, instrumentos na construção das formas visuais.
Ø EIXO DA APRECIAÇÃO
BLOCO
DE CAPACIDADES
CONTEÚDOS
BLOCO
DE CAPACIDADES
CONTEÚDOS
Ø EIXO DA PRODUÇÃO
BLOCO
DE CAPACIDADES
CONTEÚDOS
Ø EIXO DA APRECIAÇÃO
BLOCO
DE CAPACIDADES
CONTEÚDOS
Ø EIXO DA CONTEXTUALIZAÇÃO
BLOCO
DE CAPACIDADES
CONTEÚDOS
Ø EIXO DA PRODUÇÃO
BLOCO
DE CAPACIDADES
CONTEÚDOS
Ø EIXO DA APRECIAÇÃO
BLOCO
DE CAPACIDADES
CONTEÚDOS
Ø EIXO DA CONTEXTUALIZAÇÃO
BLOCO
DE CAPACIDADES
CONTEÚDOS
Ø EIXO DA PRODUÇÃO
BLOCO
DE CAPACIDADES
CONTEÚDOS
Ø EIXO DA APRECIAÇÃO
BLOCO
DE CAPACIDADES
CONTEÚDOS
Ø EIXO DA CONTEXTUALIZAÇÃO
BLOCO
DE CAPACIDADES
CONTEÚDOS