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UNIVERSIDADE SAVE
INTERFACE SÓLIDO-LÍQUIDO
Massinga
2021
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UNIVERSIDADE SAVE
FACULDADE DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXATAS
INTERFACE SÓLIDO-LÍQUIDO
Massinga
2021
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Índice páginas
CAPITULO I................................................................................................................................5
1.0.INTRODUÇÃO......................................................................................................................5
1.1.Objectivos:..............................................................................................................................5
1.1.1.Geral.....................................................................................................................................5
1.1.2.Específicos...........................................................................................................................5
1.2.Metodologia............................................................................................................................5
CAPITULO II...............................................................................................................................6
2.0.INTERFACE SÓLIDO-LÍQUIDO.........................................................................................6
2.1.Conceitos fundamentais..........................................................................................................6
2.2.Tipos de interfaces..................................................................................................................6
2.3.Interface sólido-líquido...........................................................................................................6
2.3.2.Hidratação da superfície......................................................................................................7
2.4.1.Ângulo de contacto..............................................................................................................7
2.5.Flotação de minérios.............................................................................................................10
2.6.Detergência...........................................................................................................................12
2.6.1.Efeitos detergentes.............................................................................................................12
CAPITULO III............................................................................................................................17
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3.0.CONCLUSÃO......................................................................................................................17
4.0.Referencias Bibliográficas....................................................................................................18
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CAPITULO I
1.0.INTRODUÇÃO
O presente trabalho, aborda assuntos relacionados a cadeira de Química coloidal, especificamente
sobre a interface sólido-líquido. Este processo pode ser entendido olhando para a segunda lei da
termodinâmica “os sistemas evoluem, espontaneamente segundo um sentido preferencial, tendo
para um estado de equilíbrio”, isto é, as superfícies geradas a partir da ruptura de ligações frágeis
(de natureza molecular, por exemplo) estarão próximas do estado de equilíbrio, ao contrário, as
superfícies formadas a partir da ruptura de ligações bastante energética (ligações covalentes por
exemplo) reagem espontaneamente com o meio a fim de baixar o seu nível energético.
1.1.Objectivos:
1.1.1.Geral
Estudar a interface sólido-líquido
1.1.2.Específicos
Caracterizar a formação de uma interface sólido-liquido
Descrever a Hidratação da superfície
Apresentar as Principais características da adsorção química
1.2.Metodologia
Para a realização do presente trabalho com vista ao alcance dos objectivos preconizados,
constituiu-se como metodologia básica a pesquisa bibliográfica. Esta pesquisa consistiu na
consulta de várias obras literárias e de alguns artigos em Internet e que as tais referências
bibliográficas se encontram na última página do trabalho.
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CAPITULO II
2.0.INTERFACE SÓLIDO-LÍQUIDO
2.1.Conceitos fundamentais
Segundo Shaw (1992), Interface: é uma fina camada limite entre duas fases, com dimensão
coloidal (1 nm), que possui propriedades químicas e físicas diferentes das propriedades das fases
constituintes.
2.2.Tipos de interfaces
Segundo Shaw (1992), Existem cinco tipos de interfaces que são:
Sólido-sólido; Líquido-líquido;
Sólido-líquido; Líquido-gás.
Sólido-gás;
2.3.Interface sólido-líquido
Segundo Atkins (2003), a segunda lei da termodinâmica é enunciada da seguinte forma “Os
sistemas evoluem, espontaneamente, segundo um sentido preferencial, tendendo para um estado
de equilíbrio”.
Segundo Shaw (1992), as superfícies geradas a partir da ruptura de ligações frágeis (de natureza
molecular, por exemplo) estarão próximas do estado de equilíbrio. Ao contrário, as superfícies
formadas a partir da ruptura de ligações bastante energéticas (ligações covalentes, por exemplo)
reagem espontaneamente com o meio a fim de abaixar o seu nível energético. Como resultado
das interacções energéticas na interface sólido-líquido, as superfícies dos minerais apresentam
um desbalanceamento de carga, podendo apresentar um excesso da carga positiva ou negativa.
Segundo Shaw (1992), cristais iónicos: em contacto com um líquido polar (como a água), cada
espécie iónica de superfície de um mineral hidrofílico fica submetida a dois esforços que atuam
em sentido contrário:
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O que resulta da interacção com os outros iões da estrutura cristalina (potencial eléctrico) -
que actua no sentido de manter o referido ião na superfície;
O que resulta da interacção com as moléculas da água e espécies dissolvidas - que favorece a
remoção de iões (potencial químico).
Espécies iónicas existentes na superfície do sólido migram para a solução de forma heterogénea,
ou seja, as espécies são removidas com diferentes graus de dificuldade. Ao mesmo tempo alguns
iões provenientes da solução podem adsorver-se na superfície do sólido. Essa movimentação
prossegue até que o produto das concentrações iónicas iguale o produto de solubilidade. Portanto,
em contacto com um líquido polar, como a água, alguns minerais comportam-se como cristais
iónicos com diferentes graus de solubilidade (SOUZA, 2007).
Esse comportamento, sob o ponto de vista energético, indica que o processo de deslocamento de
iões prossegue até que seja estabelecido o equilíbrio electroquímico do sistema. Após o
estabelecimento do equilíbrio electroquímico, a superfície sólida apresenta um excesso de carga
eléctrica. Essa carga, em geral, é negativa devido à tendência dos catiões à hidratação e portanto,
a permanecerem na fase aquosa em maior quantidade do que os aniões (SOUZA, 2007).
2.3.2.Hidratação da superfície
No momento em que um mineral hidrofílico é imerso em uma solução aquosa, a sua superfície
interage com as moléculas da água, tornando-se hidratada. Em seguida, os grupamentos ácidos e
básicos resultantes são dissociados em função do pH da suspensão, dando origem a uma
superfície que pode ter carga negativa (ionização dos grupos ácidos) ou positiva (ionização dos
grupos básicos) (SOUZA, 2007).
2.4.1.Ângulo de contacto
Segundo Silva (2016), define-se ângulo de contacto (ϴ) como o ângulo formado entre a fase
sólida e a fase gasosa, medido através da fase líquida.
formar um ângulo (ϴ) com a fase sólida. Tal ângulo é denominado de ângulo de contacto. Via de
regra, na mineração, a fase sólida é um mineral ou rocha, a fase líquida é a água e a fase gasosa é
o ar atmosférico.
Segundo Silva (2016), o ângulo formado entre as superfícies conhecido como ângulo de contacto
(θ), pode ser usado como uma medida da hidrofobicidade ou hidrofilicidade do sólido. Esse
ângulo permite a quantificação dos vários graus de afinidade intermediários entre esses dois casos
extremos. Podemos observar três vectores assim identificados como: γ S/L, γ S/G e γ L/G, que
representam a tensão superficial das interfaces S/L, S/G e L/G, respectivamente. Eles agem
paralelamente às suas respectivas interfaces e se encontram orientados no sentido oposto ao
aumento da área interfacial.
Ao chamarmos os três vectores ( γ S/L, γ S/G e γ L/G,) de tensão superficial, enfoca-se o fenómeno sob o
ponto de vista da Mecânica e, por isto, as unidades mais apropriadas são: N/m no sistema SI e
dyn/cm no Sistema CGS.
Se enfocarmos o fenómeno através da Termodinâmica, então os termos γ S/L, γ S/G e γ L/G, serão
definidos como variação da energia livre interfacial por unidade de área, mantendo-se constantes
a temperatura e pressão. Neste caso, as unidades mais adequadas seriam J/m 2 no sistema SI. Para
Se ϴ=0 o sólido tem total afinidade pelo líquido e será plenamente molhado ou húmido pelo
mesmo;
Se 0 o < ϴ ≤ 90º, diz-se que o sólido é parcialmente molhado ou húmido pelo líquido;
Quando ϴ > 90º, o sólido repele o líquido completamente.
No que concerne à água, nenhum mineral apresenta ângulo de contacto maior do que 90º.
Minerais portadores de oxigénio geralmente apresentam ϴ~0 o mas após adsorção de surfatantes
na interface mineral/solução, ϴ pode chegar a valores de até 90º.
Quando a amostra do mineral é suficientemente grande para ser cortada em placas com
dimensões mínimas de 2cm x 2cm, utiliza-se um equipamento denominado de goniômetro de
contacto, realizando-se medidas directas através desse equipamento:
(a) Se a placa que representa o mineral for imersa no líquido e uma bolha de ar for colocada em
contacto com ela (Figura 2A), a medida é feita pela técnica chamada de “Bolha Cativa” ou
“Captive Bubble”;
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(b) Se uma gota do líquido for posicionada sobre uma placa seca do mineral (Figura 2B), o
ângulo de contacto será medido através de uma técnica chamada de “Gota Séssil” ou “Sessile
Drop”.
A B
2.5.Flotação de minérios
A flotação é uma técnica de separação de misturas que consiste na introdução de bolhas de ar a
uma suspensão de partículas. Com isso, verifica-se que as partículas aderem às bolhas, formando
uma espuma que pode ser removida da solução e separando seus componentes de maneira
efectiva (SOUSA & COLS., 2003).
O importante nesse processo é que ele representa exactamente o inverso daquele que deveria
ocorrer espontaneamente: a sedimentação das partículas. A ocorrência do fenómeno se deve à
tensão superficial do meio de dispersão e ao ângulo de contacto formado entre as bolhas e as
partículas (SOUSA & COLS., 2003).
A tensão superficial é a responsável pela formação das bolhas e pode ser entendida como uma
espécie de película que envolve os líquidos, semelhante à existente na gema do ovo. Isso explica
porque, quando viramos um copo molhado, algumas gotas permanecem presas à sua superfície ou
porque uma torneira mal fechada consegue segurar a gota de água até certo limite de tamanho
antes que esta caia. A justificativa para esse fenómeno está no facto de que as moléculas situadas
no interior de um líquido são, em média, sujeitas à força de atracção igual em todas as direcções,
ao passo que as moléculas situadas, por exemplo, na superfície de separação líquido-ar, estão
submetidas à força de atracção não balanceada ou não equilibrada, o que resulta numa força
preferencial em direcção ao interior do líquido. O maior número possível de moléculas se
deslocará da superfície para o interior do líquido e a superfície tenderá a contrair-se. Isso também
explica porque gotículas de um líquido ou bolhas de gás tendem a adquirir uma forma esférica
(JAFELICCI & MASSI, 2007).
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A explicação está no fato de que a superfície dessas partículas é hidrofóbica, fazendo com que a
tensão superficial da água expulse a partícula do líquido e promova a adesão da partícula na
superfície da bolha de ar. O que não ocorre com os outros componentes hidrofílicos com ângulos
de contacto pequenos presentes no sistema, que preferem permanecer no meio líquido em vez de
aderir à superfície da bolha de ar (Venditti, 2004).
Para uma adesão satisfatória, são necessários ângulos de contacto de pelo menos 50° a 75°,
enquanto, para uma boa adesão às bolhas, o ângulo de contacto deve ser preferencialmente
superior a 90°, O tamanho da partícula também é factor limitante do processo, pois para ser
arrastada, a partícula deverá ter dimensões próximas das coloidais (SOUSA & COLS., 2003).
As moléculas de óleo são amfílicas, criando uma superfície hidrofóbica. É então adicionado um
agente espumante e forçado ar no fundo do vaso. As partículas aderem às bolhas de ar vindo à
superfície, onde são recolhidas ricas em metal (SOUSA & COLS., 2003).
2.6.Detergência
2.6.1.Efeitos detergentes
Segundo PIETER (1985), Um bom detergente deve obedecer às seguintes características:
Tipo de superfície – Vidros, Plásticos; cerâmicos; fibras naturais e sintéticas, pele, cabelos,
etc.
“Sujidade” – características polares/apolares, reactividade ou inércia química;
Molhamento- Em roupas por exemplo, é necessário reduzir a tensão superficial a 40mN.m1.
b) Remoção da sujidade
Segundo PIETER (1985), A remoção da sujidade: designado por O a sujidade (do termo Oil)
temos:
A acção do detergente consiste em reduzir OW e SW diminuindo a energia de adesão entre o Oil e a
superfície sólida. Portanto, se a sujidade é líquida, a remoção é uma questão de ângulos de
contacto. A adição de detergente diminui o ângulo de contacto na interfase SOW
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Se 0 <<90° A remoção é por meios mecânicos, e se 90° < <180° O processo envolve
solubilização.
A diferença entre sabão e detergente é o processo de obtenção de cada um, sendo os detergentes
obtidos a partir de ácido sulfónico (pela reacção entre álcool e ácido sulfúrico), e o sabão obtido
por um sal de ácido graxo (pela reacção de saponificação que se dá entre um triester e uma base
forte).
Figura 3: Estrutura do
detergente. Fonte: PIETER
(1985)
Quando comparados aos demais tensioactivos, os aniónicos apresentam uma alta umectância,
elevado grau de detergência e um alto poder espumante. Os sabões de ácidos graxos; os alquil
sulfonatos; os alquil éter sulfonatos e os alquil sulfossuccionatos são os principais representantes
dos tensioactivos aniónicos, que apresentam as características citadas (PIETER, 1985).
Os ABS eram de difícil degradação devido sua cadeia hidrofóbica apresentar carbonos
quaternários já os LAS, apresentam cadeias alquílicas lineares. A biodegradação de um
tensioactivo LAS ocorre em duas fases, no primeiro momento existe a quebra da cadeia
hidrofóbica, no segundo momento os produtos de degradação são transformados em dióxido de
carbono, água e sais minerais. Os melhores surfactantes são os que adsorvem na interfase
sólido/água e óleo/água, com melhores efeitos detergentes. A adsorção na interface água/ar com a
consequente diminuição de não é indicação de bom desempenho (PIETER, 1985).
Segundo Shaw (1975), considera-se que uma determinada espécie química (iónica ou molecular),
em solução, está adsorvida a uma superfície quando a sua concentração na interface supera a
concentração dessa espécie na solução. A adsorção de um determinado reagente a uma superfície
mineral implica na redução da sua concentração na solução aquosa. A adsorção sempre contribui
para a diminuição da energia livre do sistema e liberação de uma determinada quantidade de
calor.
Fenómeno espontâneo e exotérmico, sendo o calor cedido pela reacção conhecida como calor de
adsorção. O calor de adsorção pode ter diferentes intensidades, dependendo do tipo de interacção:
Segundo Shaw (1975), Adsorção específica: pode ser química ou física (van der Waals):
Está relacionada à presença de iões indiferentes na fase líquida e ocorre por acção de forças
electrostáticas.
A densidade de adsorção depende, fundamentalmente, do excesso de carga existente na
superfície mineral.
O ião adsorvido mantém-se a uma determinada distância da superfície, podendo situar-se na
camada de Stern (camada fixa) ou na camada de Gouy (camada dispersa).
Na camada de Stern os contra iões perdem o movimento Browniano devido à intensidade da
atracção eléctrica que aumenta com a proximidade da superfície.
Por sua vez, na camada dispersa os iões se movimentam, aleatoriamente, em função da
energia molecular (movimento Browniano) e das forças electrostáticas.
b) Principais características da adsorção física
A adsorção é pouco energética (<20 kcal.mol-1), ou seja, a força de ligação é frágil;
Como consequência do baixo calor envolvido, a adsorção é reversível, podendo ser desfeita
com a simples quebra do equilíbrio electroquímico do sistema.
A adsorção é pouco selectiva;
Pode ocorrer em qualquer superfície, desde que apresente um excesso de carga eléctrica de
sinal contrário;
A adsorção é muito rápida. Nos sistemas com colector que se adsorve fisicamente não há
necessidade de tempo de condicionamento.
c) Adsorção química ou quimissorção
Ocorre quando existe afinidade entre um ião específico, presente na fase líquida, e um
determinado ião da superfície mineral – as espécies envolvidas passam a formar um composto
químico na superfície. O ião desidratado "toca" a superfície mineral e a aproximação não
depende das cargas eléctricas.
CAPITULO III
3.0.CONCLUSÃO
As superfícies geradas a partir da ruptura de ligações frágeis (de natureza molecular, por
exemplo) estarão próximas do estado de equilíbrio. Ao contrário, as superfícies formadas a partir
da ruptura de ligações bastante energéticas (ligações covalentes, por exemplo) reagem
espontaneamente com o meio a fim de abaixar o seu nível energético. Como resultado das
interacções energéticas na interface sólido-líquido, as superfícies dos minerais apresentam um
desbalanceamento de carga, podendo apresentar um excesso da carga positiva ou negativa.
A adsorção química é caracterizada por envolver um elevado calor de adsorção (> 40 kcal.mol -
1), Em consequência do elevado calor da reacção, a adsorção é irreversível, Ocorre de forma
selectiva já que exige uma compatibilidade química entre as espécies envolvidas, Exige um
determinado tempo mínimo de condicionamento para a formação do composto na superfície do
mineral e Os iões sorvidos por atracção electrostática (iões indiferentes) conseguem apenas a
redução do potencial zeta (que pode chegar a zero), não afectando o potencial de superfície.
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4.0.Referencias Bibliográficas
1. ATKINS, Peter. Físico-Química-Fundamentos. 3ª Edição, editora LTC. 2003, Pp 110-116.
2. SOUZA,W et al. Técnicas de microscopia electrónica aplicadas as ciências biológicas. Rio
de Janeiro. 2007
3. PIETER Burggraaf, "Guidelines for Optical Microscopy", Semiconductor Internacional,
Volume 8,No. 2, Pág. 54-62, 1985.
4. SHAW, D. J. Introduction to Colloid and Surface Chemistry. 4o Ed. Burlington:
Butterworth - Heinemann, 1992.
5. SHAW, Duncan J. Introdução à Química dos Colóides e de Superfícies. São Paulo: Edgard
Blücher; Edusp, 1975.
6. SILVA, Aline Geice Vitor et al. Desenvolvimento de filmes finos de sílica com propriedade
autolimpante e antirreflexiva: síntese, funcionalização e caracterização. 2016. 101 F.
Dissertação (Mestrado) - Curso de Programa de Pós-graduação em Engenharia de Materiais,
Departamento de Engenharia de Materiais, Centro Federal de Educação Tecnológica de
Minas Gerais, Belo Horizonte, 2016. Cap. 1. Disponível em
http://www.posmat.cefetmg.br/wpcontent/uploads/sites/120/2017/08/Disserta
%C3%A7%C3%A3o_Aline_Silva.pdf. Acesso em: 8 out. 2021.