“Processo pelo qual os resultados da estimativa de risco são utilizados para a tomada de decisão, por meio
de critérios comparativos de risco, visando à definição da estratégia de gerenciamento do risco.”
(CETESB P4.261/2011).
1 OBJETIVO.................................................................................................................................................3
1.1 Processo...................................................................................................................................................... 3
2 ETAPAS DA ANÁLISE DE RISCO..................................................................................................................3
2.1 Avaliação in loco.......................................................................................................................................... 3
2.2 Identificação das zonas de risco................................................................................................................... 3
2.3 Diagnóstico................................................................................................................................................. 4
3 Conclusão.................................................................................................................................................4
O presente documento tem como objetivo evidenciar as zonas de riscos do equipamento, assim como
relatar os perigos aos que os trabalhadores estão expostos durante a operação, manutenção, ou
intervenção a qualquer título de trabalho, tornando possível a definição de estratégias de gerenciamento
de risco que envolve a norma regulamentadora, NR12.
1.1 Processo
Evidenciar os pontos que oferecem riscos aos trabalhadores por meio de registro fotográficos, sendo estes
pontos foco de trabalho durante a apreciação de risco, onde serão elaboradas técnicas e medidas de
proteções coletivas que garantam a integridade física dos trabalhadores.
Citar os perigos e determinar a categoria de segurança para cada zona de risco evidenciada no
equipamento, através da metodologia determinada pela norma ABNT NBR 14153:2013. Além de
determinar a categoria de segurança geral do equipamento, baseado nos estudos pontuais aos riscos.
a) Avaliação in loco
b) Identificação das zonas de risco
c) Diagnóstico
d) Conclusão
No dia 15/12/2015 foi realizada a avaliação in loco pelo consultor Antônio Luis Alves Lopes, recepcionado
pela Sra. Liliane Ribeiro, representante da empresa CFP – Américo René Giannetti, que o acompanhou em
todo o processo, a fim de coletar informações a respeito das máquinas e equipamentos.
Para a realização e a tomada de decisões referente a diminuição dos riscos oferecidos pelo equipamento,
foi levantando através de estudos e análises, as zonas que oferecem riscos ao trabalhador. Cada zona de
risco identificada é então, nomeada e titulada através de códigos, para que sejam realizados as devidas
menções destes itens aos diversos contextos presentes neste prontuário.
A tabela 1 apresenta a lista de zonas de perigo do equipamento mapeados na avaliação in loco e sua devida
codificação.
2.3 Diagnóstico.
Para se determinar o risco da máquina, tem-se como referência a norma brasileira ABNT NBR 14153:2013,
onde por meio da avaliação dos riscos é estabelecida a categoria mínima de segurança exigida perante
legislação. A avaliação dos riscos é feita levando em consideração a situação atual da máquina e as normas
de segurança, constatando assim a necessidade de intervenções através do implemento de dispositivos de
segurança.
Tanto o levantamento das zonas de riscos quanto a determinação das categorias de riscos, estão
evidenciadas no Apêndice II.
3 Conclusão.
Com base no diagnóstico realizado, conclui-se que a máquina deverá atender a categoria 3. Mediante esta
afirmação, caberá dentro da apreciação de risco estabelecer as técnicas e medidas de proteções que
respeitem a esta categoria.
Entende-se a categoria inserida como a mínima exigida, preservando a integridade física dos trabalhadores.
Salvo casos em que a categoria poderá ser subdimensionada desde que seja comprovada durante
apreciação de risco a adoção de medidas de segurança complementares de mesma eficácia.