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Faculdade de Engenharia
Administração Pública
Discente :
Docente :
Ivo Jó
Objectivos Específicos............................................................................................................1
Relações Públicas....................................................................................................................2
Marketing................................................................................................................................5
Em Marketing:......................................................................................................................11
Conclusão..............................................................................................................................14
Referências Bibliográficas....................................................................................................15
Introdução
Objectivo Geral
Conceituar o Marketing;
Conceituar Relações Públicas;
Objectivos Específicos
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As rápidas mudanças que ocorrem no mercado consumidor, exigem dos profissionais um
profundo conhecimento de técnicas e ferramentas mercadológicas, que aliadas às modernas
técnicas de comunicação, oferecem vantagem competitiva às empresas.
Com o mercado exigente em que vivemos hoje, o Marketing assume-se como uma
ferramenta de gestão imprescindível. E a crescente recorrência a estas práticas de gestão,
traduz o seu reconhecimento, por parte das organizações, tanto ao nível do marketing
interno, como externo, como ao nível das relações que a empresa cria e mantém com o seu
público. A licenciatura em Gestão de Marketing & Relações Públicas é direcionada para os
candidatos que pretendem alcançar conhecimentos avançados sobre estratégias de gestão
competitivas, através da compreensão e do domínio da área específica de marketing,
aliados a áreas disciplinares relacionadas com as relações públicas.
Relações Públicas
Entende-se por Relações Públicas o esforço deliberado, planificado, coeso e contínuo da
alta administração, para estabelecer e manter uma compreensão mútua entre uma
organização, pública ou privada, e seu pessoal, assim como entre essa organização e todos
os grupos aos quais está ligada, direta ou indiretamente” (Andrade, 2001).
Na esfera popular (ou leiga) encontramos definições cômicas para as Relações Públicas
citadas por Andrade (2001), considerado por Fortes (2009) o pioneiro na pesquisa em
Relações Públicas .
Há quem diga que fazer Relações Públicas “é não tratar o público como aos parentes”, ou
seja, evitar que haja casos de favorecimento ou paternalismo nas relações com o público em
geral. Outros resumem a atividade como “atendimento ao público”, “arte de se dar bem
com os outros”, “arte de bem sorrir e bem falar” ou como “ciência de servir aos outros com
um sorriso e palavras repletas da mais sincera cordialidade”. Estas definições são, no
mínimo, limitadas para conceituar uma atividade tão importante para o cenário empresarial
atual.
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Se as levarmos a sério, então, nos perguntamos: para quê as universidades ofertariam um
curso de nível superior com duração de 4 anos? Para formar profissionais capacitados
apenas para oferecer um “sorriso no rosto e distribuir eufemismos”? Andrade (2001)
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perante a opinião pública e gerando, consequentemente, capital financeiro ou social para o
mesmo. Dines (2013)
Vale ressaltar que, com a popularização do Marketing, nota-se uma tendência cada vez
maior de confundir ou tornar sinônimas áreas tão diferentes como Relações Públicas e
Marketing. Apesar de ambas serem funções administrativas, as duas áreas apresentam
sensíveis diferenças no que tange seus objetivos: de uma forma geral, enquanto a primeira
se ocupa de administrar a comunicação objetivando a construção de uma boa imagem
pública de uma empresa, a segunda foca suas atenções na administração do processo de
harmonização da oferta e demanda de um produto, ou seja, na sua comercialização. Dines
(2013)
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Para ilustrar nossa explicação citamos o Play Station 4. Na época a Sony investiu milhões
de dólares em publicidade, criando enorme expectativa e desejo de compra entre os
consumidores nacionais. Resultado: muita demanda e pouca oferta. O que sugeriu, então, os
profissionais de Marketing? Lançar o produto com um alto preço para diminuir, pelo menos
naquele momento de escassez do produto, a demanda por parte do consumidor. Cesca
(2012)
Marketing
Não existe um conceito único para marketing, mas uma discussão acerca de todos os
elementos que o compõem. Entendemos que marketing é um processo de olhar para o
cliente e compreender o que ele necessita e/ou deseja, pro- cessar essa informação
intraempresa e informar e devolver para o mercado uma solução para esse problema uma
oferta que seja atrativa e possibilite a troca efetiva. Kotler (2000).
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e trocar ofertas que tenham valor para os clientes, parceiros e sociedade em geral
(AMERICAN MARKETING ASSOCIATION, 2014). Já para Kotler (2001), marketing é o
processo social por meio do qual pessoas e grupos de pessoas obtêm aquilo de que
necessitam e o que desejam com a criação, oferta e livre negociação de produtos e serviços
de valor com outros.
Para oferecer um produto ou serviço, os gestores de marketing devem discutir com a área
de pesquisa e desenvolvimento (P&D), com o departamento de compras, a produção, o
financeiro, a logística e até a gestão de pessoas. Junto ao P&D será desenhado o que se
pretende levar ao mercado consumidor – esse trabalho conjunto entre as partes garantirá
uma solução mais adequada ao cliente, e não apenas a de menor custo para a empresa. A
ligação entre o departamento de compras e o marketing também é essencial. Os
fornecedores contatados devem estar alinhados ao projeto de oferta ao cliente, pois esse
engajamento, seja com foco no custo, na qualidade ou na agilidade, auxiliam na entrega de
valor para o cliente. Kotler (2000).
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Logística e marketing estão diretamente relacionados com a entrega ao cliente final – se
houver falha, por exemplo, com a entrega do produto errado ou o avariado (quebra- do,
com validade vencida, amassado, etc.), o cliente ficará insatisfeito coma empresa.
Não basta apenas que a empresa escute o cliente e desenvolva internamente uma solução
para satisfazer sua necessidade ou seu desejo. É imprescindível que o cliente tome
conhecimento dessa oferta. Esta é a parte mais conhecida do marketing – a comunicação, a
propaganda. Muitas vezes, as pessoas pensam que marketing é sinônimo de propaganda e
não imaginam a amplitude do escopo do processo de entender o cliente. Kotler (2000).
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o mesmo esta a acontecer com as rádios, empresas, jornais, lojas, escolas e até mesmo
mercados têm migrado para a era digital.
O marketing digital facilita a vida, pois o individuo não tem que envidar esforços para comprar
um produto. Na verdade, os investidores nacionais têm de entender e considerar que com o
marketing digital o produto não passa despercebido. D’Angelo (2003).
Existe procura em busca da informação do marketing digital. Vemos vários cursos virados
para esta área, temos visto também seminários, workshops, feiras como Moztech e entre
outros canais de disseminação do marketing digital, o que é bastante positivo para o
marketing digital nacional. D’Angelo (2003).
Contudo, muitos moçambicanos estão numa situação que precisam saber usar a internet. O
que não é fácil, para alguém que só vê um computador quando cresce ou quando entra para
uma universidade. Por isso, poucos sabem que o facto de gerar artigos num blog pode gerar
rendimento. D’Angelo (2003).
Para que o marketing em Moçambique funcione é necessário que se invista em passar estes
conhecimentos para todos moçambicanos.
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preços de seus produtos/serviços e distribuí-los no maior número possível de pontos de
venda para que o produto possa ser facilmente encontrado pelo cliente. D’Angelo (2003).
Esse pensamento não considera as necessidades e desejos individuais dos clientes. Pode-se
dar de exemplo o serviço prestado por alguns médicos que acreditam que o simples fato de
oferecer seus serviços por um preço acessível fará com que os mesmos pacientes fiquem
satisfeitos, mas o que ocorre é o contrário, pois o profissional não procurou ver as
necessidades do cliente, e sim o simples atendimento. Assim, os clientes ficam insatisfeitos
com os serviços prestados. Na realidade, uma empresa que segue a orientação para a
produção dificilmente conseguirá trabalhar uma fidelização dos seus clientes. D’Angelo
(2003).
E por fim, encontramos empresas orientadas para o marketing, essas empresas atuam da
seguinte forma:
As empresas que são orientadas para o marketing têm uma preocupação constante de
identificar os desejos dos seus clientes, assim que mudam os desejos dos consumidores,
mudam seus produtos e serviços para se adaptarem à sua necessidade, buscando formas
para poder atender cada vez melhor.
Atualmente, os produtos estão cada vez mais parecidos, o mercado cada vez mais
competitivo, e as empresas que apresentarem um diferencial baseado nas necessidades dos
seus clientes serão as empresas que crescerão. D’Angelo (2003).
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Características de Marketing Mix
Distribuição - aqui, as estratégias relacionam-se com os canais por meio dos quais
a posse dos produtos é transferida do produtor para o consumidor e, em muitos
casos, os meios pelos quais as mercadorias são transportadas de onde são fabricadas
ao local onde são compradas pelo consumidor final. Além disso, as estratégias
aplicáveis aos intermediários, tais como atacadistas e varejistas, devem ser
desenvolvidas.
Os quatro fatores do marketing mix (também chamado de mix de marketing) estão inter-
relacionados; decisões em uma área afetam ações em outra. Para ilustrar, o projeto de um
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mix de marketing certamente é afetado pelo fato de a empresa escolher competir com base
no preço ou em um ou mais fatores. Quando uma empresa depende do preço como
ferramenta competitiva primária, os outros fatores devem ser desenhados para dar suporte a
uma estratégia de preço agressiva. D’Angelo (2003).
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Em Marketing:
Adaptabilidade - Ser adaptável também é muito importante. Quem já trabalha na
área entende que os projetos podem mudar a qualquer momento, especialmente
quando novos dados são recebidos pela equipe. A flexibilidade vai fazer com que o
profissional de marketing saiba lidar com as mudanças, otimizando ações para obter
sempre um resultado melhor.
Google Ads - O Ads é o serviço de publicidade da Google, em que é possível anunciar por
rede de pesquisa, displays e outros.
Mídias sociais - A comunicação com seu público nas mídias sociais deve ser assertiva,
com uso de novos formatos e um tom de comunicação adequado.
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Trabalho em equipe - Como o profissional de marketing tem uma rotina repleta de
desafios, nada mais justo do que saber trabalhar em equipe.
Não só entre o próprio time, mas também com outras áreas. O alinhamento com o setor de
vendas é fundamental para uma ação mais completa, mas diversas empresas pecam ao fazer
essa ponte.
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Conclusão
A evolução da economia fez com que o cliente passasse a ser o ponto central da ação das
empresas, aflorando a necessidade de entender esse cliente, ou seja, de trabalhar o
marketing. Existem inúmeras formas de aplicar a essência do marketing. Em qualquer
segmento, é possível vislumbrar como ele pode auxiliar no sucesso da empresa. Esta é a
semente plantada neste capítulo: a importância de se entender o cliente – em primeiro lugar
entender, depois atender.
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Referências Bibliográficas
Andrade, C. (20001). Para entender relações públicas. 3. ed. São Paulo: Loyola.
Marconi, J. (2009). Relações Públicas – O guia completo. São Paulo: Cengage Learning.
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