1º SEMESTRE
PIATÃ - BA
2021
WALISON FRANCISCO TEIXEIRA
1º SEMESTRE
Professores: Prof. Eduardo Faria Nogueira, Prof. Ewerton Taveira Cangussu, Prof. José Adir Lins
Machado e Profa. Maria Gisele de Alencar
PIATÃ - BA
2021
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PASSO 1
O que é o Canvas?
Surgindo na década de 1990, tangente aos primeiros negócios da web, são
nove quadros que permitem inserir os componentes da proposta de uma empresa
em questão, sendo preenchidos os seguintes quadrantes: proposta de valor;
segmento de clientes; canais; relacionamento com clientes; atividade-chave;
recursos principais; parcerias principais; fontes de receita; e estrutura de custos.
Portanto, o objetivo é adquirir visão completa e analítica do negócio operante ao
mercado, com definição de fluxos e processos que serão utilizados. Nesse viés, a
estruturação do negócio em questão não necessita de complexação, muito menos
de intensa definição. Logo, faz-se viável que o escopo do Canvas é possibilitar que
seu modelo seja simples, mas habitual, com clareza e transparência, podendo
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operar a longo prazo, mas focando também nas constantes renovações que possam
ocorrer na empresa estudada. Portanto, entre as funções do método Canvas estão:
Permissão de visualização do negócio, tanto pelos proprietários e CEO da
empresa, quanto pela equipe, que participará da construção, opinando e
enriquecendo o já existente;
Visão transparente e abrangente sobre os próximos passos que serão
realizados, bem como estratégias elaboradas.
Necessitará passar por várias versões, até o definitivo, sendo assim, um
protótipo do negócio, com envolvimento dos participantes.
1. Proposta de Valor
Nesse ponto, será citado o principal escopo da empresa em questão, ou seja,
qual o principal padecimento que será amenizado ou resolvido, perante as
necessidades do atual mercado. Portanto, no caso da nova empresa, a proposta em
valor será a facilidade em que o público-alvo em questão possuirá, para adquirir
materiais do ramo da construção civil, visando o custo-benefício, a riqueza da
diversidade dos produtos – logo que com as unificações das duas empresas,
possuirá materiais para os diversos clientes potenciais, desde a venda a varejo, – no
caso a empresa 1, que possui foco no comércio, a pessoa física, - quanto a outras
empresas, com CNPJ, que sejam jurídicas - empresa 2, que possui ótica moderna e
ampliada, com as conexões políticas. Ademais, a diversidade, preço e
acessibilidade, serão ponto chaves para a construção da proposta de valor da
entidade produto.
2. Segmento de Clientes
Nesse ponto, será tratado o público-alvo, na qual a empresa atenderá.
Dessarte, segundo a SGA, a empresa produto será responsável por público
comercial, no caso indivíduos, pessoa física, tanto quanto atenderá pessoas
jurídicas, com engajamento mútuo, por parte da empresa 2, que possui portabilidade
acessível, visto que já possuía ótica flexível, atendendo clientes complexos, com
foco em construções de prédios residenciais, bem como, comerciais. Em suma, os
clientes finais e potenciais serão desde o pequeno, a médio porte financeiro.
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3. Os canais
Nesse ponto, será abordado, como os produtos atingirão os clientes.
Portanto, seguindo o foco civil, os produtos disponíveis da empresa estudada
chegarão mediante anúncios espalhados pela cidade, em pontos estratégicos, como
supermercados, postos de gasolina, prefeitura local e área central da cidade.
Ademais, recursos midiáticos também serão usados, visando a atração de clientes
em potenciais, que serão informados através das redes sociais – Instagram,
Facebook, WhatsApp e Telegram – bem como e-mail institucional. Nesse
pressuposto, será analisado o custo de cada meio, visando o mais acessível e geral,
não só com foco em plataformas digitais, como também meios tradicionais: rádio,
propaganda e anúncios em blogs importantes da cidade em questão, buscando
atingir diversos públicos.
5. Atividade-chave
Nesse ponto, será analisado as realizações da empresa, bem como
finalidade, descobrir as atividades essenciais para que seja possível entregar a
Proposta de Valor. Logo, as atividades de gerenciamento dos canais, serão visadas,
com enfoque principal em um atendimento saudável, eficiente e eficaz. Ademais,
treinamento com vendedores, articulação positivas entre o call center, mensagens
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automáticas nos campos midiáticos e ala com os principais produtos e serviços
disponibilizados, serão principais tópicos a serem analisados e anexados.
6. Recursos principais
São os recursos mais importantes e necessários para realização das
atividades. Assim, para que obtenha produtos e serviços, necessitará de uma
análise com enfoque nos fornecedores e fabricantes dos produtos disponibilizados
ao comércio. Portanto, fechamento de contratos com fábricas e fornecedores
acessíveis, serão de massiva importância, para o andar do negócio.
Com enfoque nos produtos, o recuso talento com a expertise possui facilidade
na construção, visando propriedade intelectual. Além do dito anteriormente, a
questão dos processos percorridos até a chegada do produto ao cliente final é
analisada, desde o custo, a entrega.
7. Parcerias principais
São as atividades-chave realizadas de maneira terceirizada e os recursos
principais adquiridos fora da empresa. Já no caso estudado, pode-se adicionar que
os parceiros já existentes entre as duas empresas anteriores serão fundamentais,
logo que já possuem contratos fechados, sendo muitos fornecedores com histórico
de parcerias de longa história, com foco nos produtos e portfólios. Portanto,
parcerias com instaladores dos produtos, colaboradores da construção civil, entre
outros, poderão ser visados, balanceando os conhecimentos repassados e
adquiridos, perante parceria, bem como suprimentos futuros arrecadados.
Outrossim, por ser uma atividade essencial, poderá também ser visado parceria com
outras construtoras, de pequeno porte, que buscam engajamento no mercado,
comprando de empresas de grande e médio porte, como do exemplo em questão.
8. Fontes de receita
Nesse ponto, será visado a fonte da renda e geração de receitas. Portanto, a
proposta de Valor tem um objetivo principal: gerar receita. Por conseguinte, diante
massivas opções de produtos e variedades dos mesmos, os clientes estarão
dispostos a pagar pelo procurado, sendo o que esteja em falta analisado e
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disponibilizado o quanto antes, com fim de atender tal demanda. Assim, pode ser
pensado em descontos, a partir de certa quantidade adquirida ou certo serviço
solicitado. No caso, se for cliente pessoa física, se visará descontos em certos
produtos, com pagamentos via espécie, cartão de crédito, débito, transferência ou
pix. Em contrapartida, caso seja cliente pessoa jurídica, adiciona-se o especificado
anteriormente, bem como a possibilidade de promissórias ou pagamentos via
cheque, para facilitar o processo da prestação de contas. Assim, no setor financeiro,
cada fluxo de receita será analisado e o Balanço Patrimonial mensal e anual
analisado, visando melhoria contínua.
9. Estrutura de custos
Visando a entrega ao cliente final e o benefício das receitas da empresa, os
custos básicos do negócio são enraizados nos fornecedores e em produtos com
difíceis acessos- que são vendidos, focando na concorrência. Por isso, a questão de
encomendas é visada, com base no Toyotismo, para garantir que não ocorra
estocagem em massa de produtos de difícil procura ou com valores elevados, que
demoram a obter fim destinado. Ademais, pode citar também a questão da entrega
dos produtos e serviços, visto que ocorrerá por intermédio de terceirização, na qual
agregará custos básicos, mas será benéfico ao cliente.
TIPOS DE INOVAÇÃO
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foram 20 trimestres consecutivos de queda do PIB no segmento de construção civil
quando comparado ao mesmo período do ano anterior, o que equivale a uma
recessão de 5 anos.
As estimativas para 2021 também são bastante positivas. De acordo com o
presidente da CBIC, José Carlos Martins, o setor de construção civil deve crescer
3% em 2020, o que representaria a possível criação de 150 mil a 200 mil empregos
formais até dezembro. Assim, a construção civil desempenha um papel importante
no contexto econômico do país, uma vez que representa em torno de 6% do PIB
nacional e emprega cerca de 40% da mão de obra industrial (IBGE, 2011). Apesar
da importância deste setor na economia, sua evolução e modernização não
acontecem na mesma intensidade que os outros segmentos industriais (IETEC,
2014; PRESCOT, 2014). Então, o setor da construção civil apresentou um forte
desenvolvimento dos últimos dez anos. A maior demanda e concorrência no setor
têm trazido alguns desafios para o ramo, que tenta se adaptar às exigências do
mercado atual e às peculiaridades da construção caracterizada por ciclos de
negócios extensos e da alta complexidade de sua operação. Tal conjuntura tem
levado as organizações a buscar maior eficácia em suas estruturas, uma vez que o
mercado está cada vez mais competitivo, exigindo maior flexibilidade na adaptação
dos processos de negócio para que as organizações sustentem fatores críticos de
sucesso em seus ambientes de competição (SANTOS, 2002). A configuração
organizacional está diretamente associada à eficiência da gestão das empresas do
setor (ZAYED et al., 2012).
É fato que este movimento pode ser interrompido pela pandemia do novo
Coronavírus, mas é importante se atentar que ele está afetando o mercado como um
todo, não apenas o setor de construção civil. Logo, isso não invalida a retomada que
já vinha ocorrendo há alguns meses no setor. Entre tantos motivos que podem estar
relacionados à volta do crescimento neste mercado, as inovações na construção civil
podem ser consideradas entre as principais, já que apresentam um sério potencial
de revolucionar a área e fazer com que seus resultados sejam ainda melhores. Por
isso, além da atualizada forma de gestão da nova empresa, visto que será acordado
a concretização da forma de gerenciamento, logo que as duas são distintas, sendo
uma vertical e familiar e a outra horizontal e moderna, decidindo as duas, o decreto
final da forma de gerenciamento, atualizado e com a perfil organizacional positivo,
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com enfoque na hierarquia e formalização das atividades e processos. De acordo
com a optica bibliográfica, Shirazi et al. (1996) sugerem uma maior descentralização
da estrutura de gestão em função da complexidade das atividades da construção
civil.
Logo, no cenário atual, conjuntura-se organizações bem centralizadas, com
cargos e funções bem formalizados, elevados níveis de formalização de atividades e
processos bem hierarquizadas. Em suma, além da inovação organizacional, pode
ser colocado em pauta as inovações nos produtos, incremental e nos processos,
como implementação de sistemas de construção, por exemplo: O Computer Aided
Design (CAD), mais conhecido nessa indústria que concebe os projetos mediante a
representação de objetos geométricos. Contudo, apesar de o CAD ser um conhecido
de longa data dos antigos e novos engenheiros, o mercado está sempre atualizando
seus métodos facilitadores. Diante disso, surge o Building Information Modeling
(BIM) com o intuito de promover agilidade e eficiência da planta à construção.
Ademais, a nova empresa poderá abusar dos materiais modernos, como bioconcreto
(sustentável autorregenerativo), contrapiso autonivelante e alumínio transparente.
Outrossim, sensores inteligentes e rastreamentos de ferramentas também são
bastante visados - os equipamentos são catalogados digitalmente, recebendo uma
numeração específica, de forma cíclica e prática. Por fim, é evidente que, a
modernização tecnológica representa um salto para o gestor e para a construtora no
quesito de inspeção da obra, enfocando a análise da organização
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base no retratado anteriormente, a partir do diálogo, distintos modos de pensamento
são evocados e surgem as contradições, visto que a dialética eleva o espírito crítico
e autocrítico, compreendido como o cerne da atitude filosófica, o questionamento.
Seguindo essa visão, as empresas em fusão irão superar os antagonismos
próprios de cada instituição, visando primordialmente a delimitação do tipo de
liderança, na qual irão aplicar, sendo a liderança democrática e técnica, as mais
viáveis. Assim, especula-se que o diferencial da empresa será justamente a
preocupação não só com o bem-estar do cliente, mas também do funcionário, que
refletirá os cuidados pessoais e interpessoais, na apresentação do negócio, como
aprendido durante a disciplina de “Ética, política e sociedade”. Assim, é favorável
que para melhoria contínua da empresa em questão, sejam abertos portais de
sugestões, por parte de clientes e funcionários, possuindo na própria empresa, uma
espécie de Ouvidoria, que colocará a par qualquer resolução de imbróglio ou
questão interpessoal que apareça pela trajetória a ser trilhada.
De forma catalogada, a análise organizacional tem sido marcada por
questões administrativas, pois, segundo Benson (1977), as abordagens utilizadas
combinam com posições metodológicas “que aceitam não criticamente os arranjos
organizacionais existentes e adaptando-os aos interesses de elites administrativas”.
Na concepção dialética, o mundo está em contínuo estado de mudança e não
existem arranjos permanentes, na realidade são padrões temporários e arbitrários e
que devem ser considerados como uma entre muitas possibilidades.
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necessidades dos clientes. Afirma-se que as empresas com visão de negócio,
priorizam os programas que estreitam o relacionamento com o colaborador,
tornando o ambiente de trabalho mais acolhedor e humanizado na valorização do
talento humano, em vista de oportunizar um maior comprometimento dos indivíduos
com os objetivos organizacionais. Neste sentido, o Programas de Integração
Organizacional objetiva facilitar a adaptação do novo funcionário às normas,
políticas e diretrizes da empresa. Na fase inicial é importante que os “novos”
colaboradores sejam acolhidos e integrados a organização da melhor forma
possível, em razão da preocupação com sua inserção no ambiente de trabalho e do
alinhamento aos valores e objetivos da empresa.
Dutra (2006) define Gestão de Pessoas como um conjunto de políticas e
práticas que permitem a conciliação de expectativas entre a organização e as
pessoas para que ambas possam realizá-las ao longo do tempo. Entende-se, a partir
dessa perspectiva, que a Gestão de Pessoas deve conduzir sua prática para o
alinhamento dos objetivos organizacionais com os objetivos pessoais. Desse modo,
se as práticas estabelecidas não forem conduzidas com a intenção de agregar valor
para as pessoas, não terão efetividade. Dutra (2006), afirma que no processo de
agregação de valores o desenvolvimento humano precisa ser considerado. Nesse
limiar, as organizações devem proporcionar aprendizagem aos indivíduos, para que
possam interagir por si mesmos, considerando a individualidade e desenvolvendo
suas competências e, assim contribuir com a organização agregando valor e
diferenciando-a das demais no segmento e no mercado. Observa-se, portanto, que o
desenvolvimento humano está associado a um dos fatores de sucesso da
organização. Gil (2009) enfatiza que as pessoas passariam a serem reconhecidas
como fornecedores de conhecimentos, habilidades, capacidades e, sobretudo, o
mais importante aporte para as organizações: a inteligência. Nesse processo de
integração, o novo talento precisa conhecer principalmente: as instalações da
empresa; os setores da organização; os funcionários veteranos; a equipe com a qual
será lidada diretamente; e a cultura organizacional (incluindo missão, visão, valores,
regras, práticas e normas gerais de etiqueta dentro da empresa).
Por fim, percebe-se que é perfeitamente possível que um programa de
integração alavanque resultados eficazes para uma organização, uma vez que,
integrar o funcionário é possibilitar que ele reconheça a importância que tem dentro
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da organização. A literatura que trata do assunto, por sua vez, é categórica quando,
em seus comentários, registra que independentemente da qualidade do processo de
recrutamento e seleção, os novos colaboradores ainda não estão doutrinados com a
cultura organizacional, quando iniciam suas atividades. Fator que pode levá-los a
criar problemas em relação às convicções e aos costumes vigentes na empresa. É,
portanto, responsabilidade da empresa ajudá-los a se adaptar. Nesta linha de
raciocínio, faz-se necessário que o programa de integração organizacional seja
sistemático, estruturado, com metodologias e técnicas de integração, avaliação e
acompanhamento do desempenho profissional do ingressante, que favoreça uma
melhor adaptação dos novos colaboradores ao novo ambiente de trabalho. Assim
também como é de extrema relevância a participação das gerências e de toda
equipe neste processo. Todos precisam compreender e se comprometer para que o
programa funcione e gere resultados positivos a todos, no curto e longo prazo. Vale
lembrar, que os líderes são formadores de opiniões e tendem a influenciar a
participação ativa ou passiva dos colaboradores. Atualmente, os dirigentes irão
precisar prestigiar respostas às situações complexas que exigem diferentes
habilidades e através de um plano de ação, tornando o funcionário propriedade do
negócio, elegendo seu valor profissional e disposto a arrecadar conhecimentos, bem
como ministrar e repassar aquilo aprendido em seu histórico anterior profissional.
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as diferenças de porte e potencialidade) está fortemente relacionada a uma questão
fundamental: o modo como é interpretada e efetivada a adaptação e com o tipo de
organização empresarial, sendo a mais apropriada, a funcional.
No cenário administrativo atual, segundo os conhecimentos absorvidos
durante a disciplina “Sistemas de Informação Gerencial”, o sistema empresarial mais
favoráveis para a empresa produto em questão seria: CRM (Customer Relationship
Management, ou Gestão de Relacionamento com o Cliente), logo que é focado no
processo que impacta diretamente os seus consumidores. Nessa linha vertente, é
um sistema muito usado pelo time de vendas, uma vez que ele pode ser utilizado
para uma série de rotinas da função, além de englobar a jornada do cliente. Além
disso, é possível adaptar esse sistema para outros escopos que não seja a venda
propriamente dita, mas a prospecção ativa de fornecedores, por exemplo. Ademais,
o BPM (Business Process Management, ou Gerenciador de Processos de Negócios)
que é uma ferramenta muito versátil usada para fazer o mapeamento de fluxos
operacionais. Ela é excelente para encontrar gargalos na operação e, assim, pode
desenvolver soluções que viabilizem um tempo de solução menor, além de ser
possível otimizar a gestão de recursos e de custos. Ela também pode ser adotada
em rotinas que têm impacto em clientes, sejam eles internos ou consumidores
A meta dos sistemas colaborativos é possibilitar que as pessoas e equipes
trabalhem em conjunto de forma fácil e eficaz, independente de espaço e tempo,
ajudando-as a: comunicar, coordenar e colaborar.
Vantagens do CRM
O CRM permite que uma empresa identifique e escolha seus melhores
clientes — os mais lucrativos para a empresa — para poder mantê-los como clientes
duradouros de serviços maiores e mais lucrativos. Assim, possibilita personalização
em tempo real de produtos e serviços com base em desejos, necessidades, hábitos
de compra e etapas de desenvolvimento do cliente, bem como possibilita que uma
companhia desenvolva uma relação consistente com o cliente, além de serviço e
suporte superiores em todos os contatos que o cliente tenha com ela. Ocorre a
otimização de tempo; monitoramento da equipe de vendas, relação mais próxima
com os contatos, integração de equipes e a utilização remota.
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Outra vantagem muito importante do CRM é a possibilidade de ser integrado
com os sistemas de contact center. Essa união traz ainda mais agilidade ao
operador durante o atendimento ao cliente. Outrossim, pode se adicionar
positivamente o oferecimento do banco de dados/informações do cliente; a
organização das fases (jornada) do consumidor e o registro de interações para
futuro aproveitamento.
Desvantagens do CRM
Sobre desvantagens, não há desvantagem em melhoria do processo de uma
empresa, sendo o que pode acontecer é uma desistência do CRM ou problemas pro
não planejamento. Sendo assim, a maioria dos projetos fracassam por falta de
planejamento, tratando o CRM como um software somente. Outrossim, poderá
ocorrer desvantagem entre os tipos de CRM (online e on-premise). Em relação ao
online, seria a dependência da conexão com a Internet, possuindo como opção a
sincronização com dados offline. Já no segundo dito, a falta de energia pode causar
atraso no uso do sistema, os custos iniciais de configuração e instalação são
extremamente altos, é necessário contratar uma equipe de TI para gerenciar o
servidor e realizar manutenções e é difícil de dimensionar e atualizações podem ser
caras.
Em consoante ao abordado, faz-se necessário destacar as principais práticas
de gestão com fito de potencializar os resultados da empresa, no ramo da
construção civil. Em primeiro plano, uma metodologia versátil e fácil de ser aplicada:
Matriz SWOT (FOFA) - analisando as forças, fraquezas, oportunidade e ameaças do
negócio, bem como o Ciclo PDCA, que é uma excelente ferramenta para o controle
de qualidade, utilizada no processo da construção. A melhoria contínua é o foco
desta prática de gestão.
Por fim, notifica-se a suma importância a agregação dos conhecimentos e as
competências, bem como as habilidades em questão, buscando o fornecimento
sólido, com a formação humanística e uma visão global habituada ao acadêmico,
com enfoque na compreensão dos meios sociais, políticos, culturais e econômicos.
Ademais, será viável a promoção da formação teórico-prática da convivência
concreta nas organizações, estimulando uma postura investigativa e de análise
crítico-reflexiva, bem como fito, formar profissionais com visão integral, absorvendo
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a capacidade de adaptação e flexibilidade, atuando de forma interdisciplinar.
Outrossim, ressalva-se a capacidade dos indivíduos em tomar decisões complexas
com ética e responsabilidade, enfocando no geral.
REFERÊNCIAS
ABNT. Construção Sustentável: da teoria à prática. Boletim ABNT. São Paulo, p. 22-23,
mar. 2014.
GIL, Antônio Carlos. Gestão de Pessoas: enfoque nos papéis profissionais. São Paulo:
Atlas, 2009
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