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Praticante de Prático
Emprego de Rebocadores em
Manobras Portuárias
“Tug in Use Ports”
Pusher Tug
Rebocador Convencional - Tipos de Assistência:
Lemes Becker:
Flap de 20 a 30% da área do leme. Variando
seu ângulo de duas a três vezes o ângulo dado
na parte principal.
Ex.: Leme carregado a 300 BE, o flap
automaticamente apresentará 600 BE.
Schilling Rudder:
Formato elíptico na extremidade, em forma de
rabo de peixe, com chapas no topo e na base
que impedem a fuga da água, garantindo um
fluxo de água organizado, mesmo com ângulos
de 700
Schilling Rudder
Lemes de Alto Desempenho
Lemes Franking:
São instalados na frente do propulsor,
normalmente instalado com outro sistema de
leme. (Towmaster / Nozzles fixo)
.
Voith-Schneider
system operation.
Voith-Schneider
system
Rebocador ASD (Azimuth Stern Drive)
Towing point
0,35 – 0,4 LWL*
Thruster (empuxo)
A ré é 5 a 10 %
menor que avante.
Calado máximo é
menor que do
trator reverso.
Acrescentado uma grande rabeta (skeg), ao formato das obras
vivas do casco foi desenhado de forma a otimizar o desempenho
Configuração de
manobras de um
rebocador trator
reverso e ASD
Guia genérico da Melhor Utilização de Rebocadores
ASD tratado como trator reverso quando trabalhando com cabo Fonte: Rebocadores
Portuários, pag. 44
no guincho da proa e como convencional na situação inversa.
Centro Instantâneo de Rotação
Ponto de Pivotamento – “Pivot Point - PP”
Fonte: Rebocadores
Portuários, pag. 35
Towing Point X Propulsion Point X Lateral centre of pressure
A posição relativa entre o centro desses três esses três pontos são de forma geral , os
responsáveis pela performace do rebocador.
T = Towing point ou Pt = Propulsion point for tractor tugs C = Lateral centre of
Relação entre : Pushing point Ps = Propulsion point at stern pressure
Arrasto Transverso:
•Manobra pouco intuitiva e pouco conhecida.
•Propulsores são direcionados transversalmente para
fora, quando vel. reduz para 4 nós, propulsores são
direcionados gradativamente para vante, até
configuração tradicional .
•Manobra para situações de emergência, navio com
velocidade.
•Crash-stop em navios com vel. Acima de 8 nós (1,5/2
vezes o bollard pull do rebocador).
Cálculo da do Bollard Pull e Número de Rebocadores
NORMAN 8 estipula tabela baseada no porte bruto do navio e regras para sua aplicação
Navio dotados com bow ou stern thruster – descontar o dobro da potência do nominal do
thruster dividido por 100.
Cálculo da do Bollard Pull e Número de Rebocadores
Fatores Influentes:
• Particuliaridades do Porto: aquavia, espaço de manobra, distância disponível para parada, pontes,
enseadas, etc ...
• Construção do ancoradouro
• Navio assistido: tipo, porte, calado, trim, propulsao, propulsor, manobrabilidade e disponibilidade de
thrusters
•Condições ambientais: vento, corrente e ondas
•Metodo de assistência
• Potencia dos rebocadores - Bollard Pull (BP)
Pontos a Considerar:
• Considera-se 80% da força de tração estática (BP) como efetivamente aplicável durante a manobra.
• Considera-se efeitos de corrente e descarga do rebocador aplicado contra o navio (rebocador sob volta no
costado), descontando 20% do BP.
• Posição de atuação do rebocador, bem como o ângulo do cabo de reboque em relação ao eixo diametral
do navio e ao plano horizontal, vai influir fortemente na efetividade da força aplicada. A força necessária
para girar um navio com seguimento longitudinal vai variar dependendo do ponto de aplicação da força
(comprimento do braço de alavanca)
Cálculo da do Bollard Pull e Número de Rebocadores
Influencia do Vento
Influência da Corrente
Limite
3 a 4 nós
X
Rebocador trator sob volta pela proa Rebocador convencional (ou ASD-tug) sob
volta na proa
X
Rebocador trator sob volta na Rebocador convenional sob volta na
popa. popa.
Comparação entre Rebocadores Tratores e Convencionais
Reboque pela proa (cabo de reboque)
B
r
a
ç
o
Objetivo da Escolta :
CASO 1
Rebocadores operando pelo bordo que pode conceber o rebocador operando
como leme (RUDDER TUG) ou rebocando (puxando ) numa linha ou ainda
combinando estas duas formas.
Posicionamento de rebocadores de
porto na assistência a um navio que teve
falha de máquinas.
O correto posicionamento produz
guinada e frenagem.
Quando adequados rebocadores convencionais são usados rebocando com cabo para
vante e multidirecionais puxando com cabo para ré, a velocidade de escolta pode ser
no entorno de 4 a 5 nós.
CASO 2
2 – Retarding
Frenagem
Direct Arrest Mode
Reverse Arrrest
Concebe de um rebocador trator normal com thrusters azimutais, mas com a diferença
de que a rebeta (skeg) é substituída por um terceiro thruster azimutal posicionado na linha
de centro do rebocador. Além disso 3 pequenas alhetas são localizadas abaixo da popa
para permitir estabilidade direcional, com isso dispensando o uso de chapas e elementos
estruturais para proteção dos thrusters durante a docagem.
Concebido para ter um bollard pull máximo em todas as direções, o que lhe permite
estar em posição rapidamente sem usar linha de reboque e para operar em águas
confinadas e semi-protegidas.
Tem uma grande boca, comparada com seu comprimento.
Bow view
of SDM
Todas as manobras nos portos da jurisdição, quando obrigatoriamente executadas com auxilio de
rebocadores, obedecerão às correspondências entre TPB da embarcação, valor mínimo de “ Bollard
Pull”, e o numero recomendados de rebocadores a serem utilizados, constantes da tabela do ANEXO 3-
A.
Embarcações que possuirem dispositivos de “BOW THRUSTER” e/ou “STERN THRUSTER” em perfeitas
condições de funcionamento poderão reduzir os valores requeridos de “Bollard Pull” (subtrai-se do
“Bollard Pull” requerido o dobro da potência do “Thruster” dividido por 100)
Ao Comandante do navio caberá a decisão final quanto a utilização dos materias adequados à manobra
e dispositivos.
Luís Cláudio Vasconcelos Santos
Cel.: 21 9243-3711
Fim
email: claudiovasco@uol.com.br