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PRODUÇÃO TEXTUAL

PRODUÇÃO TEXTUAL
INTERDISCIPLINAR
INDIVIDUAL – PTI
INTERDISCIPLINAR
INDIVIDUAL – PTI

CURSO: TEOLOGIA BACHARELADO


PRODUÇÃO TEXTUAL
INTERDISCIPLINAR
INDIVIDUAL – PTI

Curso: TEOLOGIA Semestre: 6º / 7º


Objetivos da A produção textual é um procedimento metodológico de ensino
Aprendizagem: aprendizagem que tem por objetivos:
• Instigar os alunos, apoiados nas informações presentes
na BNCC sobre a área da linguagem como ferramenta
norteadora, para o planejamento de atividades
diferenciadas.
• Relacionar teoria e prática, a fim de proporcionar
embasamento para atuação em atividades
extracurriculares.
• Desenvolver os estudos independentes, sistemáticos e o
autoaprendizado.
• Favorecer a aprendizagem.
• Promover a aplicação da teoria e conceitos para a
solução de problemas práticos relativos à profissão.
• Capacitar o estudante para a compreensão da realidade
religiosa e a realização do trabalho pastoral, missionário
ou social, de modo que ele possua domínio da natureza
do conhecimento teológico sobre as questões religiosas
da realidade brasileira diante da pluralidade religiosa e
confessionalidade, o seu processo de produção e a sua
divulgação;
• Propiciar uma formação teórica sobre teologia e as
ciências humanas para o exercício do diálogo,
habilitando o profissional para o desenvolvimento e a
utilização desses conhecimentos na prática;
• Desenvolver o entendimento da formação do processo
religioso decorrente da capacidade humana de olhar
criticamente a realidade.
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Prezado(a) aluno e aluna,

Seja bem-vindo(a) a este semestre!

A proposta de Produção Textual terá como temática: “direito à liberdade religiosa”.


Escolhemos essa temática com o intuito de que você possa adquirir novos saberes possibilitando a
aprendizagem interdisciplinar dos conteúdos desenvolvidos nas disciplinas deste semestre e, ainda,
fomentar práticas relacionadas ao pluralismo religioso tão presente na sociedade brasileira.
Para entendermos melhor a pluralidade religiosa no Brasil atual, é necessário contextualizar
as diversas expressões religiosas que tornaram o país na grande diversidade que é hoje. O brasil
nasceu “católico”, mas a formação cultural foi desenvolvida por uma gama de expressões religiosas
populares, e nesse sentido, a fim de promover o resgate e as contribuições de todas as matrizes
religiosas, é preciso compreender que a religião cristã está envolta a um contexto mais amplo, que
envolve a história e a cosmovisão religiosa dos povos ameríndios, africanos, orientais, árabes e
também europeus.
A partir do entendimento de que a religião cristã está envolta a um contexto mais amplo,
podemos dizer que, de um modo geral a religião é sempre entendida a partir de um contexto cultural,
ou seja a religião faz parte das diversas construções culturais humanas, nas diversas sociedades.
Para a abordagem científica, é preciso ter claro que religião é sistema cultural, é produção do
homem, produção resultante da sua vivência, de ser homem no mundo e para o mundo. É claro que,
uma vez compreendido que religião é um sistema cultural, cada cientista da religião, a partir da sua
tendência na abordagem religiosa, pode e deve apresentar o conceito de religião.
Deste modo a cultura religiosa que perpassa as religiões no Brasil é compreendida a partir da
formação do catolicismo instituído pelos portugueses no processo de colonização iniciado no
território no início do século XVI. Sem esquecer a contribuição das religiosidades originais dos nativos
que aqui existia antes da chegada dos portugueses, costuma-se privilegiar o catolicismo pois, de certa
maneira, ele saiu-se “vencedor” e se estendeu a todo o território atual do Brasil nos séculos
seguintes, a partir da invisibilização destas religiões nativas. Não à toa, aproximadamente 90% dos
brasileiros nos dias de hoje professam alguma denominação cristã. Porém, esta não é a única religião
vigente, pois, assim como nossa formação cultural, a influência religiosa indígena e africana está
presente na formação religiosa brasileira, muitas vezes de forma sincrética, junto às religiosidades
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de origem europeia. Em tempos mais atuais, inclusive, outras religiosidades que não fazem parte
desta tríade também passam a integrar, ainda de forma tímida, a diversidade religiosa brasileira. São
os casos das religiosidades do extremo oriente, além do islamismo e do judaísmo.

ORIENTAÇÕES DA PRODUÇÃO TEXTUAL

Leitura e interpretação da SGA

As reflexões que deverão ser desenvolvidas neste trabalho cercam a realidade da


pluralidade religiosa brasileira e sua relação com o direito à liberdade religiosa. Para a construção
da proposta, é necessário ter como ponto focal as teorias e o que foi trabalhado no conjunto das
disciplinas do semestre, por esse motivo a proposta começa com elementos conjunturais.
Leia atentamente a Situação Geradora de Aprendizagem e a Situação-Problema, pois elas
deverão fornecer os elementos necessários para a produção textual que propusemos.

SITUAÇÃO GERADORA DE APRENDIZAGEM (SGA)

A reflexão e os desdobramentos sociais relativos a liberdade religiosa são tema de grande


relevância toda a sociedade, pois encontramos situações de intolerância e preconceito que nos fazem
buscar debater o tema para o enfrentamento dessas realidades.
A Liberdade religiosa é direito constitucional dos cidadãos, e o Estado laico visa assegurar que
nenhuma prática religiosa seja favorecida. A Constituição Federal de 1988 estabelece a laicidade
estatal, definindo o que não se pode incluir em matéria de religião e de relação com instituições
religiosas. Sendo do âmbito privado, as religiões e denominações não podem normatizar a esfera
pública, sendo limitadas a fazer recomendações a seus adeptos (LAFER, 2007). Contudo, a
persistência de estruturas no âmbito da sociedade, como “prisões de longa duração” (BRAUDEL),
tornam indispensável retomar o tema.
Segundo o Censo de 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), existem 40
grupos religiosos no País. Naquele ano, 64,6% dos brasileiros se declararam católicos. Outros 22,2%
se disseram evangélicos e 2% eram espíritas. O levantamento ainda registrou que 0,3% eram
seguidores da umbanda e do candomblé. Essa diversidade demanda que o respeito à crença religiosa
seja a tônica das relações sociais.
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Todas as expressões religiosas devem ser igualmente respeitadas e protegidas, assim como a
opção de não ter nenhuma religião.
Vivemos em um regime democrático, em uma sociedade plural e sob um Estado laico. A
Constituição Nacional, no seu Art. 5º, capítulo I, inciso VI, diz: “é inviolável a liberdade de consciência
e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantido, na forma da lei, a
proteção aos locais de culto e as suas liturgias” (BRASIL, 1988).
Portanto, desenvolva um trabalho em um texto argumentativo-dissertativo, onde, estejam
presentes os fatores históricos, culturais, políticos, econômicos e religiosos que envolvam essas
estruturas. Faça uma relação entre o histórico religioso do Brasil e o estabelecimento do Estado
laico, utilizando como fundamentos, os elementos citados e o “direito à liberdade religiosa”.
No seu trabalho, você poderá contar e seguir com os textos de apoio referenciados na
proposta e o que você estudou nas Disciplinas do semestre e principalmente: siga o roteiro de
perguntas elaboradas na Situação-Problema logo abaixo (SP). Lembre-se sempre que é um trabalho
acadêmico, científico e de própria autoria.
Introdução (1 lauda)
Desenvolvimento (2 a 3 laudas)
Considerações finais (1 lauda)

Materiais indicados para leitura e o desenvolvimento da produção textual:

ROCHA, Jucelene. Racismo religioso: numa sociedade plural, por que ainda vivemos sob o peso da
intolerância? Cáritas Brasileira, 2020. Disponível em: Acesso em:
http://caritas.org.br/noticias/racismo-religioso-numa-sociedade-plural-por-que-ainda-vivemos-sob-
o-peso-da-intolerancia Acesso em: Dez. 2020.

SOUZA, Giovanni Nato. Ódio divino: a intolerância religiosa disfarçada de cristianismo. Revista Jus
Navigandi, 2019. Disponível em: Acesso em: https://jus.com.br/artigos/78589/odio-divino-a-
intolerancia-religiosa-disfarcada-de-cristianismo Acesso em: Dez. 2020.

BATISTA, Francisco Diego Moreira. Direito fundamental à liberdade religiosa, shabat, datas de
realização de provas e isonomia – supremo tribunal federal e a suspensão de tutela antecipada nº
389. Disponível em: http://ajuris.kinghost.net/OJS2/index.php/REVAJURIS/article/viewFile/372/306
Acesso em: Dez. 2020.

BREGA FILHO, Vladimir; Alves, Fernando de Brito. Anais... XVII Congresso Nacional do CONPEDI,
Brasília – DF, 2008. Disponível em:
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http://www.publicadireito.com.br/conpedi/manaus/arquivos/anais/brasilia/03_611.pdf Acesso
em: Dez. 2020.

COSTA, Fabrício Veiga; ANDRADE, Érica Patrícia Moreira de Freitas. A linha tênue entre o exercício
do direito de liberdade religiosa em face do discurso de ódio. Prisma Jur., São Paulo, v. 16, n. 2, p.
479-503, 2017. Disponível em: https://periodicos.uninove.br/prisma/article/view/7800/3675
Acesso em: Dez. 2020.

D’AVILA-LEVY, Claudia Masini; CUNHA, Luiz Antônio (Orgs.). Embates em torno do Estado laico.
São Paulo: SBPC, 2018. Disponível em: http://portal.sbpcnet.org.br/livro/estadolaico.pdf Acesso
em: Dez. 2021.

CURY, Carlos Roberto Jamil. Por uma concepção do estado laico. In: Embates em torno do Estado
laico. Claudia Masini d’Avila-Levy, Luiz Antônio Cunha (Orgs.). – São Paulo: SBPC, 2018. Disponível
em: http://portal.sbpcnet.org.br/livro/estadolaico.pdf Acesso em: Dez. 2021.

OLIVEIRA, Fabrício Roberto Costa. Religião e participação política: considerações sobre um pequeno
município brasileiro. Disponível em: https://www.ces.uc.pt/e-
cadernos/media/ecadernos13/02_%20Fabricio%20Oliveira.pdf Acesso em: Dez. 2021.
FRANKLIN DE SOUSA, Rodrigo. Resenha "Religiosidade no Brasil". In: Revista Estudos avançados, 27
(79). 2013. p. 285-288. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ea/a/In/?lang=pt Acesso: 07 dez.
2021.

BOSISIO, Izabella. "Religião, cultura, nação: articulações possíveis a partir de três datas
comemorativas". In: Revista Horizontes antropológicos, Porto Alegre, ano 24, n. 52. set./dez. 2018.
p. 199-221. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/ha/a/xBYbdFTPDvgyYTcmVPVNJ8L/?lang=pt&format=pdf Acesso: 07 dez.
2021.

CHUEIRE, LÚCIA. Religiosidades africanas e ameríndias. Curitiba: InterSaberes, 2021. [Biblioteca


Virtual 3.0 Pearson]

COSTA, Valéria Gomes; GOMES, Flávio. Religiões negras no Brasil: da escravidão à pós-
emancipação. São Paulo: Selo Negro, 2016. [Biblioteca Virtual 3.0 Pearson]

ANDRADE, Marli Turetti Rabelo; RUPPELL JÚNIOR, Ivan Santos. O Cristianismo e a Civilização
Ocidental: Influências culturais e movimentos históricos. Curitiba: Intersaberes, 2021. [Biblioteca
Virtual 3.0 Pearson]

COUTO, Jorge. A Construção do Brasil: ameríndios, portugueses e africanos, do início do


povoamento a finais de Quinhentos. Rio de Janeiro: Forense. 2011. [Minha Biblioteca]

ALENCAR, Flávio L. História da Igreja no Brasil. Curitiba: Intersaberes, 2019. [Biblioteca Virtual 3.0
Pearson]
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SITUAÇÃO-PROBLEMA (SP)

Em um país de proporções continentais como o Brasil, a amplitude religiosa é muito maior


do que se costuma crer. A chegada dos países europeus ao território americano acabou alterando as
diversas relações sociais que aqui existiam entre os povos tradicionais, e na questão religiosa não
poderia ser diferente. O contato, que foi tão prejudicial às culturas indígenas acabou por extinguir
algumas das centenas – ou milhares – de diferentes religiosidades que aqui havia, porém muitas
delas sobreviveram e, de maneira sincrética, incorporou dogmas e doutrinas cristãs, e hoje mostram
significativa força entre povos tradicionais e até entre sociedades com maiores ligações ocidentais.
Com o desenrolar da nossa História, outras religiões acabaram se incorporando à sociedade
brasileira, trazida pelos africanos escravizados e, principalmente a partir do século XIX, pelos
imigrantes europeus de origem não-portuguesa, como italianos, alemães e suíços, que trouxeram
suas religiosidades cristãs de caráter protestante. Essas religiosidades todas convivem em nossos
tempos, em caráter sincrético, ou não, e compreender sua História e particularidades permite a você,
aluno, obter uma maior compreensão da cultura e dos costumes brasileiros como um todo, que
afetam e são afetados pelas manifestações religiosas.
Geralmente, seguimos a religião de nossa família, mas podemos optar por uma nova. A
liberdade de religião foi conseguida com muitas lutas e sofrimentos.
A intolerância religiosa causou e causa muitos conflitos e guerras violentas que são travadas
em nome de uma determinada crença religiosa. Os exemplos são vários: entre judeus e cristãos,
entre cristãos e islâmicos, as milhares de mortes produzidas pela Inquisição (da Igreja Católica) contra
os considerados hereges, as guerras entre católicos e protestantes nos séculos XVI e XVII em
consequência da Reforma Religiosa, entre outras. A intolerância religiosa também se expressa em
conflitos cotidianos, quando se menospreza pessoas por não pensarem religiosamente do mesmo
modo.
Não vivemos isolados, vivemos em sociedade e estamos em contato com as mais diversas
culturas do mundo. Atualmente, vemos culturas destruídas e povos dominados pela ignorância de
outros, com culturas diferentes e economicamente mais fortes. Há muitas religiões que guardam
muitas aproximações entre si.
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O desconhecimento, a ignorância a respeito dessas afinidades, é uma das causas do


desrespeito e intolerância. Por isso, faz-se necessário conhecer diferentes religiões e culturas para
que possamos respeitá-las e vivermos em paz.
Agora imaginemos a seguinte situação: você é um professor(a) especialista em
religiosidades, com especialidade nas manifestações religiosas do período pré-colonial. Conhecendo
sua formação e especialidade, a escola de seu filho a convidou para realizar uma palestra aos alunos
no início do ano letivo, na semana de boas-vindas aos alunos. Conhecendo os conteúdos
programáticos escolares, você escolheu por tema uma fala que permitisse aos alunos aprofundarem
seus conhecimentos identificando as práticas religiosas expressas em diversas matrizes que
caracterizam a religiosidade brasileira, contextualizando os seus desdobramentos para a história da
religião no Brasil. Deve, portanto refletir sobre as diversas facetas que se apresentam com relação à
religiosidade no Brasil desde o cristianismo imperial até a contemporaneidade, destacando a
diversidade religiosa existente no país e seus desdobramentos até os dias atuais.
Baseado em seus conhecimentos adquiridos em leituras, aulas, fóruns e demais debates,
responda:
Se o Brasil é um estado laico, ou seja, não há uma religião oficial brasileira, teoricamente,
é possível uma governabilidade imune à influência de dogmas religiosos?
A Constituição Federal de 1988 também garante o tratamento igualitário a todos os seres
humanos, quaisquer que sejam suas crenças, e garante o direito de escolher livremente a religião
ou crença a ser seguida. Por qual motivo existem no Brasil ideologias e atitudes ofensivas às
diferentes crenças e religiões?

Para essa finalidade em sua palestra, você deve seguir um roteiro de perguntas que leve os
alunos a entenderem a realidade atual do Brasil diante de uma pluralidade religiosa inegável, o
Estado que se declara laico, no entanto vemos bancadas religiosas que atual fortemente no meio
político:

1. O que diz a lei sobre a intolerância religiosa?


2. O que significa a expressão "intolerância religiosa"?
3. O que é o preconceito religioso?
4. O que a Constituição fala sobre religião?
5. O que é liberdade de expressão religiosa?
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6. O que diz o governo sobre intolerância religiosa?


7. Qual o cenário atual em relação à intolerância religiosa, como a Igreja dialoga com
essa questão?

Você pode utilizar os materiais referenciados na proposta e o que foi indicado na bibliografia
das disciplinas trabalhadas no semestre. Faça reflexões com as disciplinas conforme indicações
bibliográficas das aulas. Caso queira desenvolver a utilização de citações, não esqueça das normas,
assim como a citação da fonte conforme orientações para a execução do trabalho e autoria.
Desenvolva um texto argumentativo, apresentando de forma coerente com as disciplinas
trabalhadas, os elementos questionadores apontados na Situação-Problema.

NORMAS PARA ELABORAÇÃO E ENTREGA DA PRODUÇÃO TEXTUAL

1. O trabalho será realizado individualmente.


2. Importante: Você deverá postar o trabalho finalizado no AVA, o que deverá ser feito na pasta
específica (“atividades interdisciplinares”), obedecendo ao prazo limite de postagem,
conforme disposto no AVA. Não existe prorrogação para a postagem da atividade.
3. Deve conter, depois de pronto, capa e folha de rosto padrão da Instituição, sendo organizado
no que tange à sua apresentação visual (tipos e tamanhos de fontes, alinhamento do texto,
espaçamentos, adentramento de parágrafos, apresentação correta de citações e referências,
entre outros elementos importantes), conforme modelo disponível no AVA.
4. A produção textual é um trabalho original e, portanto, não poderá haver trabalhos idênticos
aos de outros alunos ou com reprodução de materiais extraídos da internet. Os trabalhos
plagiados serão invalidados, sendo os alunos reprovados na atividade. Lembre-se de que a
prática do plágio constitui crime, com pena prevista em lei (Lei n.º 9.610), e deve ser evitada
no âmbito acadêmico.
5. Importante: O trabalho deve ser enviado em formato Word. Não serão aceitos, sob nenhuma
hipótese, trabalhos enviados em PDF.

A seguir, apresentamos a você alguns dos critérios avaliativos que nortearão a análise
do Tutor a Distância para atribuir o conceito à produção textual:

 Normalização correta do trabalho, com atendimento ao número de páginas solicitadas.


 Apresentação de estrutura condizente com a proposta apresentada (com introdução,
desenvolvimento e conclusão).

 Uso de linguagem acadêmica adequada, com clareza e correção, atendendo à norma padrão.
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 Atendimento à proposta, contemplando todos os itens solicitados, com objetividade,


criatividade, originalidade e autenticidade.
 Fundamentação teórica do trabalho, com as devidas referências dos autores eventualmente
citados.

Lembre-se de que seu Tutor a Distância está à disposição para lhe atender em suas
dúvidas e, também, para repassar orientações sempre que você precisar. Aproveite esta
oportunidade para realizar um trabalho com a qualidade acadêmica de nível universitário.

Bom trabalho!
Equipe de professores

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