Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
RESUMO
INTRODUÇÃO
As organizações estão atuando em ambientes cada vez mais dinâmicos e complexos, demandando
transformações nas competências dos indivíduos. Vêm sendo desenvolvidas estratégias para
capturar e disseminar aquilo que aprendem ao longo do tempo, facilitar o compartilhamento de idéias
e experiências, eliminar as barreiras funcionais, impulsionar melhores práticas e gerir seu capital
intelectual. O compartilhamento de idéias e experiências se dá mediante a gestão de pessoas, e esta
pressupõe a gestão das competências individuais e institucionais, que por sua vez requer o
mapeamento das competências. Uma ferramenta que vem sendo utilizada é o Inventário
Comportamental das Competências que possibilita levantar os pontos fortes, que tornam as pessoas
aptas para algumas tarefas, e os pontos fracos, que devem ser aperfeiçoados para que o profissional
possa investir no desenvolvimento daquelas consideradas importantes para o campo no qual
pretende atuar. Seguindo as tendências das organizações, propõe-se no presente a verificação
comportamental das competências dos bibliotecários da Unicamp, tendo como objetivo:- levantar as
potencialidades dos bibliotecários, bem como os déficits; e traçar um modelo que possibilite mobilizar
conhecimentos, habilidades e experiências que agreguem valor à Biblioteca e ao profissional.
METODOLOGIA
1
RESULTADOS E ANÁLISE DAS COMPETÊNCIAS COLETIVAS
A pesquisa teve adesão de 21% dos bibliotecários do Sistema de Bibliotecas, no prazo de três dias.
As competências foram agrupadas em organizacionais (21), conhecimentos técnicos (23), atitudes
(10) e habilidades (10). Os gráficos dos resultados seguem a divisão.
Fig. 4 – Habilidades:- FORTES: 60% - 6 observações; MÉDIAS: 40% - 4 observações. FRACAS: 0 observações.
Gráfico 5 - ATITUDES
CORTESIA 9
QUA LIDA DE A TEND. 9
COM P ROM ETIM ENTO 9
ÉTICA 9
FEEDB A CK 9
SENSIB ILIDA DE 9
A TUA LIZA ÇÃ O 8
P ROA TIVIDA DE 8
EM P REENDORISM O 8
P RODUTIVIDA DE 7
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O número de adesões foi considerado satisfatório para um piloto. Observou-se, que as competências
menos desenvolvidas se referem às de práticas menos cotidianas, contudo com indicadores mínimos
da “falta” de aprimoramento (15%). Cabe lembrar que o processo de mapeamento de competências
deve passar por outras fases de verificação, antecedida da sensibilização e conceitualização, além de
ajustes. Após o processamento dos resultados e próximas análises, promover-se-á o feedback e a
validação do mapa para compor o banco de competências.
REFERÊNCIAS