Turma: MES30EAD_T0008 Introdução Este módulo demonstra o grande desafio na área da educação, no papel de ensinar, avaliar, utilizando-se de instrumentos eficientes e eficazes, e também a busca de aprimorar cada vez mais a integração do aluno, usando a interação, criando mecanismos de ensino e principalmente de avaliação do mesmo, tendo o cuidado de que esta avaliação não seja punitiva e sim motivadora, fazendo com que desperte no aluno não o interesse em simplesmente tirar “notas”, eventualmente sendo punido caso não as consiga, mas sim a vontade de enfrentar os desafios do “aprender”, com vontade de quebrar paradigmas, sendo mais ousado e até mais criativo em sala de aula. É fantasia a crença, comum na pedagogia, de que a educação seria transformadora. Se a educação não é transformadora, os papéis do ensino superior e da avaliação da aprendizagem são importantes para que o indivíduo tenha disciplina no que se refere à necessidade do conhecimento, pois somente possuir este conhecimento e não “dividir” ou colocar à disposição da sociedade, não muda nada.
É fantasia inventar que o trabalhador perde o emprego
apenas porque não tem estudo suficiente. Se a manutenção do emprego depende da quantidade de estudo, os papéis do ensino superior e da avaliação da aprendizagem são importantes para colocar o trabalhador um pouco mais preparado, mas independentemente do quanto se estudou, os desafios são enormes, principalmente em um país como o Brasil que investe muito pouco na educação, sendo que possuímos menos doutores que a Índia. É fantasia pretender que propostas apenas instrucionistas consigam desenhar o perfil de um ser humano capaz de saber pensar. Se as propostas apenas instrucionistas não conseguem levar o homem, a saber, pensar, os papéis do ensino superior e da avaliação da aprendizagem são necessários que os educadores revejam a forma de levar a informação despertando assim a vontade de aprender, pesquisar, discutir e principalmente criticar, mas que estas críticas venham acompanhadas de sugestões. É fantasia esperar que um professor, que não sabe aprender, faça um aluno aprender. Se um professor não sabe aprender, os papéis do ensino superior e da avaliação da aprendizagem tendem a ser um fracasso, pois além de não acrescentar nada, ainda pode provocar um desestímulo ao aluno e pior, pode ensiná-lo apenas a não “aprender e ensinar”.
É realidade ver que sem educação de qualidade não
podemos desenhar futuro próprio. Se sem educação de qualidade não podemos desenhar futuro próprio, os papéis do ensino superior e da avaliação da aprendizagem são de fundamental importância, pois a qualidade fará com que o aluno tenha confiança para discutir assuntos trazendo resultados concretos, e a avaliação correta valorizará seu conhecimento despertando assim, sua vontade de dividir este conhecimento em prol de quem necessita. É realidade reconhecer que a universalização qualitativa da educação básica é a política mais sensível ao desenvolvimento. Se educação básica é a política mais sensível ao desenvolvimento, os papéis do ensino superior e da avaliação da aprendizagem são reflexos desta política, pois se torna muito difícil, quase impossível, corrigir erros, vícios e até desvio de caráter do aluno, quando um ensino básico não tem uma política séria de ensino e valorização do “saber”. Não é possível ter uma visão de coletividade sem educação de qualidade. É realidade que quem sabe pensar pode ter projeto próprio. Se quem sabe pensar pode ter projeto próprio, o papel do ensino superior e da avaliação
da aprendizagem não teria valor, o que não é verdade.
Saber pensar pode até facilitar a criação de um projeto próprio, mas sem o conhecimento torna-se praticamente impossível formatá-lo e mais do que isto, colocá-lo em prática. Afirmativa selecionada 1-É fantasia esperar que um professor, que não sabe aprender, faça um aluno aprender. (escolhido também para argumentar devido a curiosidade de pesquisar melhor este assunto). 2-- É realidade acreditar que o ensino superior alavanca o desenvolvimento de países emergentes. Argumentação a favor da afirmativa selecionada “O professor não pode envelhecer nunca!”, afirma a professora da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUCSP) e pesquisadora da Fundação Carlos Chagas, Clarilza Prado de Souza. Segunda ela, o professor precisa constantemente atualizar seus conhecimentos tecnológicos, políticos, pedagógicos, éticos, e de relacionamentos que surgem com a evolução da sociedade. “É uma das únicas profissões que exigem renovação a cada momento. Precisamos estar sempre jovens”, afirma a professora, que acredita que o acúmulo de conhecimento e a atualização são desafios permanentes na vida dos educadores. Ela estuda o processo de mudança da subjetividade do professor e como isso afeta a sua transformação em um bom profissional. O objetivo é pesquisar e trabalhar os dados, para levá-los às faculdades de educação. Ela acredita ainda que os educadores devem atualizar-se, a fim de se adequar ao rápido avanço da tecnologia. Em sua opinião, os professores precisam estar preparados para lidar com alunos que possuem grande quantidade de conhecimentos, devido às facilidades que existem para buscar novas informações. “Os alunos sabem muito, em alguns casos até mais do que o professor”, A professora destaca também a importância do elo professor- aluno. “A falta de informação por parte dos educadores atrapalha o vínculo com os estudantes. Ao buscar informações novas, fica mais fácil atrair os alunos e estimular a participação e interação dentro de sala”, . Sobre a carga horária do educador, a pesquisadora Clarilza enfatiza que é fundamental que o professor tenha organização, para também se dedicar a seu trabalho, treinamento, programas de capacitação. “Uma das frustrações é que muitas vezes ele se capacita e não consegue aplicar na escola, no seu dia-a-dia”, afirma. Fonte: WWW.ambientedeeducação.com. br COMENTÁRIO: Com base na leitura do artigo acima e minha própria percepção, escolhi esta alternativa, pois concordo que realmente é pura fantasia achar que um professor que não sabe aprender consiga ensinar alguma coisa para o aluno. Entendo que para ensinar é necessário estar aberto á aprender o tempo todo e quando não temos esta capacidade, perdemos a metodologia e até a vontade de ensinar. Ensinar é mais complexo do que apenas passar para o aluno a teoria, mas sim despertar no aluno a vontade de pesquisar, interagir e principalmente descobrir o novo. 2-É fantasia acreditar que o ensino superior alavanca o desenvolvimento de países emergentes. Particularmente entendo não ser fantasia que o ensino superior alavanca o desenvolvimento de países emergentes. Evidentemente que não se pode creditar somente ao ensino superior a alavancagem do desenvolvimento de países emergentes. È sabido as dificuldades de acesso a um sistema de ensino de qualidade. A grande parte de alunos que freqüentam universidades públicas, que teoricamente tem uma qualidade maior, é de classes sociais mais elevadas, isto faz com que a maioria esmagadora passou por um ensino básico em escolas particulares e aí sim começa uma base melhor. Como no Brasil há uma grande Indústria do Ensino, com faculdades de qualidade discutível, fica difícil afirmar que o grande número de formandos pode efetivamente trazer melhoria no contexto de desenvolvimento. Destaca-se aí, que muitos formandos em universidades públicas vão para países mais desenvolvidos e os que ficam normalmente vão prestar seus conhecimentos á empresas de capital estrangeiro. Não há um estimulo a reter profissionais com conhecimento, cientistas, por exemplo, (na índia há mais doutores que no Brasil). REPITO que apesar da importância do ensino superior, entendo que em países emergentes os problemas são mais de ordem política (vontade de fazer) do que somente a educação. Claro que a Cuba não é o melhor exemplo, até porque não é emergente, mais possui um sistema de educação interessante e ainda assim não conseguem quebrar um sistema político falido. Conclusão
E importantíssimo a avaliação educacional em diferentes
contextos e tendências educacionais, porém, observa-se que avaliar não consiste apenas em criar um instrumento de avaliação, mas transformá-lo em um instrumento de crescimento, reflexão para professores e alunos, onde os professores reflitam sobre a sua capacidade de provocar o processo de construção dos aspectos cognitivos dos seus alunos e onde os educando possam refletir sobre o processo de construção da aprendizagem desenvolvida diariamente em sala de aula. È necessário levar-se em consideração a visão de pais, professores e alunos sobre as diferentes concepções da avaliação da aprendizagem e a sua importância para a aquisição e desenvolvimento da aprendizagem. Portanto, a avaliação educacional é um instrumento de fundamental importância para professores, pais e alunos, pois nos provoca a refletir sobre os diferentes processos de avaliações que devem ser formativa, reflexiva, diagnóstica, processual e contínua. Referências bibliográficas WWW.artigonal.com WWW.ambientedeeducação.com. br *Esta matriz serve para a apresentação de trabalhos a serem desenvolvidos segundo ambas as linhas de raciocínio: lógico-argumentativa ou lógico- matemática.