• Principais aplicações
– Separação de grupos
Remoção de contaminantes de alta ou baixa massa molar
Dessalinização
Troca de soluções tampões
Matrizes comerciais cobrem a faixa de massas molares de 100 a 80 milhões de Da, indo
de peptídeos a complexos protéicos.
Cromatografia de Exclusão por Tamanho
• Ampliação de escala
– Em laboratório são empregadas colunas com comprimento de 20 a 40
vezes maior que seu diâmetro
- Faixa de fracionamento
Massa molar da proteína (ou biomolécula-alvo)
Massa molar dos contaminantes
- Diluição da amostra
• Seletividade do gel
- A seletividade de um gel é propriedade inerente do material
• Coeficiente de distribuição
Coeficiente de distribuição ou fração
da fase estacionária disponível para a
difusão de um dado soluto:
Na CET, em termos ideais, a molécula do
Ve − V0
kd = soluto não deve eluir com kav maior que
Vs 1 ou menor que 0 (0 < kav < 1).
Coeficiente de distribuição ou fração kav > 1, possivelmente ocorrerá algum
de volume do gel disponível para a tipo de interação adsortiva entre o
difusão de um dado soluto: soluto e a matriz do gel
Ve − V0 kav < 0, possivelmente o leito
kav =
Vt − V0 cromatográfico apresentará caminhos
preferenciais e deve ser reempacotado
Ve – volume de eluição; V0 – volume
de vazios ou de exclusão da coluna;
Vs – volume da fase estacionária; Vt
– volume total da coluna
Cromatografia de Exclusão por Tamanho
kd = a + b log M
Ânions fortes
-CH2N+(CH3)3 Trimetilaminometil TAM -
-C2H4N+(C2H5)3 Trietilaminoetil TEAE 9,5
-C2H4N+(C2H5)2CH2CH(OH)CH3 Dietil-2-hidroxipropil aminoetil QAE -
Ânions fracos
-C2H4N+H3 Aminoetil AE -
-C2H4NH(C2H5)2 Dietilaminoetil DEAE 9,0 a 9,5
Cátions fortes
-SO3- Sulfonato S 2,0
-CH2SO3- Sulfometil SM -
-C3H6SO3- Sulfopropil SP 2,0 a 2,5
Cátions fracos
-COO- Carbóxi C -
-CH3COO- Carboximetil CM 3,5 a 4,0
Cromatografia de Troca Iônica
• Fases móveis:
- A fase móvel é, em geral, aquosa e as propriedades dos eletrólitos
presentes contribuem para dissociação de grupos ionogênicos
- Na etapa de eluição deve ser usada a maior força iônica possível para
dessorção
Cromatografia de Troca Iônica
Equilíbrio
Matriz Tampão com Absorção
baixa força Resina de TI equilibrada
iônica com tampão de
Grupos iônicos
equilíbrio
carregados
positivamente
Tempo/volume
Eluição 1
Aumento na força iônica
Absorção (utilizando um gradiente)
desloca as proteínas ligadas
devido a competição dos íons
presentes no tampão pelos
sítios de ligação
Tempo/volume
Eluição 2
Absorção
Um aumento gradativo na força
iônica desloca as proteínas
carregadas moderadamente na
matriz
Tempo/volume
Eluição 3
Absorção
Tempo/volume
Lavagem
Absorção
Lavagem final com elevada
força iônica remove qualquer
proteína ligada ionicamente
antes do re-equilíbrio
Tempo/volume
• Princípios do método
– A CIH baseia-se na interação hidrofóbica ou na associação entre a
biomolécula-alvo e ligantes hidrofóbicos imobilizados em suporte
sólido
∆G = ∆H − T∆S
A interação ligante hidrofóbico-proteína é
termodinamicamente favorável
Cromatografia de Interação Hidrofóbica
– Reduzindo a temperatura
– Celulose – Polissacarídeos ou
polinucleotídeos
– Dextrana
– Proteínas
O ligante deve ter ligação de afinidade específica e reversível com a substância a ser
purificada e grupos modificados que permitam o acoplamento à matriz sem peeder
sua atividade
Cromatografia de Afinidade
Adsorção da
amostra e Lavagem
Equilíbrio eluição do do material Eluição Re-equilíbrio
material não- não-retido
retido
Tampão
Absorbância
Aplicação da de
amostra eluição