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Reino Unido
63,4%
EUA
67,3%
Japão 24,2%
1 2
Fontes: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Trabalho e Rendimento, Estudo Nacional da Despesa Familiar 1974-1975 e Pesquisa Fontes: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Trabalho e Rendimento, Estudo Nacional da Despesa Familiar 1974-1975 e Pesquisa
de Orçamentos Familiares 2008-2009; Instituto Nacional de Alimentação e Nutrição, Pesquisa Nacional sobre Saúde e Nutrição 1989. de Orçamentos Familiares 2008-2009; Instituto Nacional de Alimentação e Nutrição, Pesquisa Nacional sobre Saúde e Nutrição 1989.
(1) Exclusive as áreas rurais das Regiões Norte e Centro-Oeste. (2) Exclusive a área rural da Região Norte. (1) Exclusive as áreas rurais das Regiões Norte e Centro-Oeste. (2) Exclusive a área rural da Região Norte. IBGE,2010
3 4
5 6
1
22-Aug-19
Fatores
Hábitos genéticos e
alimentares ambientais
Fatores
Sedentarismo culturais e
sociais
Fatores Alterações
psicológicos e metabólicas
emocionais
7 8
▪ Desempenho Esportivo
COMO SABEMOS QUE O
▪ Estética PACIENTE PRECISA
EMAGRECER?
▪ Saúde
9 10
* Risco para doenças infecciosas, tuberculose, alguns tipos de câncer, doenças respiratórias e digestivas
É o suficiente?
11 12
2
22-Aug-19
(ABESO, 2010)
13 14
Europeus Homem ≥ 94
Mulher ≥ 80
Sul-asiáticos Homem ≥ 90
Mulher ≥ 80
Chineses Homem ≥ 90
Mulher ≥ 80
Japoneses Homem ≥ 85
Mulher ≥ 90
Centro e sul- Usar medidas sul-asiáticas até que estejam
americanos disponíveis referências específicas
Africanos sub-saarianos Usar medidas europeias até que estejam
disponíveis referências específicas
(ABESO, 2010)
International Diabetes Federation (2005)
15 16
Homens Mulheres
ALTO
RENDIMENTO Considerações específicas
17 18
3
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▪ Esportes gravitacionais
Atletismo com saltos, saltos de esqui, ciclismo, corrida longa distância,...
▪ Esportes estéticos
Ginástica artística, patinação artística, nado sincronizado, ...
19 20
21 22
23 24
4
22-Aug-19
25 26
27 28
29 30
5
22-Aug-19
Insulina
90% dos DM2
apresentam excesso 100 x Glicose
de gordura corporal IR α α
Membrana plasmática
β β
p p
Tirosina p IRSs
PI3q
31 32
Citocinas
Insulina
inflamatórias
Ácidos graxos
IR Glicose IR
α α α α
β β β β
Membrana plasmática Membrana plasmática
33 34
Decréscimo
do estado
energético
Insulina celular
p
PTP- p IRS-1
1B AMPK
PI3q
IKK
p Akt
JNK GLUT-4
35 36
6
22-Aug-19
37 38
RISCO CARDIOVASCULAR
fígado
vesícula biliar
Manson et al (1995)
39 40
TECIDO ADIPOSO É
TUDO IGUAL?
41 42
7
22-Aug-19
43 44
Risco coronariano:
>102cm H e >88cm M
Cintura/quadril:
>0,9 H e >0,8 M
45 46
Subcutâneo
>80% TA
Visceral
10-20% Homens
5-10% Mulheres
47 48
8
22-Aug-19
49 50
51 52
Bluher M (2012)
53 54
9
22-Aug-19
✓Hipertensão
✓Diabetes
10 a 45% (Gonçalves et al, 2016)
✓Glicemia e insulinemia de jejum
✓Inflamação low-grade
Por que tanta discrepância? ✓Dislipidemia
55 56
Glicemia ≥110mg/dL
HDL <40mg/dL
57 58
Hipótese:
59 60
10
22-Aug-19
Hipótese:
Após atingir limiar de armazenamento dos adipócitos
→ lipotoxicidade e liberação de adipocinas. ➢ Adipocitos mais afastados dos vasos sanguíneos
➢ Menos irrigados
61 62
63 64
88 cm
HOMENS
29,2% 30,1%
MULHERES
35,4% 21,1%
(Wildman et al., 2008)
Zhang et al (2008)
65 66
11
22-Aug-19
67 68
69 70
“Fat phobia”
71 72
12
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Hiperplasia
ADIPOGÊNESE
número de células
Hipertrofia
LIPOGÊNESE volume das células
Acúmulo de TG
Atrofia
LIPÓLISE volume das células
de TG
obesity reviews (2011)
73 74
ADIPÓCITOS L-CARNITINA
TG
75 76
CoASH
Ácidos Graxos Acil-CoA graxo
Carnitina Acilcarnitina
Membrana Acil-
carnitina
mitocondrial
Translocase
interna
CPT II
Matriz
mitocondrial
β-oxidação Acil-CoA CoASH
77 78
13
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ADIPÓCITOS L-CARNITINA
TG
79 80
81 82
▪ Tipo
▪ Intensidade
▪ Duração
83 84
14
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✓ 24 sujeitos
Lee et al (2005)
Lee et al (2005)
85 86
✓ Perda de 6% da adiposidade
Lee et al (2005)
87 88
89 90
15
22-Aug-19
Quem é
essa
pessoa?
91 92
Aeróbio Força
93 94
✓ 27 mulheres obesas
▪ Tempo sedentário Vs. Risco metabólico ✓ 16 semanas (400 Kcal/sessão – 5x/semana):
• Controle
Irving et al (2008)
(Owen et al 2010 e Matthews et al. 2012)
95 96
16
22-Aug-19
▪ 3x/sem - 15 semanas
Para discussão:
97 98
99 100
EMAGRECIMENTO? ✓
✓
Aumento do gasto energético total
Maior perda da massa gorda
✓ Aumento ou preservação da massa magra
✓ Manutenção do peso
101 102
17
22-Aug-19
Recordatório Habitual
Café da manhã: 1 fatia de pao integral com
requeijão (ou c 2 fatias de peito de peru e
queijo) + 80ml de café com leite
Lanche da manha: fruta ou iogurte ou as vezes
só toma café. Sente fome.
Almoço: 3 colheres de sopa de arroz, 1
concha de feijão (não todos os dias) + 1 file
▪ Mulher, 38 anos, possui uma filha de 9 anos médio de frango + ¼ de prato de legumes.
Tem vontade de comer doce.
▪ Objetivo: emagrecimento
Lanche da tarde: as vezes come frutas secas
▪ Faz funcional 2x por semana (sem quantidade certa)
Jantar: igual almoço
▪ GE = 2396.93 Kcal
▪ 1,64m 54kg 25% gordura corporal
Subescapular Biceps Triceps Peitoral Axilar Abdominal Supra ilíaca Supra espinal Coxa Panturrilha Soma das
Dobras (Axilar) dobras
9 8 15 5 11 17 11 15 25 15 131
Peitoral Biceps D Biceps E Biceps D Biceps E AbdominalCintura Coxa D Coxa E Pant D Pant E Quadril
Circunferências contraido contraido
83.5 26 26 26.5 26.5 78.5 67 51.5 50.5 34.5 33.5 96
103 104
▪ Controle Vs. Dieta Vs. Exercício Vs. Exercício sem perda de peso
▪ Déficit de 500kcal
▪ ↓6,5% peso: Dieta = Exercício
105 106
X
500 Kcal/d Ross et al (2000)
Alimento e
Exercício Déficit 700 Kcal/d
Quanto seria? dieta ou exercício físico
Perda de 7,6 Kg PC
10Km 500Kcal
em 3 meses
7 A 21 horas/sem!
107 108
18
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Compensação
exata da
ingestão
energética
109 110
Wandde et al (1993)
Schoeller et al (1997)
111 112
1) Açúcar
2) Pães
3) Arroz
4) Batata frita Respostas:
5) Carne branca
6) Carne Vermelha
A. Consumir habitualmente
7) Feijões B. Consumir raramente
8) Frutas C. Não consumir
9) Legumes e verduras
10) Leite integral
11) Macarrão
12) Queijos
13) Óleos
113 114
19
22-Aug-19
115 116
Adipócito Pâncreas
Estômago
CENTRO DA CENTRO DA
SACIEDADE FOME
Intestino
Insulina
Leptina GLP-1
PYY
(Duodeno e Jejuno)
Grelina
CCK
117 118
HIPOTÁLAMO
COMPOSIÇÃO DA DIETA
NEUROPEPTÍDEOS OREXÍGENOS NEUROPEPTÍDEOS ANOREXÍGENOS
Ativação do α-MSH
Jejum Prolongado ↑Grelina
↓Ingestão alimentar ✓ Saciação: ✓ Saciedade:
CHO > proteína > gordura proteína > gordura> CHO
119 120
20
22-Aug-19
Resultados:
• Low-carb → maior utilização de gordura como fonte energético
• Apesar disso, a perda de gordura corporal foi maior durante a Low-fat
↓ Insulina ✓ Menor armazenamento • Explicação: Mecanismos que regulam a massa adiposa vão muito além da
✓ Maior utilização de gordura
simples secreção de insulina em resposta a alimentação
121 122
COMPOSIÇÃO DA DIETA
IG Beterraba = 91
✓ AIG – queda brusca glicemia FOME
➢ 4 semanas Em 100g de beterraba=10g carboidrato
➢ Low-carb Vs. Low-fat ÍNDICE GLICÊMICO ✓ BIG e MIG Estado de saciedade mais prolongado
➢ Mesma quantidade de Kcal (-300Kcal) e proteínas Então para 50g de carboidrato eu precisaria de 500g
de beterraba
Pão branco ou glicose = 100%
123 124
•Distensão do estômago?
↓ 20%
Estudo ↑consumo de água:
Adicionada na preparação
(↓26% consumo energético no almoço)
Vs.
Comida+água (separada/bebida)
125 126
21
22-Aug-19
✓ Faltam estudos
(Leidy e Campbell, 2011)
127 128
129 130
- Maior recuperação de peso Baixa Gordura Baixa Gordura Alta Gordura Alta Gordura
Média Proteína Alta Proteína Média Proteína Alta Proteína
20% gordura 20% gordura 40% gordura 40% gordura
15% proteína 25% proteína 15% proteína 25% proteína
65% carboidrato 55% carboidrato 45% carboidrato 35% carboidrato
131 132
22
22-Aug-19
Cronicamente ➔ BALANÇO
ENERGÉTICO NEGATIVO
133 134
(Kausman, 1998)
135 136
137 138
23
22-Aug-19
139 140
141 142
CICLADORES
Dieta
▪ Em modelo animal: Explicação fisiológica não basta:
↑ da eficiência no armazenamento de energia (maior ganho de peso/kcal consumidas)
▪ Alterações de sinais secretórios são verificados em quem
faz dieta, mas nem sempre quem os têm apresenta
▪ Em humanos: compulsão
→Ex-atletas modalidades que possuem ciclos de alteração no peso: Peso abaixo do
Ganharam mais peso ao longo dos anos Outro ponto falho: compulsão gerada pela restrição é vista
Maior porcentagem de obesos Set-point ▪ em sujeitos que não perderam peso e/ou não fizeram
restrições extremas
→Mulheres pós menopausa:
Maior % gordura
Maior circunferência abdominal
↑ fome fisiológica: ↑ sinais secretórios
Menor GER/kg de peso
Organismo tenta restaurar peso (salivação e secreção de motilina - em resposta à
→ Coorte 15 anos: biologicamente mais viável visão e ao aroma de alimentos)
Fator de risco para todas as causas de mortalidade
↑ Risco DCV ↓ insulina e leptina (sinais de FOME)
(Brownell et al 1986, Physiol Behav; Saarni et al 2006, Int J Obes; Rzehak et al
2007, Eur J Epidemiol; Strychar et al 2009, J Am Diet Assoc)
(Keesey,1980;Nisbett,1972)
143 144
24
22-Aug-19
Se alguém dissesse…
➢ Se somos privados do prazer da comida em um contecto social, ou do conforto que elas
nos dá, leva à sensação de privação emocional
➢ Esses controles externos também causam frustração (devido a negação dos alimentos
favoritos) e stress (por constantemente se opor a uma necessidade biológica) (Kausman,
2004)
(Keesey,1980;Nisbett,1972)
145 146
Patton et al (2004):
– Dieta requer que a pessoa ignore as pressões internas para regulação do peso corporal Coorte populacional de adolescentes na Austrália
– Dieta aumenta a preocupação sobre os alimentos Dieta restritiva severa ↑18x o RR de desenvolver TA
– Divisão em alimentos bons e ruins Dieta restritiva moderada ↑ 5x
– Cada vez mais a pessoa depende de controles cognitivos severos
– Qualquer coisa que quebre este controle pode gerar compulsão ou exageros
– Frustração e stress quebram este controle
147 148
➢ TRANSTORNO DA COMPULSÃO ALIMENTAR PERIÓDICA ➢ Quem são os candidatos para cirurgia bariátrica?
• + de 50% da ingestão calórica diária ocorre após as 19h, associada a dificuldades para adormecer e a ➢ 25% dos candidatos à cirurgia apresentam pelo menos 2 episódios de compulsão
anorexia matinal alimentar por semana
149 150
25
22-Aug-19
Vou fazer
dieta!
Estou
feia!
Estou
gorda!
?
Comer para
confortar
Privação Sentir-se
mal
151 152
X
E se eu comer 20 maçãs?
153 154
155 156
26
22-Aug-19
NÃO PODE
PODE
157 158
159 160
161 162
27
22-Aug-19
163 164
3 colh sopa
Unid M
3 colh sopa
450 Kcal
282 Kcal
165 166
167 168
28
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“COMO “O QUE”
”
se come
se come
169 170
Fatores Biológicos
Consumo
Fatores Socioculturais alimentar
Fatores Psicológicos
171 172
PRINCÍPIOS:
✓ ESCOLHER OS OBJETIVOS “CORRETOS” – sobrepeso como sintoma; não fixar um único peso
“correto”
✓ NÃO ROTULAR OS ALIMENTOS COMO “BONS” OU “RUINS” – eliminar sentimentos de culpa que
só fazem aumentar o consumo
173 174
29
22-Aug-19
✓ SER FISICAMENTE ATIVO - o peso saudável será atingido naturalmente quando o indivíduo
alimentar-se de maneira saudável e incorporar atividade física regular
Fonte: http://portalsaude.saude.gov.br/images/pdf/2014/novembro/05/Guia-Alimentar-para-a-pop-brasiliera-Miolo-PDF-Internet.pdf
175 176
177 178
Mudança de Comportamento
Alimentar
179 180
30
22-Aug-19
181 182
183 184
Evidências
185 186
31
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REGULARIDADE..
187 188
PEQUENOS
NOVOS HÁBITOS
PODEM FAZER ▪ O que é emagrecimento?
GRANDE
▪ Qual objetivo? curto ou longo prazo?
189 190
CHO início
CHO fim
Sanduiche
191 192
32
22-Aug-19
“Comer normalmente é ser capaz de comer quando você está com fome e continuar comendo até
você ficar satisfeito. É ser capaz de escolher os alimentos que você gosta e comê-los até
aproveitar o suficiente – e não simplesmente parar de comer porque você acha que deveria.
Comer normalmente é ser capaz de ter cuidado na seleção de alimentos para consumir alimentos
nutritivos, mas sem ser restritivo a ponto de deixar de comer os alimentos prazerosos. Comer
normalmente é se permitir comer às vezes porque você está feliz, triste ou chateado ou apenas
porque é gostoso. Comer normalmente é fazer cerca de três refeições ao dia, ou quatro ou cinco,
ou pode ser escolher comer ao longo do dia. É deixar alguns biscoitos no prato porque você sabe
que pode comer mais amanhã ou então comer mais agora porque eles estão com um sabor
maravilhoso. Comer normalmente é comer em excesso às vezes, e depois se sentir estufado e
desconfortável. E também pode ser comer menos de vezes em quando, e ficar desejando ter
comido mais. Comer normalmente é confiar que seu corpo é capaz de corrigir pequenos deslizes
da sua alimentação. Comer normalmente requer um pouco do seu tempo e atenção, mas também
ocupa o lugar de apenas uma área importante, entre tantas, de sua vida. Em resumo, comer
normalmente é flexível e varia em resposta às nossas emoções, nossa agenda, nossa fome e nossa
proximidade com o alimento.”
– Ellyn Satter, 1987
(> 1,25g/kg de peso corporal)
193 194
33