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diretor
Abimael de Souza
consultor
John D. Barnett
editor
André de Souza Lima
Autores
Ana Lídia C. Hohne
Ana Lúcia da Cruz Costa
André de Souza Lima
Ann G. Barnett
Débora Coutinho Rodrigues
Edilson Nunes
Evaldo B. Rodrigues
Joaquim Caliman
Joezer Gonçalves
John D. Barnett
Vinícius Ferreira
Programador
André de Sousa
capa
Henrique Martins Carvalho
Livros marcam a vida de quem lê. Personagens ao Redor da Cruz
chamou a atenção de nosso consultor, John Barnett, que usou esse
livro como devocional. Ao terminar, sugeriu a produção da revista.
ALVO DA LIÇÃO
Ao estudar esta lição, você se sentirá motivado a aprender com o
estudo dos acontecimentos e dos personagens que viveram com
Cristo o dia da crucificação.
LEITURA DA SEMANA
SEG: Hb 12.1-3 | TER: Is 52.13-15 | QUA: Is 53.1-12 | QUI: Mt 5.17-
20 |SEX: Mc 10.42-45 | SÁB: Lc 19.1-10 | DOM: Jo 20.29-31
DESAFIO O desafio é nos colocar no lugar dos personagens bíblicos e perguntar: O que
PARA eu faria no lugar dele? Como Deus gostaria que eu agisse em situação
NÓS semelhante? O que posso aprender por meio dos erros e acertos dessa
HOJE pessoa?
DESAFIO
PARA Você já investiu na leitura, na meditação e no estudo dos evangelhos a fim de
NÓS buscar conhecer mais sobre o Salvador e Senhor de sua vida?
HOJE
CONCLUSÃO
Que privilégio sermos salvos por Aquele que nos amou a ponto de
entregar Sua vida por nós. Você está preparado para embarcar no
estudo daquele precioso dia em que Cristo livremente Se entregou
para sofrer em nosso lugar!
VERSÍCULO-CHAVE
“Então a cobiça, depois de haver concebido, dá à luz o pecado; e
o pecado, uma vez consumado, gera a morte.” Tg 1.15
ALVO DA LIÇÃO
Ao estudar esta lição, você será capaz de compreender o grande
perigo do pecado da cobiça na vida do crente.
LEITURA DA SEMANA
SEG: Jo 6.66-71 | TER: Is 52.13-15 | QUA: Lc 22.19-23 | QUI: Jo 13.1-
20 |SEX: Jo 13.21-30 | SÁB: Mt 26.1-16 | DOM: Mt 27.1-10
1. Avarento
(Mt 26.14-16)
Judas, assim como os outros discípulos, esperava que Jesus Cristo
iniciasse uma revolta que libertasse o povo das mãos do império
romano. Como responsável pela sacola que trazia o dinheiro
ofertado para Cristo e Seus discípulos, Judas esperava ocupar lugar
importante no governo do Messias. Mas ao ver Jesus elogiar a
atitude da mulher que quebrou o vaso de perfume que tinha alto
valor a fim de ungir o Mestre (Mt 26.6-13), Judas entendeu que o
reino de Cristo não era político, físico ou material, mas sim
espiritual. Movido por cobiça e avareza, viu se desfazer toda a
possibilidade de riqueza, de poder e de posição social, e, tentando
assim tirar algum proveito da situação, entregou Jesus aos
principais sacerdotes em troca de dinheiro.
2. Hipócrita
(Jo 12.4-6)
Judas não foi verdadeiro quando disse: “Por que este perfume não
foi vendido por trezentos denários, e o valor não foi dado aos
pobres?” Ele usou essa frase para esconder o que estava em seu
coração – a preocupação com os pobres era um disfarce para sua
cobiça. A vida dele se tornou uma mentira motivada pela cobiça,
dando brecha para a atuação do diabo (Jo 13.27).
3. Desonesto
(Jo 12.6)
Judas frequentemente costumava usar o dinheiro da bolsa dos
discípulos em benefício próprio. Quando viu a mulher ungir a Jesus
com um perfume de alto valor, percebeu que não se apropriaria de
valor ainda maior do que estava acostumado. Essa passagem nos
revela que a cobiça o levou a ser desonesto, apropriando-se de algo
que não pertencia somente a ele.
4. Filho da perdição
(Jo 17.12)
Esta é a pior das desvirtudes e significa literalmente “aquele que já
ia se perder”. Judas não se perdeu contra a sua vontade, mas
concordou com a situação quando decidiu no coração entregar, por
dinheiro, Jesus Cristo aos Seus perseguidores.
Assim como aconteceu com Judas, muitos “crentes” hoje têm se deixado levar
DESAFIO pela cobiça, tornando-se avarentos e buscando segurança em bens materiais.
PARA São hipócritas ao distorcerem as verdades bíblicas para tirarem proveito das
NÓS coisas sagradas. Será que você é desonesto com o seu dízimo, ficando com
HOJE aquilo que pertence ao Senhor? Não seja movido pela cobiça nem se torne
“filho da perdição”!
II. JUDAS, ESCRAVO DA COBIÇA
Olhando para o que a Bíblia diz sobre Judas, vemos quanto ele era
escravo da cobiça e dominado pelo desejo desordenado de possuir.
A ganância o levou a trair Jesus, e a razão principal dessa traição
não é outra se não a cobiça pelo dinheiro alheio. Vejam como os
textos relatam sobre Judas:
DESAFIO Judas, o escravo da cobiça apresentado pelo Novo Testamento, nos faz o
PARA alerta de quanto esse pecado é perigoso. A cruz nos mostra o que uma
NÓS pessoa escravizada pela cobiça é capaz de fazer. E você... é escravo do
HOJE dinheiro?
III. JUDAS E O PREÇO PELA TRAIÇÃO
A cobiça engana as pessoas e faz com que elas invertam os
valores. Houston, em seu livro Personagens ao Redor da Cruz, diz o
seguinte sobre o real valor das “trinta moedas de prata”, preço pago
a Judas pela traição: “Existem duas possibilidades. Se fossem
siclos, seriam o equivalente a mais ou menos 120 dias de trabalho.
Se fossem denários, seriam o equivalente ao salário de 30 dias de
trabalho de um soldado ou trabalhador. Então existem as duas
possibilidades: no máximo 120 dias de trabalho, no mínimo 30. De
qualquer maneira, Jesus valia menos, para Judas, do que
aquelas trinta moedas de prata”. Êxodo 21.32 diz que esse era o
valor que deveria ser pago por um escravo quando este fosse ferido
por um boi.
O que a cobiça tem feito com os servos do Senhor na atualidade? Será que
estamos dispostos a trocar nossas amizades por “trinta moedas de prata”? A
DESAFIO
grande verdade é que a cobiça nos faz perder a noção de nossos valores, de
PARA
maneira tão sutil, que nos tornamos semelhantes a Judas.
NÓS
Será que temos agido como Judas, trocando o Jesus Cristo bíblico pelo
HOJE
“Jesus Cristo da prosperidade”? Lembre-se das palavras de Tiago: “Cada um
é tentado pela sua própria cobiça, quando esta o atrai e seduz” (Tg 1.14).
2. A morte
(Mt 27.5)
A princípio, parece existir uma inconsistência entre o que Mateus
(Mt 27.5) e Lucas
(At 1.16-20) narram sobre a morte de Judas. Mas o que a maioria
dos estudiosos defende é que Judas, ao escolher a árvore, optou
por uma árvore seca para se enforcar, e o galho não suportou seu
peso. É interessante notar o que a cobiça trouxe para vida de Judas:
a morte. Nosso versículo-chave deixa clara a sequência: “a cobiça...
dá à luz o pecado; e o pecado, uma vez consumado, gera a
morte” (Tg 1.15). No caso de Judas, gerou morte física e espiritual.
CONCLUSÃO
A cobiça de Judas o levou a abrir mão de algo muito mais precioso
que podia desfrutar. Assim como ele, há muitos servos de Deus
envolvidos com a cobiça a ponto de não poderem desfrutar da
presença de Jesus. É necessário vigiar para que esse desejo não
domine sua vida e o faça trair o Senhor, trazendo para a sua vida
consequências que o impeçam de desfrutar das bênçãos que Deus
tem para cada um de nós.
VERSÍCULO-CHAVE
“Então Pedro se lembrou da palavra que Jesus lhe tinha dito:
‘Antes que o galo cante, você me negará três vezes’. E Pedro,
saindo dali, chorou amargamente”. Mt 26.75
ALVO DA LIÇÃO
Ao estudar esta lição, você será capaz de compreender o poder
da graça de Jesus ao restaurar Seu discípulo pecador e
inconstante.
LEITURA DA SEMANA
SEG: Lc 22.31-34| TER: Mc 14.66-68 | QUA: Jo 18.1-11 | QUI: Jo
18.12-18 | SEX: Mt 26.73-75 | SÁB: Lc 22.59-62 | DOM: Jo 21.15-
23
I. A QUEDA DE PEDRO
Pelo menos três fatores contribuíram para que Pedro negasse a
Jesus. Eles representam três grandes inimigos que o crente
enfrenta a cada dia: a carne, o diabo e o mundo.
1. Fator autoconfiança
Poucas horas antes, durante a ceia, Jesus disse aos discípulos:
“Ainda esta noite todos vocês me abandonarão” (Mt 26.31 NVI).
Pedro, porém, respondeu: “Ainda que todos te abandonem, eu
nunca te abandonarei!”(Mt 26.33 NVI). Pedro tinha visão errada a
respeito de si mesmo. Ele se via capaz, preparado e seguro de si
em seu amor por Jesus, dando mais crédito às suas convicções do
que às palavras de Cristo. “Estou pronto para ir com o Senhor, tanto
para a prisão como para a morte” (Lc 22.33). Contudo, vemos que,
no final, o galo cantou, Jesus estava certo, e Pedro, errado.
DESAFIO
PARA Autoconfiança contraria o ponto central do evangelho, isto é, o crente vive
NÓS hoje pelos méritos de Cristo e não por causa de si mesmo.
HOJE
2. Fator tentação
Pedro negou a Jesus, porque não deu muita importância à realidade
espiritual das tentações. Lucas nos diz que Jesus avisou a Pedro de
que Satanás queria destruí-lo. “Simão, Simão, eis que Satanás
pediu para peneirar você como trigo!” (Lc 22.31). A palavra
“peneirar” tem o sentido de moer, destruir, e está sendo usada de
maneira figurada para expressar o objetivo de Satanás com Pedro
(MOUNCE, William. Léxico Analítico do Novo Testamento
Grego. Edições Vida Nova).
DESAFIO
A Bíblia nos alerta para o fato de que tentações virão para nos fazer negar a
PARA
Jesus. Fique atento, pois elas podem surgir a qualquer momento e em
NÓS
qualquer lugar (trabalho, casa, faculdade).
HOJE
3. Fator ambiente
Pedro estava num ambiente hostil e estranho para um discípulo de
Jesus. Qual seria o destino dele se confirmasse sua ligação com
Cristo? Receberia a mesma punição de Jesus? Não é possível
saber o que teria acontecido, mas o que podemos dizer é que o
lugar e as pessoas ao seu redor o influenciaram a negar a Jesus.
DESAFIO Como estamos reagindo ao ambiente hostil em que vivemos? Temos negado
PARA a Jesus ou encarado as consequências de nos identificarmos com Ele, com
NÓS Sua Palavra, com Sua Verdade? Temos apoiado tipos de filosofias, ideologias
HOJE contrárias a Jesus?
1. O processo de arrependimento
O processo de arrependimento de Pedro começou com o olhar
penetrante de Jesus no momento em que houve a terceira negação.
Imagine ser pego em flagrante enquanto comete um crime?! Não
sabemos quanto tempo durou aquele olhar, mas foi suficiente para
quebrantar o coração do apóstolo. Lucas foi o único a registrar o
fato: “Então, o Senhor voltou-se e fixou os olhos em Pedro...” (Lc
22.61).
DESAFIO Será que temos reconhecido nossos pecados? Sentimos tristeza quando
PARA pecamos? Qual foi a última vez que você chorou por causa de seus pecados?
NÓS Jesus nos ensinou que “bem-aventurados os que choram, porque serão
HOJE consolados” (Mt 5.4)
2. O cuidado de Jesus
Pedro experimentou o cuidado do Supremo Pastor (1Pe 5.4) e foi
restaurado. Esse processo se deu em vários momentos. Marcos
relata que o anjo disse às mulheres: “... digam aos discípulos dele e
a Pedro que ele vai adiante de vocês para a Galileia...” (Mc 16.7).
Podemos ver o relato das variadas aparições de Jesus aos
discípulos (Lc 24.36). Contudo, a narrativa de João no capítulo 21 é
a que mais nos aproxima do tratamento pessoal que Pedro recebeu
de Jesus.
A cena se volta para a Galileia, onde tudo havia começado anos
atrás. Pedro e os discípulos presenciaram uma pesca maravilhosa
sobre o comando de Jesus. Em seguida, comeram com o Senhor na
praia. Depois de comer, Jesus perguntou três vezes: “Simão, filho
de João, você me ama mais do que estes outros me amam?” (Jo
21.15). Jesus estava tratando o coração do discípulo. Por três
vezes, ao redor de uma fogueira, Pedro negara o Senhor, agora na
mesma proporção, o Senhor lhe deu oportunidade de se
comprometer.
DESAFIO Não há pecado que Jesus não possa restaurar. O poder da cruz é abundante
PARA para aqueles que se arrependem. Existe algum pecado não tratado
NÓS precisando de restauração? O Senhor pode lhe restaurar como fez com
HOJE Pedro.
CONCLUSÃO
A história de Pedro nos mostra quanto precisamos da cruz. Somos
inconstantes, fracos e dependentes da graça de Jesus tanto quanto
o apóstolo. A cruz, portanto, é central para o discipulado. Ela “é
loucura para os que se perdem, mas para nós, que somos salvos,
ela é poder de Deus” (1Co 1.18).
VERSÍCULO-CHAVE
“Então Pilatos, querendo contentar a multidão, lhes soltou
Barrabás; e, após mandar açoitar Jesus, entregou-o para ser
crucificado.” Mc 15.15
ALVO DA LIÇÃO
Ao estudar esta lição, você será capaz de compreender que não
há neutralidade em relação a Jesus, e que, cedo ou tarde, todos
tomam uma decisão.
LEITURA DA SEMANA
SEG: Mt 27.1-2 | TER: Jo 18.28-32 | QUA: Jo 18.33-40 | QUI: Jo
19.1-4 | SEX: Jo 19.5-11 | SÁB: Jo 19.12-16 | DOM: At 4.27
1. Perante os sacerdotes
(Lc 23.13-16)
Lucas descreve a cena em que o pontífice fala diante dos
sacerdotes e do povo que Jesus era inocente. “Vocês me
apresentaram este homem como sendo um agitador do povo. Mas,
tendo-o interrogado na presença de vocês, nada verifiquei contra ele
dos crimes de que vocês o acusam. Nem mesmo Herodes, pois o
mandou de volta para cá. Assim, é claro que ele não fez nada que
mereça a pena de morte.” (Lc 23.14-15).
2. Na ocasião da festa
(Lc 23.14-21)
Em outro momento, aproveitando a ocasião da festa em que, por
costume, se soltava um prisioneiro, o governador insistiu que Jesus
fosse solto, contudo a multidão preferiu Barrabás.
3. O clamor da multidão
(Mt 27.24-26)
Vendo o tumulto aumentar por causa de Jesus, Pilatos decidiu
ceder, mandou trazer uma bacia com água e lavou as mãos,
dizendo: “Estou inocente do sangue deste homem; fique o caso com
vocês!” (v.24).
CONCLUSÃO
Pilatos tentou se livrar da culpa pela condenação de Jesus, mas,
como já vimos, o relato bíblico/histórico é suficiente para atestar a
falha dele (At 2.23). “Ele ainda achava que não tinha feito nada a
Jesus, quando era a única pessoa da cidade que poderia condenar
uma pessoa à morte” (Houston). A triste história do governador
romano nos mostra o perigo de enganar-se. Pilatos se posicionou
contra Jesus ao lavar as mãos e entregá-Lo para ser crucificado.
Qual tem sido a sua posição em relação a Jesus? A mensagem da
cruz é escândalo, loucura ou poder de Deus para a salvação?
Não há neutralidade em se tratando do nosso relacionamento com
Deus. A Escritura nos mostra que todo aquele que crê na obra da
cruz será salvo, mas aquele que não crê já está condenado (Jo
3.17). Lavar as mãos é um frágil recurso para a consciência de
muitos, mas a mensagem do evangelho é “arrependam-se-vos e
creiam no evangelho” (Mc 1.15).
VERSÍCULO-CHAVE
“olhando firmemente para o Autor e Consumador da fé, Jesus, o
qual, em troca da alegria que lhe estava proposta, suportou a
cruz, sem se importar com a vergonha, e agora está sentado à
direita do trono de Deus.” Hb 12.2
ALVO DA LIÇÃO
Ao estudar esta lição, você se sentirá motivado a aprender com o
estudo dos acontecimentos e dos personagens que viveram com
Cristo o dia da crucificação.
LEITURA DA SEMANA
SEG: Hb 12.1-3 | TER: Is 52.13-15 | QUA: Is 53.1-12 | QUI: Mt
5.17-20 | SEX: Mc 10.42-45 | SÁB: Lc 19.1-10 | DOM: Jo 20.29-31
I. UM ESPETÁCULO ESTRANHO
Jesus, ao chegar próximo de Jerusalém, ordenou a dois discípulos
que pegassem emprestado um jumentinho (Mc 11.1-2), algo
incomum para o Mestre, que fazia sempre tal percurso a pé. No
entanto, aquela ocasião estava reservada para o cumprimento de
uma profecia: “Alegre-se muito, cidade de Sião! Exulte, Jerusalém!
Eis que o seu rei vem a você, justo e vitorioso, humilde e montado
num jumento, um jumentinho, cria de jumenta” (Zc 9.9 NVI). Deus
havia preparado esse momento para mostrar à multidão que Aquele
que ali entrava era sim o Messias tão esperado. O cântico entoado
pela multidão sugere que ela entendeu quem era Aquele
homem: “‘Hosana!’ ‘Bendito é o que vem em nome do Senhor!’
‘Bendito é o Reino vindouro de nosso pai Davi!’ ‘Hosana nas
alturas!’”
(Mc 11.9-10 NVI).
1. Líderes revolucionários
Percebemos, na história moderna, como líderes revolucionários
conseguiram impor suas ideologias e influenciar multidões com seus
ensinamentos (Ex: Hitler, na Alemanha; Fidel Castro, em Cuba;
Hugo Chávez, na Venezuela).
DESAFIO Você já é ovelha desse Bom Pastor? Se sim, você então está profundamente
PARA comprometido com Ele, como Ele ordena em Mateus 10.37-39? Ou será que
NÓS você ainda faz parte da multidão que pode ser manipulada a qualquer
HOJE momento?
CONCLUSÃO
“A multidão inconstante o crucifica de novo no século vinte e um,
mas não precisa ser assim. O Cristo ressurreto oferece a si mesmo
como Pastor para os sem pastor, oferece fidelidade para os
instáveis, e o poder de transformar a multidão inconstante em
homens e mulheres completamente comprometidos com Ele.”
(Houston)
VERSÍCULO-CHAVE
“olhando firmemente para o Autor e Consumador da fé, Jesus, o
qual, em troca da alegria que lhe estava proposta, suportou a
cruz, sem se importar com a vergonha, e agora está sentado à
direita do trono de Deus.” Hb 12.2
ALVO DA LIÇÃO
Ao estudar esta lição, você se sentirá motivado a aprender com o
estudo dos acontecimentos e dos personagens que viveram com
Cristo o dia da crucificação.
LEITURA DA SEMANA
SEG: Hb 12.1-3 | TER: Is 52.13-15 | QUA: Is 53.1-12 | QUI: Mt
5.17-20 | SEX: Mc 10.42-45 | SÁB: Lc 19.1-10 | DOM: Jo 20.29-31
Às vezes, somos pegos de surpresa por alguma situação que não
compreendemos num primeiro momento, surpresa que nem sempre
julgamos agradável. Há algumas situações que podem nos deixar
realmente confusos e tentar tirar o nosso foco da soberania de
Deus. Como discípulos de Cristo, enfrentamos muita pressão para
andar conforme o mundo, ouvindo o conselho dos ímpios e
seguindo nossos próprios interesses.
DESAFIO
PARA Fique atento e não permita que as situações do dia a dia distraiam você do
NÓS que Deus lhe tem preparado.
HOJE
DESAFIO Você está pronto a carregar a cruz que surgir em sua vida, caminhando ao
PARA lado de Cristo?
NÓS Está disposto a entregar a própria vida por Cristo, como Ele se entregou por
HOJE nós?
CONCLUSÃO
Todos os que cruzaram o caminho de Jesus para honrá-Lo tiveram
alguma recompensa. Jesus foi convidado para um casamento e
transformou a água em vinho; um lar humilde lhe ofereceu
hospedagem num sábado, e Ele tirou a febre da hospedeira; uma
mulher de Samaria lhe deu um pouco de água, e Ele lhe deu a Água
da Vida.
ALVO DA LIÇÃO
Ao estudar esta lição, você se sentirá motivado a aprender com o
estudo dos acontecimentos e dos personagens que viveram com
Cristo o dia da crucificação.
LEITURA DA SEMANA
SEG: Hb 12.1-3 | TER: Is 52.13-15 | QUA: Is 53.1-12 | QUI: Mt
5.17-20 | SEX: Mc 10.42-45 | SÁB: Lc 19.1-10 | DOM: Jo 20.29-31
Se lermos a palavra de Deus de modo rápido, talvez deixemos
passar despercebido e não meditaremos como deveríamos num
texto que nos dá detalhes do dia mais sombrio vivido na terra.
Esse texto nos dá pistas do cenário que poderia ser observado por
todos naquela tarde de sexta-feira. Pensamos quão terrível foi a
traição de Judas, a indiferença de Pilatos, a fúria dos sacerdotes,
mas nem sempre refletimos quão brutas foram as ações daqueles
soldados romanos – as torturas terríveis, a pregação de corpos
vivos na madeira, enquanto estes eram erguidos seminus, com a
pele rasgada, inchada pelos golpes, sangrando pelos cortes,
esperando a hora da morte, enquanto os soldados sorteavam seus
pertences.
DESAFIO Que Deus nos conduza quando e se passarmos por uma situação como essa!
PARA Quando formos agraciados com algum tipo de lucro, que saibamos agir com
NÓS sensibilidade e graça. Que nos importemos com os demais envolvidos e
HOJE jamais sejamos dominados por sórdida ganância!
DESAFIO Cristo quer algo diferente para a nossa vida. Não quer que percamos o foco
PARA do que realmente importa — vida piedosa e intimidade relacional com Ele.
NÓS Você está mais interessado nas bênçãos materiais ou nas bênçãos espirituais
HOJE que Cristo pode lhe dar?
CONCLUSÃO
Não sejamos como os soldados ao redor da cruz, insensíveis ao
sofrimento alheio e interessados apenas em prosperidade e bens
materiais.
Podemos conhecer de verdade o Cristo da cruz, que Se entregou
para nos salvar e nos capacitar a andar em novidade de vida.
Nenhum bem material vale mais do que a salvação e a vida eterna
(Mt 6.19-21). Mantenhamos nosso foco no que realmente importa: a
salvação e o senhorio de Cristo em nossa vida. Afinal, se
buscarmos o reino de Deus em primeiro lugar, tudo o que
necessitarmos será acrescentado dia a dia, pelo Senhor (Mt 6.31-
33).
VERSÍCULO-CHAVE
“olhando firmemente para o Autor e Consumador da fé, Jesus, o
qual, em troca da alegria que lhe estava proposta, suportou a
cruz, sem se importar com a vergonha, e agora está sentado à
direita do trono de Deus.” Hb 12.2
ALVO DA LIÇÃO
Ao estudar esta lição, você se sentirá motivado a aprender com o
estudo dos acontecimentos e dos personagens que viveram com
Cristo o dia da crucificação.
LEITURA DA SEMANA
SEG: Hb 12.1-3 | TER: Is 52.13-15 | QUA: Is 53.1-12 | QUI: Mt
5.17-20 | SEX: Mc 10.42-45 | SÁB: Lc 19.1-10 | DOM: Jo 20.29-31
Em Mateus 27.45, lemos “A partir do meio-dia, houve trevas sobre
toda a terra até as três horas da tarde”. Imagine o cenário de horror!
Três cruzes, soldados, multidão gritando e... trevas... terrível,
assustador – e nenhum temor a Deus! A impressão é que Satanás
está no controle da cena macabra (afinal, Gólgota é o morro da
Caveira).
DESAFIO
PARA Acreditamos que a luz de Jesus vence as trevas? (Cl 1.13; Jo 1.5). Como
NÓS essa verdade faz diferença em nosso cotidiano?
HOJE
DESAFIO
E você, como justifica seu pecado? A culpa é das circunstâncias? Dos outros?
PARA
Do sistema? É importante meditar no que Paulo ensina em Romanos 6.1-
NÓS
2,15-16.
HOJE
APLICAÇÃO FINAL
Há uma cruz entre a terra e o céu. O sangue do Justo escorre para
lavar o pecado do injusto. A morte de Jesus abriu a porta do céu ao
pecador arrependido. Cristo ofereceu-Se para morrer em meu lugar:
era eu quem deveria estar na cruz.
ALVO DA LIÇÃO
Ao estudar esta lição, você se sentirá motivado a aprender com o
estudo dos acontecimentos e dos personagens que viveram com
Cristo o dia da crucificação.
LEITURA DA SEMANA
SEG: Hb 12.1-3 | TER: Is 52.13-15 | QUA: Is 53.1-12 | QUI: Mt
5.17-20 | SEX: Mc 10.42-45 | SÁB: Lc 19.1-10 | DOM: Jo 20.29-31
A Bíblia nos conta a respeito de mulheres da região da Galileia, de
onde era a família de Jesus, que O seguiam e assistiam ao Senhor.
Mulheres, que no mais terrível dia da vida delas, estavam presentes
e prontas a servir Jesus.
Veja o retrato de Isabel e da virgem Maria (Lc 1 e 2), de Ana (Lc 2),
de Marta e Maria (Lc 10), de mulheres que foram curadas de
enfermidades. O Senhor transformou a vida dessas mulheres. Há
retratos gráficos da viúva de Naim (Lc 7.11-17) e da
mulher “possuída de um espírito de enfermidade, havia já dezoito
anos; ela andava encurvada, sem poder se endireitar de modo
nenhum” (Lc 13.11). O amor de Deus as alcançou de maneira
maravilhosa. Algumas foram libertas de demônios, uma em especial
– Maria Madalena (sobrenome referente a um lugar, Magdala “a
torre”) fora liberta de sete demônios (Lc 8.2); é provável que seja por
isso que seu nome é o primeiro da lista referente às mulheres
galileias, em todas as passagens que elas são mencionadas.
Fazendo assim, eco ao que Jesus ensinara no capítulo anterior –
aquele a quem muito é perdoado, muito ama (Lc 7.36-50). Essas
mulheres amavam Jesus e demonstravam esse amor por meio de
fidelidade, até mesmo com os seus bens, pois Lucas diz que “as
quais, com os seus bens, ajudavam Jesus e os seus discípulos” (Lc
8.2-3).
CONCLUSÃO
As mulheres não foram insignificantes no ministério de Jesus.
Diferente da forma como eram tratadas naquele tempo, em que nem
ao menos eram contadas (Mt 14.21), as mulheres foram honradas
pelo Senhor, e o nome delas está registrado nos evangelhos. Elas
foram as primeiras a obedecer ao “ide e anunciai”.
ALVO DA LIÇÃO
Ao estudar esta lição, você se sentirá motivado a aprender com o
estudo dos acontecimentos e dos personagens que viveram com
Cristo o dia da crucificação.
LEITURA DA SEMANA
SEG: Hb 12.1-3 | TER: Is 52.13-15 | QUA: Is 53.1-12 | QUI: Mt
5.17-20 | SEX: Mc 10.42-45 | SÁB: Lc 19.1-10 | DOM: Jo 20.29-31
Uma personagem importante nos evangelhos é a mulher escolhida
para ser a mãe do Messias – Maria. Nas passagens em que sua
história é contada, seu amor ao Senhor é perceptível. Maria é um
exemplo do que Deus faz por intermédio de servos rendidos em
Suas mãos.
I. MARIA, SERVA
Quando Maria era uma jovem prestes a se casar, apareceu a ela o
anjo Gabriel, da parte de Deus. Ele repentinamente apareceu onde
ela estava e a saudou: “Salve, agraciada!
O Senhor está com você” (Lc 1.28). Saudação essa que perturbou
Maria – “muito agraciada?!” porque ela era apenas uma moça pobre
que morava numa vila insignificante, nos montes da Galileia! Maria
ficou incomodada e começou a pensar e meditar sobre isso, que era
característica de sua personalidade.
Ela recebera ali a graça do Senhor, pois teria um Filho sem auxílio
de homem algum. O Espírito Santo a envolveria, e o Filho de Deus
nasceria. Deus a usaria para cumprir a Sua Palavra: “eis que a
virgem conceberá e dará à luz um filho e lhe chamará Emanuel”
(Is 7.14). Por meio dela, viria o Emanuel, o Filho do Altíssimo, o Rei
– aquele que sentará no trono de Davi. Um milagre acontecia na
vida de Maria!
Assim como Maria, estamos nos entregando à vontade de Deus, crendo que
ela é boa, perfeita e agradável (Rm 12.1-2), mesmo que as circunstâncias não
DESAFIO se mostrem de forma alguma favoráveis? Mesmo em momentos que nossa
PARA vida, nossa família, nossos sonhos são colocados à prova, temos confiado
NÓS inteiramente ao Senhor e nos rendido ao Seu querer?
HOJE Somente quando, a despeito de qualquer circunstância, nos entregarmos
totalmente ao Senhor, é que experimentaremos em nossa vida os impossíveis
de Deus.
1. O primeiro sinal
(Jo 2.1-12)
Maria estava presente no primeiro sinal, em Caná da Galileia. Aliás
foi por sua intervenção que Jesus realizou o milagre da
transformação de água em vinho. Nessa passagem, Maria, Jesus e
os discípulos estavam presentes numa festa de casamento. E o
vinho acabou sem a festa estar no fim. Não sabemos o motivo do
envolvimento de Maria com essa questão: se ela era a responsável
por ajudar ou se os noivos somente eram amigos da família. Mas de
qualquer forma, Maria foi até Jesus informando a situação. Ela
conhecia seu Filho e sabia que Ele poderia intervir. Por isso, não
somente foi até Ele, mas também convocou outros a obedecer-Lhe.
Por fim, vemos a realização do primeiro sinal maravilhoso que nosso
Salvador fez – o que era somente água se tornou em um excelente
vinho!
DESAFIO Essa foi uma situação muito particular e peculiar, contudo Maria levou o
PARA problema até Jesus, e Ele, de um jeito improvável, resolveu!
NÓS E nós, temos cultivado relacionamento com o Senhor que nos leva a confiar
HOJE Nele a ponto de entregarmos qualquer situação em Suas mãos para que, no
final, possamos ver milagres maravilhosos?
2. A família de Jesus
Em outra situação, descrita nos sinóticos (Mt 12.46-50; Mc 3.31-35;
Lc 8.19-21), detalhada em Marcos, o comportamento de Maria é
totalmente diferente do anterior. Talvez Maria tenha sido influenciada
por seus outros filhos (Jo 7.3-5) ou pode ser que sua preocupação
de mãe a levou a agir assim. Enfim, o que sabemos é que a família
de Jesus, ao ouvir que Ele não podia nem se alimentar por causa da
multidão, foi atrás Dele para prendê-Lo, dizendo que estava louco, e
Maria também participava (Mc 3.31). Jesus, então, usou esse
momento para explicar que Sua mãe e Seus irmãos são aqueles
que fazem a vontade de Deus (Mc 3.34-35), deixando claro que os
laços espirituais são maiores do que os carnais.
Maria era uma serva fiel que não foi esquecida pelo seu Senhor no momento
DESAFIO
mais difícil de sua vida, momento este que ela passou por ser obediente à
PARA
vontade de Deus. Você e eu devemos crer que a promessa da companhia de
NÓS
Jesus (Mt 28.20) é real, verdadeira e resplandecente no dia mais escuro da
HOJE
alma.
CONCLUSÃO
A última referência a Maria está em Atos 1.14. Ela estava com os
discípulos e seus outros filhos perseverando em oração. Maria
continuou servindo ao Senhor. A vida dela ilustra o
versículo: “Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que
se veja que a excelência do poder provém de Deus, não de
nós” (2Co 4.7).
VERSÍCULO-CHAVE
“olhando firmemente para o Autor e Consumador da fé, Jesus, o
qual, em troca da alegria que lhe estava proposta, suportou a
cruz, sem se importar com a vergonha, e agora está sentado à
direita do trono de Deus.” Hb 12.2
ALVO DA LIÇÃO
Ao estudar esta lição, você se sentirá motivado a aprender com o
estudo dos acontecimentos e dos personagens que viveram com
Cristo o dia da crucificação.
LEITURA DA SEMANA
SEG: Hb 12.1-3 | TER: Is 52.13-15 | QUA: Is 53.1-12 | QUI: Mt
5.17-20 | SEX: Mc 10.42-45 | SÁB: Lc 19.1-10 | DOM: Jo 20.29-31
Em Jerusalém, por ocasião da Páscoa, havia pessoas do mundo
inteiro. Todas as nações do vasto Império Romano estavam ali
representadas. Dentre elas, houve uma que foi testemunha bem
próxima: viu e ouviu tudo, desde a madrugada daquela sexta feira
especial: um centurião romano.
1. O centurião humilde
(Lc 7.1-10)
Lucas nos apresenta um centurião especial, humilde, amigo dos
judeus e preocupado com seu servo doente, ou seja, um soldado
diferente dos orgulhosos romanos. Jesus, além de fazer o milagre
que esse centurião lhe pediu, elogiou-lhe a fé: “Eu lhes digo que
nem mesmo em Israel encontrei fé como esta” (Lc 7.9).
2. O centurião Cornélio
(At 10.1-8)
Lucas narra a conversão de Cornélio e a relutância de Pedro em
aceitar como irmão um gentio inimigo do seu povo. E é triste pensar
que ainda hoje crentes têm preconceito e hesitam em pregar a
pessoas consideradas “imundas”.
3. O centurião Júlio
Este foi gentil com Paulo, a quem respeitava e admirava, mas não
se converteu
(At 27.1,3,42-43). Há pessoas que apreciam a música ou o pregador
numa igreja, mas não se decidem por Cristo.
DESAFIO Temos as profecias sobre a segunda vinda de Cristo, agora como Rei e Juiz!
PARA • Vivemos aguardando o cumprimento das promessas? Ou vivemos como “se
NÓS não houvesse amanhã...”?
HOJE • Anunciamos a primeira vinda do “Cordeiro de Deus, que tira o pecado do
mundo!” (Jo 1.29), ou não?
• Imitamos os judeus, crucificando a Jesus com nossos pecados não
confessados? Ou seguimos o exemplo do centurião e reconhecemos
humildemente o Salvador?
CONCLUSÃO
Em Romanos 15.21, Paulo cita a profecia de Isaías 52.15: “Pelo
contrário, como está escrito: ‘Aqueles que não tiveram notícia dele o
verão, e os que nada tinham ouvido a respeito dele o entenderão’”.
ALVO DA LIÇÃO
Ao estudar esta lição, você se sentirá motivado a aprender com o
estudo dos acontecimentos e dos personagens que viveram com
Cristo o dia da crucificação.
LEITURA DA SEMANA
SEG: Hb 12.1-3 | TER: Is 52.13-15 | QUA: Is 53.1-12 | QUI: Mt
5.17-20 | SEX: Mc 10.42-45 | SÁB: Lc 19.1-10 | DOM: Jo 20.29-31
Há alguns personagens na Bíblia que nos intrigam e nos fazem
pensar sobre atitudes que tomamos. Não sabemos muito sobre
alguns deles, pois a Bíblia nos revela pouco, mas o que a palavra de
Deus nos traz já é o suficiente para ver quanto somos parecidos
com eles. Um desses personagens é José de Arimateia. Vamos
aprender com seus acertos e seus erros.
1. Natural de Arimateia
(Mt 27.57)
Cidade da região da Judeia, possível antiga cidade de Ramá, onde
nasceu Samuel (1Sm 1.19.)
2. “Homem rico”
A Bíblia nos mostra que José de Arimateia era homem de posses
que, no momento certo, as colocou à disposição do Senhor.
Nós, também, adquirimos responsabilidades de servos do Senhor.
Uma delas é colocar nossos bens à disposição do reino de Deus.
Sigamos o exemplo de José!
DESAFIO
Quantas vezes, no serviço, perante colegas, temos vergonha de testemunhar
PARA
de Cristo e agimos como José de Arimateia? Será que nossos colegas de
NÓS
serviço, nossos vizinhos onde moramos, sabem que somos de Cristo?
HOJE
Nunca é tarde demais para começar a falar de Cristo. Graças a Deus, José de
DESAFIO
Arimateia saiu da escuridão e, publicamente, com muita coragem, perante
PARA
todo o mundo, demonstrou sua fidelidade ao Senhor! Será que chegou a hora
NÓS
de você declarar publicamente sua lealdade a Cristo no lugar onde você
HOJE
trabalha, estuda ou onde reside?
CONCLUSÃO
José de Arimateia é um personagem que entrou para a história de
Cristo porque mudou de atitude e teve coragem de sair do oculto
para o público. Enquanto teve medo, ficou na inércia, mas quando o
medo foi vencido pelo amor ao Mestre, demonstrou esse amor com
ação e fez aquilo que nenhum dos onze discípulos foi capaz de
fazer. A Bíblia diz: “No amor não existe medo; pelo contrário, o
perfeito amor lança fora o medo. Porque o medo envolve castigo, e
quem teme não é aperfeiçoado no amor” (1Jo 4.18).
VERSÍCULO-CHAVE
“olhando firmemente para o Autor e Consumador da fé, Jesus, o
qual, em troca da alegria que lhe estava proposta, suportou a
cruz, sem se importar com a vergonha, e agora está sentado à
direita do trono de Deus.” Hb 12.2
ALVO DA LIÇÃO
Ao estudar esta lição, você se sentirá motivado a aprender com o
estudo dos acontecimentos e dos personagens que viveram com
Cristo o dia da crucificação.
LEITURA DA SEMANA
SEG: Hb 12.1-3 | TER: Is 52.13-15 | QUA: Is 53.1-12 | QUI: Mt
5.17-20 | SEX: Mc 10.42-45 | SÁB: Lc 19.1-10 | DOM: Jo 20.29-31
Como resultado dos sinais realizados por Jesus, em Jerusalém, na
época da Páscoa, “muitos creram no seu nome”. Mas não era uma
fé profunda; era meramente um ato exterior de seguir a Jesus. E “o
próprio Jesus não confiava neles... porque ele mesmo sabia o que
era a natureza humana” (Jo 2.24-25). Mas havia uma exceção: um
homem religioso chamado Nicodemos, fariseu “... e um dos
principais dos judeus” (Jo 3.1), isto é, membro do Sinédrio, membro
do Alto Conselho dos judeus. Esse Alto Conselho tinha enviado uma
comissão ao rio Jordão, a fim de investigar alguém vestido de roupa
esquisita. Para alívio da comissão, esse homem chamado João
Batista afirmou não ser o Messias, mas disse que estava
preparando o caminho para a vinda do Messias, o que despertou a
curiosidade de Nicodemos.
DESAFIO
Muitas pessoas hoje consideram Jesus o maior mestre de todos os séculos,
PARA
mas isso não basta. É necessário o novo nascimento. Você já nasceu de
NÓS
novo?
HOJE
CONCLUSÃO
Notamos que Nicodemos, com José de Arimateia, arriscou sua
posição no Sinédrio ao contribuir generosamente para proporcionar
um sepultamento honroso a Jesus. Quanto mais nós devemos fazer
pelo Cristo ressuscitado!
VERSÍCULO-CHAVE
“olhando firmemente para o Autor e Consumador da fé, Jesus, o
qual, em troca da alegria que lhe estava proposta, suportou a
cruz, sem se importar com a vergonha, e agora está sentado à
direita do trono de Deus.” Hb 12.2
ALVO DA LIÇÃO
Ao estudar esta lição, você se sentirá motivado a aprender com o
estudo dos acontecimentos e dos personagens que viveram com
Cristo o dia da crucificação.
LEITURA DA SEMANA
SEG: Hb 12.1-3 | TER: Is 52.13-15 | QUA: Is 53.1-12 | QUI: Mt
5.17-20 | SEX: Mc 10.42-45 | SÁB: Lc 19.1-10 | DOM: Jo 20.29-31
Na Bíblia, lemos bastante sobre os doze discípulos que
acompanharam a Jesus durante os três anos de Seu ministério e
também após a Sua morte (com exceção de Judas Iscariotes). Eles
continuaram fiéis ao Senhor, pregando as boas-novas do evangelho.
Às vezes, esquecemos ou nem sabemos que algumas mulheres
fiéis também acompanharam a Jesus. Lucas 8.1-2 diz: “... Jesus
andava de cidade em cidade e de aldeia em aldeia, pregando e
anunciando o evangelho do Reino de Deus. Iam com ele os doze
discípulos, e também algumas mulheres...”.
Qual a sua atitude para com pessoas, especialmente crentes, que sofrem de
DESAFIO doenças físicas, psíquicas ou mentais?
PARA Você tem compaixão das pessoas que sofrem de doenças crônicas que
NÓS afetam a vida diária?
HOJE Você condena, critica, acha que o problema é pecado na vida delas, ou as
trata com paciência, bondade e compaixão?
DESAFIO
PARA NÓS O que você faz para servir a Jesus em gratidão pela sua salvação?
HOJE
DESAFIO
Como as mulheres podem desenvolver papel importante na igreja nos dias de
PARA
hoje?
NÓS
Sua igreja reconhece o valor da mulher? Como?
HOJE
III. A DEVOÇÃO DE MARIA MADALENA
Maria Madalena entregou sua vida inteiramente para seguir e servir
ao seu Salvador. Ela andou com Ele, ouviu Seus ensinamentos,
demonstrou devoção, estando presente nas horas mais difíceis de
Jesus. Esteve presente com outras mulheres na hora da
crucificação (Mc 15.40-41). Os discípulos fugiram, mas elas ficaram.
Maria Madalena viu seu Mestre sofrer, ouviu Seus gritos “Deus meu!
Deus meu! Por que me desamparaste?” O povo todo que havia
presenciado a crucificação foi embora“batendo no peito”, mas “as
mulheres... ficaram de longe, contemplando estas coisas” (Lc 23.48-
49).
“... Maria Madalena teve que confiar na relação nova e única com
Deus, através de Cristo. Quando falou do Pai, Jesus sempre falou
meu Pai, nunca nosso Pai. O seustatus de Filho era único. Agora
Ele estendeu esse status a Maria, aos discípulos e a todos que
creem nele” (Houston). Jesus disse: “Subo para o meu Pai e o Pai
de vocês, para o meu Deus e o Deus de vocês” (Jo 20.17).
DESAFIO
Que privilégio nosso, como cristãos, poder chamar a Deus de nosso Pai!
PARA NÓS
Por que esse status de filho dá sentido a nossa vida?
HOJE
CONCLUSÃO
Maria Madalena foi uma mulher extraordinária. Antes de conhecer a
Cristo, era sofredora, provavelmente excluída pela sociedade, mas
ao encontrar-se com Jesus, foi liberta, tornou-se “nova criatura”, e
sua vida foi mudada radicalmente.
ALVO DA LIÇÃO
Ao estudar esta lição, você se sentirá motivado a aprender com o
estudo dos acontecimentos e dos personagens que viveram com
Cristo o dia da crucificação.
LEITURA DA SEMANA
SEG: Hb 12.1-3 | TER: Is 52.13-15 | QUA: Is 53.1-12 | QUI: Mt
5.17-20 | SEX: Mc 10.42-45 | SÁB: Lc 19.1-10 | DOM: Jo 20.29-31
Enquanto muitos discípulos se escondiam com medo dos judeus (Jo
20.19), no terceiro dia após a crucificação de Jesus Cristo, Cleopas
e seu amigo decidiram sair do esconderijo e ir à cidade de Emaús,
que ficava 11 km a noroeste de Jerusalém. Interessante lembrar que
eles só saíram do esconderijo após ouvirem o relato da ressurreição
trazido pelas mulheres (Lc 24.22-23). Portanto, tanto eles como os
demais discípulos desobedeceram à ordem de Cristo, noticiada
pelas mulheres, que deveriam ir à Galileia (Mt 28.10). Cleopas e seu
amigo resolveram fazer como o profeta Jonas: escolher outro
destino. Jonas, em vez de ir para Nínive, dirigiu-se a Társis (Jn 1.2-
3), enquanto esses dois discípulos, em vez de se dirigirem à
Galileia, foram a Emaús.
DESAFIO Isso nos mostra uma característica desses dois discípulos: eles eram pessoas
PARA que valorizavam demais o falar, a conversa, o debate. Alguns de nós somos
NÓS como eles: nos empolgamos demais em falar mesmo quando é hora de refletir
HOJE e meditar. “... há tempo para todo propósito debaixo do céu: ... tempo de ficar
calado e tempo de falar” (Ec 3.1,7).
DESAFIO
PARA “Até onde vai o nosso interesse pelo cristianismo? Em ouvir? Em falar? Ou
NÓS chegamos ao ponto de nos comprometer e começar a agir?” (Houston)
HOJE
DESAFIO Infelizmente, em nossos dias, existem muitos cristãos que não se deixam mais
PARA ser conduzidos à verdade pelas Escrituras. Acham que vão encontrar
NÓS respostas nos diálogos e nas falações, e não consultam mais o que o próprio
HOJE Deus revelou na Bíblia!
Você tem pesquisado nas Escrituras as respostas para suas dúvidas e
inquietações?
CONCLUSÃO
A convicção final, todavia, precisou mais do que argumentação
intelectual. A argumentação foi o prelúdio necessário, que fez com
que os discípulos convidassem aquele homem sábio para hospedar-
se com eles, provavelmente para ouvir mais do Ele tinha a dizer (Lc
24.28-29). Além da argumentação bíblica, aqueles discípulos
também precisavam ter uma experiência com Jesus. Quando eles
se sentaram com o Mestre e O viram partir o pão, eles
creram: “Então os olhos deles se abriram, e eles reconheceram
Jesus; mas ele desapareceu da presença deles” (Lc 24.30-31).
“Deus nos deu uma fé cristã objetiva, que tem uma porção cognitiva,
que envolve o nosso intelecto. É por isso que nós temos nossa
razão e as verdades objetivas da Bíblia. Deus também nos deu uma
fé cristã subjetiva, que envolve a experiência. O cristão avança em
sua fé equilibrando as duas, a sua experiência subjetiva testada
pelas Escrituras e a sua compreensão das Escrituras testada pela
sua experiência.” (Houston)
VERSÍCULO-CHAVE
“olhando firmemente para o Autor e Consumador da fé, Jesus, o
qual, em troca da alegria que lhe estava proposta, suportou a
cruz, sem se importar com a vergonha, e agora está sentado à
direita do trono de Deus.” Hb 12.2
ALVO DA LIÇÃO
Ao estudar esta lição, você se sentirá motivado a aprender com o
estudo dos acontecimentos e dos personagens que viveram com
Cristo o dia da crucificação.
LEITURA DA SEMANA
SEG: Hb 12.1-3 | TER: Is 52.13-15 | QUA: Is 53.1-12 | QUI: Mt
5.17-20 | SEX: Mc 10.42-45 | SÁB: Lc 19.1-10 | DOM: Jo 20.29-31
A dúvida é um dos grandes inimigos da fé. É frontal oposição! É um
componente que impede o cristão de desfrutar de bênçãos a ele
reservadas. É própria dos céticos – pessoas que tendem a duvidar
de tudo, e acabam enxergando o que há de pior em todas as
situações e circunstâncias. Os céticos têm caráter desconfiado e
pessimista, precisam ver para crer, exigindo provas contundentes. É
nesse contexto que surge o nosso personagem Tomé, que, quando
confrontado pela cruz, mostrou o caminho da dúvida para a fé.
1. Ausência inoportuna
No domingo da ressurreição, Jesus apareceu aos Seus discípulos.
Tomé, porém, não estava presente. Não viu o Senhor ressurreto.
Não ouviu a Sua saudação: “Que a paz esteja com vocês!” (Jo
20.19).
Tomé não viu o milagre de Deus como viram os demais. Por estar
ausente daquela reunião, perdeu a oportunidade de se alegrar com
seus colegas de ministério e, ainda mais, alimentou incredulidade e
dúvida por mais uma semana.
Com que lado o nosso coração tem se identificado? Somos pessimistas diante
DESAFIO
da vida? Duvidosos? Tardios em crer?
PARA
É importante refletir nesta questão: se, por muitas vezes, duvidamos do poder
NÓS
de Deus, não seria esta uma deficiência do nosso caráter que ainda não
HOJE
tínhamos notado?
Não obstante tanta incredulidade, Jesus, que por Seu grande amor,
imensa graça e infindas misericórdias, trabalha em todas as coisas
para o nosso bem, já havia planejado obter e vencer o coração de
Tomé.
CONCLUSÃO
“É possível que a experiência de Tomé tenha o propósito de
desbancar argumentos sobre alucinação coletiva ou mera ilusão dos
discípulos, no que tange a ressurreição de Jesus” (Houston).
Lembremo-nos também de que ela afasta as insinuações
levantadas pelas autoridades judaicas ao subornarem os guardas
que vigiavam o túmulo de Jesus (Mt 28.11-15).
Fato é que Jesus Cristo continua, dia após dia, mostrando o poder
da Sua ressurreição de forma visível na vida das pessoas. Por isso,
não podemos nos esconder atrás de ceticismo nem usar como
desculpa o fato de não presenciarmos a ressurreição de Jesus ou
quaisquer dos Seus milagres. Os que vivem pela fé têm um caminho
mais excelente a seguir! Jesus disse a Tomé: “Porque me viu, você
creu? Felizes os que não viram e creram” (Jo 20.29 NVI).
Personagens ao redor da Cruz eBook
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