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Preditiva
Análise de Vibrações Mecânicas
A Eficácia da Ferramenta.
)
17/09/2010
Sumário
1. Introdução - Classificação das Manutenções
1.1 Manutenção Corretiva
1.2 Manutenção Preventiva
1.3 Manutenção Preditiva ou Condicional
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1
A Classificação das
Manutenções
Manutenção Corretiva
Manutenção Sistemática ou Preventiva
Manutenção Preditiva ou Condicional
)
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1.1 - Manutenção Corretiva
Degradação do patrimônio
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1.2 - Manutenção Sistemática
Tipo de manutenção preventiva, na qual, com a aplicação de critérios
estatísticos, recomendações do fabricante e conhecimentos práticos,
é estabelecido um programa inspeções e intervenções com intervalos
fixos no equipamento.
A vantagem é que as paradas são pré-definidas, permitindo um
gerenciamento adequado do funcionamento. Suas desvantagens
são:
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1.3 - Manutenção Condicional
Tipo de manutenção preventiva, em que as intervenções
estão condicionadas a algum tipo de informação sobre o
estado de degradação do sistema ou equipamento. Em
razão dessa forma de determinação dos momentos de
intervenções essa prática tornou-se conhecida no Brasil
por Manutenção Preditiva.
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1.3 – Outras Vantagens da Manutenção Preditiva
Análises Comparativas:
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2.2 – O Estabelecimento de um Diagnóstico
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2.3 – A Análise da Tendência
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Gráfico de Tendência
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Alguns Tipos de Manutenção
Preditiva
Análise de Óleo.
Softwares de Gerenciamento
Métodos de Observação
Análise de Vibrações
3.1 – Outros Tipos de Manutenção Preditiva
Análise de Óleos:
As análises efetuadas no óleo de um conjunto lubrificado ou de um sistema
hidráulico tem como objetivo reduzir o número de trocas além de servir como
indicador de desgastes dos componentes lubrificados.
Softwares de Gerenciamento:
Através de sensores e transdutores esses softwares monitoram as atividades
do equipamento e através das leituras realizadas indicam o seu estado geral.
Métodos de Observação:
São todos os ensaios não destrutivos e inspeções que são realizadas com
aplicação específica como: exame áudio-visual, ultra-som, termometria,
termografia, etc.
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3.2 – A Análise de Vibrações
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Pontos de Coleta dos Dados
A - Axial
V - Vertical
H - Horizontal
P – Bomba (Pump)
M - Motor
P1P (2o.) – PeakVew (Aceleração);
F – Ventilador;
LA – Lado acionado;
LOA – Lado oposto ao acionado.
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M1V
M2V
P1V P2V
M2A
P1A
M1H
M1P M2H
M2P
P1H
P1P
P2H
P2P
P2A
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15 MEDIÇÕES MÍNIMAS NECESSÁRIAS
4
A Análise de Vibrações na
Dalkia Brasil
A Análise por nível global de Vibração.
Manutenção Preditiva por Espectro de Vibração
Análise de Vibrações por Demodulação ou Envelope
4.1 – A Análise por Nível Global de Vibração
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4.2 – A Manutenção Preditiva por Espectro de Vibração
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Gráfico com Pico na Frequência de Vane Pass
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4.3 – Análise de Vibrações por Demodulação ou Envelope
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Principais Causas das Falhas
Desbalanceamento de Massa
Desalinhamento Angular e Paralelo
Polia Excêntrica/Rotor Excêntrico
Eixo Arqueado
Ressonância
Folgas Mecânicas
Roçamento do Rotor
Rolamentos
Passagem de Palhetas/Passagem de Difusor
Forças Aerodinâmicas e Hidráulicas
Correias Transmissoras
Falhas Elétricas
5.1 – O Desbalanceamento de Massa
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Desbalanceamento em Eixo de Motor Elétrico
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5.2 – O Desalinhamento
Ocorre quando as linhas de centro dos eixos de rotação
de duas ou mais máquinas não estão em linha. É causado
por:
- Montagem inadequada
- Desgaste de eixos e mancais
- Expansão térmica desconsiderada
- Pé manco (Base mal feita)
- Vibrações excessivas causadas por outras fontes
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Tipos de Desalinhamento
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Desalinhamento entre Motor e Bomba
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Tabela de Tolerâncias para o Alinhamento
* Em milímetros
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* Relógios Comparadores e Lasers não
movem máquinas; as pessoas o fazem!
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5.3 – Rotor ou Polia Excêntricos
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Gráfico de Ventilador com Polia Excêntrica
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5.4 – Eixo Arqueado
Um desalinhamento severo em uma máquina rotativa
leva a distorção (empenamento) de seu eixo, veja na
ilustração abaixo:
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5.5 – Ressonância
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5.6 – Folgas Mecânicas – Tipo A:
É causada por fragilidade ou folga estrutural nos pés, base ou fundação
da máquina; também pela deterioração do apoio ao solo; folga de
parafusos que sustentam a base e distorção da armação da base.
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5.6 - Folgas Mecânicas - Tipo B:
Geralmente causado por parafusos soltos no apoio da base, trincas
na estrutura do skid ou no pedestal do mancal.
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5.6 - Folgas Mecânicas – Tipo C:
É provocado por folga linear do mancal em sua tampa, folga excessiva
em sua bucha ou elemento rotativo de um mancal de rolamento ou um
rotor solto com folga em relação ao eixo.
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Exemplo de Folga em Eixo
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Gráfico de Folga Mecânica
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5.7 – Roçamento de Rotores e Eixos
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Compressor Parafuso SAB 202 – Tampa de Sucção
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Eixo Macho Compressor Parafuso
17/09/2010 CMC 42
5.8 – Rolamentos
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Exemplo de Esferas
17/09/2010 CMC 44
Exemplo de Gaiola
17/09/2010 CMC 45
Falha na Pista Interna
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Rolamento em Estágio de Quebra
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Gráfico de um Rolamento Defeituoso (Avançado)
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5.9 – Passagem de Palhetas e Difusores
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Gráfico de Vane Pass
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5.9 – Forças Aerodinâmicas e Hidráulicas
Fluxo com Turbulência
A turbulência ocorre em sopradores devido às
variações de pressão e velocidade do ar passando através
do ventilador ou do sistema de dutos conectados.
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Perda de Carga por Represamento
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Construção Correta da Tubulação
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5.10 – Forças Aerodinâmicas e Hidráulicas
Cavitação
Ocorre em bombas centrífugas no momento em que o
fluído succionado tem sua pressão reduzida, atingindo
valores iguais ou inferiores a sua pressão de vapor.
Com isso, formam-se bolhas que são conduzidas até o
rotor onde implodem ao atingirem novamente pressões
elevadas.
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Rotores que sofreram Cavitação
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Dano causado por Cavitação
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Gráfico de Bomba em Cavitação
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Principais Causas da Cavitação
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5.11 – Correias Transmissoras
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Principais Defeitos em Correias Transmissoras
Rachaduras;
Pontos endurecidos ou enfraquecidos;
Nós laterais;
Partes de material arrancado;
Deformações (empacotamento e armazenagem)
Pequenas variações na largura.
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5.12 – Falhas em Motores Elétricos
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Exemplo de Rotor com Barras Quebradas
17/09/2010 CMC 63
Fase Danificada por Desbalanceamento de
Tensão na rede.
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Gráfico de Barras Quebradas no Rotor
17/09/2010 CMC 65
Analisador de Vibrações 2120 CSI
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Acelerômetro com Base Magnética
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Bibliografia
Manutenção Preditiva Usando Análise de Vibrações – Adyles Arato
Junior – Editora Manole.
Análise de Vibração ISO 2372, ISO 1940 e VDI 2056
Alinhamento de Máquinas – SENAI – Luis Claudio Magnago (SENAI) e
Marcos Drews (CST)
Análise de Vibrações em Compressore Parafusos – Fabiano Ribeiro do
Vale Almeida – Universidade Federal de Itajubá
Visualização de Escoamentos No Túnel de Vento – Heitor Machado,
João Luis e Roger Oliveira - Universidade Federal do Rio Grande do Sul
A importância do Alinhamento entre Eixos – John Piotrowsky, traduzido
por Julio Nascif – Tecém (Tecnologia Empresarial)
Iniciação ao Estudo de Vibrações Mecânicas – Emerson Process – Oiti
Gomes de Paiva
Detecção de Falhas em Motores por Fluxo de Corrente – Jorge Nei Brito
(UFSJ – São João Del Rey); Paulo Cézar Monteiro Lamim Filho e
Robson Pederiva (Unicamp)
Análise de Vibrações I e II – SKF
Análise de Vibrações I – Emerson Process Management
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Colaboraram com este Trabalho:
Luís Fernando Reolon – Engenheiro de Estudos – Dalkia Sede;
Emerson José Aguiar – Engenheiro de Estudos – Dalkia Sede;
Alexandre Mota – Engenheiro de Estudos – Dalkia Sede;
Paulo Henrique Stecker – Gerente Industrial – Doux (Montenegro, RS);
Jeferson Neubert – Supervisor Técnico – Doux (Montenegro, RS).
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Obrigado.
Claudio Marcelo Cavichioli