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DEDICATÓRIA

Ao Criador, por tornar possível momentos que pareciam impossíveis e pelo


dom da persistência.

A minha Mãe, Domingas Antônio, pelos ensinamentos cheios de humanidade e


pelo amor.

III
AGRADECIMENTOS

Ao meu pai, irmãos e primos, pela compreensão do meu ser.

Aos meus professores da Universidade Metodista de Angola, pela arte de


ensinar, em especial à minha orientadora Dra. Raquel Encarnação, pela ajuda
e por tornar este estudo possível.

Aos meus amigos, Jacob Teixeira, António Ernesto Figueiredo, António Correia
a Agnelo Aires, pela amizade sincera e verdadeira.

IV
ÍNDICE

DEDICATÓRIA ...................................................................................................III

AGRADECIMENTOS..........................................................................................IV

ÍNDICE ……………………………………………………………………………….. V

LISTAS DE ABREVIATURAS E SIGLAS...........................................................VII

RESUMO...........................................................................................................VIII

ABSTRACT.........................................................................................................IX

INTRODUÇÃO......................................................................................................1

CAPÍTULO I – EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO DIREITO PROBATÓRIO EM


ANGOLA E NO MUNDO....................................................................................11

1.1 Generalidades.............................................................................................11

1.2 Dos Primórdios à Actualidade......................................................................10

CAPÍTULO II – NOÇÃO, OBJECTO E FIM DA PROVA. PROVA DIRECTA E


INDIRECTA. FACTOS QUE NÃO PRECISAM DE SER PROVADOS..............19

2.1 Breves Considerações..................................................................................19

2.2 Noção............................................................................................................19

2.3 Outras Definições de Prova..........................................................................20

2.4 Objecto e Fim da Prova................................................................................21

2.5 Prova Directa e Indirecta..............................................................................23

2.6 Meios de Prova.............................................................................................27

2.6.1 Prova Testemunhal....................................................................................30

2.6.2 A Prova por Declarações...........................................................................32

2.7 Meios de Obtenção de Prova.......................................................................33

2.7.1 Exames......................................................................................................33

2.7.2 Revistas e Buscas.....................................................................................35

2.7.3 Apreensões................................................................................................36

2.7.4 Escutas Telefónicas ..................................................................................38

V
2.8. Outros Meios de Prova................................................................................38

2.8.1 O Reconhecimento e a Reconstituição do Facto......................................38

2.9. O Ónus da Prova e o Problema da sua Repartição....................................39

2.9.1 Possibilidade de Admissão do Ônus da Prova no Processo Penal


Angolano ……………………………………………………………………………..40

CAPÍTULO III - O PRINCÍPIO DA PRESUNÇÃO DE INOCÊNCIA E O


PRINCÍPIO "IN DUBIO PRO REO" NO ORDENAMENTO JURÍDICO
ANGOLANO ……...………………………………………………………………… 43

3.1 Aspectos Gerais …………………………………………………………………43

3.2 O Artigo 67.º, n.º 2, da Constituição da República de Angola ……………. 46

3.3 A aplicação do princípio "in dubio pro reo" nos tribunais e na actuação da
Procuradoria Geral da República…………..………………….............................47

CONSIDERAÇÕES FINAIS …………………………………………………….... 49

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ………………………………………..….... 50

VI
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

Art. Artigo

CC Código Civil

CPC Código de Processo Civil

CPP Código de Processo Penal

CRA Constituição da República de Angola

DL Decreto-Lei

n.º número

P. Página

PGR Procuradoria Geral da República

PN Polícia Nacional

pp. Páginas

ob. cit obra citada

Vol. Volume

VII
RESUMO

O objectivo do nosso trabalho passa pela compreensão e estudo da matéria da


prova, entender os seus conceitos, princípios e analisar a influência da matéria
da prova no processo penal.

No desenrolar do presente trabalho, fomos percebendo que estamos perante


uma temática que merece a máxima atenção dos juristas e da comunidade,
pois, é nesta comunidade onde são reflectidas as acções dos tribunais e da
Procuradoria Geral da República.

O tema da prova (entenda-se, a fase de recolha, produção e valoração da


prova), é um tema bastante complexo e que merece uma análise profunda por
parte de todos operadores da justiça.

A instrução preparatória, é uma das fases existentes na tramitação processual


penal vigente no ordenamento jurídico angolano, onde se deve manifestar com
algum rigor os elementos probatórios e a valoração dos mesmos, pois, esta
fase pode determinar o prosseguimento ou arquivamento do processo.

Focámos, assim, a nossa atenção para dois importantes princípios, a saber: o


princípio da presunção de inocência e o princípio “in dubio pro reo”, que devem
nortear toda a tramitação processual penal e considerados essenciais pela
influência que exercem na matéria da prova, no desenrolar do processo até à
sua conclusão.

Palavras-chave: Prova, Processo Penal, Instrução Preparatória, Princípios.

VIII
ABSTRACT

The purpose of our work is to understand and study the subject of the proof, to
understand its concepts, principles and to analyse the influence of the evidence
in the criminal process.

In the course of this study, we realized that we are facing an themes that
deserves the maximum attention of jurists and the community, because it is in
society that the actions of the evidence (by the subject of the evidence, it is
understood the phase of collection, production and evaluation of the test), it is a
very complex subject that deserves a deep analysis on the part of all operators
the justice.

The preparatory instruction, is one of the phases that exist in the criminal
proceedings in effect on Angolan juridical system, where it must express with
rigor the elements of evidence and its value, because, this phase can determine
the continuation or archival of the process.

We focuzed, as well, our attention for two important principles, to know: the
principle of the presumption of innocence and the principle “in dubio pro reo”,
that they must to guide all the criminal lawsuit procedures for their influence on
evidence in the develop of the proceedings until its conclusion.

IX
Key-Words: Evidence, Criminal Procedure, Preparatory Instruction, Principles.

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