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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
COMPLEXO ESCOLAR FEMININO SANTA MADALENA
TRABALHO INVESTIGATIVO DE
ECONOMIA
TEMA
Classe: 11ª
Turma: A
Período: Vespertino
I
LISTA DOS PARTICIPANTES
Nº 01 – Albertina Madeca
Nº 04 – Idalina Mambo
Nº 07 – Maria Varela
I
DEDICATÓRIA
Dedicamos este trabalho pelosnossos pais, irmãos pela dedicação, força, coragem e
apoio que nos têm dado. Por estarem presentes em todos os momentos.
II
AGRADECIMENTO
Aos nossos pais que desde a tenra idade apostaram na nossa formação, aoProfessor
Alberto, aos colegas e a todos que de forma directa ou indirecta têm dado os seus
contributos.
III
ÍNDICE
DEDICATÓRIA...............................................................................................................II
AGRADECIMENTO......................................................................................................III
INTRODUÇÃO.................................................................................................................1
CONCLUSÃO...................................................................................................................9
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................................10
IV
INTRODUÇÃO
A produção deste trabalho foi na ideia de compreender detalhadamente cada ponto ora
destacados no parágrafo anterior que serão desenvolvidas mais adiante.
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ESTADO INTERVENCIONISTA E O ESTADO LIBERAL
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Portanto, a base do intervencionismo está na crença de que, sem o Estado, a economia
não é capaz de se desenvolver. Logo, o papel do Estado intervencionista, seria procurar
o equilíbrio entre os interesses individuais e colectivos. Para isso, ele precisa tomar
medidas e coordenar actividades essenciais para a sociedade, sem ser socialista.
Exemplo: Durante a Grande Depressão, o intervencionismo ganhou corpo nos EUA, por
meio do New Deal de F. D. Roosevelt. Como diversos sectores foram afectados
na crise, o Estado teve que intervir e tomar medidas para que a economia
pudesse se restabelecer.
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Ilustração nº 2- Os actos do Estado Intervencionista
Também existe a crítica de que o monopólio natural, isto é, as áreas que são destinadas
aos serviços de utilidade pública como fornecimento de água tratada e energia, não
deveriam ser controladas pelo Estado.
A solução proposta seria que esses sectores deixassem de ser do regime de monopólio e
fossem para o regime concorrencial. Portanto, o ideal seria deixar que as empresas
privadas fossem as responsáveis pela administração desses sectores.
Entretanto, o ideal seria que essas empresas operarem sem a regulação estatal
proporcionada pelas agências reguladoras estaduais ou federais. Pois, com essa
regulamentação, a empresa e a agência entram em consenso e as duas passam a
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funcionar visando apenas os seus próprios interesses e desconsiderando os interesses
dos consumidores.
Segundo os críticos, essa reserva existe, pois, o Estado se propõe não apenas a regular
como também a prestar socorro a estas empresas. Neste cenário, a empresa não precisa
se aprimorar, ser eficiente nem proporcionar bons serviços, pois sempre conta com o
apoio do governo e não terá concorrência.
Por fim, existe ainda a crítica de que o intervencionismo defende uma ideia que não é
cumprida. Em outras palavras, o intervencionismo defende que o Estado deve intervir
para proporcionar o desenvolvimento econômico. No entanto, é preciso considerar que
os políticos agem, muitas vezes, com interesses próprios e não o contrário.
O intervencionismo acredita que o Estado deve usar mecanismos de controle para que a
economia se desenvolva. Por outro lado, o liberalismo acredita que o Estado não deve
intervir e que a economia é perfeitamente capaz de se regular sozinha.
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Lei da oferta e procura como mecanismo de regulação do mercado;
O Estado liberal surgiu após a Revolução Francesa, que foi movida por ideais
liberalistas inspirados nas obras de John Locke. O filósofo inglês, considerado pai do
liberalismo, entendia que os indivíduos nasciam com o direito natural à vida, à liberdade
e à propriedade privada. Esse pensamento teve por consequência a ideia de que o Estado
não poderia mais intervir nesses assuntos.
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estado voltado para a garantia das liberdades individuais ao mesmo tempo que regula os
interesses da sociedade.
Liberdade individual
Igualdade
Tolerância
Liberdade da mídia
A mídia opera de forma imparcial e não está vinculada ao governo nos Estados liberais.
Dessa forma, os meios de comunicação podem publicar informações de forma livre e
não tendenciosa, especialmente sobre assuntos políticos.
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Livre mercado
Nos Estados liberais predomina a chamada “mão invisível do mercado” que consiste na
ausência de intervenção do governo na economia. Assim, qualquer indivíduo pode
exercer actividadeseconómicas e, dessa forma, o mercado se autorregula.
O Estado social de direito é aquele que se ocupa dos direitos de segunda geração, que
exigem atitudes efectivas do Estado. São os direitos culturais, económicos e sociais.
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CONCLUSÃO
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
2. DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de teoria geral do Estado. 16ª ed. São
Paulo: Saraiva, 1991.
4. MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 36ª ed. São Paulo:
Malheiros, 2010.
5. SILVA, José Afonso. Curso de Direito Constitucional Positivo. 36ª ed. São
Paulo: Malheiros, 2013.
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