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DE CUSTOS
Tipos de Produção e Formas de Controle
de Custos
SISTEMA DE ENSINO
Livro Eletrônico
MANUEL PIÑON
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a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
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Prof. Manuel Piñon
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O nosso objetivo hoje nessa aula é conhecer mais alguns conceitos relacionados
Áreas Técnicas e
Horas
de Produção
Mão de obra
direta Controladoria
Departamento Taxas
de Pessoal Horárias
Volume de Ficha de
Planejamento Produção
Custos Custo Padrão
Indiretos
de Fabricação Controladoria Taxas de CIF
Como diria o cineasta James Cameron: “Se você traçar metas absurdamente
altas e falhar, seu fracasso será muito melhor que o sucesso de todos”.
Boa aula!
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cada tipo de produção, como é o tratamento contábil e apropriação dos custos aos
produtos fabricados.
lotes que seria um meio termo entre a produção por encomenda e a produção
contínua.
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são lançados esses custos. Essas fichas são as tais ordens de produção
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encomenda).
Os materiais pelo custo real, com base nas requisições para cada Ordem de
Produção – OP;
Produção segue as etapas normais, ou seja, após a apropriação dos custos de MD,
O custeio realizado por meio da utilização das Ordens de Produção ocorre quando
uma firma qualquer planeja sua produção com base em encomendas específicas,
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Errado.
Veja que a afirmativa começa bem, estando correta até a penúltima palavra, con-
produção contínua!
Por questões como essa é que lhes digo: muito cuidado na hora prova!
d) às unidades operacionais
Letra c.
Na produção por ordem a regra é a acumulação dos custos em uma conta específica
Essa regra é válida inclusive no caso de matérias primas danificadas, cujo custo
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A ideia inicial básica para entendermos o que vem a ser uma indústria de produ-
Pense na compra de uma simples caneta azul básica. Ela é um bom exemplo de
Ficou claro?
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produtos iguais ou com variações mínimas e que são produzidos de maneira con-
tínua.
Na verdade, além da caneta, podemos citar como exemplo a grande maioria dos
ção.
custos são inicialmente classificados por natureza contábil (tipo de gasto) e depois
Como todo sistema de custos, deve refletir todo o processo físico da produção
(processo produtivo), podendo ser utilizada aquela técnica que estudamos da de-
a apropriação dos custos de MD, MOD e CIF para os produtos em processos de pro-
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que são concluídos. Com isso, o saldo de produtos em elaboração sofre baixas
Certo.
os produtos que estavam sendo elaborados têm a sua produção finalizada, ou seja,
mente utilizado:
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• “predeterminados”;
• “controle e planejamento”.
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nado são utilizados valores previstos com base nas especificações do produto, nos
Desse modo, pode-se dizer que os custos são obtidos antes de realizada a
produção.
pectivos custos.
Amigo(a) concurseiro(a), por enquanto fique com a ideia de que o custo pa-
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fornecedores etc.
Ah, professor, então metodologia dos custos estimados tem aplicação na con-
jamento e controle!
É isso mesmo!
de custos.
E depois de feita a estimativa dos custos, como é feito o controle das variações
entre o que foi orçado e o que correu na realidade? E qual o tratamento contábil?
De início, vamos logo compreender melhor o que deve ser essa tal variação!
necessário haver uma base quantitativa para se mensurar o item de custo que
variou.
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de obra direta e custos indiretos de fabricação, e cuja realização (custo real) pode-
Variação por mudança técnica: só deve existir quando a ocorrência for tran-
terminados e das suas variações quando formos estudar Custo Padrão ainda hoje.
Concorda comigo?
Então vamos logo conceituá-los de modo bem simples e ver alguns exemplos:
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Desse modo, os custos controláveis podem ser estimados com relativo grau de
realismo.
do Administrador.
Certo?
controláveis.
Gerenciam!
Mas como?
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Aí meu amigo(a), sei que você deve estar com a seguinte ideia na cabeça:
Isso mesmo!
custo a partir das ideias que seu responsável tem poder de controlar os custos de
passou a ser julgado/premiado com base nos itens de custo sujeitos a seu controle.
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realização da Produção.
São os “pós-determinados”.
operações de produção.
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Preciso dizer para vocês que um sistema de custo baseado em custos padrão
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volume desta.
uma meta para o próximo período, levando em conta não só aquele custo ideal
que houve a eliminação do Custo Real, já que o Custo Padrão só tem plena utilidade a
partir da comparação com os custos reais (orçado x realizado) e para isto a empresa
que são:
ção ou meta;
5 – pode ser utilizado pela contabilidade, mas desde que ajuste perio-
dicamente suas variações, para acompanhar seu valor efetivo real (via
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b) a formação de preços.
Letra a.
mento) e tem como filosofia o controle das operações indicando se estas foram
Vamos conhecer agora quais são os tipos de variações que normalmente ocor-
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Logo vemos que é necessário existir uma base quantitativa para se mensurar o
evento (custo-padrão).
Bom, visto o conceito técnico de variação, vamos agora ver quais são os tipos
cerem variações nos preços dos insumos ao longo do período (normalmente mês).
cesso de fabricação.
Variação por mudança técnica: só deve existir quando a ocorrência for tran-
Amigo(a), guarde a ideia de que quando é fixado o Custo Padrão, a sua com-
itens.
Materiais Diretos
e preço-padrão.
do produto.
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de produtos.
Cuidado, pois alguns produtos, principalmente os que são elaborados por pro-
cesso contínuo utilizando matéria-prima a granel, tem certo grau de perda ou re-
padrão de quantidade.
Ou seja, o custo da perda deve ser absorvido e integra, desse modo, o Custo
Padrão.
Ao preço devem ser incorporadas as eventuais despesas que devem fazer parte
mos industriais devem ser sempre calculados na condição de compra com paga-
mento a vista.
horas).
Desse modo, a base para a construção dos padrões de mão de obra direta é
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mão de obra direta, a base deve incluir toda a remuneração dos trabalhado-
O normal é usar o critério de custo médio horário dos salários de cada depar-
vidade escolhida.
Um aspecto que deve ser destacado é que sempre que possível deve-se evitar
o uso de taxas baseadas em valores, já que isso impede a correta mensuração das
variações de quantidade.
vidade a ser escolhida como base para a construção das taxas predeterminadas
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de custos indiretos variáveis deve ter uma relação causal com os diversos custos
indiretos variáveis.
dade de produto final, horas de mão de obra direta, a depender do gasto e melhor
Tratamento Contábil
com que com que a conta de Produção receba os custos a valores Reais,
será feito no exemplo seguinte) devem, apenas no final do exercício, ser “descar-
valor padrão.
cada período.
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pelo custo-padrão.
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Desse modo, cada motocicleta que, a princípio, deveria custar R$ 4.700 na realida-
de custou R$ 4.700 (já registrado por meio do custo padrão) mais R$ 466,67 (apu-
rado quando daquela constatação de que os custos reais totais do mês foram de R4
Vamos supor ainda que a empresa consiga vender apenas 40 dessas motos fabri-
cicletas x R$ 4.700.
mas não pode fazê-lo sem lançar ajustes dos valores reais.
em Processo” deve finalmente ser transferido, sendo parte para Produtos Acabados
e parte para Custo dos Produtos Vendidos na mesma proporção em que esses pro-
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D – CPV R$ 18.667
Agora sim, tanto o estoque quanto o custo dos produtos vendidos estão
Para que uma linha de produção tenha variação favorável de 10% no custo de
mão de obra direta aplicada, deve-se reduzir em 20% a quantidade de horas, que
Errado.
Vamos ver uma questão cujo estilo pode também estar presente em sua prova.
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que haveria uma redução de 20%, logo o número de horas foi reduzido para 20.
Finalmente, multiplicando o novo número de horas (8) pelo novo valor da hora
foi de 8% (-8%).
de uma matéria-prima.
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De referir que por força da planificação da produção podem obter-se num de-
fabricação de outro ou outros e que dentro do processo os produtos não são iden-
tificáveis.
ponto de separação.
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Complicou?
Calma!
produz e não o modo como a produção ocorre, ou seja, o que importa aqui
para que uma produção seja considerada conjunta é que ela produz além
tos e sucatas.
3.1. Coprodutos
mesmo!
de produção do processo.
carga de custos.
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duto Y é R$ 4,00.
Desse modo, os custos no nosso exemplo hipotético devem ser assim apropriados:
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Letra d.
Tranquilo?
3.2. Subprodutos
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Percebeu a diferença?
Apenas os valores das suas vendas, deduzidos das despesas necessárias a es-
b) custeio estimado.
c) custo ABC.
d) custo padrão.
Letra e.
subprodutos.
Vamos relembrar o que são e como devem ser tratados os subprodutos do ponto
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Essas despesas podem ser necessárias podem ser, por exemplo, a comissão de um
3.3. Sucata
produtiva da empresa.
cionais.
receber custos.
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Certo.
Por outro lado, quando falamos em sucata, estamos falando do resultado de uma
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RESUMO
Sistemas de Produção
cliente.
ordem de fabricação.
Na verdade, para cada produto existe uma espécie de “ficha” em que são lançados
esses custos. Essas fichas são as tais ordens de produção ou ordens de fabricação, que
A ideia inicial básica para entendermos o que vem a ser uma indústria de produ-
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Pense na compra de uma simples caneta azul básica. Ela é um bom exemplo de
Em cada período, essa indústria de produção contínua pode ter em estoque uni-
posterior.
acabadas do período.
modo que elas correspondam aos custos que foram efetivamente necessários à sua
produção.
Sistema de custeio real é aquele que utiliza apenas de valores históricos dos
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operações de produção.
nado são utilizados valores previstos com base nas especificações do produto, nos
Desse modo, pode-se dizer que os custos são obtidos antes de realizada a pro-
dução.
volume desta.
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dizer que houve a eliminação do Custo Real, já que o Custo Padrão só tem plena
que são:
meta;
pela empresa;
5 – pode ser utilizado pela contabilidade, mas desde que ajuste periodicamente
suas variações, para acompanhar seu valor efetivo real (via método do custeio por
absorção);
6 – permite maior agilidade ao processo contábil, sendo muito utilizado nas em-
Tratamento Contábil
A maneira mais simples de tratar contabilmente o custo padrão é fazer com que
com que a conta de Produção receba os custos a valores Reais, mas transfira os
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será feito no exemplo seguinte) devem, apenas no final do exercício, ser “descar-
valores reais.
drão.
bados é debitada pelo recebimento dos produtos e creditada pela venda, ficando os
matéria-prima.
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racionais.
Como diria o filósofo Henry David Thoreau: “O sucesso normalmente vem para
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MAPA MENTAL
Os custos são acumulados por ordem de
Produção por Ordem ou por encomenda produção ou ordem de fabricação
Tipos Produção Continua, em Série ou por Processo Utiliza-se a técnica de Equivalente de
Produção
Produção
Custeio da Produção Conjunta Seu faturamento tem pouca relevância
Subprodutos dentro do faturamento total da empresa
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O custeio realizado por meio da utilização das Ordens de Produção ocorre quando
uma firma qualquer planeja sua produção com base em encomendas específicas,
como Custos Indiretos de Fabricação – CIF e respectivo rateio por toda a produção
do período ou a apropriação
d) às unidades operacionais
que são concluídos. Com isso, o saldo de produtos em elaboração sofre baixas par-
b) a formação de preços.
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Para que uma linha de produção tenha variação favorável de 10% no custo de mão
de obra direta aplicada, deve-se reduzir em 20% a quantidade de horas, que ini-
Questão 7 (QUESTÃO INÉDITA/2018) A empresa ABC produz dois produtos si-
alocados pelo:
b) custeio estimado.
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c) custo ABC.
d) custo padrão.
receber custos.
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QUESTÕES DE CONCURSO
Questão 9 (FCC/SEFAZ/SÃO LUÍS/AUDITOR/2018) A Cia. das Peças, ao analisar
Subprodutos são aqueles itens que, nascendo de forma normal durante o processo
respeito à existência de compradores como quanto ao preço. São itens que tem
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Sabendo que a Cia. Corta & Dobra considera a variação mista como parte da variação
do preço, é correto afirmar que a variação
a) de quantidade de matéria-prima é de R$ 20.000,00 desfavorável.
b) de preço da matéria-prima é de R$ 27.000,00 desfavorável.
c) dos custos indiretos fixos devido ao preço é de R$ 15.000,00 desfavorável.
d) do custo total é de R$ 46.800,00 desfavorável.
e) dos custos indiretos fixos devido à variação de volume é de R$ 5.000,00 favo-
rável.
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faturamento da empresa.
produção.
tivamente, a
de de custos, julgue.
estoques para reduzir os custos. Se ele usar o método CUSTO PADRÃO, o custo dos
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Padrão.
a) a variação de preço.
b) a variação de quantidade.
c) a variação de consumo.
d) o custo real.
e) a identificação do consumo.
de vasilhas plásticas. Para sua linha de baldes de 10 litros, foi estabelecido um pa-
cada unidade de balde produzida. Em determinado mês, apurou-se que, para cada
balde foram usados 650 gramas de matéria-prima a um preço de R$ 2,80 cada qui-
lo. Na comparação entre padrão e real, a empresa apura três tipos de variações:
reais, foi:
a) 0,01 favorável.
b) 0,12 favorável.
c) 0,14 desfavorável.
d) 0,14 favorável.
e) 0,15 desfavorável.
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b) a gestão de preços.
d) a rentabilidade de produtos.
e) o retorno do investimento.
por absorção é utilizado tanto para apuração do custo real quanto para a deter-
informações:
Para a determinação dos padrões a empresa estimou uma produção de 12.000 uni-
Sabendo que a empresa considera a variação mista como parte da variação do pre-
ço, com base nas informações acima, é correto afirmar que a variação
favorável.
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a) R$ 5.000,00 positiva.
b) R$ 5.000,00 negativa.
c) R$ 10.000,00 negativa.
d) R$ 15.000,00 negativa.
e) R$ 20.000,00 negativa.
em:
a) seu custo deve ser lançado como despesas do mês / devem ser lançadas como
b) seu custo deve ser agregado ao produto de sua origem / não recebem custos.
c) deve lançar como outras despesas não operacionais / devem receber custos.
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e) devem ser lançadas como despesas não operacionais / devem ser lançadas
a) 5.000 positiva.
b) 5.000 negativa.
c) 10.000 negativa.
d) 15.000 negativa.
e) 20.000 negativa.
Esta capacidade, ao longo dos últimos 5 anos, tem se mostrado superior em 10%
anormal crise econômica no país no qual a empresa opera, sua produção tem sido
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25% abaixo da sua capacidade instalada. Se a empresa opera com uma ociosidade
b) capacidade ociosa normal deve ser lançada aos estoques para, posteriormente,
ser apropriada ao Custo do Produto Vendido; a ociosidade excedente deve ser lan-
c) capacidade ociosa normal e capacidade ociosa excedente, por não estarem li-
de Real para Padrão. Esta alteração prende-se ao fato de a empresa acreditar que o
custo Padrão gerencialmente aumenta sua capacidade de gestão dos custos fabris.
As alterações de custo Real para custo Padrão levarão a empresa a evidenciar seus
estoques
a) valorizados pelo custo Padrão, não guardando qualquer semelhança com o custo
Real.
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d) valorizados pelo custo Real, em razão do custo padrão não ser aplicado aos es-
toques.
e) valorizados pelo custo Padrão, que tendem a ser maiores do que os estoques
Questão 24 (QUESTÃO INÉDITA/2018) Sabendo que para produzir uma unida-
20% no consumo da matéria-prima. Por outro lado, em virtude de ter feito uma
Diante do quadro exposto, usando a análise do custo padrão, podemos concluir que
a) favorável em R$ 240,00.
b) favorável em R$ 300,00.
c) desfavorável em R$ 240,00.
d) desfavorável em R$ 300,00.
e) desfavorável em R$ 600,00.
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valores em reais:
a) 0,50 D
b) 0,35 F
c) 0,14 D
d) 0,11 F
e) 0,10 D
sugere que a base de alocação deveria resultar em maiores custos para os produ-
a) benefícios recebidos;
e) capacidade de suportar.
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produto para exportação: para cada quilo de produto, são utilizados 450 gramas da
Nesse caso, é correto afirmar que o preço efetivamente pago pelo quilo de maté-
ria-prima foi
a) inferior a R$ 110.
e) superior a R$ 125.
custos esperados, podendo também ser utilizado, desde que satisfeitas algumas
dutos. Assim, a correta apropriação desses custos se faz necessária a partir do ponto
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produto residual (subproduto) “Beta” comercializado como adubo, que tem histori-
a) processo de absorção.
b) custeio variável.
c) custo meta.
d) custo padrão.
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d) um sistema de custeio que permite o controle dos custos e a sua gestão, princi-
durante o ano, permitindo uma melhor distribuição dos custos nos meses.
a) por absorção.
b) por ordem.
c) por processo.
d) por departamentalização.
e) padrão.
Matéria-prima = R$40.000,00
Sabendo-se que 70% das unidades estavam concluídas e que o restante estava
a) R$ 63.000,00 e R$ 18.000,00.
b) R$ 63.000,00 e R$ 27.000,00.
c) R$ 70.000,00 e R$ 18.000,00.
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d) R$ 70.000,00 e R$ 20.000,00.
e) R$ 70.000,00 e R$ 30.000,00.
a) 20.600 unidades.
b) 3.000 unidades.
c) 1.600 unidades.
d) 30.000 unidades.
e) 21.400 unidades.
a opção correta.
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periódicos.
d) O custo padrão deve ser sempre comparado com o custo estimado, de modo a
futuras.
Para que uma linha de produção tenha variação favorável de 10% no custo de mão
de obra direta aplicada, deve-se reduzir em 20% a quantidade de horas, que ini-
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seguinte item.
padrão.
nas o produto AAA, estabeleceu os seguintes padrões de custos diretos por unidade
desse produto.
quantidade preço
matéria-prima 0,5 kg R$ 4,00 por kg
mão de obra R$ 8,00 por
30 minutos
direta hora
quantidade preço
matéria-prima 6.000 kg R$ 3,50 por kg
mão de obra 2.500 horas R$ 12,00 por
direta hora
A empresa TBZ não tinha qualquer estoque quando iniciou a produção e, no perío-
Com base nessas informações, julgue o item a seguir.A variação mista da matéria-
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quantidade preço
matéria-prima 100 g R$ 3,00 por Kg
Com relação aos custos apurados e às variações entre o custo real e o custo-pa-
dade.
quantidade preço
matéria-prima 100 g R$ 3,00 por Kg
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quantidade preço
matéria-prima 100 g R$ 3,00 por Kg
insumos envolvidos.
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valor de R$ 100.000,00.
sua legislação complementar, bem como nos preceitos emanados da doutrina con-
valor efetivo. Além disso, Jorge só poderá compatibilizar o custeio adotado com
tos por ordens e por processo continuo, apropriação de custos diretos e indiretos e
de produção, que permite a apropriação dos custos diretos e indiretos a cada uni-
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GABARITO
1. E 25. d 49. E
2. c 26. e 50. E
3. C 27. c
4. a 28. C
5. E 29. d
6. d 30. e
7. e 31. d
8. C 32. c
9. a 33. d
10. C 34. a
11. d 35. C
12. a 36. a
13. e 37. C
14. C 38. E
15. a 39. C
16. e 40. E
17. a 41. E
18. a 42. E
19. e 43. E
20. b 44. C
21. e 45. E
22. b 46. C
23. c 47. C
24. c 48. E
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GABARITO COMENTADO
Questão 9 (FCC/SEFAZ/SÃO LUÍS/AUDITOR/2018) A Cia. das Peças, ao analisar
Letra a.
Tenha em mente que o custo padrão que fixa uma base de comparação entre o
que ocorreu de custo e o que deveria ter ocorrido, ou seja, compara o custo padrão
Nessa pegada, quando temos um custo real inferior que o custo padrão, temos uma
situação considerada favorável, já que consumiu menos que eu previ, mas, fique
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Em contraste, quando o custo real é superior ao custo padrão, temos uma situação
negativa, já que consumiu mais que o previsto, mas se ligue pois aparece como um
Concluindo, temos:
Subprodutos são aqueles itens que, nascendo de forma normal durante o processo
respeito à existência de compradores como quanto ao preço. São itens que tem
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Certo.
empresa.
c) são assim chamados por serem oriundos de duas matérias primas similares.
juntos.
Letra d.
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O custeio por absorção é utilizado tanto para apuração do custo real quanto para a
informações:
Sabendo que a Cia. Corta & Dobra considera a variação mista como parte da varia-
Letra a.
Foram produzidas de fato 10.000 unidades e cada unidade consumiu 0,1 Kg a mais
Considerando que cada Kg deveria ter custado R$ 20,00, podemos concluir que a
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faturamento da empresa.
produção.
tivamente, a
Letra e.
III – As perdas no processo podem ser definidas como itens consumidos de modo
anormal e involuntário.
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de de custos, julgue:
estoques para reduzir os custos. Se ele usar o método CUSTO PADRÃO, o custo dos
Certo.
Padrão.
a) a variação de preço.
b) a variação de quantidade.
c) a variação de consumo.
d) o custo real.
e) a identificação do consumo.
Letra a.
ordenado:
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Diante desta terceira fórmula apresentada, temos uma quantidade padrão e a va-
de vasilhas plásticas. Para sua linha de baldes de 10 litros, foi estabelecido um pa-
cada unidade de balde produzida. Em determinado mês, apurou-se que, para cada
balde foram usados 650 gramas de matéria-prima a um preço de R$ 2,80 cada qui-
lo. Na comparação entre padrão e real, a empresa apura três tipos de variações:
reais, foi:
a) 0,01 favorável.
b) 0,12 favorável.
c) 0,14 desfavorável.
d) 0,14 favorável.
e) 0,15 desfavorável.
Letra e.
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Observe que como o preço foi dado por quilo, convertemos também os dados quan-
Como o consumo de matéria-prima real foi maior do que o que havia sido previsto,
b) a gestão de preços.
d) a rentabilidade de produtos.
e) o retorno do investimento.
Letra a.
mento) e tem como filosofia o controle das operações indicando se estas foram
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por absorção é utilizado tanto para apuração do custo real quanto para a deter-
informações:
Para a determinação dos padrões a empresa estimou uma produção de 12.000 uni-
Sabendo que a empresa considera a variação mista como parte da variação do preço,
desfavorável.
Letra a.
Como o volume padrão era de 12.000 unidades e foram produzidas, de fato, 10.000,
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Para sabermos o custo desta variação, precisamos saber o CIFUP – Custo Indireto
Fixo Unitário Padrão que é divisão dos Custos Indiretos Fixos quantidade estimada
a ser produzida
CIFUP = 276.000 = 23
12.000
Dessa forma, a variação dos custos indiretos fixos devido ao volume é de 12.000 ×
c) Errada. Demonstramos na alternativa “A” que o custo indireto fixo unitário padrão
ou seja, o custo indireto fixo aumentou R$ 5,00 por unidade e como a quantida-
12.000×5=60.000,00
dade e multiplicando este valor pela quantidade padrão (12.000 unidades) temos
e) Errada. Considerando que cada unidade passa a consumir 0,2 Kg a mais de ma-
téria-prima e que o preço padrão era de R$ 30 por Kg, tivemos um custo adicional
de R$ 6,00 por unidade. Assim, multiplicando esse valor pelo volume padrão a ser
ma é desfavorável em R$ 72.000.
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a) R$ 5.000,00 positiva.
b) R$ 5.000,00 negativa.
c) R$ 10.000,00 negativa.
d) R$ 15.000,00 negativa.
e) R$ 20.000,00 negativa.
Letra e.
Ainda de acordo com o enunciado da questão, a previsão era produzir 5.000 unidades
Entretanto, foram produzidas 4.000 unidades a 2,5 HMO por produto, consumindo,
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O gasto real R$ 60.000,00 deve ser subtraído do gasto planejado de 10.000 HMO
x R$ 4,00.
em:
a) seu custo deve ser lançado como despesas do mês / devem ser lançadas como
b) seu custo deve ser agregado ao produto de sua origem / não recebem custos.
c) deve lançar como outras despesas não operacionais / devem receber custos.
e) devem ser lançadas como despesas não operacionais / devem ser lançadas
Letra b.
Por outro lado, quando falamos em sucata, estamos falando do resultado de uma
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a) 5.000 positiva.
b) 5.000 negativa.
c) 10.000 negativa.
d) 15.000 negativa.
e) 20.000 negativa.
Letra e.
Ociosidade = R$ - 20.000,00
apesar de terem sido gastas menos horas por unidade, ocorreu também um nível
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Esta capacidade, ao longo dos últimos 5 anos, tem se mostrado superior em 10%
anormal crise econômica no país no qual a empresa opera, sua produção tem sido
25% abaixo da sua capacidade instalada. Se a empresa opera com uma ociosidade
de 25% em relação a sua capacidade instalada, pode-se concluir que 10% é a sua
b) capacidade ociosa normal deve ser lançada aos estoques para, posteriormente,
ser apropriada ao Custo do Produto Vendido; a ociosidade excedente deve ser lan-
c) capacidade ociosa normal e capacidade ociosa excedente, por não estarem li-
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Letra b.
perda “anormal”, que são atípicas ao processo produtivo, cujo tratamento contábil
Chamo sua atenção para o fato de que esta questão ser do ano de 2003, anterior,
marque a correta.
de Real para Padrão. Esta alteração prende-se ao fato de a empresa acreditar que o
custo Padrão gerencialmente aumenta sua capacidade de gestão dos custos fabris.
As alterações de custo Real para custo Padrão levarão a empresa a evidenciar seus
estoques
a) valorizados pelo custo Padrão, não guardando qualquer semelhança com o custo
Real.
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d) valorizados pelo custo Real, em razão do custo padrão não ser aplicado aos
estoques.
e) valorizados pelo custo Padrão, que tendem a ser maiores do que os estoques
Letra c.
não significa dizer que houve a eliminação do Custo Real, já que o Custo Padrão só
tem plena utilidade a partir da comparação com os custos reais (orçado x realizado)
e para isto a empresa precisa ter um sistema de Custo Real eficaz para proceder
aos ajustes tanto do estoque quanto do custo dos produtos vendidos a valores
reais.
Veja que alternativa C redige de modo correto que os estoques devem ser valo-
Questão 24 (INÉDITA/2018) Sabendo que para produzir uma unidade do seu úni-
consumo da matéria-prima. Por outro lado, em virtude de ter feito uma aquisição
seu preço.
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Diante do quadro exposto, usando a análise do custo padrão, podemos concluir que
a) favorável em R$ 240,00.
b) favorável em R$ 300,00.
c) desfavorável em R$ 240,00.
d) desfavorável em R$ 300,00.
e) desfavorável em R$ 600,00.
Letra c.
custo unitário real e, em seguida, ver o valor e se a diferença (variação) entre eles
valores em reais:
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a) 0,50 D
b) 0,35 F
c) 0,14 D
d) 0,11 F
e) 0,10 D
Letra d.
Amigo(a) observe que a questão quer saber apenas a variação de preço da Maté-
ria-prima (MP).
gere que a base de alocação deveria resultar em maiores custos para os produtos,
a) benefícios recebidos;
e) capacidade de suportar.
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Letra e.
O método mais usado para apropriação dos custos conjuntos é o valor de mercado,
A alternativa correta é letra E, pois a distribuição da carga dos custos deve ser
meio do faturamento!
produto para exportação: para cada quilo de produto, são utilizados 450 gramas da
Nesse caso, é correto afirmar que o preço efetivamente pago pelo quilo de maté-
ria-prima foi
a) inferior a R$ 110.
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e) superior a R$ 125.
Letra c.
Embora o gabarito oficial seja a letra “c”, na verdade, essa questão deveria ter sido
CP = 125 x 900
CP = 112.500
−9.000= 900×(Pr−125)
Pr−125=−9.000 / 900
Pr=−10+125
Pr=115
Repare que o preço efetivamente pago foi de $115, mas a alternativa C aponta para
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custos esperados, podendo também ser utilizado, desde que satisfeitas algumas
Certo.
Lembra-se que, em verdade, o Custo-padrão nada mais é do que um custo pré atri-
Nada mais é que um custo “perfeito” para uma entidade, ou seja, é o objeto ideal a
plos produtos. Assim, a correta apropriação desses custos se faz necessária a partir
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Letra d.
Aqui a questão faz uma introdução relativamente extensa para perguntar o método
lhor, do faturamento de cada produto, que no caso a questão chamou de “valor das
vendas”.
produto residual (subproduto) “Beta” comercializado como adubo, que tem histori-
a) processo de absorção.
b) custeio variável.
c) custo meta.
d) custo padrão.
Letra e.
Vamos relembrar o que são e como devem ser tratados os subprodutos do ponto
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Essas despesas podem ser necessárias podem ser, por exemplo, a comissão de um
d) um sistema de custeio que permite o controle dos custos e a sua gestão, princi-
custos durante o ano, permitindo uma melhor distribuição dos custos nos meses.
Letra d.
Essa questão é boa para revisarmos alguns conceitos que já estudamos ao longo
do curso.
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b) Errada. O conceito do ABC é usado para gerir os custos, mas não é uma forma
de custeio.
c) Errada. O sistema de custeio que melhor distribui o custo variável ao produto é
d) Certa. Um sistema de custeio que permite o controle dos custos e a sua gestão,
e) Errada. O custeio aplicável às empresas que têm grandes oscilações (sazonali-
dade) em seus custos durante o ano, permitindo uma melhor distribuição dos cus-
a) por absorção.
b) por ordem.
c) por processo.
d) por departamentalização.
e) padrão.
Letra c.
raturas e que não podem parar, sendo casos clássicos de produção contínua ou por
processo contínuo.
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Matéria-prima = R$40.000,00
Sabendo-se que 70% das unidades estavam concluídas e que o restante estava
a) R$ 63.000,00 e R$ 18.000,00.
b) R$ 63.000,00 e R$ 27.000,00.
c) R$ 70.000,00 e R$ 18.000,00.
d) R$ 70.000,00 e R$ 20.000,00.
e) R$ 70.000,00 e R$ 30.000,00.
Letra d.
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a) 20.600 unidades.
b) 3.000 unidades.
c) 1.600 unidades.
d) 30.000 unidades.
e) 21.400 unidades.
Letra a.
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Certo.
Colega, veja que a afirmativa conceitua corretamente a produção por ordem ou por
encomenda.
a opção correta.
de taxa e de eficiência.
periódicos.
d) O custo padrão deve ser sempre comparado com o custo estimado, de modo a
futuras.
Letra a.
a) Certa. A título ilustrativo, imagine que um empregado receba um salário diário
de $50 por dia e que existe a expectativa de que ele produza 10 unidades de deter-
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minado produto, o custo padrão deste produto com esta mão de obra é de $5 por
des, então cada unidade custará $10 desta mão de obra. Comparando com o custo
ainda ser utilizado na contabilidade para escrituração, desde que sofra os ajustes
c) Errada. Já que um custo padrão bem aplicada deve ser revisado periodicamen-
te. Existem vários fatores e indicadores de produção que são alterados ao longo do
d) Errada. Já que, em verdade, o custo padrão é o custo estimado, devendo sem-
pre ser comparado com o custo efetivo, ou seja, com o custo efetivamente incorrido
no processo produtivo.
e) Errada. Já que o custo padrão nada mais é do que um método de comparar
Tenha em mente que a chamada administração por exceção consiste em focar na-
quilo que não está indo conforme o planejado, ou seja, àquilo que está fugindo do
padrão.
E esse é também o foco do sistema de custo padrão, que compara o custo real da
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Certo.
Assim, o preço de venda pode ser encontrado dividindo-se a Receita pela quanti-
Por outro lado, o custo unitário é calculado somando-se os custos fixos e variáveis,
PV = CTU X MK
40 = 37,6 X MK
MK= 40/37,6
MK = 1,06
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Para que uma linha de produção tenha variação favorável de 10% no custo de mão
de obra direta aplicada, deve-se reduzir em 20% a quantidade de horas, que ini-
Errado.
Vamos ver uma questão cujo estilo pode também estar presente em sua prova.
que haveria uma redução de 20%, logo o número de horas foi reduzido para 20.
Finalmente, multiplicando o novo número de horas (8) pelo novo valor da hora
foi de 8% (-8%).
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fornecer subsídios para a tomada de decisões gerenciais são as duas funções pri-
te item.
drão.
Certo.
naquilo que não está indo conforme o planejado, ou seja, àquilo que está fugindo
do padrão.
E esse é também o foco do sistema de custo padrão, que compara o custo real da
a relação entre este e a administração por exceção. E é exatamente nisso que foca
nas o produto AAA, estabeleceu os seguintes padrões de custos diretos por unidade
desse produto.
quantidade preço
matéria-prima 0,5 kg R$ 4,00 por kg
mão de obra direta 30 minutos R$ 8,00 por hora
quantidade preço
matéria-prima 6.000 kg R$ 3,50 por kg
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A empresa TBZ não tinha qualquer estoque quando iniciou a produção e, no perío-
Errado.
demonstração abaixo:
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AAA.
Errado.
Considerando que a variação custo padrão mista é aquela que calculamos por meio
Vm = 10 × 5
Vm = 50
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quantidade preço
matéria-prima 100 g R$ 3,00 por Kg
Com relação aos custos apurados e às variações entre o custo real e o custo-pa-
dade.
Errado.
Para começar, vamos ver quanto cada unidade consumiu de matéria-prima e qual
foi o valor pago pelo Kg, considerando que foram produzidas 15.000 unidades com
3.000 Kg de matéria-prima.
MPu=3.000 / 15.000
MPu=0,2
Nessa pegada, podemos concluir que cada unidade consumiu 200g de matéria-pri-
Agora vemos que esses 3.000 Kg custaram R$ 7.500,00. Assim, o custo efetiva-
Pr=7.500 / 3.000
Pr=2,50
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em que:
Assim, temos:
Var(Mista)= (2,50−3).(0,2−0,1)
Var(Mista)= −0,5×0,1
Var(Mista)=−0,05
Podemos concluir, portanto, que a variação foi favorável de R$ 0,05 por unidade, já
quantidade preço
matéria-prima 100 g R$ 3,00 por Kg
Errado.
Para começar, vamos ver quanto cada unidade consumiu de matéria-prima e qual
foi o valor pago pelo Kg, considerando que foram produzidas 15.000 unidades com
3.000 Kg de matéria-prima.
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MPu=3.000 / 15.000
MPu=0,2
Nessa pegada, podemos concluir que cada unidade consumiu 200g de matéria-pri-
Agora vemos que esses 3.000 Kg custaram R$ 7.500,00. Assim, o custo efetiva-
Pr=7.500 / 3.000
Pr=2,50
Assim, vemos que a variação foi de R$ 0,50 por Kg favorável, já que o custo padrão
do Kg seria de R$ 3,00.
dades e que cada uma custou R$ 0,50 a menos, então houve uma variação favo-
quantidade preço
matéria-prima 100 g R$ 3,00 por Kg
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Certo.
Para começar, vamos ver quanto cada unidade consumiu de matéria-prima e qual
foi o valor pago pelo Kg, considerando que foram produzidas 15.000 unidades com
3.000 Kg de matéria-prima.
MPu=3.000 / 15.000
MPu=0,2
Nessa pegada, podemos concluir que cada unidade consumiu 200g de matéria-
Assim, se cada unidade consumiu 0,1 Kg a mais, podemos multiplicar essa variação
pelo seu preço padrão para sabermos a variação gerada por unidade. Como o preço
0,10 x 3 = 0,30.
insumos envolvidos.
Errado.
De acordo com a tese defendida pelo CESPE nessa questão, com a qual eu concor-
do, a afirmativa estaria certa se, em ligar de “estimado” estivesse escrito “ideal”.
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que que serve para comparações com o objetivo de se aperfeiçoar o processo pro-
dutivo.
Certo.
for maior que aquela pré-estabelecida, então haverá uma variação desfavorável e
vice-versa.
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valor de R$ 100.000,00.
Certo.
Assim, se houve uma variação favorável de 20%, então é porque o custo caiu 20%,
Podemos concluir que a despesa foi 20% menor do que a que tinha sido lançada e,
Para acertar tudo, vamos o movimento contrário de R$ 100,00 nas contas que ti-
salários fique em R$ 400,00 e debitar R$ 100,00 em salários a pagar, para que res-
Com relação à situação hipotética descrita, com fulcro na Lei n.º 6.404/1976 e na
sua legislação complementar, bem como nos preceitos emanados da doutrina con-
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valor efetivo. Além disso, Jorge só poderá compatibilizar o custeio adotado com
Errado.
O sistema de custo padrão compara o custo real da empresa com o padrão fixado,
visando detectar variações ou desvios, nada mais é que um custo “perfeito” para
que pode SIM ser utilizado na contabilidade para escrituração, desde que sofra os
tos por ordens e por processo continuo, apropriação de custos diretos e indiretos e
de produção, que permite a apropriação dos custos diretos e indiretos a cada uni-
Errado.
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