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Contribuições da Psicologia para Educação

UNIDADE 1
Material para AD1, AP1 e AP3.

Psicologia
 psique: alma, mente
 logos: palavra, razão, estudo

Educação Formal:
 ocorre nas instituições de ensino - com intenção pedagógica – processo
normatizado pelas Políticas Públicas em Educação.
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Educação Informal:
 ocorre na experiência da vida - de forma espontânea ou sistemática - na família e nos
diferentes grupos sociais.
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Metodologias Ativas
- antes de iniciar as AULAS elabore uma pesquisa sobre Metodologias Ativas
de Aprendizagens.

AULA 1: INTRODUÇÃO À PSICOLOGIA

Aprendizagens/Condicionamentos
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Os afetos e suas implicações

O ser humano se distingue das outras espécies animais que habitam o planeta por sua
capacidade de produzir conhecimento, repassá-lo e armazená-lo para futuras gerações. A
produção do capital cultural humano é diversificada e complexa. É possível identificar e
categorizar diferentes formas de conhecimento:

 senso comum
 religioso
 artístico
 filosófico
 científico

O senso comum é um saber espontâneo, passado de geração a geração, circunscrito a um


determinado constexto cultural, representa o consenso de um grupo, entretanto não
necessariamente representa o bom senso; muitas vezes é resultado de uma interpretação
particular de saberes científicos que são reinterpretados e popularizados.

O conhecimento religioso é dogmático, hierárquico, fechado e corresponde a revelação de


uma verdade metafisica que demanda fé para sua sustentação.

O conhecimento artístico é espontâneo, pode ser popular, ou erudito, conservador, ou


transformador, prospectivo, ou adaptado ao seu tempo.

O conhecimento filosófico tem por objetivo a compreensão da existência, da verdade, do


saber, da moral, da ética, da estética, por fim do ser em sua complexidade e essência. Os
pensadores podem utilizar diferentes métodos de pesquisa: a argumentação lógica, a análise
conceitual, a experiência do pensar, dentre outras formas de investigação.
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O conhecimento científico é objetivo, sistemático, verificável, universal e obedece ao rigor


da metodologia científica. Tem por finalidade a descrição, a explicação, a previsão e o
controle do seu objeto de estudo, com fim último de conhecer a verdade sobre o fenômeno
pesquisado. Apesar de ter como objetivo principal a investigação da verdade, o
conhecimento científico pode ser refutável, isto é, pode ser questionado e substituído por
outra verdade resultante de novos experimentos e comprovações, portanto, para ciência, a
princípio, não existem verdades absolutas.

OBJETIVOS

1-Identificar as principais características dos diferentes tipos de conhecimento: senso


comum, artístico, religioso, filosófico e científico.

2-Definir a disciplina Psicologia

3-Estabelecer a distinção entre educação formal e educação informal.

4-Entender o conceito de Metodologias Ativas de Aprendizagens e os métodos mais


difundidos. (pesquisa livre online)

LEITURA: PARTE 1 - A Caracterização da Psicologia: CAPÍTULO 1 - A Psicologia ou as


Psicologias. Psicologias /Ana M. B. Bock e outros.

Bibliografia Recomendada
BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. L. Psicologias: uma introdução ao estudo da
Psicologia. São Paulo: Saraiva, 13 edição, 2001.
Endereço eletrônico:

https://petpedufba.files.wordpress.com/2016/02/bock_psicologias-umaintroduc3a7c3a3o-
p.pdf

AULA 2: HISTÓRIA DA PSICOLOGIA


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A Psicologia é um saber que se origina nas questões filosóficas da Grécia antiga com
Sócrates, Platão e Aristóteles. A concepção antiga da Psicologa é dependente da Filosofia,
entretanto, na medida em que a Psicologia se afasta da Filosofia e é substituída por uma
psicologia experimental adquiri um estatuto de disciplina científica. É a partir do século XIX
que a Psicologia se torna um ramo da ciência. Wundt, Weber, Fechner, Edward B. Titchner e
William James são considerados os pioneiros da psicologia científica.

OBJETIVOS

1- Definir conhecimento científico.


2- Contextualizar historicamente a Psicologia Científica.
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LEITURA: Psicologias /Ana M. B. Bock e outros. / PARTE 1 - A Caracterização da Psicologia:


CAPÍTULO 2 – A Evolução da Ciência Psicológica.

Bibliografia Recomendada
BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. L. Psicologias: uma introdução ao estudo da
Psicologia. São Paulo: Saraiva, 13 edição, 2001.

Endereço eletrônico:

https://petpedufba.files.wordpress.com/2016/02/bock_psicologias-umaintroduc3a7c3a3o-
p.pdf

AULA 3: OBJETO DE ESTUDO DA PSICOLOGIA


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O objeto de estudo da psicologia é a condição humana social, histórica e cultural; o sujeito


inserido em seu contexto, suas relações intra e interpessoais, sua subjetividade, emoção e
comportamento. Tal objeto de estudo é de difícil recorte e delimitação, pois, o ser humano
é, ao mesmo tempo, agente e paciente do processo, ou seja, objeto e pesquisador de sua
pesquisa, o que gera dificuldades metodológicas, já que o método científico exige o máximo
de isenção do pesquisador, em relação ao objeto pesquisado, para que sejam minimizadas
quaisquer interferências nos resultados. A natureza subjetiva, singular e de alta
complexidade do ser humano também dificulta a aplicação do método científico, pois o
sujeito é difícil de ser quantificado, controlado, objetificado, sistematizado e universalizado.
Porém, a dificuldade não impossibilitou a Psicologia de avançar e se desenvolver, a partir de
diferentes recortes de estudo, e de produzir saberes, apesar das críticas constantes ao seu
almejado estatuto de ciência.

OBJETIVOS

1- Definir o objeto de estudo da Psicologia.


2- Definir subjetividade.

LEITURA: Psicologias /Ana M. B. Bock e outros. / PARTE 1 - A Caracterização da Psicologia:


CAPÍTULO 1 – A Psicologia ou as Psicologias.

Bibliografia Recomendada
BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. L. Psicologias: uma introdução ao estudo da
Psicologia. São Paulo: Saraiva, 13 edição, 2001.

https://petpedufba.files.wordpress.com/2016/02/bock_psicologias-umaintroduc3a7c3a3o-
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AULA 4: ÁREAS DE APLICAÇÃO DA PSICOLOGIA

Educação Saúde

Justiça/ Segurança

Esporte

Trabalho Pesquisa
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Lazer Comunidades

ANUNCIE

Mídia

O psicólogo pode atuar em diferentes áreas: educação, saúde, lazer, trabalho, segurança,
justiça, comunidades, mídia, pesquisa.

O Conselho Federal de Psicologia estabeleceu, por meio de definições e consensos das áreas,
algumas especialidades no campo do exercício profissional: Psicologia Escolar/Educacional,
Psicologia Organizacional e do Trabalho, Psicologia de Trânsito, Psicologia Jurídica, Psicologia
Clínica, Psicologia do Esporte, Psicologia Hospitalar, Psicopedagogia e Psicomotricidade.

OBJETIVO

1- Identificar as áreas de aplicação da Psicologia.

LEITURA: Livro: Psicologias /Ana M. B. Bock e outros. / PARTE 1 - A Caracterização da


Psicologia / CAPÍTULO 10 – A Psicologia como Profissão.

Bibliografia Recomendada
BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. L. Psicologias: uma introdução ao estudo da
Psicologia. São Paulo: Saraiva, 13 edição, 2001.
Endereço eletrônico:

https://petpedufba.files.wordpress.com/2016/02/bock_psicologias-umaintroduc3a7c3a3o-
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VÍDEOS: PSICOLOGIAS

https://www.youtube.com/watch?v=Cfu-Q-8A9zo - O que é psicologia

https://www.youtube.com/watch?v=3PWmP36alts - Psicologia e senso comum

https://www.youtube.com/watch?v=qGYR-LP7mqM - Psicologia Científica

https://www.youtube.com/watch?v=Q-CnQDxvLFg - Objeto de estudo da Psicologia

PRINCIPAIS CORRENTES TEÓRICAS DA PSICOLOGIA NO SÉCULO XX

BEHAVIORISMO E PSICANÁLISE.

AULA 5 BEHAVIORISMO

Behavior: comportamento, conduta.

Principais representantes do Behaviorismo: E.L. Thorndike (1874-1949); Ivan Pavlov (1849-


1936); J.B. Watson (1878-1958); B. F. Skinner (1904-1990)

O Behaviorismo nasceu como uma reação ao mentalismo e ao introspeccionismo que


tinham como objeto de pesquisa o funcionamento interior e subjetivo do sujeito, portanto
impossível de ser observado e mensurado de forma objetiva. E. L. Thorndike e Ivan Pavlov
são os precursores do Behaviorismo, mas foi John B. Watson quem divulgou o movimento,
sendo considerado o pai do Behaviorismo Metodológico ou Clássico. Skinner desenvolveu
um Behaviorismo Radical e formulou o conceito de Comportamento Operante.
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5.1. John B. Watson

“Dê-me uma dúzia de crianças saudáveis, bem formadas, e meu próprio mundo
especificado para cria-los e eu vou garantir a tomar qualquer uma ao acaso e
treiná-lo para se transformar em qualquer tipo de especialista que eu selecione
advogado, médico, , artista, comerciante chefe, e, sim, mesmo mendigo e ladrão,
independentemente dos seus talentos, inclinações, tendências, habilidades,
vocações e raça de seus antepassados. eu vou além dos meus fatos e eu admito isso,
mas tem os defensores do contrário e eles foram fazendo isso por muitos milhares
de anos. " John B. Watson

J. Watson o pai do Behaviorismo Metodológico ou Clássico afirmava ser possível prever e


controlar toda a conduta humana a partir do estudo científico do comportamento aparente
que pode ser observado e mensurado pelo pesquisador. Watson propôs o termo
Behaviorismo - de behavior, comportamento – em 1913, no artigo “Psicologia: como os
behavioristas a veem”. Uma psicologia científica que tinha como objeto de estudo os
comportamentos observáveis que pudessem ser mensuráveis e descritos de forma objetiva.
Watson rejeitava o conceito mentalista. A mente e a consciência não tinham qualquer
significado para psicologia científica, pois não podiam ser investigadas pelo método
científico. A introspecção não tinha valor para o sistema da psicologia behaviorista, cujo
objetivo principal foi alcançar o estatuto de uma psicologia científica fundada no método
experimental: neutralidade, objetividade, mensuração, controle, comprovação,
universalização dos resultados. Para o Behaviorismo o sujeito nasce como uma tábula rasa,
ou seja, uma folha de papel em branco onde se imprime o que se deseja. O sujeito se
constitui a partir das forças do meio ambiente em que vive, portanto, não é livre, pois pode
ser controlado a partir de técnicas de condicionamento que moldam o comportamento
desejado. O organismo responde aos estímulos.
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5.2. B. F. Skinner

"Você não pode impor felicidade. Você não pode em última instância, impor
coisa alguma. Nós não usamos a força! Tudo que precisamos é engenharia
comportamental adequada." Skinner

"Ensinar é simplesmente o arranjo de contingências de reforçamento."


Skinner

Skinner criou, na década de 40, o Behaviorismo Radical, depois de Watson, é considerado o


mais importante representante do Behaviorismo. Ele negou qualquer causa mental para
explicar a conduta humana. Para Skinner o indivíduo é um ser único, homogêneo, não um
todo constituído de corpo e mente. Skinner em 1945 tem como linha de estudo a
formulação do conceito sobre o Comportamento Operante. Os condicionamentos
explicariam os comportamentos aprendidos durante toda a vida do indivíduo. Nessa
perspectiva, a aprendizagem é consequência da ação do indivíduo sobre o meio e do efeito
resultante da ação, que pode ser um reforço positivo, ou ausência de qualquer reforço, ou
punição. Alguns eventos atuam como reforço positivo de forma universal, são os reforços
primários, como por exemplo: água, alimento e afeto. O Comportamento Operante refere-
se, então, à interação do sujeito com o ambiente e a resposta do organismo frente às
consequências provocadas pela ação do sujeito.

OBJETIVOS

1- Contextualizar historicamente o surgimento do Behaviorismo


2 Definir o objeto de estudo para o Behaviorismo.
3 Definir Comportamento Operante, Reforço Positivo, Reforço Negativo e Punição
Positiva e Negativa, para o Behaviorismo Radical de Skinner.
4 Destacar a contribuição de Skinner para educação.
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LEITURA: Livro Psicologias /Ana M. B. Bock e outros. /PARTE 1 - A Caracterização da


Psicologia: CAPÍTULO 3 – O Behaviorismo.

Bibliografia Recomendada
BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. L. Psicologias: uma introdução ao estudo da
Psicologia. São Paulo: Saraiva, 13 edição, 2001.

Endereço eletrônico:

https://petpedufba.files.wordpress.com/2016/02/bock_psicologias-umaintroduc3a7c3a3o-
p.pdf

VÍDEOS: BEHAVIORISMO RADICAL

https://www.youtube.com/watch?v=VW7_24SwG7M - Origens do Behaviorismo

https://www.youtube.com/watch?v=ycN8bqJ7T4k - Behaviorismo Científico

https://www.youtube.com/watch?v=nYuHMobXwnE - Behaviorismo Radical/Skinner

https://www.youtube.com/watch?v=-19AF7ocYEE - Condicionamento Operante

https://www.youtube.com/watch?v=51EuK9kOD_U - Reforço Positivo e Negativo

https://www.youtube.com/watch?v=3FKjukvcY1o - Punição Positiva e Negativa

http://www.youtube.com/watch?v=cFoDe9KoK74 – Modelagem do Comportamento

https://www.youtube.com/watch?v=UkrlNh90BFg - Implicaçoões Pedagógicas do Behaviorismo


Radical

https://www.youtube.com/watch?v=Bf-GKbcSFNo - B.F. Skinner at the APA Annual Convention


(8\10\1990)

AULA 6 PSICANÁLISE

Psique: alma/mente
Análise: estudo analítico/interpretativo

Principais representantes da Psicanálise: Sigmund. Freud (1856 - 1939); Karl Abrahan (1877 -
1925); Ernest Jones (1879 - 1958); Carl. G. Yung (1875 - 1961); Wilhen Reiche (1897 - 1957);
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Melaine Klein (1882 - 1960); Donald Winnicott (1896 - 1971); Wilfred Bion (1897 - 1979);
Jacques Lacan (1901-1981); Anna Freud (1895-1982); Francoise Dolto (1908 -1988); Jean
Laplanche (1924 -2012); e outros.

“A inteligência é o único meio que possuímos para dominar os nossos instintos.”


S.Freud

“Não me cabe conceber nenhuma necessidade tão importante durante a infância de


uma pessoa que a necessidade de sentir-se protegido por um pai.” S. Freud

Freud foi o criador da Psicanálise. Formou-se em medicina e especializou-se em neurologia;


foi cientista, pesquisador e dedicou todo o tempo de sua carreira e vida a encontrar as
causas dos distúrbios mentais e do sofrimento humano e tentar explicá-los. É a partir da
clínica com seus pacientes, e se colocando dentro do próprio processo analítico, que Freud
vai sistematizar sua teoria sobre o inconsciente, o desenvolvimento da sexualidade infantil, o
complexo de Édipo e de Castração, as instâncias psíquicas, a formação da personalidade, a
concepção da cultura, a noção de pulsão, sublimação, repressão, etc. Freud cria uma
metodologia de abordagem psíquica ao abandonar os modelos clássicos da medicina e da
psicologia do seu tempo, passando a utilizar o que chama de associação livre de idéias e a
interpretação dos fenômenos psíquicos ocorridos dentro da terapia como estratégia para
acessar o inconsciente. Lugar misterioso que oculta as idéias que sucumbiram à repressão
pela instância psicológica do próprio sujeito, o Superego. O Superego representa os valores
morais que são internalizados no processo das identificações com as figuras parentais (os
cuidadores da criança e/ou pai e mãe). Esse processo ocorre durante o Complexo de Édipo.
O Superego faz parte da estrutura da personalidade do sujeito. A personalidade é
estruturada, ao longo da primeira infância, por meio de três instâncias psíquicas: ID, EGO e
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SUPEREGO. O ID seria o reservatório da libido, energia sexual, representado pelo desejo e


norteado pelo princípio do prazer; o Ego seria a instância mais consciente regida pelo
princípio de realidade e responsável pela mediação entre o mundo externo e o interno,
entre a necessidade de satisfazer os desejos do Id e a censura moral do Superego que é
responsável pelos limites e pela repressão. Freud, em sua pesquisa sobre a neurose,
descobriu que a maioria das ideias e desejos reprimidos no inconsciente são conflitos ligados
ao desenvolvimento psicossexual: fase oral, fase anal, fase fálica - onde ocorrem o Complexo
de Édipo e de Castração - latência e fase genital.

OBJETIVOS

1- Contextualizar historicamente o surgimento da psicanálise.


2- Definir o objeto de estudo da Psicanálise.
3- Caracterizar as fases do desenvolvimento psicossexual infantil: oral, anal, fálica,
latência e genital.
4- Definir id, ego e superego.
5- Explicar o Complexo de Édipo.
6- Estabelecer a relação entre o superego e a censura.
7- Estabelecer a importância do limite para formação do sujeito sob o ponto de vista da
psicanálise.
8- Compreender a importância da transferência afetiva na educação: relação professor
aluno.

LEITURA: - PARTE 1 - A Caracterização da Psicologia: CAPÍTULO 5 – A Psicanálise.

Bibliografia Recomendada
BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. L. Psicologias: uma introdução ao estudo da
Psicologia. São Paulo: Saraiva, 13 edição, 2001.
Endereço eletrônico:

https://petpedufba.files.wordpress.com/2016/02/bock_psicologias-umaintroduc3a7c3a3o-
p.pdf

VÍDEOS: PSICANÁLISE
https://www.youtube.com/watch?v=HFDR6LqX4Tw - Condição humana

https://www.youtube.com/watch?v=XxDP90soZJk - Pulsões, Inconsciente

https://www.youtube.com/watch?v=_XTPoSLFF0o - O inconsciente

https://www.youtube.com/watch?v=37Ufqf3DEQo - ID

https://www.youtube.com/watch?v=j0Fmz0oJRY4 – Ego continua....


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https://www.youtube.com/watch?v=kSRDX2c56VY – Superego

https://www.youtube.com/watch?v=uJcEEdD1g4c - Fases do Desenvolvimento


Psicossexual

https://www.youtube.com/watch?v=iMiizJ1YkQA - Transferência e Educação

https://www.youtube.com/watch?v=ETjIeM0JANk - Análise de uma mente

https://www.youtube.com/watch?v=M5CYhJSTHVs - Entrevista de S. Freud à BBC

https://www.youtube.com/watch?v=wTla5rCX418 - Behaviorismo X Psicanálise

FIM DA UNIDADE 1: AD1; AP1; AP3.

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