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FILHOS SALVOS

EM MEIO AO CAOS
Nos dias atuais vemos que há uma inversão
de valores entrando dentro dos lares, in-
vadindo as escolas, as igrejas; estamos vi-
vendo dentro de uma pandemia de ideolo-
gias, roubando os filhos dos seus pais.

Essas inversões chegam com peso de ver-


dade e vem roubando nossos filhos, por isso,
os pais não entendem mais os filhos e os fil-
hos não respeitam mais os pais.
Isso é porque
estamos debaixo de
uma pressão,
de uma
cegueira
espiritual,
que tem nos roubado
o direito de ordenar o
nosso lar.
Nós sabemos que hoje vivemos uma ver-
dade: os pais não investem tempo para
aprender e proteger o seu lar.

Quando uma pessoa vai advogar, passa anos


aprendendo sobre o assunto para depois
colocar o que aprendeu em prática. Difer-
ente de nós, aprendemos sobre casamento
só depois de casados, quando temos filho a
mesma coisa, por que isso? Há uma inversão
na ordem de valores.

Para Deus isso tem muito significado,


porque não é como você organiza, e sim
como você ordena. Ordem tem a ver com
o que vem antes e depois. Jesus disse: bus-
cai em primeiro lugar o reino de Deus e
as demais coisas serão acrescentadas (Mt
6:33).

O Senhor quer acrescentar as demais coisas


na nossa vida, mas em primeiro lugar deve-
mos colocar o seu reino.
Para Deus antes vem a casa, depois a cidade.
Hoje, a casa está sendo roubada, estamos
perdendo o coração dos nossos filhos, per-
dendo a relação com o nosso cônjuge.

Estamos vivendo dias com muitos roubos


de vidas dentro de casa. Eu trabalho min-
istrando sobre famílias há mais de 20 anos.
Até poucos anos atrás, quando eu via pais
e mães na igreja perdendo seus filhos, eu
sentava com eles e os via com a vida toda
errada, era natural os filhos se perderem.

Hoje é diferente, vejo pais e mães que servem


a Deus, mas mesmo assim estão tendo mui-
tos impactos negativos. Talvez você não
saiba, mas eu coordeno a Missão Sudeste, é
um trabalho que é feito só com as famílias
dos pastores de igrejas.

Eu sei que esses homens e mulheres têm


sofrido, nós estamos vivendo muitas perdas.
Se me perguntar qual a maior perda não sa-
beria dizer de forma única, mas o que mais
me dói é ver jovens e adolescentes que nos
dizem que não querem Deus, mas a verdade
é que eles querem!
O que os nossos
filhos não querem
é a igreja
que nós oferecemos
à eles
Você que é líder, pastor, pastora, líder de
célula, que fica em casa tentando insistir
para seu filho para ir no culto, não se con-
funda, porque você mesmo muitas vezes
vai só para cumprir agenda. Hoje a gente
vive em um mundo que nem nós mesmos
queremos viver. Ou nós nos despertamos
para mudar esse quadro, ou iremos con-
tabilizar perdas.

Na pandemia recebemos muitas palavras,


mas a central delas foi quando o Senhor fa-
lou sobre Elias. Ele nos mostrou uma pas-
sagem de Isaías, que faria essa movimen-
tação na face da terra.

Elias foi o homem que Deus escolheu para


fazer uma movimentação na face da terra,
que converteria o coração dos pais aos fil-
hos, e o coração dos filhos aos pais, antes
que venha o grande e terrível dia do Senhor,
para que Ele não fira a terra com maldição.
Haverá um movimento de restauração fa-
miliar. E por que Elias? Porque Elias foi o
homem que confrontou o reinado de Jez-
abel. Ele se tornou o restaurador da família,
porque Jezabel é o espírito que trabalha para
desconfigurar o padrão familiar de Deus so-
bre a face terra.

É por isso que Jesus diz que João Batista é o


Elias que havia de vir (João 1:21). João Batis-
ta falou para Herodes que a mulher que ele
estava não era dele; ele combateu um pa-
drão familiar que estava distorcido. Jezabel
era a personificação de um padrão familiar
onde o marido é desmoralizado.

O mesmo espírito que tornava Jezabel ma-


nipuladora, operou em Herodíades, para
mandar matar João Batista, começando por
arrancar a cabeça dele.
O espírito de Jezabel
ignora a
autoridade
e cala a voz
profética
Deus colocou Elias num ribeiro. As escritu-
ras dizem que existe um rio que sai do trono
de Deus cujas correntes alegram a cidade
do Senhor. Águas na bíblia falam de uma
movimentação de Deus; não é só a palavra
de Deus, são as movimentações do céu.

O dilúvio também é marcado por águas,


porque fala de um recomeço de Deus so-
bre a face da terra. Assim como o povo de
Deus, que saiu do Egito foram batizados no
mar vermelho, para entrar em Canaã o povo
precisou ser batizado no rio Jordão.

Por que águas? Jesus lava a igreja com a la-


vagem da água pela sua palavra. Quando
Deus coloca Elias no ribeiro de Querite, ele
profetiza que por 3 dias não iria chover.

Importa saber o que significa o número 3.


O número 3 é um número de ruptura para
uma realidade sobrenatural; você cresce em
Deus por meio do 3. É o ciclo trino de Deus,
do renascimento.
1. O primeiro 3 fala sobre a morte e res-
surreição de Cristo, quando você nasce de
novo.

Quando você prospera nisso, parte para o


segundo 3, a arca é carregada sobre seus
ombros; você não é mais um bebê na fé.
Deus te dá a responsabilidade de carregar
sua presença.

2. O segundo 3, é o número 6, que fala


quando o povo de Deus, os sacerdotes foram
carregar a arca, davam 6 passos, e sacrifica-
vam ao Senhor.

Quando você rompe nisto, você vai para o


número 9, o terceiro 3.

3. Número de uma gestação, significa que


você rompeu o primeiro 3, nasceu de novo,
e agora Deus te dá algo que Ele gera den-
tro de você mesmo; que nasce de você, não
é mais um pastor, um ministro. É como se
Deus estivesse te confiando algo para você
mesmo gerar.
Rompendo isso, você chega no quarto 3, o
número 12.

4. O quarto 3 fala de autoridade. É Deus te


dando autoridade para fazer gestão e gover-
nar sobre aquilo que Ele mesmo gerou em
você.

Quando Deus encerrou o rio sobre a vida de


Elias, Ele tirou o profeta daquele lugar; só
que agora o introduz sobre uma outra real-
idade, uma nova movimentação.

Deus disse para Elias: “Secou o rio, agora


quero que você vá para casa de uma viú-
va”. Elias obedeceu e foi. Chegando lá pediu
água para a viúva, mas, naqueles dias não
era algo tão fácil. Naqueles dias água era
difícil de se conseguir, porque o rio havia se
secado. Dar a água era um pedido sacrifi-
cial para aquela mulher, o mesmo pedido
de Jesus para a mulher samaritana.
Além de pedir água, ele pediu um pouco
de comida. Foi ali que Elias mexeu na dor
daquela mulher, pois, ela só tinha em casa
um pouco de azeite na botija, e um pouco
de farinha na panela. Ela disse que não te-
ria para dar, pois, só teria para ela e o filho, e
depois disso ambos morreriam, porque es-
tava acabando tudo.

Aquela mulher estava debaixo de uma tor-


menta, era um tempo de muita escassez e
prenúncio de morte, algo muito parecido
com esses dias: um movimento de medo,
prenúncio de escassez, e de morte.

Deus estava se apresentando através da


vida daquele profeta. Sabemos que Deus
não queria tirar daquela mulher para que
depois ela morresse.
Deus não quer tirar
nada de nós,
somente
nosso medo,
pois, são nossos
medos que nos
impedem de entrar
na palavra profética
Sobre a casa daquela mulher estava taxian-
do um grande mover, mas não podia entrar,
pois, ela estava ligada ao que a terra estava
propondo para ela, que era o medo, a escas-
sez e prenúncio de morte.

Havia uma provisão quer-


endo entrar naquela
casa, que nascia da pa-
lavra profética que di-
zia: “Mulher, me dê
esse prato de co-
mida, abre mão
desse medo de fi-
car sem”.

Medo de ficar sem


marido, sem dinheiro,
sem o filho, sem o carro, sem
o recursos para pagar conta, a prestação da
escola. Nosso medo de ficar sem, nos faz
buscar meios terrenos, e nos desligamos
da palavra profética que diz que o azeite
da botija não vai acabar e que a farinha
na panela também não vai.
Não sejamos carnais, não vamos achar que
falamos de azeite na botija e farinha na pan-
ela é só na ora da oferta, não, porque azeite
na bíblia fala de unção e farinha fala de pa-
lavra. É isso o que Deus quer fazer na sua
casa, enchê-la de unção, enchê-la de pa-
lavra, porque onde tem unção e onde tem
palavra, não tem medo, nem escassez, nem
prenuncia de morte.

Hoje temos medo de colocar nossos fil-


hos no mundo, temos medo de perdê-los e
quanto mais medo temos, mais afogamos
nossos filhos no rio Nilo.

Ao passo que Deus está dizendo nesse tem-


po, se você se conectar com a palavra proféti-
ca eu vou te dar um caminho sobrenatu-
ral. No meio dessa pandemia, com muitas
notícias ruins, conheço muitos homens e
mulheres que estão vivendo uma provisão
gloriosa. Deus tem visitado e trazido cura,
restauração, filhos têm voltado para a casa,
alianças têm sido restauradas, o arrependi-
mento está chegando. Um altar ao senhor
está sendo levantado, arrependimentos es-
tão sendo construídos dentro do lar,. Está
voltando o carinho, o arrependimento, o
amor, o diálogo, a graça.

Estou aqui dizendo: se você se ligar à pala-


vra profética, o azeite da botija não irá faltar,
nem a farinha irá faltar.

Ou você crê e recebe essa unção ou entende


que sem fé é impossível agradar a Deus. A
bíblia diz que há um rio cujas correntes ale-
gram a cidade de Deus, não é o rio, mas sim
as correntezas. Sempre haverá um rio de
Deus correndo.

Para muitos, o rio secou e você não se moveu


com a movimentação de Deus, por isso você
sofre pois está com Deus no raso. Mas, você
foi chamado para viver no profundo, viver no
raso é um sofrimento para você. O azeite na
botija não vai faltar, se você se conectar com
a palavra profética há uma provisão para a
sua casa.
Vamos para uma aplicação dessa palavra:

Jairo era o maioral na sinagoga, o princi-


pal da sinagoga. Ser o maioral significa ser
uma voz respeitada, uma pessoa chamada
para orar, aconselhar. Jairo vivia isso, mas
apesar de toda sua relevância, sua casa es-
tava doente, prestes a morrer.

Assim estão os ministros de Deus. Homens


e mulheres com uma unção que cooperam
com a obra de Deus, que são solução, mas
a sua casa está doente, está morrendo, da
mesma forma que havia com Jairo.

Jairo teve um encorajamento de se desven-


cilhar de toda a moral de ser o principal e ir
falar para o Senhor que sua casa está doente.
Como é difícil para líderes de ministério, pre-
gadores, pessoas que cuidam do louvor, ou
qualquer ministério, pedir socorro.
Jairo teve que entender que na sinago-
ga ele tinha relevância, mas em casa ele já
não tinha mais relevância Quantos homens
e mulheres que na igreja tem relevância,
quando prega, intercede, profetiza, acon-
selha tem relevância, mas em casa não tem
relevância.

Jairo decide pedir socorro para sua filha, por


isso convidou Jesus para ir para a sua casa e
Ele foi. Mas acredito que se Jesus fosse con-
vidado para ir na sinagoga Ele não iria.
O ministério,
o evangelho
de Jesus
não começa na
sinagoga, começa
em casa
Jesus não foi desti-
tuir Jairo, dizendo
que ele não pedi-
ra mais minis-
trar.
Jesus foi lá
curar a casa
de Jairo, pois,
ele queria que
Jairo tivesse
sua casa cura-
da. Queria que ele
tivesse a mesma rele-
vância em casa que
tinha na sinagoga. Quero que você seja tão
relevante quanto você é no púlpito, quero
que os mesmos demônios que se subme-
tem a você quando está no culto, se sub-
metam a você quando está em casa.
Marcos 5:23-28

«Aconteceu que certa mulher, que, havia


doze anos, vinha sofrendo de uma hem-
orragia e muito padecera à mão de vários
médicos, tendo despendido tudo quanto
possuía, sem, contudo, nada aproveitar,
antes, pelo contrário, indo a pior, tendo
ouvido a fama de Jesus, vindo por trás
dele, por entre a multidão, tocou-lhe a
veste. Porque, dizia: Se eu apenas lhe to-
car as vestes, ficarei curada. E logo se lhe
estancou a hemorragia, e sentiu no cor-
po estar curada do seu flagelo»

Enquanto Jesus estava indo a casa Jairo, na


metade do caminho apareceu uma mul-
her que estava a 12 anos com um fluxo de
sangue. O texto diz que ela já havia pade-
cido na mão de muitos médicos, gastando
tudo o que tinha.
Na bíblia, a mulher sempre foi uma grande
representatividade da igreja. A mulher do
fluxo de sangue representa a igreja que
adoeceu e padeceu na mão de muitos cu-
randeiros, perdendo todo o seu dinheiro, e
hoje se encontra com um casamento de-
struído, e os filhos perdidos.

Pela lei judaica, quando a mulher estava no


período menstrual, ela era considerada im-
pura; essa mulher estava “impura” a doze
anos, doze anos sem valer nada, sem poder
ser tocada. Quando ela ficou sabendo que
Jesus estava passando por ali, ela acreditou
que se almenos tocasse na orla das suas
vestes, ela seria curada.
Muitos tocavam Jesus, mas quando ela o to-
cou, Ele disse: “alguém me tocou”. Pela so-
ciedade, aquela mulher não tinha valor, mas,
quando ela tocou Jesus, o fluxo de sangue
estancou na hora. Contudo, somente quan-
do Jesus a tocou, que ela realmente foi cura-
da no mais íntimo do seu ser.

Jairo, vendo tudo aquilo que estava aconte-


cendo, entrou em uma crise teológica. Ele
pensou: “preguei a vida toda na sinagoga
que a mulher com fluxo de sangue deve ser
considerada impura, e se alguém tocasse
nesse tipo de pessoa, logo ela também se
tornaria impura”.
Deus
não quer
vício,
mas sim ofício
Todo líder precisa tomar muito cuidado para
não deixar com que o seu ofício se torne
um vício, e assim perca a sua essência. Je-
sus estava querendo libertar Jairo dos vícios
da sinagoga, das regras religiosas, as quais
não tem relevância dentro de casa.

Infelizmente, muitos filhos de Deus se en-


contram nesse estado: têm relevância na
sinagoga, mas estão enfermos dentro de
casa. Pois, o que conta de fato não é o quan-
to nós sabemos a respeito de Jesus, mas o
quanto nós temos dEle.

Quando eu, pastor Jucélio, termino de ex-


por uma pregação, a minha esposa não está
ali esperando um pregador, mas sim um
marido que possa cuidar dela. Se o evangel-
ho só faz de mim um pregador, e não me
transforma em uma pessoa melhor, com
certeza tem algo muito errado nisso. Jesus
começou como um pregador, mas acabou
como um modelo.
Enquanto Jesus estava indo a casa de Jai-
ro, Ele tocou uma pessoa impura aos olhos
da lei, porém, Ele não se tornou impuro. E
o que Ele estava querendo dizer com isso?
Na lei de Deus, se uma pessoa pura toca o
impuro, o puro fica impuro. Entretanto, no
Deus da Lei, se aquilo que há de puro em
você for maior do que a impureza que há
no outro, o impuro então se torna puro.
Deus está nos
chamando
para um
tempo
de pureza.
Aquela mulher do fluxo de sangue represen-
ta a igreja que está sem honra, sangrando
no meio das ruas; a menina em casa repre-
senta a igreja que está nascendo. A mulher
tinha 12 anos de fluxo de sangue; a menina
que estava morrendo tinha 12 anos de idade.

No dia que a mulher começou contraiu


aquela enfermidade, naquele mesmo perío-
do a menina estava nascendo, e Deus estava
querendo curar ambas; a mulher represen-
ta a igreja adulta, já a menina representa a
igreja que está surgindo, todavia não con-
segue vingar, não tem forças para perman-
ecer.

A menina representa aqueles filhos que


até frequentam a igreja desde pequenos,
porém, quando chegam na adolescência
não querem mais saber de Deus, e nem da
fé de seus pais.
Depois que os pais percebem que os filhos
estão se perdendo, eles procuram saber
como resgatá-los, contudo, Deus quer pri-
meiramente curar os pais, levando eles para
um lugar de arrependimento.

A mulher que representa a igreja adulta es-


tava com problemas de sangramento; isso
fala que a sua intimidade estava afetada pela
sua enfermidade.

Precisamos reconhecer as nossas falhas, e


que precisamos de cura. Jesus estava indo
curar a filha de Jairo; a mulher teve que ir
ao encontro de Jesus para ser curada.
Deus não está
buscando gente
que não erra,
mas
pessoas que
não endurecem
o coração
Durante a nossa caminhada de fé podemos
cometer inúmeros erros; até mesmo quan-
do pensamos que estamos fortes, às vezes
por algum descuido, por algum momento,
podemos acabar tropeçando e caindo em
erros que pensávamos que não iríamos mais
cometê-los. Davi não era o símbolo de um
homem que não errava, mas de um homem
que se rendia.

Deus quer nos curar como pai, mãe, como


homem e mulher de Deus. Quando esta-
mos fora da cura, sempre pensamos que os
culpados são sempre os outros. O profeta
Isaías, do capítulo 1 ao 5 libera muitas sen-
tenças apontando vários erros, dizendo: “ai
de ti Edom, ai de ti Moabe, ai de ti Amon”. Mas
no capítulo 6, quando ele tem um encontro
com a glória de Deus, ele diz: “Ai de mim, que
sou um homem de lábios impuros”. Quan-
do vemos muitos erros dos outros, talvez
isso aconteça porque ainda não vimos a
glória de Deus de uma forma mais pro-
funda!
Deus está querendo restaurar nossa capaci-
dade de se render: não é o quanto nós sabe-
mos, mas o quanto nos rendemos àquilo
que já sabemos.

1. Jairo representa a igreja na sinagoga,


com relevância.
2. A mulher com fluxo de sangue, repre-
senta a igreja desonrada na rua.
3. A menina morrendo dentro de casa, a
igreja morrendo dentro da casa.

Deus queria que Jairo fosse reposicionado,


para ter relevância na sinagoga, honra na
rua e vida em sua casa.

Não acredito em um evangelho que me


faz poderoso no culto de domingo a noite,
mas na segunda estou fraco, Ele precisa nos
acompanhar todos os dias!
Deus quer que nos livremos de nossas frus-
trações e memórias negativas para nos ligar-
mos à Palavra profética.

Quando Deus quer fazer algo na face da terra


que é muito poderoso, as trevas se agitam.

As trevas conhecem o tempo do cumpri-


mento da profecia. Então, elas vêm atrás de
um movimento contrário, um movimento
que traz pânico!

João 8:30-32

«Ditas estas coisas, muitos creram nele.


Disse, pois, Jesus aos juDeus que haviam
crido nele: Se vós permanecerdes na minha
palavra, sois verdadeiramente meus dis-
cípulos; e conhecereis a verdade, e a ver-
dade vos libertará»
O versículo 31 é muito significativo. Até o
30 Jesus estava falando a todos, porém, a
partir do versículo 31 ele
fala somente com aque-
les dentro da multidão
que decidiram acredi-
tar nas suas palavras.

Existem coisas que


o Senhor libera so-
mente para os que
creem, pois, a sal-
vação é para todos,
mas a libertação é so-
mente para aquele
que creram.

Êxodo 5:1

«Depois, foram Moisés e Arão e disseram


a Faraó: Assim diz o SENHOR, Deus de Is-
rael: Deixa ir o meu povo, para que me
celebre uma festa no deserto»

Nos ensinaram que o deserto era lugar de


sofrimento; quando Deus leva o seu povo
ao deserto, Ele os levou para eles celebrar a
libertação do Egito.
Todas as vezes que Deus começa um movi-
mento de liberação para o seu povo, as trevas
se levantam com uma movimentação con-
trária, tentando nos incutir medo, com o in-
tuito de nos impedir de desfrutar daquilo
que o Senhor está liberando ao nosso res-
peito.

Êxodo 5:9

«Agrave-se o serviço sobre esses homens,


para que nele se apliquem e não dêem
ouvidos a palavras mentirosas»

Faraó cria uma pressão para que essas pa-


lavras se tornem na mente deles palavras
de mentira. Deus está falando que Ele tem
uma verdade para mim e para você, porém,
Faraó cria um ambiente de opressão para
tentar dizer que aquilo que Deus está falan-
do é mentira.
Êxodo 6:1-3

«Disse o Senhor a Moisés: Agora, verás o


que hei de fazer a Faraó; pois, por mão
poderosa, os deixará ir e, por mão poder-
osa, os lançará fora da sua terra. Deus
promete livrar os israelitas. Falou mais
Deus a Moisés e lhe disse: Eu sou o SEN-
HOR. Apareci a Abraão, a Isaque e a Jacó
como Deus Todo-Poderoso; mas pelo meu
nome, O SENHOR, não lhes fui conhecido»

Em Abraão Deus se apresenta como Deus


que chama, mas em Moisés se apresenta
como Deus que liberta.
Você já foi chamado,
mas agora tem uma
libertação
para minha
e sua casa.
Faraó não irá mais
definir como iremos
viver.
Êxodo 6:4-5

«Também estabeleci a minha aliança


com eles, para dar-lhes a terra de Canaã,
a terra em que habitaram como peregri-
nos. Ainda ouvi os gemidos dos filhos de
Israel, os quais os egípcios escravizaram,
e me lembrei da minha aliança»

Uma coisa é você estar do lado de fora do


Egito, outra é estar fora das cargas do Faraó.
Quando você é salvo é transportado do
império das trevas para o reino do filho do
seu amor. Mas ser salvo não quer dizer ser
livre, pois, se estivesse livre, talvez toda a casa
desfrutasse desta liberdade.
Êxodo 6:6-9

«Portanto, dize aos filhos de Israel: eu sou


o SENHOR, e vos tirarei de debaixo das
cargas do Egito, e vos livrarei da sua ser-
vidão, e vos resgatarei com braço esten-
dido e com grandes manifestações de ju-
lgamento. Tomar-vos-ei por meu povo e
serei vosso Deus; e sabereis que eu sou o
SENHOR, vosso Deus, que vos tiro de de-
baixo das cargas do Egito. E vos levarei à
terra a qual jurei dar a Abraão, a Isaque e
a Jacó; e vo-la darei como possessão. Eu
sou o SENHOR. Desse modo falou Moisés
aos filhos de Israel, mas eles não aten-
deram a Moisés, por causa da ânsia de
espírito e da dura escravidão»

Não é só dizer que é evangélico, quem diz


isso de você é o IBGE, a veja, a globo, a bíblia
te chama de filho, para o filho há liberdade,
herança!
O versículo 9 é um ponto dos nossos dias.
Deus tem gritado e bradado, mas pela ân-
sia de espírito, a dura servidão não estamos
ouvindo.
Sempre que Faraó, que é uma representa-
tividade de satanás, estabelece decretos de
opressão, é porque Deus está estabelecen-
do caminhos de libertação!

Vou ficar com os decretos de Faraó ou


com as instruções que me levam para esse
caminho de libertação?
João 8:32

«Conhecereis a verdade e a verdade vos


libertará»

No meio dos decretos das trevas, de Faraó,


há uma instrução divina.
Por isso que no meio do decreto de Faraó,
enquanto havia uma instrução para matar
as crianças, Joquebede debaixo de uma in-
strução divina teve seu filho e dela nasceu
um libertador.

Quando os decretos de Faraó começarem a


surgir é porque Deus tem um caminho de
libertação para seu povo, mas, debaixo das
opressões, ansia de espírito e escravidão,
poucos creem.

Quando chegou o tempo do Messias nascer,


foi o pior tempo para as mulheres engrav-
idar. Mas, no espírito era o tempo de uma
mulher engravidar, pois, de algum ventre
poderia nascer o salvador.
Naqueles dias, parecia uma loucura ter um
filho, mas, um libertador estava nascendo.
Haviam decretos, notícias ruins, notícias de
morte, muita morte. Ninguém podia ver
que o Messias havia nascido???

Mas, os 3 reis magos, que não eram a igre-


ja do dia, mas, que estavam olhando para o
céu e não para a terra, conseguiram ver que
o Messias havia nascido.

Hoje, os grupos da igreja estão cheios de


coisas dessa terra, notícias sobre copa, so-
bre inquéritos…

Queridos, precisamos nos desvencilhar dis-


so e nos ligar com os céus!

O espírito de Elias está em grande movi-


mentação, ele é o espírito de João Batista
que clama por arrependimento!

Deus está trazendo algo grandioso para a


terra, Ele está liberando um novo e lindo
tempo, mas, para isso, precisamos nos arre-
pender e nos ligar com a palavra profética.

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