Você está na página 1de 19

U

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE

CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

UNIDADE ACADÊMICA DE FÍSICA

LABORATÓRIO DE ÓPTICA, ELETRICIDADE E MAGNETISMO

MULTÍMETRO

Heloyse Reges Chaves

Campina Grande – PB

2021
LISTA DE FIGURAS

Figura 1: Multímetro. ................................................................................................... 7


Figura 2: Painel de medição. ....................................................................................... 7
Figura 3: Exp. 02 - Circuito montado para uso do multímetro como voltímetro. .......... 9
Figura 4: Exp. 03 - Circuito montado para uso do multímetro como amperímetro. ... 10
LISTA DE TABELAS

Tabela 1: Exp. 01 - Dados para análise do experimento. .......................................... 11


Tabela 2: Exp. 02 - Dados para análise do experimento. .......................................... 12
Tabela 3: Exp. 03 - Dados para análise do experimento. .......................................... 12
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 5

1.1. O CARÁTER PRÁTICO DA FÍSICA ............................................................... 5


1.2. O ESTUDO DA ELETRICIDADE PELO MULTÍMETRO ................................. 5
2. MATERIAIS E MÉTODOS .................................................................................... 7

2.1. EXPERIMENTO 01: MULTÍMETRO COMO OHMÍMETRO ............................ 8


2.1.1. Materiais................................................................................................ 8

2.1.2. Métodos ................................................................................................ 8

2.2. EXPERIMENTO 02: MULTÍMETRO COMO VOLTÍMETRO ........................... 8


2.2.1. Materiais................................................................................................ 8

2.2.2. Métodos ................................................................................................ 9

2.3. EXPERIMENTO 03: MULTÍMETRO COMO AMPERÍMETRO ....................... 9


2.3.1. Materiais................................................................................................ 9

2.3.2. Métodos ................................................................................................ 9

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO .......................................................................... 11

3.1. EXPERIMENTO 01: MULTÍMETRO COMO OHMÍMETRO .......................... 11


3.2. EXPERIMENTO 02: MULTÍMETRO COMO VOLTÍMETRO ......................... 11
3.3. EXPERIMENTO 03: MULTÍMETRO COMO AMPERÍMETRO ..................... 12
4. CONCLUSÃO ..................................................................................................... 13

REFERÊNCIAS......................................................................................................... 14

ANEXO ..................................................................................................................... 15
5

1. INTRODUÇÃO

1.1. O CARÁTER PRÁTICO DA FÍSICA

Compreende-se que os fenômenos físicos ocorrem no nosso dia a dia de forma


quase involuntária, desde a formação de uma nuvem de chuva até a resposta que
nosso corpo dá ao segurar algum objeto; isso acontece porque a física, apesar de
cotidiana, é uma ciência de caráter prático. É dentro do laboratório, pela
experimentação, observação e análise de fenômenos que a ciência toma forma e nos
fornece conceitos essenciais para o desenvolvimento da sociedade como um todo.

Balzuweit et. al. (2008) diz que reconhecendo a física como uma ciência prática
e capaz de consolidar conhecimentos interdisciplinares, seu principal objetivo é
conduzir o experimentador a aprimorar suas aprendizagens, por meio da coleta,
tratamento e análise de dados experimentais, aguçando a percepção deste para a
relevância dos resultados que obtém. Logo, segundo Campos et. al. (2008), os
resultados de um experimento físico devem corroborar com a criação de leis/teorias
aplicáveis; para tal deve ser composto por uma grandeza e sua respectiva unidade, o
seu valor e, na maioria dos casos, seu desvio ou incerteza (o que, quantitativamente,
indica a precisão do resultado e, geralmente, é extraída depois de sucessivas
medições do mesmo fenômeno).

Para Quirino (2003) a física experimental “crua”, no entanto, não é capaz de


nos dar verdades absolutas, uma vez que toda medição está sujeita a ser influenciada
por fatores externos e incontroláveis, sejam eles da própria natureza ou ligados às
tecnologias disponíveis para a realização do processo. Essa noção nos leva também
a compreender a física como uma ciência não apenas de caráter quantitativo, como
também qualitativo.

1.2. O ESTUDO DA ELETRICIDADE PELO MULTÍMETRO

O multímetro é um instrumento de medição capaz de medir uma corrente


elétrica, uma diferença de potencial ou uma resistência, também chamado multiteste
6

(...). Um multímetro pode, portanto, ser utilizado como amperímetro, como voltímetro
ou como ohmímetro. O tipo mais comum de multímetro é o analógico fazendo uso de
um indicador móvel, ou seja, seu princípio de funcionamento é o de um galvanômetro.
(NASCIMENTO et al., 2019)

Corradi et al. (2018) explica que há uma relação inversamente proporcional


entre a escala do ohmímetro em relação ao voltímetro e amperímetro, nos multímetros
analógicos. Isso se explica pela expressão algébrica (lei de Ohm) que relaciona as
medições dos equipamentos supracitados. Nisto, quanto maior a resistência, menor
será o deslocamento do ponteiro em relação ao ohmímetro.

𝑈
𝑅=
𝐼

onde:

R = resistência

U = diferença de potencial

I = corrente
7

2. MATERIAIS E MÉTODOS

Seguindo a metodologia exposta no livro texto da disciplina (NASCIMENTO et


al., 2019), bem como os materiais audiovisuais propostos, realizou-se 3 experimentos
para observação da funcionalidade do multímetro.

Figura 1: Multímetro.

Fonte: NASCIMENTO et al., 2019.

Figura 2: Painel de medição.

Fonte: MULTÍMETRO-..., 2021.


8

2.1. EXPERIMENTO 01: MULTÍMETRO COMO OHMÍMETRO

2.1.1. Materiais

• Multímetro (escala de fator 10);


• 4 resistores;
• Painel de medição.

2.1.2. Métodos

Dispondo de 4 resistores (R1, R2, R3 e R4) de valores nominais distintos,


realizou-se o experimento para aferição dos valores nas seguintes associações:

R1 + R2

R3+R4

R1/R2

R1 + R2 / R3 + R4

Realizadas as medições, tomou-se nota dos valores obtidos


experimentalmente, afim de compará-los com os dados teóricos.

2.2. EXPERIMENTO 02: MULTÍMETRO COMO VOLTÍMETRO

2.2.1. Materiais

• Multímetro (escala de fator 10);


• Resistores;
• Painel de medição.
9

2.2.2. Métodos

Para este experimento montou-se o circuito representado na figura 3.

Figura 3: Exp. 02 - Circuito montado para uso do multímetro como voltímetro.

Fonte: NASCIMENTO et al., 2019.

Com o sistema acima devidamente estruturado, fez-se a medição do valor da


diferença de potencial (ddp) sobre os resistores empregados entre os bornes. Tomou-
se nota dos valores obtidos experimentalmente, para posterior comparação com
dados teóricos.

2.3. EXPERIMENTO 03: MULTÍMETRO COMO AMPERÍMETRO

2.3.1. Materiais

• Multímetro (escala de fator 10);


• 3 resistores;
• Painel de medição.

2.3.2. Métodos

Realizou-se a medição da resistência dos 3 resistores utilizados (R1, R2 e R3),


tomando nota dos valores obtidos. Em seguida, para calcular o valor da corrente que
atravessa cada um dos resistores, utilizou-se a fonte com tensão de 10,0V,
10

empregando o valor nominal dos mesmos na experimentação. Para fins de garantir a


confiabilidade dos dados, calculou-se também o valor teórico para corrente com uma
associação em paralelo e em série dos resistores 1 e 2. O voltímetro auxiliou na
verificação constante da voltagem da fonte utilizada.

Findada esta etapa, montou-se o circuito da figura 4, de forma que a chave


seletora do amperímetro estivesse inicialmente posicionada no maior calibre.

Figura 4: Exp. 03 - Circuito montado para uso do multímetro como amperímetro.

Fonte: NASCIMENTO et al., 2019.

Com o circuito montado, verificou-se as indicações de segurança do


equipamento, escolhendo o calibre para realização da leitura do valor da corrente
(indicado pelo deslocamento do ponteiro no visor no multímetro).

Repetiu-se o procedimento em todos os resistores e tomou-se nota de todos os


dados obtidos em todas as etapas deste experimento.
11

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

3.1. EXPERIMENTO 01: MULTÍMETRO COMO OHMÍMETRO

Realizada a experimentação proposta, os valores nominais dos resistores


foram verificados, tal que:

𝑅1 = 560 Ω ± 5%

𝑅2 = 820 Ω ± 5%

𝑅3 = 1,8 kΩ ± 5%

𝑅4 = 2,2 kΩ ± 5%

De posse dos dados acima, empregados na experimentação, bem como após


a medição para fins de comparação, estabeleceu-se o erro do desvio percentual
atrelado a cada leitura, tal qual disposto na tabela 1. Para o cálculo do erro valeu-se
da relação:

𝑣𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑚𝑒𝑑𝑖𝑑𝑜 − 𝑣𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑡𝑒ó𝑟𝑖𝑐𝑜


𝐷𝑒𝑠𝑣𝑖𝑜 𝑝𝑒𝑟𝑐𝑒𝑛𝑡𝑢𝑎𝑙 [𝛿(%)] = × 100%
𝑣𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑡𝑒ó𝑟𝑖𝑐𝑜
Tabela 1: Exp. 01 - Dados para análise do experimento.

Fonte: Dados experimentais.

3.2. EXPERIMENTO 02: MULTÍMETRO COMO VOLTÍMETRO

Para análise deste experimento, realizou-se a coleta dos dados acerca das
diferenças de potencial (ddp) para cada relação estabelecida (Vae, Vbe, Vce, Vde, Vab,
12

Vac, Vad). O cálculo do erro percentual foi empregado após a determinação do valor
teórico de cada par estudado. Os dados foram dispostos na tabela 2.

Tabela 2: Exp. 02 - Dados para análise do experimento.

Fonte: Dados experimentais.

3.3. EXPERIMENTO 03: MULTÍMETRO COMO AMPERÍMETRO

Para este experimento considerou-se resistores associados. A prática


experimental, portanto, consistiu na leitura de corrente ao passar em cada resistor e
nas associações respectivas. Foram utilizados três resistores, com os seguintes
valores nominais:

𝑅1 = 560 Ω ± 5%

𝑅2 = 820 Ω ± 5%

𝑅3 = 1,8 kΩ ± 5%

Utilizando uma fonte de tensão equivalente a 10,0V realizou-se a prática e


coletou-se os dados experimentais. Por comparação com os valores nominais,
calculou-se o erro percentual atrelado a experimentação e o valor teórico das
correntes envolvidas. Dispôs-se os dados na tabela 3.

Tabela 3: Exp. 03 - Dados para análise do experimento.

Fonte: Dados experimentais.


13

4. CONCLUSÃO

Findados os experimentos propostos e analisando brevemente os resultados,


pode-se considerar que foram realizados com êxito, atendendo aos principais
objetivos e consolidando os conteúdos vistos durante a unidade. É fundamental
mostrar que o conhecimento empírico sobre a física (e sobre qualquer ciência) na
realidade advém de um método científico que não deve ser negligenciado. Outro ponto
que deve ser destacado é o ambiente remoto para a realização de aulas práticas, que
neste momento foi bem explorado e não impediu a realização/entendimento dos
experimentos.

O estudo da eletricidade, apesar de abstrato, foi bem trabalhado com


experimentos sucessivos e com o uso de equipamentos de fácil manuseio. Um ponto
de destaque foi o foco em instruir os discentes de como utilizar um multímetro,
entender seu funcionamento e interpretar seus resultados. Além disso, o
conhecimento teórico fez-se fundamental para apresentar a versatilidade do
multímetro, que nesta prática foi utilizado como ohmímetro e amperímetro.

Ciente de que este conjunto de experimentos visava, majoritariamente, a


análise dos erros atrelados à prática, obteve-se em todas as tabelas erros muito
pequenos e, para estes casos, desprezíveis em relação ao resultado final. Estes erros
provavelmente são intrínsecos ao equipamento utilizado.
14

REFERÊNCIAS

BALZUWEIT, K. et al. Física Experimental. 1a. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2008. 128
p. v. 1.

CAMPOS, A. A. et al. Física Experimental Básica na Universidade. 2a. ed. atual.


Belo Horizonte: UFMG, 2018. 149 p.

CORRADI, W. et al. Física Experimental. 1ª. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2008. 128
p. v. 1.

COMO USAR O MULTÍMETRO ANALÓGICO. Gravação de Bruno Cerqueira. [S. l.: s.


n.], 2015. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=9eNblbAlmqA&t=2s.
Acesso em: 07 fev. 2022.

LABOEM – Experimento 15: Multímetro. Gravação de Wilson Curi. Disponível em:


https://drive.google.com/file/d/1pIkKwxzL4kfHMEQyd4WwuDqeXEIuD31O/view.
Acesso em: 07 fev. 2022.

MULTÍMETRO. Gravação de Pedro Luiz Física. [S. l.: s. n.], 2021. Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=VtcO4PB9vsA. Acesso em: 07 fev. 2022.

NASCIMENTO, P. L. et al. Laboratório de Óptica Eletricidade e Magnetismo:


Física Experimental II. Campina Grande: [s. n.], 2019.

QUIRINO, Hermes. A física experimental e sua aplicação nas unidades de ensino


de nível médio. 2003. Monografia (Licenciatura em Física) - Universidade Federal de
Uberlândia, [S. l.], 2003.
15

ANEXO

• Preparação – Multímetro

2. Um certo galvanômetro de calibre fundamental 1mA possui uma


resistência de 100 ohms. Que resistências devem ser associadas:

a) Para obter um amperímetro de calibres de 6mA?

𝑅𝑔 ∙ 𝐼𝑔 = (𝑛 − 1) ∙ 𝐼𝑔 ∙ 𝑅

𝑅𝑔 100
𝑅= → = 20Ω
𝑛−1 6−1

b) Para obter um voltímetro de calibre 0,3V?

𝑉𝑔 𝑛 ∙ 𝑉𝑔
𝐼= =
𝑅𝑔 𝑅 ∙ 𝑅𝑔

𝑉𝑔
0,001 = → 𝑉𝑔 = 0,1
100

0,3
𝑛= =3
0,1

𝑅 = (3 − 1) ∙ 100 = 200Ω

c) Para obter um voltímetro de calibre 0,03V?

Nota-se que o valor de 0,03V dado para o calibre é menor que o suportado, portanto,
não é possível associá-lo a uma resistência.

4. Um multímetro analógico de classe de precisão 3, possui os seguintes


calibres, 2,5V; 10V; 25V; 50V e 250V. Determine o erro máximo em cada calibre
deste multímetro. Explique claramente como a segurança do aparelho e a
precisão da leitura determinam os calibres que deverão ser usados para a
medida da tensão de uma bateria de 12V e da tensão da rede de 220V. E máx =
[(CLASSE)x(CALIBRE)] / 100.

[(3 ∙ 2,5)]
𝐶𝑎𝑙𝑖𝑏𝑟𝑒 = 2,5𝑉 ∶ 𝐸𝑚á𝑥1 = = 0,075𝑉
100
16

[(3 ∙ 10)]
𝐶𝑎𝑙𝑖𝑏𝑟𝑒 = 10𝑉 ∶ 𝐸𝑚á𝑥2 = = 0,3𝑉
100

[(3 ∙ 25)]
𝐶𝑎𝑙𝑖𝑏𝑟𝑒 = 25𝑉 ∶ 𝐸𝑚á𝑥3 = = 0,75𝑉
100

[(3 ∙ 50)]
𝐶𝑎𝑙𝑖𝑏𝑟𝑒 = 50𝑉 ∶ 𝐸𝑚á𝑥4 = = 1,5𝑉
100

[(3 ∙ 250)]
𝐶𝑎𝑙𝑖𝑏𝑟𝑒 = 250𝑉 ∶ 𝐸𝑚á𝑥5 = = 7,5𝑉
100

5. Determine o valor teoricamente esperado (pelo código de cores) dos


resistores R1 = 560 Ω, R2 = 820 Ω, R3 = 1,8 kΩ e R4 = 2,2 kΩ e das associações.
Tolerância dos resistores 5%.

• Experimento 01: Multímetro como ohmímetro

- Determinação do desvio percentual

𝑣𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑚𝑒𝑑𝑖𝑑𝑜 − 𝑣𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑡𝑒ó𝑟𝑖𝑐𝑜


δ(%) = ∙ 100%
𝑣𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑡𝑒ó𝑟𝑖𝑐𝑜

550 − 560
δ1 (%) = ∙ 100% = −1,785714286 = −1,79 %
560

810 − 820
δ2 (%) = ∙ 100% = −1,219512195 = −1,22%
820

1900 − 1800
δ3 (%) = ∙ 100% = 5,555555556 = 5,56 %
1800

2220 − 2200
δ4 (%) = ∙ 100% = 0,9090909091 = 0,91%
2200
17

1450 − 1380
δ5 (%) = ∙ 100% = 5,072463768 = 5,07 %
1380

4100 − 4000
δ6 (%) = ∙ 100% = 2,5 = 2,50 %
4000

330 − 333
δ7 (%) = ∙ 100% = −0,9009009009 = −0,90 %
333

1100 − 1026
δ8 (%) = ∙ 100% = 7,212475634 = 7,21 %
1026

• Experimento 02: Multímetro como voltímetro

- Determinação da diferença de potencial (DDP):

𝑉𝑎𝑒 = 15,00 𝑉 − 0,0 𝑉 = 15,00 𝑉

𝑉𝑏𝑒 = 7,83 𝑉 − 0,0 𝑉 = 7,83 𝑉

𝑉𝑐𝑒 = 1,96 𝑉 − 0,0 𝑉 = 1,96 𝑉

𝑉𝑑𝑒 = 0,39 𝑉 − 0,0 𝑉 = 0,39 𝑉

𝑉𝑎𝑏 = 15,00𝑉 − 7,83 𝑉 = 7,17 𝑉

𝑉𝑎𝑐 = 15,00𝑉 − 1,96 𝑉 = 13,04 𝑉

𝑉𝑎𝑑 = 15,00𝑉 − 0,39 𝑉 = 14,61 𝑉

- Determinação do desvio percentual

𝑣𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑚𝑒𝑑𝑖𝑑𝑜 − 𝑣𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑡𝑒ó𝑟𝑖𝑐𝑜


δ(%) = ∙ 100%
𝑣𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑡𝑒ó𝑟𝑖𝑐𝑜

14,98 − 15,00
δ1 (%) = ∙ 100% = −0,133333 = −0,13%
15,00

7,82 − 7,83
δ2 (%) = ∙ 100% = −0,127714 = −0,13%
7,83

1,95 − 1,96
δ3 (%) = ∙ 100% = −0,510204 = −0,51 %
1,96
18

0,391 − 0,39
δ4 (%) = ∙ 100% = 0,256410 = 0,25%
0,39

7,15 − 7,17
δ5 (%) = ∙ 100% = −0,278940 = −0,28 %
7,17

13,02 − 13,04
δ6 (%) = ∙ 100% = −0,153374 = −0,15 %
13,04

14,62 − 14,61
δ7 (%) = ∙ 100% = 0,068446 = 0,07 %
14,61

• Experimento 03: Multímetro como amperímetro

- Determinação dos valores da corrente

𝑉
𝐼=
𝑅

10 𝑉 1000 𝑚𝐴 1𝐴 1000𝑚𝐴
𝐼𝑅1 = ∙ = 10𝑉 ∙ ∙ = 17,85714 = 17,86 𝑚𝐴
𝑉 1𝐴 560𝑉 1𝐴
560 𝐴

10 𝑉 1000 𝑚𝐴 1𝐴 1000𝑚𝐴
𝐼𝑅2 = ∙ = 10𝑉 ∙ ∙ = 12,195121 = 12,20 𝑚𝐴
𝑉 1 𝐴 820𝑉 1𝐴
820 𝐴

10 𝑉 1000 𝑚𝐴 1𝐴 1000𝑚𝐴
𝐼𝑅3 = ∙ = 10𝑉 ∙ ∙ == 5,555555 = 5,55 𝑚𝐴
𝑉 1𝐴 1,800𝑉 1𝐴
1,800 𝐴

10 𝑉 1000 𝑚𝐴 1𝐴 1000𝑚𝐴
𝐼(𝑅1+𝑅2) = ∙ = 10𝑉 ∙ ∙ = 7,24637 = 7,25 𝑚𝐴
𝑉 𝑉 1𝐴 1380𝑉 1𝐴
560 𝐴 + 820 𝐴

10 𝑉 1000 𝑚𝐴 1𝐴 1000𝑚𝐴
𝐼(𝑅1 // 𝑅2) = ∙ = 10𝑉 ∙ ∙ = 30,03003 = 30,00 𝑚𝐴
𝑅𝑒𝑞(𝑅1 //𝑅2) 1𝐴 333𝑉 1𝐴

560 Ω ∙ 820Ω 𝑉
𝑅𝑒𝑞(𝑅1 //𝑅2) = = 332,7536232 = 333 Ω = 333
560 Ω + 820 Ω 𝐴

- Determinação do desvio padrão


19

𝑣𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑚𝑒𝑑𝑖𝑑𝑜 − 𝑣𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑡𝑒ó𝑟𝑖𝑐𝑜


δ(%) = ∙ 100%
𝑣𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑡𝑒ó𝑟𝑖𝑐𝑜

17,00 − 17,86
δ1 (%) = ∙ 100% = −4,8152956 = −4,82 %
17,86

12,30 − 12,20
δ2 (%) = ∙ 100% = 0,81867213 = 0,82%
12,20

5,00 − 5,55
δ3 (%) = ∙ 100% = −9,9099099 = −9,91 %
5,55

7,26 − 7,25
δ4 (%) = ∙ 100% = 0,13793103 = 14%
7,25

30,00 − 30,00
δ5 (%) = ∙ 100% = 0 %
30,00

Você também pode gostar