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Tema: Resumo da Analise Critica da legislação dos Petróleos e o Conteúdo Local em

Moçambique

Algumas definições
O que é legislação?
 Coleção de leis de um país.
 Conjunto de preceitos legais que regulam certa matéria.
O que é Petróleo?
 Na GEOLOGIA substância oleosa, inflamável, menos densa que a água, com cheiro
característico e cor variando entre o negro e o castanho escuro, rica em hidrocarbonetos,
que é produto da decomposição, causada por bactérias, de matéria orgânica (fitoplâncton e
zooplâncton), sob ação de pressões e temperaturas crescentes, e que, ao longo de milhões
de anos, se vai depositando e acumulando em rochas sedimentares, em zonas pouco
oxigenadas do fundo dos mares e dos lagos, apresentando-se geralmente em grandes
mananciais.
 Óleo mineral constituído essencialmente por uma mistura de hidrocarbonetos, do qual se
extrai, por destilação, grande número de substâncias de importantíssimo valor económico.
O que é Gás Natural?
 Substância composta por mistura de hidrocarbonetos inflamáveis e outras matérias,
procedente de jazidas naturais subterrâneas,
O que é Oleoduto?
 É uma tubagem equipada com um sistema de pressão próprio para a condução de petróleo
ou derivados a longas distâncias.
O que é Gasoduto?
 É uma tubagem, semelhante à dos oleodutos, devidamente preparada para transportar
produtos gasosos a grandes distâncias, especialmente gás natural ou gás derivado do
petróleo.
O que são hidrocarbonetos?
 São compostos constituídos exclusivamente por átomos de carbono e hidrogénio.

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Evolução do Direito de Petróleo e do Gás em Moçambique

1.ª Fase foi de 1982 a 2001


 Monopólio estatal das Operações Petrolíferas.
 Lei nº 3/81, de 03 de Outubro. – Impunha a obrigatoriedade das empresas estrangeiras se
associarem a Hidrocarbonetos Empresa Estatal.
2.ª Fase foi de 2001 ao Presente
 Liberalização do mercado da industria petrolífera.
 Lei nº 3/2001, de 21 de Fevereiro. – Marca o fim do monopólio do Estado através da H.E.E.
Na Lei nº 3/2001, de 21 de Fevereiro
Artigo 11
1.ª Fase
Prevê três tipos de contratos:
 Contrato de Reconhecimento: - Artigo 12: Trata-se de um contrato que confere
exclusividade ao concessionário e o direito de preferência para celebração de um contrato
de pesquisa e produção. Não é claro quanto à duração.
 Contrato de Pesquisa e Produção: - Artigo 13: A duração do período de pesquisa vai até 16
anos, em função das prorrogações, e o de desenvolvimento e produção conta a partir da
aprovação do plano de desenvolvimento numa área de contrato.
 Contrato de Gasoduto e Oleoduto: - Artigo 31 da Lei dos Petróleos: Concede o direito de
construir e operar sistemas de oleodutos ou gasodutos para efeitos de transporte de petróleo
bruto ou gás natural.
Artigo 29
Regulamentação: O prazo para a aprovação da regulamentação da Lei é de 180 dias para a Lei do
Petroleo e em outras leis o prazo é de 90 dias. Esse prazo chama-se Vacatio Legis.
Na Lei nº 21/2014, de 18 de Agosto (Lei dos Petróleos)
Artigo 12
2.ª Fase
Prevê quatro tipos de contratos de Concessão:
 Contrato de Concessão de Reconhecimento;
 Contrato de Concessão de Pesquisa e Produção; - A duração foi atualizada e o tempo
reduzido.

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 Contrato de Concessão de Construção e Operação de Sistemas de Oleoduto ou Gasoduto;
 Contrato de Concessão de Construção e Operação de Infra-estruturas.

Esta nova Lei visa assegurar maior competitividade e transparência no sector, alem de reforçar a
salvaguarda dos interesses nacionais. Também reforça o papel e a participação do Estado no sector,
competindo à ENH, E.P. o papel de representar o Estado nas operações petrolíferas, participando
em todas as fases das atividades, desde a pesquisa, exploração, produção, refinação, transporte,
armazenamento e comercialização.
O Estado controla a prospeção, pesquisa, produção, transporte, comercialização, refinação e
transformação de hidrocarbonetos líquidos e gasosos e seus derivados.
A Empresa Nacional de Hidrocarbonetos é a entidade nacional responsável pela pesquisa,
prospeção, produção e comercialização de produtos petrolíferos representando o Estado. O Estado
garante o financiamento da ENH, E.P., para investir na melhoria e estabilização da sua participação
nos negócios de petróleo e gás.
O INP (Instituto Nacional de Petróleos) mantem o estatuto de entidade reguladora, responsável
pela administração e promoção das operações petrolíferas.

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Regime Jurídico Regulatório

O regime jurídico regulador da exploração dos recursos energéticos, determina em grande medida
o regime de contratação e consequentemente o regime tributário e os ganhos que o país pode ter da
exploração dos recursos energéticos, e é também o ponto de partida para a compreensão da
titularidade e exploração dos recursos energéticos e o da propriedade do Estado sobre os recursos
naturais.
Este regime consiste no modo como o Estado ordena as atividades petrolíferas e como se envolve
e se relaciona com os diferentes agentes dessa industria.
Existem 4 regimes jurídico reguladores:
a) Concessão- também é referida como licença e lease, é o regime jurídico regulatório por
meio do qual o titular originário dos direitos sobre os hidrocarbonetos (o Estado) concede
a uma ou mais OC’s nacionais ou estrangeiras exclusividade na exploração e produção de
hidrocarbonetos, por sua conta e risco, em determinada área.
b) Partilha da Produção (PSC)- é um contrato firmado entre o Estado hospedeiro através da
sus NOC e a OC, por meio do qual a NOC contribui primordialmente com a área territorial
a ser explorada e a OC, geralmente conduz as atividades de exploração e produção a seu
próprio custo e risco. Uma vez encontradas as reservas comercializáveis a OC recebe a sua
parte dos hidrocarbonetos produzidos como compensação, conforme definida
contratualmente. O Estado recebe a sua parcela da produção definida na PSC, remunerado
por meio de royalties e tributos pelas OC.
Em relação ao regime anterior as diferenças principais são: o hidrocarboneto extraído
continua sendo propriedade do Estado e o Estado participa diretamente das atividades de
Exploração & Produção, geralmente por meio da sua NOC podendo atuar como operador
ou não.
c) Contrato de Serviço- é geralmente adotado em Estados em que o direito de explorar e
produzir hidrocarbonetos é de atribuição exclusiva a NOC e não as OC’s. E nesses Estados
as OC’s tem pouco ou nenhum acesso as atividades de Exploração & Produção e as reservas
nacionais.
Porém este tipo de contrato perdeu importância no cenário internacional cedendo espaço
aos regimes de concessão e PSC.
d) Joint-venture (Contrato de participação ou associação) - consiste na formação de uma
sociedade com propósito especifico. É mais utilizado em Estados produtores em que as
NOC são atuantes na atividade de Exploração & Produção.

O Artigo 18 da Lei nº 21/2014, de 18 de Agosto, a Lei dos Petróleos estabelece que os recursos
naturais situados no solo e no subsolo, nas aguas interiores, no mar territorial, na plataforma
continental e na zona económica exclusiva são propriedade do Estado Moçambicano.

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O Estado e as OC serão co-proprietários do petróleo extraído, em partes indivisíveis será ate que
cada qual assuma individualmente a titularidade e a entrega da sua quota-parte do petróleo
produzido no ponto de entrega.

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Regime Jurídico da Regulação na Industria do Petróleo e do Gás em Moçambique

Devido à inexistência de uma lei-quadro sobre a regulação, há uma diferença funcional dos
reguladores e inseguranças quanto a sua natureza jurídica, seu regime jurídico e suas competências,
o que afeta a eficiência da regulação pois a sua própria criação não foi fruto de uma intervenção
legislativa, que fixasse de forma unitária uma arquitetura comum da sua estrutura e funcionamento,
o que gera um desenvolvimento desordenado, havendo reguladores com diferentes desenhos, como
sejam institutos, autoridades, agencias e entidades.
Recomenda-se melhorar e tipificar a definição legislativa das obrigações de serviço publico;
suprimir os casos de regulação administrativa direta em favor da regulação por organismos
próprios; por organismos de regulação independentes e não por institutos públicos de tipo
tradicional; elaboração de um regime-quadro para organismos de regulação quanto aos aspetos que
os regem; padronizar soluções quanto às atribuições e poderes das autoridades reguladoras de
forma a eliminar erros injustificáveis quanto a competência no acesso da atividade na fixação de
tarifas e preços; clarificar a relação entre as autoridades reguladoras sectoriais e as instancias de
defesa da concorrência; e clarificar a questão da regulação sectorial nacional em relação aos
serviços públicos de responsabilidade municipal.

Na ordem jurídica moçambicana, os recursos naturais são constitucionalmente definidos como


propriedade do Estado, e o potencial energético e as jazidas mineiras fazem parte do domínio
público do Estado. O regime regulatório da exploração do petróleo e do gás é o de contrato de
concessão que tem implicações negativas para o Estado moçambicano: a longa duração dos
contratos, garantias de direitos exclusivos sobre todas as operações referentes ao petróleo extraído
na área concedida, uma considerável isenção de impostos e taxas aduaneiras, pagamento de um
reduzido valor de royalities, fixação unilateral do preço do gás e do petróleo extraído sem
participação e elevadas áreas concessionadas. Uma das desvantagens do regime regulatório de
exploração do petróleo e do gás em Moçambique reside, por um lado, no facto de o modelo adotado
não permitir o envolvimento do Estado na atividade da multinacional petrolífera, o que impede a
transferência de tecnologia e a formação de mão-de obra local, e por outra no facto de Moçambique
não possuir um sistema tributário eficaz, capaz de garantir que a tributação que é paga seja realista,
pois a dedução dos valores é autodeterminada pelas próprias companhias.

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Regime de Contratação em Matéria de Petróleo e do Gás em Moçambique

Temos 2 modelos no regime de contratação: Vertical e Horizontal.


O vertical é estabelecido entre Estado e a OC que ira tratar do estudo geológico, exploração e
produção, etc.
Neste modelo encontramos a Prestação de Serviços; Concessão e Production Sharing
Agreement(PSC).
O horizontal é entre a OC e as outras OC’s por si subcontratadas.
Neste modelo encontramos a Joint-Venture; Joint-Bidding Agreements e Acordos de Utilização.
O Estado Moçambicano uso o modelo da concessão; sendo que as receitas são partilhadas pelo
Estado e as OC’s primariamente e secundariamente entre a OC e as OC’s subcontratadas; o produto
explorado é de co-propriedade (Estado e OC); a legislação utilizada é a do país hospedeiro e no
nosso caso é a Legislação Moçambicana; os direitos são restritos as áreas concedidas que nesta
área dos petróleos é dividida em blocos; os contratos tem a duração de 35 a 40 anos de exploração
as OC o que constitui um ponto negativo sendo que nenhuma mudança de grande significância
poderá ser feita antes do prazo ter expirado.

Os contratos no domínio do petróleo e gás têm uma natureza específica resultante das
especificidades do negócio da exploração do petróleo e do gás em decorrência de um caracter
internacional, envolvendo um grande investimento e um nível alto de risco. A aplicação do regime
determina o regime fiscal e os ganhos que o país pode obter da exploração do petróleo e do gás.
Devido a incapacidade financeira do Estado moçambicano em comparticipar no investimento para
a exploração e produção do petróleo, o modelo contratual adotado é o de concessão. Nos contratos
de concessão, as receitas resultam essencialmente das royalties e dos impostos, o que no caso
moçambicano, configura um aspeto crítico, pois o Estado moçambicano não dispõe de um sistema
fiscal e de controle da receita eficaz, pelo que há uma maior possibilidade de as companhias
petrolíferas não pagarem o que deviam, visto que a determinação do valor a pagar depende em
grande medida das declarações das próprias OC. O modelo de concessão tem ainda, entre outras,
as seguintes implicações: amplas áreas de concessão, longa duração do contrato, direitos exclusivos
sobre as operações petrolíferas, níveis altos de isenção de impostos e taxas aduaneiras, valor baixo
de royalties, função unilateral de preço do petróleo extraído sem participação do governo
moçambicano, o que permite uma repartição equitativa dos benefícios resultantes da exploração
petrolífera. A exploração das áreas concedidas pelo Estado moçambicano é regulada através de
contratos de partilha da produção, celebrados entre o Estado e a OC. Nos termos do artigo 24 da
Lei de Petróleo, qualquer investidor com interesse na exploração dos recursos petrolíferos deve
entrar em parceria com a ENH, entidade nacional responsável pela pesquisa, prospeção, produção
e comercialização do petróleo e representante do Estado nas operações petrolíferas num contexto
em que, nos termos do disposto no artigo 98 da CRM e no artigo 18 da Lei dos Petróleos, os
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recursos petrolíferos são de propriedade do Estado. Contudo quanto a titularidade do petróleo e do
gás extraído, segundo artigo 111 do Decreto nº 33/2015, de 31 de dezembro, o Estado e a
concessionária assumem individualmente a titularidade e a entrega da sua quota-parte do petróleo
no ponto de entrega. Portanto o Governo e a Concessionaria partilham o «petróleo lucro». Esta
previsão estava também estatuída no artigo 18 da Resolução nº 25/2016, de 3 de Outubro, que
estatui que o Estado e cada concessionária serão co-proprietarias do petróleo extraído, em partes
indivisíveis, até que cada qual assuma individualmente a titularidade e a entrega da sua quota-parte
do petróleo produzido no ponto de entrega. A ENH, não tem uma robustez financeira para participar
como acionista em posição de força, o que reduz a sua relevância na estrutura acionista e o seu
poder de influenciar nas decisões e políticas das empresas de petróleo, dada a sua condição
minoritária.

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Tributação do Petróleo e do Gás em Moçambique

O processo de tributação do petróleo e do gás é bastante complexo. O regime fiscal adotado em


Moçambique é o de concessão, decorrente do regime contratual adotado que é o de concessão.
Entre as consequências de adoção do modelo de concessão no sistema fiscal, destacam-se as
consideráveis isenções sobre os impostos e taxas alfandegárias e o pagamento de um valor reduzido
de royalties. Um dos aspetos críticos na definição do regime da tributação reside no equilíbrio que
deve existir entre o interesse nacional de maximizar os benefícios para Moçambique através de
uma partilha justa de receitas e a necessidade de atrair o investimento. Analisando o regime
tributário moçambicano, parece que houve maior tendência de atrair investimento, através da
concessão de um conjunto de benefícios fiscais, algumas isenções nos impostos e reduzir o valor
de royalties, o que reduz os benefícios que o país poderia colher da tributação pela exploração dos
recursos. Admitir ainda o fato de que, tendo em conta o modelo de concessão adotado, o Estado
moçambicano não possui um sistema fiscal e de fiscalização e controlo de receitas eficaz, pelo que
a possibilidade de empresas petrolíferas evadirem os pagamentos é real, tomando ainda em
consideração que o levantamento do valor a pagar depende em grande medida da autoliquidação
pelas próprias OC’s.

Conteúdo Local na Industria do Petróleo e do Gás em Moçambique

Uma problemática de conteúdo local reveste-se de capital importância na abordagem das políticas
públicas e do quadro jurídico regulador do setor do petróleo e do gás. A exploração de petróleo e
gás é feita por empresas estrangeiras em regime de contratos de concessão. O volume de
investimento que exige e o nível tecnológico afastam a possibilidade de participação direta de
empresas moçambicanas no processo de exploração de petróleo e do gás. O espaço que pode ser
ocupado pelas empresas moçambicanas é o da prestação de bens e serviços terciários às empresas
de exploração de petróleo e gás. Contudo, mesmo neste campo, o nível de competitividade é maior,
estando as empresas locais em desvantagens em relação as empresas estrangeiras. É fundamental
a adoção de um quadro legal e de políticas públicas para a promoção do conteúdo local na indústria
de petróleo e gás. A definição do conteúdo local deve tomar em consideração a necessidade de pro-
atrair e promover o investimento estrangeiro e promover a participação do empresariado nacional
na cadeia de produção. Devido aos avultados investimentos necessários na exploração de petróleo
e gás e as capacidades técnicas que se exigem, as empresas nacionais não tem capacidade de
participar diretamente na indústria de exploração de gás ou petróleo, porém, existem serviços e
produtos em que os nacionais poderiam gozar de um direito de preferência. Somente com o
desenvolvimento de uma cadeia de valor, é possível criar oportunidades para a participação de
empresas nacionais, o que passa pela industrialização, terciarização e participação de empresas
nacionais, para torná-las mais competitivas vai gerar mais emprego para os moçambicanos, mais
oportunidades de negócio e de geração de rendimento. Sem o envolvimento de empresas locais, os
moçambicanos não podem obter o melhor benefício possível dos seus próprios recursos, ou o
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fortalecimento do tecido empresarial nacional e a promoção de um crescimento e desenvolvimento
inclusivos. Ao invés de uma abordagem dispersa em diferente legislação avulsa, seria ideal a
aprovação de uma lei específica e uma política ideal de conteúdo local. A adoção da lei do
conteúdo local, criará mais oportunidades de negócios para os moçambicanos, mais oportunidades
de emprego, desenvolvimento do empresariado nacional, e do capital humano.

Arbitragem na Industria do Petróleo e do Gás em Moçambique

O instituto de arbitragem é novo no Direito Moçambicano. A lei de arbitragem foi aprovada em


1999. Os investimentos no setor de petróleo e gás envolvem um risco elevado e capital financeiro
elevado, o que exige um sistema jurídico atraente e que garanta segurança e segurança aos
investidores. É nesse âmbito que, em sede da Lei de Petróleos, o recurso à arbitragem internacional
é consagrado como uma das garantias jurídicas que auxiliam os titulares de direito de operações
petrolíferas. A arbitragem é um dos fatores atrativos para o investimento em setor de petróleo e
gás, pois permite uma solução tecnicamente específica, imparcial, simples, simplificada e segura.
A lei do petróleo veio consagrar a arbitragem como um mecanismo extrajudicial de resolução de
conflitos na indústria de petróleo e gás, o que é um fator atrativo importante para os investidores,
pois, a constância da cláusula compromissória nos contratos de concessão, permite que as partes
podem escolher árbitros neutros e aplicar uma jurisdição segura, mundial e tecnicamente
especializada.

Direitos Humanos na Industria do Petróleo e do Gás em Moçambique

Deve ser garantido o respeito pelos direitos humanos dos trabalhadores e das comunidades
circunvizinhas, através do respeito pelos padrões nacionais e internacionais quanto as questões de
segurança, do ambiente, higiene, dos direitos sociais e laborais.

Meio Ambiente na Industria do Petróleo e do Gás em Moçambique


É fundamental garantir o respeito pela legislação ambiental, garantir que as empresas petrolíferas
respeitem as normas previstas na legislação nacional e no direito internacional em matéria de
prevenção da ocorrência de problemas ambientais e minimização dos danos em caso de
ocorrência.

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BIBLIOGRAFIA
1. MACUACUA, Edson, da Graça Francisco, Direito do Petróleo e do Gás em
Moçambique, 1.ª ed., Escolar Editora, Maputo, 2019.
2. Legislação. Disponível em: https://www.infopedia.pt/dicionarios/lingua-
portuguesa/legisla%C3%A7%C3%A3o
3. Petróleo. Disponível em: https://www.infopedia.pt/dicionarios/lingua-
portuguesa/Petroleo
4. Gás Natural. Disponível em: https://www.infopedia.pt/dicionarios/lingua-
portuguesa/Gas
5. Oleoduto. Disponível em: https://www.infopedia.pt/dicionarios/lingua-
portuguesa/oleoduto
6. Gasoduto. Disponível em: https://www.infopedia.pt/dicionarios/lingua-
portuguesa/gasoduto
7. Hidrocarboneto. Disponível em: https://www.infopedia.pt/dicionarios/lingua-
portuguesa/hidrocarbonetos

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