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Título AVALIAÇAO DA APRENDZAGEM

Aluno: ADRIANO DOMINGOS

Disciplina: EAD-METODOLOGIA DE ENSINO SUPERIOR


Turma: MES30EAD_T0008
Introdução
Este módulo demonstra o grande desafio na área da educação,
no papel de ensinar, avaliar,
utilizando-se de instrumentos eficientes e eficazes, e
também a busca de aprimorar cada vez
mais a integração do aluno, usando a interação, criando
mecanismos de ensino e principalmente
de avaliação do mesmo, tendo o cuidado de que esta
avaliação não seja punitiva e sim
motivadora, fazendo com que desperte no aluno não o
interesse em simplesmente tirar “notas”,
eventualmente sendo punido caso não as consiga, mas sim a
vontade de enfrentar os desafios do
“aprender”, com vontade de quebrar paradigmas, sendo mais
ousado e até mais criativo em sala
de aula.
É fantasia a crença, comum na pedagogia, de que a educação
seria transformadora.
Se a educação não é transformadora, os papéis do ensino
superior e da avaliação da
aprendizagem são importantes para que o indivíduo tenha
disciplina no que se refere à
necessidade do conhecimento, pois somente possuir este
conhecimento e não “dividir” ou
colocar à disposição da sociedade, não muda nada.

É fantasia inventar que o trabalhador perde o emprego


apenas porque não tem estudo
suficiente.
Se a manutenção do emprego depende da quantidade de estudo,
os papéis do ensino
superior e da avaliação da aprendizagem são importantes
para colocar o trabalhador um
pouco mais preparado, mas independentemente do quanto se
estudou, os desafios são
enormes, principalmente em um país como o Brasil que
investe muito pouco na educação,
sendo que possuímos menos doutores que a Índia.
É fantasia pretender que propostas apenas instrucionistas
consigam desenhar o perfil de
um ser humano capaz de saber pensar.
Se as propostas apenas instrucionistas não conseguem levar
o homem, a saber, pensar, os
papéis do ensino superior e da avaliação da aprendizagem
são necessários que os
educadores revejam a forma de levar a informação
despertando assim a vontade de
aprender, pesquisar, discutir e principalmente criticar,
mas que estas críticas venham
acompanhadas de sugestões.
É fantasia esperar que um professor, que não sabe aprender,
faça um aluno aprender.
Se um professor não sabe aprender, os papéis do ensino
superior e da avaliação da
aprendizagem tendem a ser um fracasso, pois além de não
acrescentar nada, ainda pode
provocar um desestímulo ao aluno e pior, pode ensiná-lo
apenas a não “aprender e
ensinar”.

É realidade ver que sem educação de qualidade não


podemos desenhar futuro próprio.
Se sem educação de qualidade não podemos desenhar futuro
próprio, os papéis do ensino
superior e da avaliação da aprendizagem são de fundamental
importância, pois a
qualidade fará com que o aluno tenha confiança para
discutir assuntos trazendo resultados
concretos, e a avaliação correta valorizará seu
conhecimento despertando assim, sua
vontade de dividir este conhecimento em prol de quem
necessita.
É realidade reconhecer que a universalização qualitativa da
educação básica é a política
mais sensível ao desenvolvimento.
Se educação básica é a política mais sensível ao
desenvolvimento, os papéis do ensino
superior e da avaliação da aprendizagem são reflexos desta
política, pois se torna muito
difícil, quase impossível, corrigir erros, vícios e até
desvio de caráter do aluno, quando um
ensino básico não tem uma política séria de ensino e
valorização do “saber”.
Não é possível ter uma visão de coletividade sem educação
de qualidade.
É realidade que quem sabe pensar pode ter projeto próprio.
Se quem sabe pensar pode ter projeto próprio, o papel do
ensino superior e da avaliação

da aprendizagem não teria valor, o que não é verdade.


Saber pensar pode até facilitar a criação de um projeto
próprio, mas sem o conhecimento
torna-se praticamente impossível formatá-lo e mais do que
isto, colocá-lo em prática.
Afirmativa selecionada
1-É fantasia esperar que um professor, que não sabe
aprender, faça um aluno aprender.
(escolhido também para argumentar devido a curiosidade de
pesquisar melhor este
assunto).
2-- É realidade acreditar que o ensino superior alavanca o
desenvolvimento de países
emergentes.
Argumentação a favor da afirmativa selecionada
“O professor não pode envelhecer nunca!”, afirma a
professora da Pontifícia Universidade
Católica de São Paulo (PUCSP) e pesquisadora da Fundação
Carlos Chagas, Clarilza Prado de
Souza. Segunda ela, o professor precisa constantemente
atualizar seus conhecimentos
tecnológicos, políticos, pedagógicos, éticos, e de
relacionamentos que surgem com a evolução
da sociedade. “É uma das únicas profissões que exigem
renovação a cada momento. Precisamos
estar sempre jovens”, afirma a professora, que acredita que
o acúmulo de conhecimento e a
atualização são desafios permanentes na vida dos
educadores. Ela estuda o processo de mudança
da subjetividade do professor e como isso afeta a sua
transformação em um bom profissional. O
objetivo é pesquisar e trabalhar os dados, para levá-los às
faculdades de educação. Ela acredita
ainda que os educadores devem atualizar-se, a fim de se
adequar ao rápido avanço da tecnologia.
Em sua opinião, os professores precisam estar preparados
para lidar com alunos que possuem
grande quantidade de conhecimentos, devido às facilidades
que existem para buscar novas
informações. “Os alunos sabem muito, em alguns casos até
mais do que o professor”, A
professora destaca também a importância do elo professor-
aluno. “A falta de informação por
parte dos educadores atrapalha o vínculo com os estudantes.
Ao buscar informações novas, fica
mais fácil atrair os alunos e estimular a participação e
interação dentro de sala”, . Sobre a carga
horária do educador, a pesquisadora Clarilza enfatiza que é
fundamental que o professor tenha
organização, para também se dedicar a seu trabalho,
treinamento, programas de capacitação.
“Uma das frustrações é que muitas vezes ele se capacita e
não consegue aplicar na escola, no seu
dia-a-dia”, afirma.
Fonte: WWW.ambientedeeducação.com. br
COMENTÁRIO:
Com base na leitura do artigo acima e minha própria
percepção, escolhi esta alternativa, pois
concordo que realmente é pura fantasia achar que um
professor que não sabe aprender consiga
ensinar alguma coisa para o aluno. Entendo que para ensinar
é necessário estar aberto á aprender
o tempo todo e quando não temos esta capacidade, perdemos a
metodologia e até a vontade de
ensinar.
Ensinar é mais complexo do que apenas passar para o aluno a
teoria, mas sim despertar no aluno
a vontade de pesquisar, interagir e principalmente
descobrir o novo.
2-É fantasia acreditar que o ensino superior alavanca o
desenvolvimento de países emergentes.
Particularmente entendo não ser fantasia que o ensino
superior alavanca o desenvolvimento de
países emergentes.
Evidentemente que não se pode creditar somente ao ensino
superior a alavancagem do
desenvolvimento de países emergentes. È sabido as
dificuldades de acesso a um sistema de
ensino de qualidade.
A grande parte de alunos que freqüentam universidades
públicas, que teoricamente tem uma
qualidade maior, é de classes sociais mais elevadas, isto
faz com que a maioria esmagadora
passou por um ensino básico em escolas particulares e aí
sim começa uma base melhor. Como
no Brasil há uma grande Indústria do Ensino, com faculdades
de qualidade discutível, fica
difícil afirmar que o grande número de formandos pode
efetivamente trazer melhoria no
contexto de desenvolvimento. Destaca-se aí, que muitos
formandos em universidades públicas
vão para países mais desenvolvidos e os que ficam
normalmente vão prestar seus
conhecimentos á empresas de capital estrangeiro. Não há um
estimulo a reter profissionais com
conhecimento, cientistas, por exemplo, (na índia há mais
doutores que no Brasil). REPITO que
apesar da importância do ensino superior, entendo que em
países emergentes os problemas são
mais de ordem política (vontade de fazer) do que somente a
educação.
Claro que a Cuba não é o melhor exemplo, até porque não é
emergente, mais possui um
sistema de educação interessante e ainda assim não
conseguem quebrar um sistema
político falido.
Conclusão

E importantíssimo a avaliação educacional em diferentes


contextos e tendências educacionais, porém, observa-se que
avaliar não consiste apenas em criar um instrumento de
avaliação, mas transformá-lo em um instrumento de
crescimento, reflexão para professores e alunos, onde os
professores reflitam sobre a sua capacidade de provocar o
processo de construção dos aspectos cognitivos dos seus
alunos e onde os educando possam refletir sobre o processo
de construção da aprendizagem desenvolvida diariamente em
sala de aula.
È necessário levar-se em consideração a visão de pais,
professores e alunos sobre as diferentes
concepções da avaliação da aprendizagem e a sua importância
para a aquisição e
desenvolvimento da aprendizagem.
Portanto, a avaliação educacional é um instrumento de
fundamental importância para
professores, pais e alunos, pois nos provoca a refletir
sobre os diferentes processos de avaliações
que devem ser formativa, reflexiva, diagnóstica, processual
e contínua.
Referências bibliográficas
WWW.artigonal.com
WWW.ambientedeeducação.com. br
*Esta matriz serve para a apresentação de trabalhos a serem
desenvolvidos segundo ambas
as linhas de raciocínio: lógico-argumentativa ou lógico-
matemática.

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