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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ............................................................................................ 4
6 DOENÇA DE PARKINSON....................................................................... 14
2
9 DOENÇA DE HUNTINGTON (DH) ........................................................... 28
11 EPILEPSIA ............................................................................................ 35
12 CONCLUSÃO ........................................................................................ 36
13 BIBLIOGRAFIAS ................................................................................... 37
3
1 INTRODUÇÃO
Prezado aluno!
O Grupo Educacional FAVENI, esclarece que o material virtual é semelhante
ao da sala de aula presencial. Em uma sala de aula, é raro – quase improvável -
um aluno se levantar, interromper a exposição, dirigir-se ao professor e fazer uma
pergunta , para que seja esclarecida uma dúvida sobre o tema tratado. O comum
é que esse aluno faça a pergunta em voz alta para todos ouvirem e todos ouvirão
a resposta. No espaço virtual, é a mesma coisa. Não hesite em perguntar, as
perguntas poderão ser direcionadas ao protocolo de atendimento que serão
respondidas em tempo hábil.
Os cursos à distância exigem do aluno tempo e organização. No caso da
nossa disciplina é preciso ter um horário destinado à leitura do texto base e à
execução das avaliações propostas. A vantagem é que poderá reservar o dia da
semana e a hora que lhe convier para isso.
A organização é o quesito indispensável, porque há uma sequência a ser
seguida e prazos definidos para as atividades.
Bons estudos!
4
2 DISTÚRBIOS DO DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA NERVOSO
CENTRAL
Fonte: www.cliquefarma.com.br
5
mensagens através das sinapses. Alguns dos impulsos estimulam o neurônio
seguinte, ao passo que outros o inibem.
6
Contudo, o cérebro e a medula espinhal raramente produzem novas células nervosas.
Uma exceção é o hipocampo, uma área do cérebro envolvida na formação de
memórias.
O sistema nervoso é um sistema de comunicação muito complexo, capaz de
enviar e receber simultaneamente um grande volume de informações. No entanto, o
sistema é vulnerável a doenças e lesões, conforme os exemplos abaixo:
As células nervosas podem se degenerar, causando a doença de
Alzheimer, doença de Huntington ou doença de Parkinson; Os oligodendrócitos
podem inflamar e ser perdidos, causando esclerose múltipla; Bactérias ou vírus
podem infectar o encéfalo ou a medula espinal, causando encefalite ou meningite;
Um bloqueio no fluxo sanguíneo ao cérebro pode resultar em um acidente vascular
cerebral; Lesões ou tumores podem resultar em dano estrutural ao encéfalo ou à
medula espinal.
3 DOENÇAS CEREBROVASCULARES
Fonte: www.danielazevedoneuro.com.br
7
especificado se isquêmico ou hemorrágico, representa a terceira causa de maior
internação e a segunda de maior número de mortes no conjunto das doenças que
acometem o aparelho circulatório.
As principais ações profissionais devem ser realizadas visando ao controle da
pressão arterial, da diabetes, da dislipidemia, da fibrilação arterial, do controle do
peso, abstinência de fumo e incentivo à prática de atividade física. A melhor maneira
de prevenir o AVC é identificando pacientes com maior propensão de desenvolver e
controlar seus fatores de risco. Alguns fatores, como o fumo, podem ser eliminados;
outros, como a hipertensão e estenose da aorta, podem ser controlados ou tratados
para reduzir o risco.
O AVC pode ser dividido e, três grupos, de acordo com a sua etiologia: Acidente
vascular cerebral isquêmico, hemorragia intracerebral e hemorragia subaracnóidea.
O acidente vascular cerebral isquêmico, ocorre devido a uma oclusão súbita de
artérias que irrigam o cérebro. O trombo pode ser formado diretamente no local da
oclusão ou em outra parte da circulação, seguindo pela corrente sanguínea até
obstruir artérias no cérebro. A hemorragia intracerebral ocorre devido a um
sangramento de uma das artérias do cérebro dentro do tecido cerebral. E a
hemorragia subaracnóide ocorre por uma hemorragia arterial no espaço entre as suas
meninges, pia- mater e aracnoide.
O AVC pode se apresentar como comprometimento motor unilateral ou bilateral
(incluindo falta de coordenação), comprometimento sensorial unilateral ou bilateral.
Afasia/ disfasia (falta de fluência da fala), hemianopsia (comprometimento do campo
visual de um lado), desvio conjugado do olhar, apraxia, ataxia ou déficit de percepção
de início agudo.
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4 DOENÇAS DEGENERATIVAS
Fonte: www.fisioterapia.com
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Segundo dados da Alzheimer Association (2018) existem cerca de 5,7
milhões de americanos afetados por esta doença, o que representa a sexta
causa de morte nos Estados Unidos. No Brasil, estima-se 55.000 novos casos
por ano, chegando acerca de 7,9% da população acima de 65 anos,
prevalência média mais alta que a mundial (BURLÁ, 2013 apud, FALCÃO,
2018).
11
passividade, interpretações erradas de estímulos visuais ou auditivos, tendência ao
isolamento.
A doença de Alzheimer costuma evoluir para vários estágios de forma lenta e
inexorável, ou seja, não há o que possa ser feito para barrar o avanço da doença. A
partir do diagnóstico, a sobrevida média das pessoas acometidas por Alzheimer oscila
entre poito e dez anos. O quadro clínico costuma ser dividido em quatro estágios:
Estágio 1 (forma inicial): alterações na memória, na personalidade e nas
habilidades visuais e espaciais.
Estágio 2 (forma moderada): dificuldade para falar, realizar tarefas simples e
coordenar movimentos. Agitação e insônia.
Estágio 3 (forma grave): resistência à execução de tarefas diárias.
Incontinência urinária e fecal. Dificuldade para comer. Deficiência motora progressiva.
Estágio 4 (terminal): restrição ao leito. Mutismo. Dor à deglutição. Infecções
intercorrentes.
Fatores de risco: A identificação de fatores de risco e da Doença de Alzheimer
em seu estágio inicial e o encaminhamento ágil e adequado para o atendimento
especializado dão à Atenção Básica, principal porta de entrada para o Sistema Único
de Saúde (SUS), um caráter essencial para um melhor resultado terapêutico e
prognóstico dos casos.
Alguns fatores de risco para o Alzheimer são: a idade e a história familiar: a
demência é mais provável se a pessoa tem algum familiar que já sofreu do problema;
baixo nível de escolaridade: pessoas com maior nível de escolaridade geralmente
executam atividades intelectuais mais complexas, que oferecem uma maior
quantidade de estímulos cerebrais.
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5.2 Benefícios da Fisioterapia na Doença de Alzheimer
6 DOENÇA DE PARKINSON
Fonte: www.neuroclinicanatal.com.br
6.1 Sintomas
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Por sua vez, a bradicinesia é também bastante característica, sendo ela a
responsável por bastantes dos sintomas da doença de Parkinson, a destacar, a
diminuição da frequência em que o doente pestaneja, fala e ainda os movimentos
arrastados em marcha acompanhados estes últimos por desequilíbrio a nível postural
e hipomimia facial.
A rigidez característica também constitui um dos principais sintomas, sendo
problemática especialmente a nível da deglutição, ficando o doente bastante
comprometido devido a isto, em especial em estados mais avançados desta patologia.
Além disso, toda a musculatura estriada encontra-se também comprometida por esta
rigidez. O diagnóstico para a doença de Parkinson pode ser efetuado através da
observação dos sintomas supramencionados de forma progressiva, sem nenhuma
outra causa associada.
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relacionada com a depressão, visto que está bem estabelecido que a depressão é
mais intensa no caso de doentes cuja função cognitiva se encontra comprometida.
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6.5 Diagnóstico clínico da doença de Parkinson
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levodopa; Sintomas severos induzidos pela levodopa; Resposta à levodopa por 5 ou
mais anos; Decurso clínico de 10 ou mais anos.
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7 ESCLEROSE MÚLTIPLA (EM)
Fonte:www.portalsaudenoar.com.br
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comprometidas. Desta forma surgem os sintomas típicos da doença, como alterações
na visão, na sensibilidade do corpo, no equilíbrio no controle esfincteriano e na força
muscular dos membros com consequentemente redução da na mobilidade ou
locomoção.
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dificuldade para andar, o que pode levar à necessidade de auxílio para mobilidade ou
locomoção, como apoio de bengala ou cadeira de rodas.
Nos 10% dos casos restantes ocorre a chamada forma progressiva primária
(EMPP). Nela há gradativa piora das funções, sem ter necessariamente surtos. E 5%
dos pacientes apresentam a quarta forma doa doença, mais rápida e agressiva,
chamada progressiva com surtos (EMPS). Nesta quarta forma estão combinados a
progressão paralela do processo desmielinizante e comprometimento mais precoce
dos axônios.
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tratamento engloba tanto os exercícios terapêuticos quanto medicações via oral e
injeções de toxina botulínica ou fenol.
A fadiga é uma queixa muito frequente, e está associada a disautonomia
(dificuldade de controle na pressão arterial) e pode melhorar bastante por meio da
reabilitação autonômica, associada a um programa de condicionamento físico.
As alterações esfincterianas, principalmente as urinárias, são bastante comuns
entre os pacientes, e podem ser tratadas com medicações que melhoram o controle
da urina ou a contratilidade da bexiga, assim como exercícios que melhoram a
percepção e a força de contração da musculatura pélvica.
As alterações cognitivas (de memória ou outras funções) muitas vezes não são
evidentes, mas podem provocar um impacto importante na organização da vida do
paciente e em sua independência. Existem testes neuropsicológicos que são
aplicados para a avaliação, e a reabilitação neuropsicológica propriamente dita estará
indicada.
O tratamento medicamentoso atual da esclerose múltipla visa evitar a
progressão da doença e preservar ao máximo a funcionalidade do paciente, mas é o
tratamento de reabilitação que vai proporcionar a possibilidade de melhora funcional.
Para que o tratamento de reabilitação na esclerose múltipla seja eficaz e traga impacto
positivo na qualidade de vida do paciente, deve ser baseado em um plano voltado
para as suas necessidades.
Os benefícios da prática regular de exercícios físicos para pessoas saudáveis
e na prevenção e processo de tratamento de várias doenças tem sido comprovado
por inúmeras pesquisas. Observamos atualmente a utilização de forma cada vez mais
criteriosa, do exercício aeróbio, de fortalecimento muscular ou de flexibilidade na
busca de melhor qualidade de vida para todas as pessoas.
No caso da EM, só recentemente passou-se a considerar a implementação de
programas com exercícios físicos. Nas últimas duas décadas diversas pesquisas têm
fornecido evidências encorajadoras para que essas pessoas possam engajar-se em
práticas corporais, de forma segura e alcançando melhoras no condicionamento físico
e em alguns sintomas atribuídos a patologia.
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A abordagem da fisioterapia vai variar durante o curso da doença. Não existem
protocolos, mas sim a necessidade de oferecer alternativas com foco em queixas
individuais. O fisioterapeuta deve estar atento a todos os aspectos que podem
interferir na mobilidade e função do paciente.
Desde o início da doença, ou logo após o diagnóstico, o paciente já pode se
beneficiar desses programas, inclusive os indivíduos sem sintomas ou alterações
funcionais.
Para aqueles que não apresentam qualquer disfunção, a fisioterapia tem como
objetivo orientar mudanças no estilo de vida, a prática de atividades físicas ou outras
atividades que permitam que o indivíduo mantenha seu nível funcional. As orientações
sobre mudanças no estilo de vida relacionam-se a estratégias para minimizar a fadiga
e o gasto energético durante a realização de atividades cotidianas, evitando assim
que o indivíduo deixe de exercer atividades sociais ou profissionais. Dentre as
atividades físicas que são orientadas, os treinos aeróbicos, programas de
fortalecimento supervisionado, yoga, entre outros tem sido destacado quanto aos seus
benefícios.
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preservadas, assim como pacientes com espasticidade se beneficiam de programas
de alongamentos musculares. Aqueles com queixas de fadiga experimentam
significativa melhora após iniciarem exercícios aeróbicos contínuos. Programas de
exercícios aeróbicos também melhoram a força muscular e aspectos emocionais.
Treinos específicos de equilíbrio podem reduzir significativamente o número de
quedas e aumentar a segurança do paciente para exercer suas atividades diárias com
maior independência. É importante lembrar que para a maioria dos pacientes a fadiga
pode ser exacerbada pelo calor, sendo assim, as atividades em ambientes com ar
condicionado são mais recomendadas.
Os exercícios são também realizados para melhorar o desempenho em tarefas
específicas, ou seja, movimentos funcionais realizados nas atividades diárias, como
os treinos de independência durante transferências (para a cadeira de rodas, por
exemplo), treinos de marcha e equilíbrio ou em qualquer outra situação cotidiana que
o paciente encontre alguma barreira.
Fonte: www.interfisio.com.br
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cuja mortalidade se deve fundamentalmente à repercussão respiratória. A principal
queixa inicial apresentada é a fraqueza muscular, que ao exame físico se revela como
amiotrofia, redução de força muscular e miofasciculacões. O tônus muscular pode
estar elevado ou reduzido nas áreas de intensa amiotrofia de acordo com a fase
evolutiva, acompanhando-se pela exacerbação ou lentificação dos reflexos profundos.
O comprometimento bulbar manifesta-se normalmente como uma disartria
(espástica) ou disfagia para líquidos, refletindo-se no exame físico inicialmente por
fasciculações e atrofia de língua. Frequentemente, o início da fraqueza muscular é
focal, tendendo a se generalizar simetricamente. Dentro do corpo, as células nervosas
envelhecem (esclerose) e os nervos envolvidos morrem, deixando o doente cada vez
mais limitado, chegando mesmo na fase final da doença a uma paralisia total, ficando
completamente dependente nas suas atividades de vida diária (AVD). Por outro lado,
quando a desnervação inicial compromete a musculatura bulbar, em vez da
musculatura dos membros, o principal problema é a dificuldade de deglutição,
mastigação e dos movimentos da face e da língua, chegando mesmo a um estado de
afasia. Apesar de tudo, mesmo em fases tardias da doença, as funções sensitiva,
vesical, intestinal e cognitiva nos doentes com ELA são preservadas.
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Os alongamentos são necessários para manutenção e aumento (em alguns
casos) da amplitude de movimento. Em pacientes com ELA, é comum o aparecimento
de alterações musculoesqueléticas, tais como: encurtamento muscular, contraturas e
má postura. Isso ocorre, principalmente, devido à perda progressiva da força muscular
e desequilíbrio entre os grupos.
A perda progressiva da força muscular que ocorre na ELA e, por conseguinte,
a perda da capacidade do indivíduo de movimentar-se leva a alterações articulares e
algias. Entre as causas de morte em pacientes com Ela, temos a insuficiência
respiratória, onde ocorre falência dos músculos respiratórios. O diagnóstico e o
tratamento desta complicação são fundamentais para melhora da qualidade de vida e
prolongamento da sobrevida destes pacientes. A hipoventilação noturna é a mais
comum disfunção respiratória de ELA. Para tal, se faz necessário a avaliação
periódica da função respiratório com uso da espirometria, gasometria,
manovacuometria e oximetria.
Fonte: fisiodoencadehuntington.com
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codifica a proteína huntingtina. A DH é herdada de uma espécie de autossomo
dominante, sendo assim, cada filho com um dos pais afetado tem uma chance de 50%
de contrair a doença. Na maioria das pessoas com a DH, os sintomas se manifestam
dos 40 aos 50 anos, embora possam haver tênues mudanças muito antes.
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psiquiátricas podem ocorrer em qualquer ponto do cérebro, todavia, quanto mais
avançado o estágio da doença, mais difícil de reconhecer e tratá-la.
Na infância ocorre sinais e sintomas diferente da fase adulta. Esta fase é
caracterizada por déficit de atenção, desordens comportamentais, deficiência escolar,
distonia, bradicinesia e alguns tremores. A aparição repentina da doença, raramente
encontrada na fase adulta, pode ocorrer na DH juvenil, e, quando diagnosticada, tende
a seguir um curso rápido com tempo de vida menor do que 15 anos. A grande maioria
dos pacientes com a forma juvenil herdou o gene da DH de um dos pais afetados.
9.1 Fisioterapia na DH
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10 ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL (AVC)
Fonte: www.asdoencascerebraisdegenerativas.com
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acometimento da habilidade do paciente em produzir e regular o movimento
voluntário. O déficit motor é caracterizado por hemiplegia ou hemiparesia do lado
oposto à lesão no hemisfério cerebral. A hipotonia usualmente está presente
imediatamente após o AVC, tendo duração breve. A marcha hemiparética é comum
em pacientes com hemiparesia espástica e apresenta alterações em sua velocidade,
cadência, simetria, tempo e comprimento dos passos, desajustes quanto à postura,
equilíbrio e reação de proteção, alterações quanto ao tônus musculares e quanto ao
padrão de ativação neural, principalmente do lado parético, caracterizadas pelas
dificuldades na iniciação e duração dos passos e em determinar o quanto de força
muscular será necessário para deambular.
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10.1 Tratamento Fisioterapêutico Após Um AVC
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11 EPILEPSIA
Fonte: www.gazetadopovo.com.br
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11.1 Fisioterapia e epilepsia
12 CONCLUSÃO
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13 BIBLIOGRAFIAS
BROOKS BR, MILLER RG, SWASH M, MUNSAT TL. El Escorial revisitado: critérios
revisados para o diagnóstico de esclerose lateral amiotrófica. Amyotroph Lateral
Scler Outras desordens do neurônio motor, 2000.
BURLÁ, C., CAMARANO, A.A., KANSO, S., FERNANDES, D. & NUNES, R.,
Panorama prospectivo das demências no Brasil: um enfoque
demográfico. Ciência e Saúde coletiva, 2003.
FALCÃO, D., BRAZ, M., GARCIA, C., SANTOS, G., YASSUDA, M., CACHIONI, M.,
NUNES, P. FORLENZA, O., Atenção psicogerontológica aos cuidadores
familiares de idosos com doença de Alzheimer, 2018.
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GOULART F, PEREIRA LX. Uso de Escalas para Avaliação da Doença de
Parkinson em Fisioterapia. Fisioterapia e Pesquisa 2005.
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OLIVEIRA, J.H.S., SOUZA, R.M.L., PEREIRA, J.C.C., VARELA, D.S.S., Avaliação
do equilíbrio e risco de quedas de pacientes com AVC atendidos em uma clínica
escola de fisioterapia, 2019.
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VARA, A.C., MEDEIROS, R., STRIEBEL, V.L.W., O Tratamento Fisioterapêutico na
Doença de Parkinson, 2011.
14 BIBLIOGRAFIAS SUGERIDAS
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