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10.º ano
GRAMÁTICA
Exercícios de consolidação
2. Lexicologia
Arcaísmos e neologismos 7
Processos de formação de palavras 8
Campo lexical e campo semântico 10
3. Funções sintáticas
Funções sintáticas ao nível da frase 12
Funções internas ao grupo verbal (complementos) 14
Funções internas ao grupo verbal (predicativos) 16
Funções internas ao grupo verbal (modificador) 17
Funções internas ao grupo nominal 18
Funções internas ao grupo adjetival 19
4. Frase complexa
Coordenação e subordinação 20
Orações coordenadas 22
Orações subordinadas adverbais e adjetivas 23
Orações subordinadas adverbais, adjetivas e substantivas 25
Orações subordinadas não finitas 26
1
1. O português: génese, variação e mudança
Principais etapas da formação e evolução do Português Manual Encontros 10, pp. 358, 85-87
Pergunta 1: ___________________________________________________________________
O facto de a romanização ter durado muitos séculos na região que viria a ser Portugal explica as
grandes afinidades do português com o latim. A invasão romana fez-se logo a seguir à 2.ª guerra
púnica, e o domínio romano durou até às invasões dos Bárbaros, o que favoreceu larga
aprendizagem da língua latina, tornando-se o português para muitos a língua românica mais
semelhante ao latim.
Pergunta 2: ___________________________________________________________________
O substrato, ou seja, a língua ou línguas existentes na altura da invasão romana, é incontestável ter
influído grandemente nas línguas românicas. Na Península falava-se o céltico, e o latim vulgar
suplantou este ajudado pelo seu parentesco com ele, embora as línguas dos Lusitanos e dos
Celtiberos tivessem durado muito tempo. O superstrato, no nosso caso as línguas dos Bárbaros,
especialmente o visigodo, e a dos muçulmanos, exerceu influência sobretudo no vocabulário, quer
comum, quer nos nomes próprios. O adstrato, no caso das línguas peninsulares reduzido apenas ao
basco, porque foi a única língua pré-romana que permaneceu, também só teve influência no léxico,
com algumas palavras, como manteiga e esquerdo, mas no castelhano teve notável influência
fonética.
Pergunta 3: ___________________________________________________________________
România é como se chama toda a região onde se falavam modalidades da língua latina vulgar, e
romanço (ou romance) é genericamente a língua de toda a România desde o século VII ou VIII até
ao aparecimento das línguas românicas.
Pergunta 4: ___________________________________________________________________
O latim vulgar foi-se estendendo com o poderio romano, e sob as influências locais e outras veio a
fracionar-se em diferentes dialetos, formando assim a família românica ou novilatina.
Pergunta 5: ___________________________________________________________________
São elas o português (com o galego, que alguns consideram outra língua), o espanhol (ou
castelhano), o catalão, o provençal, o francês, o sardo, o italiano, o corso, o rético (ou romanche) e
o romeno. Algumas possuem vários dialetos, especialmente o italiano (napolitano, siciliano, etc.).
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1. O português: génese, variação e mudança
Processos fonológicos Manual Encontros 10, pp. 359, 100-101
V F
a. Há três grandes tipos de processos fonológicos: supressão, inserção e
alteração.
b. A apócope é um processo de inserção de segmentos.
c. A inserção de um segmento no início de uma palavra designa-se epêntese.
d. Em ante > antes ocorreu um processo fonológico de dissimilação.
e. Está presente uma metátese quando diferentes segmentos trocam de lugar
numa palavra.
f. A redução vocálica é um processo fonológico que não se verifica no português
moderno.
g. Há dois tipos de contração: por crase e por sinérese.
h. Dá-se o nome de sonorização à transformação de uma consoante sonora
numa consoante surda.
i. A transformação de um segmento numa consoante palatal designa-se
vocalização.
j. Na evolução de ipso para isso ocorreu um processo de assimilação.
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
3
m. corona > coroa: _____________________________________________________________
LEGENDA
_____________
_____________
_____________
_____________
_____________
_____________
____________
____________
____________
____________
____________
4
Os crioulos Sino-portugueses são os de ___________e Hong-Kong.
2. Explicita o significado das palavras seguintes, com base no significado dos respetivos
étimos.
5
6
1. O português: génese, variação e mudança
Palavras divergentes e palavras convergentes Manual Encontros 10, pp. 360, 178-179
a. vão – adjetivo (vanu > vão); forma verbal do verbo ir (vadunt > vão);
_____________________________________________________________________________
b. fio – nome (filu > fio); forma verbal do verbo fiar (filo > fio);
_____________________________________________________________________________
c. como – advérbio (quomodo > como); forma verbal do verbo comer (comedo > como).
_____________________________________________________________________________
7
2. Lexicologia
Arcaísmos e neologismos Manual Encontros 10, pp. 361, 164-165
Coluna A Coluna B
1. agro 7. carrapato a. beijo g. alcoviteira
2. aradoiro 8. cogiteira b. campo h. espécie de feijão
3. bafoeira 9. covilhete c. ferro de arado pequeno
4. borrifo 10. facho d. homem que se gaba de tudo e i. farol
5. buseira 11. janêlo nada faz j. hera
6. bus 12. heradeira e. mulher que não sabe fazer nada k. postigo
f. regador l. tigela
8
2. Lexicologia
Processos de formação de palavras Manual Encontros 10, pp. 363-364, 164-165
PROCESSOS DE
FORMAÇÃO DE PALAVRAS
Regulares Irregulares
1.1. Associa a cada processo de formação de palavras (Coluna A) o respetivo exemplo (Coluna B).
Coluna A Coluna B
1. Sigla a. PIB (produto interno bruto)
2. Acrónimo b. tilintar
3. Truncação c. wireless
4. Amálgama d. bio (< biológico)
5. Empréstimo e. nim (não + sim)
6. Extensão semântica f. PME (pequena e média empresa)
7. Onomatopeia g. portal (porta principal de um edifício > sítio da internet que
permite ao utilizador aceder a uma gama de serviços)
_____________________________________________________________________________
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2. Lê o texto.
A abertura sem chave permite destrancar a porta do automóvel sem utilizar uma chave da
forma tradicional. O sistema utiliza tecnologia RFID (identificação por radiofrequência): um chip
transmissor-recetor no interior da chave interage com sensores no automóvel. A cada veículo é
atribuído um programa de emparelhamento próprio, que funciona numa dada frequência; o
chip na chave tem de estar no raio de alcance dos sensores no automóvel. O emparelhamento é
por norma reconhecido com o chip a vários metros de distância dos sensores – espalhados pelo
veículo – assim que o condutor pressiona o botão de destrancar. A abertura sem chave é hoje
ubíqua na maioria dos carros produzidos, se não em todos, já que torna a entrada no veículo
mais rápida e fácil (sobretudo quando há várias portas para abrir); também é considerada mais
segura, por permitir ter a certeza de que todas as portas estão abertas ou fechadas.
Quero Saber, n.º 52, janeiro de 2015 [p. 67]
_____________________________________________________________________________
2.2. Analisa o significado das palavras seguintes e identifica o seu processo de formação:
a. destrancar
_____________________________________________________________________________
b. radiofrequência
_____________________________________________________________________________
c. transmissor-recetor
_____________________________________________________________________________
d. automóvel
_____________________________________________________________________________
e. sobretudo
_____________________________________________________________________________
2.3. Sabendo que a palavra ubíquo provém do étimo latino ubiquu- (‘que está em toda a
parte’), explica o significado na frase em que ocorre: “A abertura sem chave é hoje ubíqua na
maioria dos carros produzidos”.
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
10
2. Lexicologia
Campo lexical e campo semântico Manual Encontros 10, p. 362
ESTRUTURAS LEXICAIS
2. Lê o texto.
A química do perfume
A ciência do aroma explicada.
Tradicionalmente, os perfumes eram criados a partir de ingredientes naturais,
misturando óleos essenciais extraídos de plantas como a alfazema e a rosa para criar aromas
atraentes. Contudo, hoje em dia podemos construir artificialmente os aromas, criando
químicos com um cheiro agradável conhecidos como ésteres.
Os ésteres são criados quando um álcool reage com um ácido orgânico, com diferentes
combinações a produzirem diferentes odores. Por exemplo, quando reage com o ácido
butanoico, o pentanol vai criar o éster butanoato de pentilo, que cheira a pera ou alperce.
Com os químicos podemos criar fragâncias que não se encontram na natureza, ou recriar
aromas que são caros ou difíceis de obter. O odor de perfume viaja para os nossos narizes à
medida que o líquido se evapora da pele à temperatura ambiente.
Quero Saber, n.º 52, janeiro de 2015 [p. 48]
2.1.1. Relaciona a construção destes três campos lexicais com o tema predominante do texto.
_____________________________________________________________________________
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3. Lê o texto.
Coluna A Coluna B
1. As palavras “asas” e a. ao campo semântico de “avião”.
“aeroplanos” pertencem b. ao campo lexical de “avião”.
2. A palavra “ar” pertence c. ao mesmo campo lexical de “pressão atmosférica”.
3. Quanto ao campo lexical da d. a campos lexicais distintos.
palavra “pressão”, pertence e. ao mesmo campo semântico.
como constituinte f. a campos semânticos diferentes.
4. As expressões “golpe de asa” e g. a expressão “sob pressão”.
“bater a asa” pertencem h. o termo “barómetro”.
_____________________________________________________________________________
3.2. Refere o constituinte do campo semântico de motor a que se refere cada um dos
seguintes significados. Se necessário, consulta um dicionário.
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3. Funções sintáticas
Funções sintáticas ao nível da frase Manual Encontros 10, p. 373
1.1. Completa o quadro, identificando a constituição sintática de cada frase. Segue o exemplo.
Funções sintáticas ao nível a frase Constituição
Sujeito Predicado Vocativo Modificador da frase frásica
Eu e a Eva procurámos o
cão por toda a parte.
Nós chamámo-lo
insistentemente.
Tu encontraste o teu cão,
Artur?
Infelizmente, não o [eu] não o Infelizmente Modificador da
encontrei. encontrei frase + sujeito
nulo subentendido
+ predicado
Chegaram os nossos
amigos.
Procurarem o cão alegra-
me.
Quem gosta de animais e
quem os protege será
sempre bem-vindo ao canil,
amigos.
Chove torrencialmente
desde a manhã.
Dizem que o cão foi visto
ao amanhecer.
Naturalmente, o cão
escondeu-se num abrigo
enquanto choveu.
Quem encontrar o cão
receberá uma recompensa.
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2. Lê o texto.
Sujeito Predicado
a.
b.
c.
2.4. Reescreve as frases, substituindo o sujeito por um pronome pessoal (ele, ela, nós, vós,
eles, elas) ou por um pronome demonstrativo (isto, isso).
a. “De que raça são os cães de ficção?”_____________________________________________
b. “o companheiro dos quatro adolescentes que vivem as peripécias mais rocambolescas tem
todo o ar de ser um grand danois”_________________________________________________
c. “quando o dono se encontrasse em perigo”________________________________________
d. “Tal característica destinava-se a fazer rir as crianças.” ______________________________
e. Pesar oitenta quilos é uma característica da raça grand danois. ______________________
_____________________________________________________________________________
2.5. Transcreve o único constituinte presente no texto que desempenha a função sintática de
modificador da frase.
_____________________________________________________________________________
14
3. Funções sintáticas
Funções internas ao grupo verbal (complementos) Manual Encontros 10, p. 374
O complemento indireto pode ser substituído pelo pronome pessoal lhe, lhes:
Ex.: _____________________________________________________________________
Identifica-se fazendo a pergunta A quem é que + sujeito + verbo (+ complemento direto)?:
Ex.: ______________________________________________________________________
O complemento oblíquo não pode ser substituído pelo pronome lhe, lhes:
Ex.: __________________________________________________
Em geral, sem ele, a frase deixa de ter sentido completo.
Ex.: ___________________________________________________
15
d. O Bruno emprestou-me uma trela. ______________________________________________
e. Coloquei a trela no pescoço do cão. ______________________________________________
f. O cão é apreciado por todos. ____________________________________________________
3. Lê o texto.
Ajudante do Pai Natal – Chegou ao lar dos Simpson depois de Homer ter apostado nele
numa corrida. Como ficou em último lugar, o dono abandonou-o e Bart convenceu o pai a
dar-lhe o cão como presente de Natal. As suas características equivalem às do veloz
greyhound, também conhecido por “galgo inglês”.
Super Interessante, Edição especial 2013/2014 [p. 64]
3.1. Associa a cada constituinte selecionado (Coluna A) a respetiva função sintática (Coluna B).
Coluna A Coluna B
a. “Chegou ao lar dos Simpson”
b. “depois de Homer ter apostado nele” 1. Complemento direto
c. “o dono abandonou-o” 2. Complemento indireto
d. “Bart convenceu o pai a dar-lhe o cão” 3. Complemento oblíquo
e. “Bart convenceu o pai a dar-lhe o cão” 4. Complemento agente da
f. “Bart convenceu o pai a dar-lhe o cão” passiva
g. “Bart convenceu o pai a dar-lhe o cão”
_____________________________________________________________________________
3.1.1. Comprova a tua resposta às alíneas a. a e., aplicando os testes de identificação dos
complementos verbais.
a. ___________________________________________________________________________
b. ___________________________________________________________________________
c. ___________________________________________________________________________
d. ___________________________________________________________________________
e. ___________________________________________________________________________
4. Preenche o quadro, construindo frases passivas a partir das frases ativas e vice-versa.
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3. Funções sintáticas
Funções internas ao grupo verbal (predicativos) Manual Encontros 10, pp. 375, 124-125
V F
a. O predicativo do sujeito integra-se no predicado.
b. O predicativo do sujeito ocorre com verbos transitivos diretos.
c. O predicativo do complemento direto ocorre com verbos copulativos.
d. O predicativo do complemento direto integra-se no predicado.
e. Na frase “Estás em casa?”, “em casa” é o predicativo do sujeito.
f. Na frase “Pareces estar triste.”, “estar triste” desempenha a função sintática de
predicativo do sujeito, sendo constituído por uma oração.
g. Na frase “Considero-te meu amigo.”, “meu amigo” desempenha a função sintática
de predicativo do complemento direto.
h. Na frase “Considero-te meu amigo.”, “te” desempenha a função sintática de
predicativo do complemento direto.
2. Lê o texto.
Predicativo
do sujeito do complemento direto
17
A NASA tomou por mascote o Snoopy.
3. Funções sintáticas
Funções internas ao grupo verbal (modificador) Manual Encontros 10, p. 374
2. Lê o texto.
Pluto – Pluto é, para todos os efeitos, um cão, enquanto o Pato Donald, o Rato Mickey e o
Pateta falam, andam e se vestem como pessoas. Inspirado no bloodhound ou cão de Santo
Humberto (os melhores cães de caça), possui um prodigioso olfato, pelo que aparece à procura
de esquilos ou insetos em muitos desenhos animados. Excelente animal de companhia,
destaca-se pela docilidade.
Super Interessante, Edição especial 2013/2014 [p. 64, adaptado]
2.1. Transcreve da primeira frase os dois constituintes que desempenham a função sintática de
modificador do grupo verbal.
_____________________________________________________________________________
18
_____________________________________________________________________________
3. Funções sintáticas
Funções internas ao grupo nominal Manual Encontros 10, pp. 375, 232-233
V F
a. As funções sintáticas internas ao grupo nominal são o complemento do nome e o
complemento do adjetivo.
b. O modificador restritivo do nome adiciona informações relativamente ao nome a
que se refere.
c. O complemento do nome é selecionado por um nome, pelo que a sua ausência
gera frequentemente uma sensação de incompletude.
d. O modificador restritivo do nome limita o sentido do nome a que se refere.
e. Geralmente, o complemento do nome tem a forma de grupo preposicional, mas
também pode ter a forma de oração.
f. Um nome só pode selecionar um complemento.
g. Os nomes que denotam relações sociais selecionam complemento do adjetivo.
2. Lê o texto.
2.1. Identifica a função sintática desempenhada pelos constituintes abaixo transcritos e indica
a sua forma. Segue o exemplo.
Função sintática Forma do constituinte
a. “inseparável” Modificador restritivo do Adjetivo/grupo
nome adjetival
b. “do repórter Tintim”
c. “típico”
d. “de aventuras”
e. “pelo whisky fictício Loch-Lomond”
f. “o criador belga”
g. “de uma namorada que teve”
h. “que tratava por Milu”
19
3. Funções sintáticas
Funções internas ao grupo adjetival Manual Encontros 10, pp. 375, 286-287
Coluna A Coluna B
1. ao nível a frase.
a. O complemento do adjetivo é uma função 2. grupos adjetivais.
sintática 3. grupos nominais.
b. O complemento do adjetivo é 4. grupos preposicionais.
desempenhado por 5. grupos verbais.
6. interna ao grupo adjetival.
7. interna ao grupo nominal.
8. interna ao grupo verbal.
_____________________________________________________________________________
2. Lê o texto.
Cão (simbologia)
Considerado o fiel amigo e companheiro do homem desde tempos muito longínquos, o
cão tem uma simbologia que está presente em quase todas as culturas antigas do mundo,
muitas vezes acompanhando ou simbolizando as deusas. Associado à passagem entre a vida e
a morte, guia das almas dos homens no seu percurso até ao paraíso ou guardião das portas do
inferno, o cão é um símbolo do oculto e das artes adivinhatórias.
Companheiro em vida, cumpre-lhe ser o guia dos seres humanos no mundo dos mortos.
Acreditava-se que, pelo facto de serem dotados de um apurado faro, era possível aos cães
determinarem a pureza das almas e assim admiti-las ou não na presença dos deuses. Esta é a
função mais antiga do cão na simbologia das culturas do mundo.
Infopédia [em linha, consult. 28-03-2016]
20
f. certo (de): __________________________________________________________________
g. surpreendido (com): __________________________________________________________
h. útil (a): ____________________________________________________________________
4. Frase complexa
Coordenação e subordinação Manual Encontros 10, pp. 376-379
FRASE
Simples Complexa
Integra um só verbo principal ou copulativo Integra dois ou mais verbos principais ou copulativos
(combinado ou não com verbos auxiliares) (combinados ou não com verbos auxiliares)
Coordenação Subordinação
(oração/elemento subordinante + oração subordinada)
sindética (com recurso
a conjunções)
assindética (sem
recurso a conjunções) Tipos de
orações subordinadas
Tipos de orações
Adverbiais Substantivas Adjetivas
coordenadas
_____________ _____________
Relativas
_____________ _____________ _____________
_____________ _____________
_____________ _____________
_____________ _____________
_____________
_____________ _____________
_____________
_____________
Coluna A Coluna B
1. A oração “mas os gladiadores também o a. coordenada assindética.
faziam” classifica-se como b. coordenada sindética.
2. A oração “para melhorar o desempenho” c. não finita gerundiva.
classifica-se como d. não finita infinitiva.
3. A oração “que, depois do combate, e. não finita participial.
tomavam uma bebida de vinagre, água e f. finita.
cinza” classifica-se como
_____________________________________________________________________________
22
c. “que lhes daria uma dose extra de estrôncio”.
_____________________________________________________________________________
4. Frase complexa
Orações coordenadas Manual Encontros 10, p. 376
1. Lê o texto.
Texto inspirado em Simon James, Roma Antiga, Lisboa, Verbo (1999) [p. 30]
V F
a. A primeira frase do texto é constituída por duas orações.
b. As orações “ou eram escravos ou eram criminosos” classificam-se como
coordenadas conclusivas.
c. A oração introduzida por “logo” é “logo, se sobrevivessem”.
d. A oração introduzida por “logo” classifica-se como coordenada conclusiva.
e. A palavra “que” (em “que, em Pompeia, alguém escreveu…”) é uma conjunção
coordenativa explicativa.
f. A oração “pois lutou ele próprio na arena” classifica-se como coordenada
adversativa.
g. A penúltima frase do texto é uma frase simples.
h. A última frase do texto é articulada por meio de um processo de coordenação
assindética.
1.3. Reescreve a frase “A vida dos gladiadores era brutal e curta.”, acrescentando-lhe uma
oração:
a. coordenada explicativa;________________________________________________________
b. coordenada adversativa; ______________________________________________________
23
c. coordenada conclusiva.________________________________________________________
4. Frase complexa
Orações subordinadas adverbais e adjetivas Manual Encontros 10, pp. 376-379
1.1. Classifica as orações sublinhadas no texto como finitas ou não finitas (infinitivas,
gerundivas ou participiais). Segue o exemplo.
Oração não finita
Oração finita
infinitiva gerundiva participial
“que acabou por conquistar o
Óscar de Melhor Filme […]
Estados Unidos da América”
“depois de vencer várias
batalhas”
“que contribuíram para a
expansão territorial do
Império Romano”
“para regressar a casa” x
“Depois de escapar à morte”
“que, durante a sua ausência,
as forças romanas
assassinaram a sua família”
24
“que o leva até Roma”
“para participar nos violentos
jogos do Coliseu”
1.1.1. Transforma as orações não finitas em orações finitas.
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
1.3.1. Constrói frases complexas, estabelecendo entre duas delas os nexos indicados.
a. causalidade
_____________________________________________________________________________
b. finalidade
_____________________________________________________________________________
c. consequência
_____________________________________________________________________________
d. temporalidade
_____________________________________________________________________________
e. concessão
25
_____________________________________________________________________________
f. comparação
_____________________________________________________________________________
4. Frase complexa
Orações subordinadas adverbiais, adjetivas e substantivas Encontros 10, pp. 376-379
_____________________________________________________________________________
26
Orações subordinadas
adverbiais substantivas adjetivas
4. Frase complexa
Orações subordinadas não finitas Manual Encontros 10, pp. 376-379
27
_________________________________________
Ex.: Os gladiadores precisavam de quem os aplaudisse.
_________________________________________
Ex.: Os gladiadores sabiam onde lutar.
2. Lê o texto, focando a tua atenção nas orações sublinhadas.
2.1. Completa o quadro, classificando as orações sublinhadas e indicando a função sintática que
desempenham na frase em que ocorrem. Segue o exemplo.
28
“em que foi proibido pelo
imperador Honório (384–
423)”
29