Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
FAAP PÓS-GRADUAÇÃO
Alexandre Fatorelli
São Paulo
2017
X000x Fatorelli, Alexandre
ASSERÇÃO PARA CONVENÇÃO DE ESTUDOS DE VIABILIDADE TÉCNICA E
ECONÔMICA (EVTE) PARA TERMINAIS PORTUÁRIOS GRANELEIROS / Alexandre
Fatorelli. -- São Paulo, 2017.
98 f. : il
São Paulo
2017
Alexandre Fatorelli
Nota: ________
______________________________________
Prof. MSc. Engº Osório Accioly Gatto
Orientador – FAAP
______________________________________
Arqª Cirlene Mendes da Silva
Coordenadora do Curso – FAAP
______________________________________
Profª Drª Ana Maria Irene Bartolomeu Ayrosa
Orientadora de Metodologia – FAAP
A .·. G .·. D .·. G .·. A .·. D .·. U .·.
AGRADECIMENTOS
Ao Prof. MSc. Engº Osório Accioly Gatto pela constante dedicação, apoio pela
admissão deste humilde aprendiz na senda da engenharia de avaliações e
perícias.
À minha família.
A todos aqueles que, de alguma forma, contribuíram para que este trabalho.
O que está embaixo é como o que está em cima e o que está em
cima é como o que está embaixo, para realizar os milagres de uma
única coisa (...)
Separarás a Terra do Fogo, o sutil do denso, suavemente e com
grande perícia (...)
Desse modo obterás a glória do mundo.
E se afastarão de ti todas as trevas (...)
Por esta razão fui chamado de Hermes Trismegisto, pois possuo as
três partes da filosofia universal (...)
This paper delas with the analytical structure of the Technical and Economic
Feasibility Studies for port infrastructure projects with an emphasis on feasibility since
its inception. Taking as base the Port of Santos and specific cases of stakeholders,
dealers that aim or operate in the cargo transportation on waterways in import or
export of products.
The main focus of this work is to contextualize how the entry data of the TEFS for
bulk port terminals are composed and how these data are treated and imputed in
order to obtain a reliable study for the investors and market players offering to them
the technical engineering reliability for investment, because this paper will base the
financial decision, providing the social and economic development where the port will
be established.
terminal
(DGS10)
de 1994 a 2016
do Rreg
logísticos
de Terminais Portuários
SÍMBOLOS, ABREVIATURAS, SIGLAS E CONVENÇÕES
INTRODUÇÃO .......................................................................................................... 16
CAPÍTULO 1 – PORTOS: OBJETIVOS, INVESTIMENTOS E PREÇOS ................. 19
1.1 – Introdução .................................................................................................. 19
1.2 – Eficácia operacional dos Serviços Portuários ............................................ 20
1.3 – Precificação................................................................................................ 25
1.3.1 – Preços de serviços portuários e suas divisões........................................ 27
1.3.2 – Custos externos infringentes nos preços ................................................ 29
1.3.3 – Influência dos congestionamentos (demurrage) nos preços ................... 30
1.3.4 – Incidências dos custos portuários ........................................................... 31
1.4 – Impostos portuários e taxas de operação .................................................. 32
1.5 – Investimentos portuários ............................................................................ 34
1.5.1 – Tomadas de decisões nos investimentos portuários............................... 36
1.5.1.1 – O VPL no arrendamento portuário ....................................................... 39
1.5.2 – Investimentos portuários – overview situacional ..................................... 40
1.6 – Divisão e metodologia do trabalho ............................................................. 40
CAPÍTULO 2 – ESTUDOS PARA DEFINIÇÃO DO INVESTIMENTO PORTUÁRIO 43
2.1 – Introdução .................................................................................................. 43
2.2 – EVTE – Componentes para o Estudo de Viabilidade ................................. 46
2.2.1 – Estudo de Viabilidade Técnica e Econômica .......................................... 46
2.2.2 – CAPEX e OPEX ...................................................................................... 48
2.2.2.1 – Definições e procedimentos ................................................................. 48
2.2.2.2 – Metodologias – overview mercadológico ............................................. 53
2.2.2.3 – Proposta de procedimentação para elaboração de EVTEs.................. 55
CAPÍTULO 3 – ANÁLISE FINANCEIRA – ESTUDO DE CASO PARA VIABILIDADE
TÉCNICA E ECONÔMICA ........................................................................................ 57
3.1 – Parâmetros para determinação do CAPEX ............................................... 59
3.1.1 – Fornecimentos de ativos para infraestrutura portuária............................ 59
3.1.2 – Ativos de infraestrutura civil On Shore – Retroárea ................................ 62
3.1.3 – Ativos de infraestrutura civil Off Shore .................................................... 62
3.1.4 – Ativos de infraestrutura mecânicos ......................................................... 65
3.1.5 – Ativos de infraestrutura elétrica............................................................... 65
3.1.6 – Depreciações dos ativos do terminal ...................................................... 67
3.2 – Parâmetros para determinação do OPEX.................................................. 68
3.3 – Determinação do WACC para o projeto..................................................... 74
3.4 – Movimentações de produtos no terminal e correlação com a receita ........ 82
3.5 – Benefícios do REIDI – créditos de PIS e COFINS sobre investimentos .... 84
3.6 – Resultados aguardados para o empreendimento ...................................... 84
CONCLUSÃO ........................................................................................................... 88
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ......................................................................... 90
ANEXO A – Taxas das Tarifas Portuárias (CODESP) ........................................... 93
ANEXO B – Tabela de Projetos para Fornecimento de Ativos ............................ 96
16
INTRODUÇÃO
Até a década de 90, o setor portuário era gerido pela Portobrás, criada em
1975 e administrava os portos federais sendo extinta em 1991 após a grande crise
brasileira na década de 80 passando à Companhia Docas a detenção da autonomia
para a administração dos portos (EMPRESA DE PORTOS DO BRASIL. In:
WIKIPÉDIA, 2016) passando os portos a serem organizados por cada estado, mas,
devido a entraves e processos de descentralização principalmente relativos às
hidrovias as quais eram geridas por sociedades subsidiárias da dissoluta Portobrás,
veio a ser promulgada a Lei de Modernização dos Portos nº 8630/93 com um viés
privatista e novas regulamentações, criando organismos para suporte a este marco
legislativo (KAPPEL, 2016) e vindo a garantir uma busca inerente pela eficiência dos
serviços, trazendo um estímulo à concorrência e garantindo a busca pela melhora
17
deste ponto, o projeto segue para o mercado para cotação e orçamentação pelos
fornecedores de cada serviço que o compõe. Mas não só na interface
cliente/engenharia são notadas incertezas, as agências reguladoras, quando
relativos ao estudo de viabilidade em si, detém de publicações contendo dados
relativos de 1995 a 2007, em dez anos os índices precisam ser eventualmente
revistos e secundados para todos os trabalhos de engenharia que originarão futuros
EVTEs.
1.1 – Introdução
O terminal portuário funciona como uma empresa, e esta não pode ser
eficaz sem ser eficiente, e também não pode ter custos eficientes sem ser
tecnicamente eficiente (Talley 1994b, 2006), isto significa que a eficiência técnica é
uma condição necessária para custos eficientes e por consequência uma condição
para maximização nos lucros. Um terminal tecnicamente ineficiente torna-se
eficiente obtendo maior rendimento com o mesmo nível de recursos, reduzindo seu
custo unitário uma vez que o custo dos recursos passa a ser dividido por um
rendimento maior.
O sistema logístico marítimo contratado pelos donos das cargas pode ser
efetuado de duas formas, ou por sistema de fretamento, onde o proprietário da
mercadoria contrata diretamente o armador do navio. O operador do terminal que
receberá a carga, e a administração portuária ou portos delegados constituídos por
dezoito no Brasil (APPA, APSFS, CDSA, DERSA, SPH, dentre outros) serão
responsáveis pelos serviços de apoio e administração que, por consequência
fornecem a praticagem, mão de obra e infraestrutura terrestre e marítima. A outra
modalidade de contratação é o operador portuário que contrata diretamente a
agência marítima e a companhia de navegação, e estes serão responsáveis em
prover os serviços de apoio, o terminal, o operador portuário; estes por sua vez
24
GATE DE ENTRADA
PESAGEM
RECUSA
CLASSIFI
CAÇÃO
ACEITE
DESCARGA
SECAGEM (OPCIONAL)
ARMAZENAMENTO
PESAGEM
EXPEDIÇÃO (NAVIO)
1.3 – Precificação
1
Figura 3 Valores de commodities no mercado a vista.
Fonte: Cpea/Esalq, 2016.
2
http://www.portodesantos.com.br/tarifaStream.php?ano=2015&tipo=pdf
28
3
http://www.valor.com.br/empresas/4634701/apos-incendio-terminal-da-rumo-em-santos-volta-operar
30
4
Estudo do IBPT – Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação de out/2013 referente aos custos
portuários por tonelada movimentada - http://www.ibpt.com.br/noticia/1181/Custos-Portuarios-
aumentaram-
5
www.pierpass.org
31
Figura 4 Calendário para os gates dos portos de Los Angeles e Long Beach (Thanks Giving)
Fonte: Pier Pass – http://www.pierpass.org/ 2016
6
http://www.universalcargo.com/ports-of-la-lb-pierpass-fee-increase-about-to-take-effect/
32
Seguros
Capatazia
Armazenagens
Fretes Internos
Serviços de liberação e assessoria
Desova e movimentação de contêineres
Sindicato dos Despachantes Aduaneiros (SDA/SDAS)
34
7
Tradução Livre. O verbete em inglês é traduzido por consertar ou remendar.
8
Em alguns casos, também recorrente no Brasil temos ainda uma terceira opção que é a PPP –
Parceria Público Privada a qual as decisões são tomadas em conjunto.
35
necessariamente deverá conhecer o custo (C) e a receita (R) durante a vida útil
prevista do investimento em “n” anos, estas três variáveis tendem a ser conhecidas
ou estimadas. Além destas, a taxa de juros do mercado (ou desconto) “i” refletindo o
custo monetário, assim estas informações serão utilizadas para determinação do
VPL do investimento, durante a construção ou revamp do terminal. O VPL é o
coeficiente de determinação do mérito do projeto, sendo este um critério isento de
equívocos técnicos.
−
= , Onde:
(1 + )
Ainda assim, no que se refere à taxa de desconto, Buarque (1984) cita que,
em estudos referentes a mercados de capitais, é utilizado valores da taxa de juros
básico da economia como taxa de desconto (e.g. SELIC, TR, TBF, TJLP, etc).
Contudo, para análises técnicas e econômicas de grandes projetos, os parâmetros
adotados devem levar em consideração a taxa correspondente ao retorno monetário
previsto e almejado bem como à remuneração que os recursos poderiam receber
caso fossem aplicados em projetos semelhantes. Nestes casos específicos, aplicam-
se os cálculos da TMA (Taxa Mínima de Atratividade).
36
O CAPM foi introduzido por Treynor (1961), Sharpe (1964) e Lintner (1965),
tendo seu nome estabelecido pelo título do artigo de Sharpe (1964). Os autores
abordam os princípios do risco sistemático e específico, configurando que os
resultados previstos pelos investidores devem ser iguais a uma taxa livre de risco
somado a um prêmio de risco. Se os resultados não forem iguais ou superiores ao
coeficiente CAPM, automaticamente a ação “not go” é tomada e não se prossegue
com o projeto.
= + − +
Onde:
9
A ANTAQ estabelece o risco regulatório em 3,00% - vide pg 79.
37
Sendo: ∑ = + onde:
10
Capítulo VI Estudos para Definição do Investimento Portuário, subitem VI.2.1 – Estudo de
Viabilidade Técnica e Econômica
38
= ∗ + ∗ (1 + ) ∗
+ +
11
O WACC é a média ponderada relacionando o Patrimônio Líquido (PL) e o Capital de Terceiros
(CT) ou dívidas contraídas. Supondo que o PL = $ 750.000 e CT = 250.000, a remuneração
pretendida seja 18% e o custo da dívida seja 10% temos: WACC = (18% x 0,75) + (10% x 0,25) =
16%
39
Onde:
= Alíquota de IR e CSLL;
2.1 – Introdução
ACURÁCIA /
PRECISÃO
CLASSE 5 (FEL-1)
ESTUDO DE
40% ESCOPO
(PROJETO
CONCEITUAL)
CLASSE 4 (FEL-2)
PRE-
VIABILIDADE
20% (PROJETO
BÁSICO) CLASSE 3 (FEL-3)
ESTUDO DE
VIABILIDADE
15% (PROJ. BÁSICO CLASSE 2
DETALHADO)
DEFINITIVO
10% (PROJETO CLASSE 1
EXECUTIVO)
TOMADA DE
5% PREÇOS
0%
0% 5% 15% 40% 80% 100%
NÍVEL DE DEFINIÇÃO DA ENGENHARIA
Das informações listadas acima, dos itens 1 a 7 deverá ser provido pelo
investidor que detém de informações de empreendimentos semelhantes ou, em caso
preliminar, deverá disponibilizar dados mais próximos dos reais os quais pretenderá
operar o empreendimento. Os itens de 9 e 10 são impostos, contribuições e EBITDA
ou LAJIDA em português, estes índices tributários são encontrados nas prefeituras
donde será implantado o empreendimento bem como as taxas estaduais e federais.
A implantação (item 12) refere-se ao CAPEX e OPEX do empreendimento o qual
deverá ser elaborado por empresa de engenharia multidisciplinar especializada que
considerará todos os sistemas componentes do terminal portuário graneleiros
garantindo aderência ao escopo e custos conforme o nível do projeto especificado.
O estudo OPEX para o projeto produzirá o valor de custo por tonelada para
a operação do terminal. Nesta fase do projeto as estimativas são baseadas em
índices de projetos desenvolvidos anteriormente com o maior nível de detalhe
possível. Estas despesas incluem:
Seguros;
Suprimentos;
Propagandas;
Taxas de licença;
Despesas de escritório;
Utilidades (e.g. telefone);
Despesas de contabilidade;
Impostos sobre a propriedade;
Despesas de viagem e de veículos;
Honorários advocatícios e taxas legais;
Gestão da propriedade (e.g. gerente residente);
Manutenção e reparação (e.g. serviços de limpeza, controle de pragas,
jardinagem).
Custo Operacional
Contingências;
Impacto Cambial;
Gestão de Riscos;
Processos de importação;
Avanço físico do projeto;
Tributos / benefícios fiscais;
Modalidades de contratação;
Variação de quantidades e preços;
Correção Monetária ou Reajustamento;
Processos corporativos para pagamento;
Modalidades de adiantamento, critérios de medição, prazos de
faturamento e pagamento;
12
http://pas55.net/
54
AGIR PLANEJAR
4.6 Avaliação de Desempenho &
4.3 Estratégia, Objetivos e Planos
Melhoria
da Gestão de Ativos
4.6.1 Desempenho e Monitoramento
4.3.1 Estratégia da gestão de ativos
da Condição
4.3.2 Objetivos da gestão de ativos
4.6.2 Investigação de falhas 4.1 Requisitos Gerais 4.3.3 Plano(s) da gestão de ativos
relacionadas ao ativo, incidentes e
4.3.4 Planejamento contingencial
não conformidades
4.6.3 Avaliação de Conformidade
4.6.4 Auditoria
4.6.5 Ações de Melhoria FAZER
4.6.6 Registros
4.4 Controles e Facilitadores da Gestão de Ativos
CHECAR 4.4.1 Estrutura, autoridade e responsabilidade
4.4.2 Terceirização das atividades da gestão de ativos
4.4.3 Treinamento, consciência e competência
4.5 Implementação dos planos 4.4.4 Comunicação, participação e consultoria
de gestão de ativos 4.4.5 Documentação do sistema de gestão de ativos
4.5.1 Atividades do ciclo de vida 4.4.6 Informação da gestão
4.5.2 Ferramentas, instalações e 4.4.7 Gestão de riscos
equipamento 4.4.8 Requisitos legais e outros
4.4.9 Gestão de mudança
13
http://www.abraman.org.br/arquivos/325/325.pdf
55
ofertas muito abaixo desta faixa mínima de preços apresentados. Em outra etapa, a
partir de quatro ou mais fornecedores de bens ou serviços, será possível a
extrapolação do estudo no que tange a apresentação aos clientes ou investidores o
qual será destinado o EVTE com ao menos três cenários sendo eles valores
mínimos, intermediários e máximos de acordo com a maturidade e conforme a
precisão do projeto cotado no mercado (FEL 1, 2 ou 3).
57
PIER/CAIS
Estrutura do Píer/Cais
Estacas de 110 cm
Estacas pinadas em rocha 100 cm
Ponte de Acesso
Estrutura da ponte
Estacas de 80 cm
Estacas tipo raiz
ATERRO E RETROÁREA
Dique periférico
Aterro
Pavimentação
EDIFICAÇÕES
Gate de entrada e saída
Estacionamento
Caixa d´água
Prédio Administrativo / Refeitório / Vestiário / Ambulatório
Oficina e Almoxarifado
Subestação elétrica
Armazém
58
Administrativo
Gerenciamento do empreendimento, procurement, jurídico, autorizações,
aprovações e licenças ambientais, prefeitura, bombeiro e marinha;
Mobiliário para o terminal (optativo).
Edifício Administrativo;
Recepção Rodoviária;
Recepção Ferroviária;
Armazenagem;
Edifício de Manutenção;
Utilidades (SCI, acesso, alarmes, controle de explosão).
Equipamentos Mecânicos
Retroárea (on-shore)
Recepção Rodoviária;
Armazenagem;
Manutenção;
Utilidades.
Instalações Elétricas
Sistema elétrico do terminal;
Automação do terminal;
TI e Telecomunicações.
Eventuais Contingenciamentos
62
Através dos projetos e suas premissas (Anexo B), ato contínuo, é elaborado
o orçamento através dos fornecedores no mercado, definindo e separando pacotes
de contratação, parametrizando os dados de cotação de modo que todos os
proponentes orcem exatamente os mesmos itens e serviços para posterior
equalização de propostas e obtenção dos valores que serão a base da aquisição
dos ativos para o terminal portuário obtendo desta forma o CAPEX conforme abaixo
para o estudo em tela.
67
SERVIÇOS PRELIMINARES
1 Projeto Executi vo, Estudos e Modelos Matemáticos vb 1 5.000.000,00 5.500.000,00
2 Gerenci amento das Obras e Control e de Qual i dade mês 24 150.000,00 4.140.000,00
3 Investi gações geotécni cas e ens ai os vb 1 2.000.000,00 2.300.000,00
4 Levantamentos topo bati métri cos vb 1 250.000,00 275.000,00
CANTEIRO E MOBILIZAÇÃO
5 Impl antação de Cantei ro de Obras vb 1 1.500.000,00 1.800.000,00
6 Mobi l i zação vb 1 3.000.000,00 3.600.000,00
7 Manutenção de cantei ro mês 24 500.000,00 14.400.000,00
8 Desmobi l i zação vb 1 3.000.000,00 3.600.000,00
∗
=
Onde:
= Depreciação Contábil;
TOTAL 42,8%
cento) do valor do salário hora pago àquele que se ativa na área do porto, a fim de
remunerar os riscos relativos à insalubridade, periculosidade e outros riscos
porventura existentes, não fazendo qualquer diferenciação no tratamento dos
empregados (BRASIL, Casa Civil Lei nº 4860 de 26 de novembro de 1965).
Custo Operacional
= + − +∑ ;
∑ = + donde:
DATE VALUE
jan-95 6,57%
jan-96 6,44%
jan-97 6,35%
jan-98 5,26%
jan-99 5,65%
jan-00 6,03%
jan-01 5,02%
jan-02 4,61%
jan-03 4,01%
jan-04 4,27% Média
jan-05 4,29% 4,28%
jan-06 4,80%
jan-07 4,63%
jan-08 3,66%
jan-09 3,26%
jan-10 3,22%
jan-11 2,78%
jan-12 1,80%
jan-13 2,35%
jan-14 2,54%
jan-15 2,14%
jan-16 1,83%
Unlevered beta
Industry Number Unlevered Cash/Firm
Year Beta D/E Ratio Tax rate corrected for HiLo Risk
Name of firms beta value
cash
1998 Maritime 22 0,991 105,44% 0,00% 0,482
1999 Maritime 22 0,883 122,68% 29,30% 0,473 5,366% 0,500
2000 Maritime 14 0,821 130,83% 13,90% 0,386 5,077% 0,407
2001 Maritime 20 0,763 120,01% 15,90% 0,380 5,346% 0,401
2002 Maritime 20 0,830 125,18% 22,01% 0,420 6,033% 0,447
2003 Maritime 23 0,803 101,31% 47,84% 0,525 4,138% 0,548
2004 Maritime 28 0,674 61,87% 11,27% 0,435 4,666% 0,457
2005 Maritime 39 0,724 66,55% 5,37% 0,444 5,823% 0,472
2006 Maritime 46 0,865 60,09% 5,91% 0,552 4,395% 0,578
2007 Maritime 51 0,874 51,14% 5,52% 0,589 3,996% 0,614
2008 Maritime 55 1,305 186,85% 7,14% 0,477 7,946% 0,518
2009 Maritime 53 1,382 159,57% 9,70% 0,566 6,931% 0,608
2010 Maritime 52 1,371 141,95% 6,50% 0,589 7,205% 0,635
2011 Maritime 52 1,396 170,38% 5,55% 0,535 7,623% 0,579
2012 Maritime 51 1,512 181,21% 7,92% 0,567 6,048% 0,603
Shipbuilding &
2013 14 1,497 65,35% 4,99% 0,923 2,277% 0,945
Marine
Shipbuilding &
2014 14 1,362 53,62% 6,75% 0,908 3,485% 0,941 0,461
Marine
Shipbuilding &
2015 11 1,240 56,95% 11,82% 0,830 1,760% 0,840 0,495
Marine
Média: 0,530
Figura 18 Índices de “β” (beta) não alavancado para o setor portuário
Fonte: Damodaran Online, 2016
= ∗ 1+ ∗ (1 − ) :
0,6
= 0,530 ∗ 1 + ∗ (1 − 0,34) = ,
0,4
Embi + Risco-Brasil
1.600,00
1.400,00
1.200,00
1.000,00
800,00
600,00 Embi + Risco-Brasil
400,00
200,00
0,00
Figura 19 Gráfico dos índices relativos ao Risco Brasil – série histórica de 1994 a 2016
Fonte: Adaptado Ipedata - http://www.ipeadata.gov.br, 2016
Embi+ Risco-
Data
Brasil
dez-05 407,00
dez-06 229,00
dez-07 181,00
dez-08 255,00
dez-09 276,50
dez-10 202,00 Média 228,50
dez-11 177,00 Rreg 2,285
dez-12 181,50
dez-13 214,00
dez-14 228,00
dez-15 322,00
dez-16 354,00
Figura 20 Série histórica do Risco Brasil de 2005 a 2016 para obtenção do Rreg
Fonte: Adaptado Ipedata - http://www.ipeadata.gov.br, 2016
= + − + + ;
rf 4,280%
b 1,0547
rm 11,000%
rbr 2,285%
rreg 3,000%
re nominal 16,653%
A TJLP (BNDES) tem tido pequena ascensão ao longo dos últimos anos
com linha de tendência de baixa para as séries históricas (FINEP – Taxa de Juros de
Longo Prazo, 2016). Para os períodos de 2005 a 2016 manteve uma média de
6,19% a.a. assim sendo, para finalidade deste estudo, consideraremos uma taxa de
7%.
Período Taxa/ano
2005 19,36
2006 14,93
Taxa SELIC/ano
2007 11,68 25,00
2008 12,55 20,00
2009 8,91
15,00
2010 10,41 Média
2011 11,79 11,73 10,00 Taxa/ano
2012 8,14 5,00
2013 8,15
-
2014 10,90
2005
2007
2009
2011
2013
2015
2015 13,90
2016 14,15
Figura 21 Série histórica do Risco Brasil de 2005 a 2016 da Taxa SELIC de 2005 a 2016 para
composição da fração (16,67%) do valor nominal do custo de capital de terceiros
Fonte: Adaptado BACEN - https://www.bcb.gov.br/Pec/Copom/Port/taxaSelic.asp#notas, 2016
BRASIL EUA
período inflação período inflação
out-16 9,20% out-16 1,19%
out-15 9,01% out-15 0,12%
out-14 6,33% out-14 1,62%
out-13 6,21% out-13 1,47%
out-12 5,40% Média out-12 2,07% Média
out-11 6,63% 5,94% out-11 3,16% 1,86%
out-10 5,04% out-10 1,64%
out-09 4,90% out-09 -0,34%
out-08 5,67% out-08 3,85%
out-07 3,64% out-07 2,85%
out-06 4,20% out-06 3,24%
out-05 6,88% out-05 3,39%
1+ ∗ (1 + çã )
= −1
1+ çã
1,02
= 1,1029 ∗ − 1 = 6,13%
1,06
40 60
= 16,653 ∗ + 6,130 ∗ (1 − 0,34) ∗ = 9,09%
40 + 60 40 + 60
(1 + )
= −1
(1 + çã )
(1 + 0,091)
= −1= , %
(1 + 0,06)
E como de modo geral a inflação afeta de maneira igual tanto custos quanto
os benefícios de um empreendimento, o cálculo terá a inflação desprezada e será
elaborado com taxas reais. Estudos de modo geral para infraestrutura brasileira
traçam taxas de desconto variando de 8 a 12% em média. Para taxas maiores a
rentabilidade do empreendimento deverá ser maior para compensar sua viabilidade
e em contrapartida, taxas mais baixas terão valores de arrendamentos mais altos.
soluções desde a produção até o terminal portuário como por exemplo a utilização
da tecnologias como o QR Code, coletando os dados para a identificação da carga
paletizada ou conteinerizada facilitando o manuseio e o embarque nos modais
marítimos e comunicando em real time ao cliente que acessa as informações
acompanhando o transporte e o rastreamento da carga.
CLIENTES
DO
PORTO
SLA
SETOR SETOR
PÚBLICO PRIVADO
RENDAS DA CONCESSÃO
Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Ano 6 Ano 7 Ano 8 Ano 9 Ano 10 Ano 11 Ano 12
1 Receita Liquida 47.524.602 94.506.750 126.594.000 126.594.000 126.594.000 126.594.000 126.594.000 126.594.000 126.594.000 126.594.000 126.594.000 126.594.000
1.1 Receita bruta 54.159.091 107.700.000 144.266.667 144.266.667 144.266.667 144.266.667 144.266.667 144.266.667 144.266.667 144.266.667 144.266.667 144.266.667
1.2 deduçoes da receita bruta 6.634.489 12,25% 13.193.250 17.672.667 17.672.667 17.672.667 17.672.667 17.672.667 17.672.667 17.672.667 17.672.667 17.672.667 17.672.667
1.2.1 Impostos Sobre Serviços (ISS) 1.624.773 3% 3.231.000 4.328.000 4.328.000 4.328.000 4.328.000 4.328.000 4.328.000 4.328.000 4.328.000 4.328.000 4.328.000
1.2.2 Programa Integração Social (PIS) 893.625 1,65% 1.777.050 2.380.400 2.380.400 2.380.400 2.380.400 2.380.400 2.380.400 2.380.400 2.380.400 2.380.400 2.380.400
1.2.3 Contribuição para Seguridade Social (COFINS) 4.116.091 7,60% 8.185.200 10.964.267 10.964.267 10.964.267 10.964.267 10.964.267 10.964.267 10.964.267 10.964.267 10.964.267 10.964.267
2 custo direto - 30.903.751 - 30.903.751 - 30.903.751 - 30.903.751 - 30.903.751 - 30.903.751 - 30.903.751 - 30.903.751 - 30.903.751 - 30.903.751 - 30.903.751 - 30.903.751
2.1 M.O. (OPEX) - 13.040.000 - 13.040.000 - 13.040.000 - 13.040.000 - 13.040.000 - 13.040.000 - 13.040.000 - 13.040.000 - 13.040.000 - 13.040.000 - 13.040.000 - 13.040.000
2.2 Matéria Prima (OPEX) - 3.110.000 - 3.110.000 - 3.110.000 - 3.110.000 - 3.110.000 - 3.110.000 - 3.110.000 - 3.110.000 - 3.110.000 - 3.110.000 - 3.110.000 - 3.110.000
2.3 Utilidades (OPEX) - 9.093.751 - 9.093.751 - 9.093.751 - 9.093.751 - 9.093.751 - 9.093.751 - 9.093.751 - 9.093.751 - 9.093.751 - 9.093.751 - 9.093.751 - 9.093.751
2.4 Manutençao (OPEX) - 5.660.000 - 5.660.000 - 5.660.000 - 5.660.000 - 5.660.000 - 5.660.000 - 5.660.000 - 5.660.000 - 5.660.000 - 5.660.000 - 5.660.000 - 5.660.000
3 Resultado Bruto (1+2) 16.620.851 63.602.999 95.690.249 95.690.249 95.690.249 95.690.249 95.690.249 95.690.249 95.690.249 95.690.249 95.690.249 95.690.249
4 Custo indireto (4.1+4.2+4.3+4.4) - 4.332.727 - 8.616.000 - 11.541.333 - 11.541.333 - 11.541.333 - 11.541.333 - 11.541.333 - 11.541.333 - 11.541.333 - 11.541.333 - 11.541.333 - 11.541.333
4.1 Adm. - 1.624.773 3,0% - 3.231.000 - 4.328.000 - 4.328.000 - 4.328.000 - 4.328.000 - 4.328.000 - 4.328.000 - 4.328.000 - 4.328.000 - 4.328.000 - 4.328.000
4.2 Vendas - 1.083.182 2,0% - 2.154.000 - 2.885.333 - 2.885.333 - 2.885.333 - 2.885.333 - 2.885.333 - 2.885.333 - 2.885.333 - 2.885.333 - 2.885.333 - 2.885.333
4.3 Gerais - 1.624.773 3,0% - 3.231.000 - 4.328.000 - 4.328.000 - 4.328.000 - 4.328.000 - 4.328.000 - 4.328.000 - 4.328.000 - 4.328.000 - 4.328.000 - 4.328.000
4.4 Resultado de op. Financeiras - - - - - - - - - - - -
5 Resultado Operacional (3+4) 12.288.124 54.986.999 84.148.916 84.148.916 84.148.916 84.148.916 84.148.916 84.148.916 84.148.916 84.148.916 84.148.916 84.148.916
6 Resultado não operacional (6.1+6.2) - - - - - - - - - - - -
6.1 Receitas não operacioais - - - - - - - - - - - -
6.2 Despesas não operacionais - - - - - - - - - - - -
7 Resultado antes de tributaçao (5+6) 12.288.124 54.986.999 84.148.916 84.148.916 84.148.916 84.148.916 84.148.916 84.148.916 84.148.916 84.148.916 84.148.916 84.148.916
8 Deduçao da base tributária (8.1+8.2) - - 12.271.254 - 12.271.254 - 12.271.254 - 12.271.254 - 12.271.254 - 12.271.254 - 12.271.254 - 12.271.254 - 12.271.254 - 12.271.254 - 8.247.754
8.1 Depreciaçao contábil do ativo imobilizado - - 12.271.254 - 12.271.254 - 12.271.254 - 12.271.254 - 12.271.254 - 12.271.254 - 12.271.254 - 12.271.254 - 12.271.254 - 12.271.254 - 8.247.754
8.2 Outras deduçoes da base tributária - - - - - - - - - - - -
9 Lucro tributável (7+8) 12.288.124,0 42.715.745 71.877.662 71.877.662 71.877.662 71.877.662 71.877.662 71.877.662 71.877.662 71.877.662 71.877.662 75.901.162
10 Impostos e Contrubuiçoes (10.1+10.2) - 4.177.962 - 14.523.353 - 24.438.405 - 24.438.405 - 24.438.405 - 24.438.405 - 24.438.405 - 24.438.405 - 24.438.405 - 24.438.405 - 24.438.405 - 25.806.395
10.1 Imposto de Renda - 3.072.031 25% - 10.678.936 - 17.969.415 - 17.969.415 - 17.969.415 - 17.969.415 - 17.969.415 - 17.969.415 - 17.969.415 - 17.969.415 - 17.969.415 - 18.975.290
10.2 CSSL - 1.105.931 9% - 3.844.417 - 6.468.990 - 6.468.990 - 6.468.990 - 6.468.990 - 6.468.990 - 6.468.990 - 6.468.990 - 6.468.990 - 6.468.990 - 6.831.105
11 Resultato após tributacao (7+10) 8.110.162 40.463.646 59.710.511 59.710.511 59.710.511 59.710.511 59.710.511 59.710.511 59.710.511 59.710.511 59.710.511 58.342.521
12 Investimento (12.1+12.2+12.3+12.4) - 282.043.854 - - - - - - - - - - -
12.1 Implantação - 282.043.854 1 - - - - - - - - - - -
12.2 Ampliação e melhorias - - - - - - - - - - - -
12.3 Reposiçao/substituição/exaustão - - - - - - - - - - - -
12.4 Necessidade de capital de giro - - - - - - - - - - - -
13 Renda liquida (11+12) - 273.933.692 40.463.646 59.710.511 59.710.511 59.710.511 59.710.511 59.710.511 59.710.511 59.710.511 59.710.511 59.710.511 58.342.521
Ano 13 Ano 14 Ano 15 Ano 16 Ano 17 Ano 18 Ano 19 Ano 20 Ano 21 Ano 22 Ano 23 Ano 24 Ano 25
1 Receita Liquida 126.594.000 126.594.000 126.594.000 126.594.000 126.594.000 126.594.000 126.594.000 126.594.000 126.594.000 126.594.000 126.594.000 126.594.000 126.594.000
1.1 Receita bruta 144.266.667 144.266.667 144.266.667 144.266.667 144.266.667 144.266.667 144.266.667 144.266.667 144.266.667 144.266.667 144.266.667 144.266.667 144.266.667
1.2 deduçoes da receita bruta 17.672.667 17.672.667 17.672.667 17.672.667 17.672.667 17.672.667 17.672.667 17.672.667 17.672.667 17.672.667 17.672.667 17.672.667 17.672.667
1.2.1 Impostos Sobre Serviços (ISS) 4.328.000 4.328.000 4.328.000 4.328.000 4.328.000 4.328.000 4.328.000 4.328.000 4.328.000 4.328.000 4.328.000 4.328.000 4.328.000
1.2.2 Programa Integração Social (PIS) 2.380.400 2.380.400 2.380.400 2.380.400 2.380.400 2.380.400 2.380.400 2.380.400 2.380.400 2.380.400 2.380.400 2.380.400 2.380.400
1.2.3 Contribuição para Seguridade Social (COFINS) 10.964.267 10.964.267 10.964.267 10.964.267 10.964.267 10.964.267 10.964.267 10.964.267 10.964.267 10.964.267 10.964.267 10.964.267 10.964.267
2 custo direto - 30.903.751 - 30.903.751 - 30.903.751 - 30.903.751 - 30.903.751 - 30.903.751 - 30.903.751 - 30.903.751 - 30.903.751 - 30.903.751 - 30.903.751 - 30.903.751 - 30.903.751
2.1 M.O. (OPEX) - 13.040.000 - 13.040.000 - 13.040.000 - 13.040.000 - 13.040.000 - 13.040.000 - 13.040.000 - 13.040.000 - 13.040.000 - 13.040.000 - 13.040.000 - 13.040.000 - 13.040.000
2.2 Matéria Prima (OPEX) - 3.110.000 - 3.110.000 - 3.110.000 - 3.110.000 - 3.110.000 - 3.110.000 - 3.110.000 - 3.110.000 - 3.110.000 - 3.110.000 - 3.110.000 - 3.110.000 - 3.110.000
2.3 Utilidades (OPEX) - 9.093.751 - 9.093.751 - 9.093.751 - 9.093.751 - 9.093.751 - 9.093.751 - 9.093.751 - 9.093.751 - 9.093.751 - 9.093.751 - 9.093.751 - 9.093.751 - 9.093.751
2.4 Manutençao (OPEX) - 5.660.000 - 5.660.000 - 5.660.000 - 5.660.000 - 5.660.000 - 5.660.000 - 5.660.000 - 5.660.000 - 5.660.000 - 5.660.000 - 5.660.000 - 5.660.000 - 5.660.000
3 Resultado Bruto (1+2) 95.690.249 95.690.249 95.690.249 95.690.249 95.690.249 95.690.249 95.690.249 95.690.249 95.690.249 95.690.249 95.690.249 95.690.249 95.690.249
4 Custo indireto (4.1+4.2+4.3+4.4) - 11.541.333 - 11.541.333 - 11.541.333 - 11.541.333 - 11.541.333 - 11.541.333 - 11.541.333 - 11.541.333 - 11.541.333 - 11.541.333 - 11.541.333 - 11.541.333 - 11.541.333
4.1 Adm. - 4.328.000 - 4.328.000 - 4.328.000 - 4.328.000 - 4.328.000 - 4.328.000 - 4.328.000 - 4.328.000 - 4.328.000 - 4.328.000 - 4.328.000 - 4.328.000 - 4.328.000
4.2 Vendas - 2.885.333 - 2.885.333 - 2.885.333 - 2.885.333 - 2.885.333 - 2.885.333 - 2.885.333 - 2.885.333 - 2.885.333 - 2.885.333 - 2.885.333 - 2.885.333 - 2.885.333
4.3 Gerais - 4.328.000 - 4.328.000 - 4.328.000 - 4.328.000 - 4.328.000 - 4.328.000 - 4.328.000 - 4.328.000 - 4.328.000 - 4.328.000 - 4.328.000 - 4.328.000 - 4.328.000
4.4 Resultado de op. Financeiras - - - - - - - - - - - - -
5 Resultado Operacional (3+4) 84.148.916 84.148.916 84.148.916 84.148.916 84.148.916 84.148.916 84.148.916 84.148.916 84.148.916 84.148.916 84.148.916 84.148.916 84.148.916
6 Resultado não operacional (6.1+6.2) - - - - - - - - - - - - -
6.1 Receitas não operacioais - - - - - - - - - - - - -
6.2 Despesas não operacionais - - - - - - - - - - - - -
7 Resultado antes de tributaçao (5+6) 84.148.916 84.148.916 84.148.916 84.148.916 84.148.916 84.148.916 84.148.916 84.148.916 84.148.916 84.148.916 84.148.916 84.148.916 84.148.916
8 Deduçao da base tributária (8.1+8.2) - 8.247.754 - 8.247.754 - 8.247.754 - 8.247.754 - 8.247.754 - 8.247.754 - 8.247.754 - 8.247.754 - 8.247.754 - 8.247.754 - 8.247.754 - 8.247.754 - 8.247.754
8.1 Depreciaçao contábil do ativo imobilizado - 8.247.754 - 8.247.754 - 8.247.754 - 8.247.754 - 8.247.754 - 8.247.754 - 8.247.754 - 8.247.754 - 8.247.754 - 8.247.754 - 8.247.754 - 8.247.754 - 8.247.754
8.2 Outras deduçoes da base tributária - - - - - - - - - - - - -
9 Lucro tributável (7+8) 75.901.162 75.901.162 75.901.162 75.901.162 75.901.162 75.901.162 75.901.162 75.901.162 75.901.162 75.901.162 75.901.162 75.901.162 75.901.162
10 Impostos e Contrubuiçoes (10.1+10.2) - 25.806.395 - 25.806.395 - 25.806.395 - 25.806.395 - 25.806.395 - 25.806.395 - 25.806.395 - 25.806.395 - 25.806.395 - 25.806.395 - 25.806.395 - 25.806.395 - 25.806.395
10.1 Imposto de Renda - 18.975.290 - 18.975.290 - 18.975.290 - 18.975.290 - 18.975.290 - 18.975.290 - 18.975.290 - 18.975.290 - 18.975.290 - 18.975.290 - 18.975.290 - 18.975.290 - 18.975.290
10.2 CSSL - 6.831.105 - 6.831.105 - 6.831.105 - 6.831.105 - 6.831.105 - 6.831.105 - 6.831.105 - 6.831.105 - 6.831.105 - 6.831.105 - 6.831.105 - 6.831.105 - 6.831.105
11 Resultato após tributacao (7+10) 58.342.521 58.342.521 58.342.521 58.342.521 58.342.521 58.342.521 58.342.521 58.342.521 58.342.521 58.342.521 58.342.521 58.342.521 58.342.521
12 Investimento (12.1+12.2+12.3+12.4) - - - - - - - - - - - - -
12.1 Implantação - - - - - - - - - - - - -
12.2 Ampliação e melhorias - - - - - - - - - - - - -
12.3 Reposiçao/substituição/exaustão - - - - - - - - - - - - -
12.4 Necessidade de capital de giro - - - - - - - - - - - - -
13 Renda liquida (11+12) 58.342.521 58.342.521 58.342.521 58.342.521 58.342.521 58.342.521 58.342.521 58.342.521 58.342.521 58.342.521 58.342.521 58.342.521 58.342.521
CONCLUSÃO
Payback R$ (mi)
1.200,00
1.000,00
800,00
600,00
400,00
200,00
-
Ano 11
Ano 13
Ano 15
Ano 17
Ano 19
Ano 21
Ano 23
Ano 25
Ano 1
Ano 3
Ano 5
Ano 7
Ano 9
(200,00)
(400,00)
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FRED – Federal Reserve Bank of St. Louis Economic Data, 2016. Disponível em
<https://fred.stlouisfed.org/series/ DGS10/downloaddata>
LINTNER, John (1965). The valuation of risk assets and the selection of risky
investments in stock portfolios and capital budgets, Review of Economics and
Statistics, 47 (1), 13–37.
TALLEY, Wayne K., 2006. An Economic Theory of the Port. In: Cullinane, K. and
Talley, W. K. (Eds.). Port Economics: Research in Transportation Economics, 16,
Amsterdam: Elsevier. Ltd.
TREYNOR, Jack L. (1961). Market Value, Time, and Risk. Unpublished manuscript.
Margem Esquerda
Característica Valor (R$)
retro-área remota (ao cais) 0,16
retro-área contígua (ao cais) 0,38
IPUPE incluindo cais 0,91
Uso de infraestrutura terrestre
Característica Valor (R$)
Por área coberta e / ou descoberta, para execução de serviços
convencional
eventuais que não envolvam movimentação de mercadorias
por tonelada movimentada de peças sobressalentes, material de
bordo, mantimentos, água, combustíveis, lubrificantes ou qualquer
outro tipo de bem ou de carga em volume ou a granel, destinados a
aplicação na própria embarcação ou a consumo de bordo próprio, de 162,85
sua tripulação e/ ou passageiros, ou ainda para atender a outra,
atracada ou não
Diversos
Característica Valor (R$)
Por página de cópia xerox 0,57