Você está na página 1de 26

Transformações matriciais

Transformações lineares

Álgebra Linear
Transformações lineares

Prof._
a Daniela Renata Cantane

daniela.cantane@unesp.br

Instituto de Biociências - UNESP/Botucatu

24 de fevereiro de 2022

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
a
Prof. Daniela Cantane - UNESP Álgebra Linear
Transformações matriciais
Transformações lineares

Transformações matriciais Rn em Rm
Relembrando.....
Função: regra que associa a cada elemento de um conjunto A um,
e exatamente um, elemento de um conjunto B. Se f associa o
elemento b ao elemento a, então

b = f (a)

e dizemos que b é a imagem de a por f ou que f (a) é o valor de


f em a.
Domínio A Contradomínio B

f
a b = f (a)

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
a
Prof. Daniela Cantane - UNESP Álgebra Linear
Transformações matriciais
Transformações lineares

Transformações matriciais Rn em Rm

O domínio e o contradomínio de muitas funções são conjuntos


de números reais;
Aqui, estamos interessados em funções cujo domínio e
contradomínio são espaços vetoriais.

Definição:
Sejam V e W espaços vetoriais e f uma função de domínio V e
contradomínio W , dizemos que f é uma transformação de V em
W , ou uma aplicação de V em W , que denotamos por

f :V →W

No caso especial em que V = W , também é chamada de operador


de V .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
a
Prof. Daniela Cantane - UNESP Álgebra Linear
Transformações matriciais
Transformações lineares

Transformações matriciais Rn em Rm
Suponha que f1 , . . . , fm sejam funções reais de n variáveis

w1 = f1 (x1 , . . . , xn )
w2 = f2 (x1 , . . . , xn )
(1)
... ..
.
wm = fm (x1 , . . . , xn ).

Essas m equações associam um ponto (w1 , w2 , . . . , wm ) único


em Rm a cada ponto (x1 , . . . , xn ) em Rn e, assim, definem uma
transformação de Rn em Rm .
Considere T essa transformação, temos

T : Rn → Rm
T (x1 , . . . , xn ) = (w1 , . . . , wm ).
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
a
Prof. Daniela Cantane - UNESP Álgebra Linear
Transformações matriciais
Transformações lineares

Transformações matriciais Rn em Rm

Quando as equações (1) são lineares, podemos escrever


    
w1 a11 a12 . . . a1n x1
 w2   a21 a22 . . . a2n   x2 
    
 ..  =  .. .. ..   .. 
 .   . . .  . 
wm am1 am2 . . . amn xn

Podemos interpretar
w = Ax
como uma transformação que associa o vetor coluna x em Rn
ao vetor coluna w em Rm pela multiplicação à esquerda de x
por A.

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
a
Prof. Daniela Cantane - UNESP Álgebra Linear
Transformações matriciais
Transformações lineares

Transformações matriciais Rn em Rm

Assim, temos uma transformação matricial (ou operador


matricial se m = n), que denotamos por

T : Rn → Rm
w = TA (x ).

Dizemos que:
a transformação matricial TA é a multiplicação por A;
a matriz A é a matriz canônica dessa transformação.

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
a
Prof. Daniela Cantane - UNESP Álgebra Linear
Transformações matriciais
Transformações lineares

Transformações matriciais Rn em Rm

Exemplo: A transformação matricial T : R4 → R3 definida pelas


equações

w1 = 2x1 − 3x2 + x3 − 5x4


w2 = 4x1 + x2 − 2x3 + x4 (2)
w3 = 5x1 − x2 + 4x3

de modo que a matriz canônica de T é


 
2 −3 1 −5
A =  4 1 −2 1  .
5 −1 4 0

A imagem do ponto (x1 , x2 , x3 , x4 ) pode ser calculada diretamente


da Equação (2) por multiplicação matricial.
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
a
Prof. Daniela Cantane - UNESP Álgebra Linear
Transformações matriciais
Transformações lineares

Transformações matriciais Rn em Rm

Teorema:
Dada qualquer matriz A, a transformação matricial TA : Rn → Rm
tem as seguintes propriedades, com quaisquer vetores u e v em Rn
e qualquer escalar k.
(a) TA (0) = 0;
(b) TA (kv ) = kTA (v ) [Homogeneidade];
(c) TA (u + v ) = TA (u) + TA (v ) [Aditividade];
(d) TA (u − v ) = TA (u) − TA (v ).

Demonstração: Os itens são reformulações das propriedades


conhecidas da multiplicação matricial:
A0 = 0; A(kv ) = kA(v ); A(u + v ) = A(u) + A(v );
A(u − v ) = A(u) − A(v ).
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
a
Prof. Daniela Cantane - UNESP Álgebra Linear
Transformações matriciais
Transformações lineares

Transformações matriciais Rn em Rm

Segue do Teorema que uma transformação matricial faz correspon-


der as combinações lineares de vetores em Rn as combinações line-
ares correspondentes em Rm :

TA (k1 v1 +k2 v2 +· · ·+kr vr ) = k1 TA (v1 )+k2 TA (v2 )+· · ·+kr TA (vr ).

Teorema:
Se TA : Rn → Rm e TB : Rn → Rm forem transformações matriciais
e se
TA (x ) = TB (x )
com qualquer vetor x em Rn , então

A = B.
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
a
Prof. Daniela Cantane - UNESP Álgebra Linear
Transformações matriciais
Transformações lineares

Transformações matriciais Rn em Rm
Entre os operadores matriciais mais importantes de R2 e R3
estão o que aplicam cada ponto na sua imagem simétrica em
relação a alguma reta ou plano fixados, que são denominados
operadores de reflexão;

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
a
Prof. Daniela Cantane - UNESP Álgebra Linear
Transformações matriciais
Transformações lineares

Transformações matriciais Rn em Rm
Os operadores matriciais R2 e R3 que aplicam cada ponto em
sua projeção ortogonal numa reta ou plano fixados são denomi-
nados operadores de projeção ou operadores de projeção
ortogonal.

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
a
Prof. Daniela Cantane - UNESP Álgebra Linear
Transformações matriciais
Exemplos
Transformações lineares

Transformações lineares

Definição
Se T : V → W for uma função de um espaço vetorial V num espaço
vetorial W , então T é denominada transformação linear de V em
W se as duas propriedades seguintes forem válidas com quaisquer
vetores u e v em V e qualquer escalar k.
(i) T (kv ) = kT (v ) [Homogeneidade]
(ii) T (u + v ) = T (u) + T (v ) [Aditividade]

Observação: No caso especial em que V = W , a transforma-


ção linear é denominada operador linear do espaço vetorial V .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
a
Prof. Daniela Cantane - UNESP Álgebra Linear
Transformações matriciais
Exemplos
Transformações lineares

Transformações lineares
Teorema
Toda transformação linear Rn em Rm é uma transformação
matricial e, reciprocamente, toda transformação matricial de Rn
em Rm é uma transformação linear.

Teorema:
Se T : V → W for uma transformação linear, então
(a) T (0) = 0
(b) T (u − v ) = T (u) − T (v ), quaisquer que sejam u e v em V .

Demonstração: Seja u um vetor qualquer em V . Como 0u =


0, segue da homogeneidade que T (0) = T (0u) = 0T (u) = 0.
Reescrevendo T (u − v ) como T (u − v ) = T (u + (−1)v ) =
T (u) + (−1)T (v ) = T (u) − T (v ).
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
a
Prof. Daniela Cantane - UNESP Álgebra Linear
Transformações matriciais
Exemplos
Transformações lineares

Exemplos

1. Sejam V e W dois espaços vetoriais quaisquer. A aplicação


T : V → W tal que T (v ) = 0, qualquer que seja o vetor v em
V , é a transformação linear denominada transformação nula
ou zero. Para ver que T é linear, observe que:

T (u + v ) = 0 , T (u) = 0 , T (v ) = 0 e T (kv ) = 0

Portanto,

T (u + v ) = T (u) + T (v ) e T (kv ) = kT (v )

2. Seja V um espaço vetorial qualquer. A aplicação I : V → V


definida por I(v ) = v é denominada operador identidade de
V.
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
a
Prof. Daniela Cantane - UNESP Álgebra Linear
Transformações matriciais
Exemplos
Transformações lineares

Exemplos
3. Seja V um espaço vetorial e k um escalar qualquer, a
aplicação T : V → V dada por T (x ) = kx é um operador
linear de V pois dados um escalar c e vetores u e v quaisquer
em V , então

T (cv ) = k(cv ) = c(kv ) = cT (v )


T (u + v ) = k(u + v ) = ku + kv = T (u) + T (v )

Se 0 < k < 1 dizemos que T é uma contração de V , e se k > 1


dizemos que T é uma dilatação de V .

kx
x
x
kx
(a) Dilatação (b) Contração
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
a
Prof. Daniela Cantane - UNESP Álgebra Linear
Transformações matriciais
Exemplos
Transformações lineares

Exemplos

4. Seja p = p(x ) = c0 + c1 x + · · · + cn x n um polinômio em Pn e


defina a transformação T : Pn → Pn+1 por

T (p) = T (p(x )) = xp(x ) = c0 x + c1 x 2 + · · · + cn x n+1 .

Essa transformação é linear pois, dado qualquer escalar k e


quaisquer polinômios p1 e p2 temos

T (kp) = T (kp(x )) = kT (p(x )) = k(xp(x )) = kT (p)


T (p1 + p2 ) = T (p1 (x ) + p2 (x )) = x (p1 (x ) + p2 (x )) =
= xp1 (x ) + xp2 (x ) = T (p1 ) + T (p2 ).

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
a
Prof. Daniela Cantane - UNESP Álgebra Linear
Transformações matriciais
Exemplos
Transformações lineares

Exemplos
5. Seja Mnn o espaço vetorial das matrizes n × n. Determine se a
transformação é linear.
(a) T1 (A) = AT ;
(b) T2 (A) = det(A).
Solução (a):

T1 (kA) = (kA)T = kAT = kT1 (A)


T1 (A + B) = (A + B)T = AT + B T = T1 (A) + T1 (B)

Assim, T1 é linear.

6. Seja T : R3 → R2 ; T (x , y , z) = (x + y , y + 1). Para que a


transformação seja linear T (0) = 0:

T (0, 0, 0) = (0 + 0, 0 + 1) = (0, 1) ̸= (0, 0)

Portanto T não é uma transformação linear. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .


. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
a
Prof. Daniela Cantane - UNESP Álgebra Linear
Transformações matriciais
Exemplos
Transformações lineares

Transformações lineares

Teorema
Se V → W for uma transformação linear, V um espaço vetorial
de dimensão finita e S = {v1 , v2 , . . . , vn } uma base de V , então a
imagem de qualquer vetor v em V pode ser escrita como

T (v ) = c1 T (v1 ) + c2 T (v2 ) + · · · + cn T (vn ),

em que c1 , c2 , . . . , cn são os coeficientes que expressam v como uma


combinação linear dos vetores em S.

Demonstração: Escreva v como v = c1 v1 + c2 v2 + · · · + cn vn


e use a linearidade de T .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
a
Prof. Daniela Cantane - UNESP Álgebra Linear
Transformações matriciais
Exemplos
Transformações lineares

Exemplos
7. Considere a base S = {v1 , v2 , v3 } de R3 com v1 = (1, 1, 1),
v2 = (1, 1, 0) e v3 = (1, 0, 0). Seja T : R3 → R2 a transforma-
ção linear tal que T (v1 ) = (1, 0) , T (v2 ) = (2, −1) e T (v3 ) =
(4, 3). Encontre uma fórmula para T (x1 , x2 , x3 ) e use essa fór-
mula para calcular T (2, −3, 5).
Solução: Escreva (x1 , x2 , x3 ) como

(x1 , x2 , x3 ) = c1 (1, 1, 1) + c2 (1, 1, 0) + c3 (1, 0, 0).

Obtemos c1 = x3 , c2 = x2 − x3 , c3 = x1 − x2 . Assim ,

T (x1 , x2 , x3 ) = x3 T (v1 ) + (x2 − x3 )T (v2 ) + (x1 − x2 )T (v3 ) =


= x3 (1, 0) + (x2 − x3 )(2, −1) + (x1 − x2 )(4, 3).

A partir dessa fórmula, obtemos T (2, −3, 5) = (9, 23).


. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
a
Prof. Daniela Cantane - UNESP Álgebra Linear
Transformações matriciais
Exemplos
Transformações lineares

Transformações lineares

Definição
Seja T : V → W uma transformação linear.
O conjunto dos vetores em V que T transforma em 0 é denominado
núcleo de T e é denotado por Nuc(T ).
O conjunto de todos os vetores em W que são imagem por T de pelo
menos um vetor em V é denominado imagem de T e é denotado
por Im(T ).

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
a
Prof. Daniela Cantane - UNESP Álgebra Linear
Transformações matriciais
Exemplos
Transformações lineares

Exemplos
Exemplos:
8. Se TA : Rn → Rm for uma multiplicação pela matriz A de
tamanho m × n então o núcleo de TA é o espaço nulo de A, e
a imagem de TA é o espaço coluna de A.

9. Seja T : V → W a transformação nula. Como T transforma


cada vetor em V em 0, segue que Nuc(T ) = V . Além disso,
como 0 é a única imagem por T de vetores em V , segue que
Im(T ) = {0}.

10. Seja I : V → V o operador identidade. Como I(v ) = v com


qualquer vetor em V , qualquer vetor em V é a imagem de
algum vetor (ele mesmo); assim, Im(I) = V . Como 0 é o único
vetor que I transforma em 0, segue que Nuc(I) = {0}.
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
a
Prof. Daniela Cantane - UNESP Álgebra Linear
Transformações matriciais
Exemplos
Transformações lineares

Transformações lineares

Teorema
Seja T : V → W uma transformação linear.
(a) O núcleo de T é um subespaço de V .
(b) A imagem de T é um subespaço de W .

Demonstração:
(a) O vetor 0 está em Nuc(T ), de modo que esse conjunto
contém pelo menos um vetor. Sejam v1 e v2 vetores em Nuc(T )
e k um escalar. Então

T (v1 + v2 ) = T (v1 ) + T (v2 ) = 0 + 0 = 0 ∈ Nuc(T )


T (kv1 ) = kT (v1 ) = k0 = 0 ∈ Nuc(T ).

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
a
Prof. Daniela Cantane - UNESP Álgebra Linear
Transformações matriciais
Exemplos
Transformações lineares

Transformações lineares

(b) O vetor 0 está em Im(T ), pois T (0) = 0 por (a). Devemos


mostrar que se w1 e w2 são vetores em Im(T ) e k um escalar, então
existem vetores a e b em V com os quais

T (a) = w1 + w2 e T (b) = kw1 .

Como w1 e w2 estão em Im(T ), então existem vetores v1 e v2 em


V tais que
T (v1 ) = w1 e T (v2 ) = w2 .
Assim,

T (a) = T (v1 + v2 ) = T (v1 ) + T (v2 ) = w1 + w2


T (b) = T (kv1 ) = kT (v1 ) = kw1 .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
a
Prof. Daniela Cantane - UNESP Álgebra Linear
Transformações matriciais
Exemplos
Transformações lineares

Transformações lineares

Definição
Seja T : V → W uma transformação linear. Se a imagem de T
tiver dimensão finita, dizemos que sua dimensão é o posto de T , e
se o núcleo de T tiver dimensão finita, dizemos que sua dimensão
é a nulidade de T .

Teorema
Se T : V → W for uma transformação linear de um espaço vetorial
V de dimensão n num espaço vetorial W , então

pos(T ) + nul(T ) = n.

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
a
Prof. Daniela Cantane - UNESP Álgebra Linear
Transformações matriciais
Exemplos
Transformações lineares

Exemplos
Exemplo:
8. Determine o posto e a nulidade da transformação linear
T : R3 → R3

T (x , y , z) = (x − y , 2x + z, 0).

Sabendo que nul(T ) = dim(Nuc(T )), vamos encontrar o Nuc(T )


{
x −y = 0
2x +z = 0

Resolvendo o sistema: x = s, y = s, e z = −2s. Assim


Nuc(T ) = {(1, 1, −2)}, então nul(T ) = dim(Nuc(T )) = 1.
Lembrando que pos(T ) = dim(Im(T )) e que pos(T )+nul(T ) =
n, então
pos(T ) + 1 = 3 ⇒ pos(T ) = 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
a
Prof. Daniela Cantane - UNESP Álgebra Linear
Transformações matriciais
Exemplos
Transformações lineares

Fim

Muito obrigada!

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
a
Prof. Daniela Cantane - UNESP Álgebra Linear

Você também pode gostar