Por volta de 1961 os pesquisadores Robert Biard e Gary Pittman, foram os
responsáveis pela descoberta do composto que era capaz de emitir radiação infravermelha quando por este se passava corrente elétrica. O composto em questão é o Arsenieto de gálio ou mais conhecido como GAAS, que possui larga utilização na fabricação dos diversos tipos de diodos existentes. Embora os dois pesquisadores tenham patenteado a ideia, o verdadeiro inventor do LED, em sua concepção mundialmente conhecida, foi o pesquisador Nick Holonyak, responsável pela elaboração da ideia que tornou o homem capaz de visualizar a iluminação da cor vermelha.
LED ou “Light Emitting Diode”, é um dispositivo semicondutor, de estado sólido,
que converte energia elétrica em energia luminosa. O LED pode ser encontrado facilmente nos controles remotos, em letreiros digitais, em televisores e para informar quando estes equipamentos estão ligados ou desligados.
Figura 1 - Diodo LED emissor infravermelho
Para se utilizar um LED corretamente, explorando suas características elétricas e
luminosas em um circuito eletrônico, é importante conhecer sua curva característica, ou seja, é importante conhecer como a corrente que circula no interior do LED varia com a tensão aplicada aos seus terminais. O levantamento desta curva se faz através de um procedimento experimental simplificado como o que será desenvolvido nesta prática, ou através de procedimentos mais detalhados, definidos em normas técnicas.