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Valter
SUGESTÃO DE RESUMO:
Historicamente, este tipo de sociedade tem início nos antigos lastros familiares, tempo
em que os sócios possuíam os mesmos encargos de responsabilidade e comando. Nos dias de
hoje, o Código Civil de 2002, na figura dos arts. 1.039 e 1.044, com auxílio das normas das
sociedades simples.
No entanto, a proeminente necessidade do lastro familiar deixou de ser regra, para
tornar o vículo de confiança e sinergia substancial, o que a caracteriza, na assepsia do termo,
uma sociedade de pessoas. Nessa sociedade, a formação é exclusiva para pessoas
físicas , quando dois ou mais sócios estarão à frente de seu comando.
Ainda assim, por meio de um aditivo assinado por todos os sócios ou através de
cláusula contratual, é possível que os sócios limitem algumas responsabilidades entre si.
O mesmo critério se dá à redação do nome empresarial, constituindo a identificação
da razão social (ou firma, por se tratar de modalidade coletiva), de forma saliente, de um ou
mais sócios, acrescentando-se ao final o termo “Companhia”, sua abreviação correspondente
“Cia.” ou equivalente.
No que diz respeito à participação, não é obrigatório que os sócios façam uma
integração dos valores ou bens no capital social do negócio, visto que é possível disponibilizar
a prestação de serviços como sua parte.
As normas que regulam a sociedade em nome coletivo estão disciplinadas nos artigos
1039 a 1044, da Lei nº 10.406, de 2002 (Código Civil) e, no que forem omissos esses
dispositivos, pelas normas dos artigos 997 a 1038 do mesmo Código Civil, que regulam as
sociedades simples.
2. SOCIEDADE EM COMANDITA SIMPLES