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l'lll 110--~os cnra, ües n r<}lll.<'llla desse fogo divino que
alira.. a aindn }111 nossos dias lautos missiom,rios, tan-
to ~accrclotc . autos o mcs1no simples fi eis; possa inflam-
Jlllr no a~ almas nesse zelo sucenlotal que a Religião e
a ~ocieciacle espcra1n e reclamam de nós, e sobre o qaal
"º queremos entreter familiurmcuto nas presentes letras
pn tornes.
*
lo mm ,·i, 1) <' nl'il<• t1! <' f1)1' o 11o~r40 :.wln por sun salvn<;ilo
g;. 1,. :u•J11 f:lr-11 ,,s ,1 1111·s Jlara fazer o hem
, l'I' 111ilh:11·1• · ri<· nr<':1.
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dt' dl' disptir dt' vô:4, ro11fon11 0 Or, sagrndoH <'nn '111c•~1 psi 1·;i o ho111
goYcrno de todo t> rrn1j1111clo du diuccsu, 11ura 111aior bo111
dns almns e gloria de l h.lus.
Fm dia que os habitantes <la C: aliléa qocdnm ucta-lo
por 11ue e uã.o tlistanci:isse delles : Et detincba1tt eu111,
nc disct:dcret ab t!is, resr,ontlcu-11.ies Josns : Tenho outras
ci'.iatles a evangelizar e fui enviado llª"ª isto : Qu-t'bus il-
le ait: Quia et alàs civt'tatibus oporlet nze evangclizare
re.gnu11i D ei : quia i'dco 11ussus su,Jli (1). Tal deverá ser
sempre, carissimos sacerdotes da diocese parahybense, a
vossa resp0sta, quando as reclamações elos habitantes de
um Jogar, quando os desejos dos vossos l)arentes e ami-
gos, quando as saudades legitin1as tlos vossos prilueiros
laços espiritaaes se c01ligaren1 para vos deter e fixar em
uma freguesia ln11nanan1entc mais ngnulavcl; e não permit-
taia que abaixo-assignados nos soju1n para isto clirigiclos.
Respondei-lhes co1no Jesus : T c'll,/to outras 1·t;gich's a e-
vangelizar e para z'sto já recebi' a 111i'ss<ro.
~' prillll'it'ü;: que o~ cl u~pn'zn mos '/ Como. por exemplo, fa.
i:lrmo:-- ~em cnrid:ulc fn1l(lr11 u c111 nossas praticas e con.
, t'r,ai;1ic:;, e prctcntlcrmos que os homens obsc1Tcm nos;3os
ronsel ho~ rclatiros :í paz e harmonia entre si 'l Como, sem
scnuo-- fieis cnmprirlorcs das rlisposiçõos o orientações dos
110--~os superiores, pretendemos que os fi eis nos obedeçam
e auiviuhe,n até os nossos pensa1nentos? Isto é edificar com
uma 1não e <le.struir com a. outra, o que a Escri ptnra qua-
lifica de cegueira. E esta é a razão por que os que por
officio têm outros sob sua jnrisdicção e os de\'em corrigir,
têm uma dupla obrigação, obrigação tão terri vel diante de
Deus quanto iodi pcnsavl, e vem a ser, applicar-se primei-
ramente á sua perfeição pro11ria, pura fazer-se capaz lle
cumprir a outra obrigação ~uc a Providencia lhe impôz.
(lr,Rom., X, t.
divina. como lli z Rn11to A~ostinho, sr. uc•,co1111no<la á nossa.
nalurcz1 e caract1.•r pura os snntifiC'ul', corno 6 que não fa-
zemos o nll'~llln pnra ser sa11tifil'n,doros tias diffcrcntes nu-
turczns e cm·:1C'tcrcs?
Outras ,·czcs, existem laos males nesta Oll naquclla fre-
guesia. porqu e o pastor é severo quando tlcvia ser brando, ept1-
silla.uime quando deria ser so,•ero; porque aconselha muitas ve-
ze~ mais do qne se potle e não pede o que se eleve; porque con-
funde o que é ele mero conselho com o que é de preceito. Deseja
sinceramente e trabalha pelo cumprimen to dos preceitos da
I greja por pa rte de seus parochianos e polo desenvolvimento
da pi edade em sua :hlatriz; mas não tem hora fixa para
estar na igreja, quando é este um dos meios poderosos
para attrahil' os peccatlores á confissão, varia a hora dos
actos ele piedade e até do santo sacrificio da Missa1 e ne-
nhum tempo marca para estar no coa.fissionario, isto é,
não estada conformar em tudo seu entendimento á orien-
tação e normas traçadas pelos seus superiores. E a causa
de todo isto, u111 zelo mal organizado; e a causa desse ze-
lo maJ organizado, não ter empregado seu primeiro estu-
do em regalariza.r-se a si mesmo: Cura te ipsu1n.
Assim poderá nosso zolo tornar-se reahnente sec1tn-
du11-1, sct"r-nl1.a 111, prudente, diRcroto e som nenhuma pre-
sumpção, de modo que jn111uis uos julguemos su1)criorcs
aos outros e sim nos consideremos inferiores.
Se não nos persuadirmos bo1u destas vcnlndcs, vonera-
vois Irmãos, o nosso zelo será sompro nctu1hn!lo o egoistn o ja•
mais de Deus :julgaremos tudo ruim, tudo perdido, se tudo não
combinar com o nosso n1ocJo de ver: tudo parecerá des-
vario, desordem e relaxação, fóra do plano de reforma que
i,h~amo" ~In., a esLc 1.<'ll) do tl<' monio rnspnrnln rarln um
de lllÍS : Pois DP11, . Soh<•ran11 8<'11lior, fc•i ,·01 11111 igo :tlgum
p:1cto ele nào r '}ltll tir M1 1ts 1lu11s t• i,; 11 :1-1 i.:rnc:a~ sc·n ií o ron-
pnrllh ' o 11u•11 1nmlo d, l'III C'111h•r ·1 'no 11•111 Ello 11 n IJlf~-
,onro ,tt, $11:l s•1hl•(loria inlin1to 1 011f ros id,~acs d,, lic111 't A. 111 i111
,t, n .• \'l'ltllt 'l'll' r:uni11hos '! ~6 dn mi111 q11c•r servir-se 1ia-
ra o hem do pro-ximo cm cun1pri111cnto do seus cl c~ignios
sobr~ o::- homen '! E ti11aln1c11tc1 quc111 sou cu para pre-
ten1k r pôr limites i sua incfftt\'t•l Prori1le11cia '!
.\h ! YenraYeis L·mãos, ten hamos uns com os outros e to-
do . . ro1n o. . fieis un1 zelo meno pre um pço o eegoista, corrigin-
do completamente os tlofoitos tlo nosso outonrli1.1,1ento e dizen-
do cada um a si me mo, confonue as circumstancias: não
comhino jamai com a opinião elos outros e quero que Lo-
dos combine111 com a minha? Não tenho a co111plcta de-
ferencia. delicadeza. re peito, acatan1ento e obediencia para
co111 o meus s uperiordS e suas disposi<;õcs, e sou tã.o eii-
gente em tudo para com os meus parochiano ? Se ou tam-
bc•m cidadão 1 por que não hei tlc <lar a todo o bom e),cm-
JJIO ilc res11eito e ohccl ioncia ás autoridades civis'? E se
.
e t:i ão pes. oas ca th ol icas não me odcdcccrão n~~ in1 ma1
fo<"il mcnle no 11ue diz respeito tí Rcligiilo '?
*
~Ia dr ha, l'l'lll«>S onlrnntlo o zelo 1wlo quo
d1 ·p11:
})1•rtl!1u·c• 110 <·11l l'lltli11 H'11lo, ,·c•slu n•gulor l' purilir:a-lt> 110
<111e trH·a ao ('1;nu;:iu. E uqui t'• j 11st:111u•11lt1 lllllh' nos~u
a111or proprio t ri 11111plia n cl llÍ lll o fo rh• ele todo:-. us ~eu~ ur-
11tici11:-, e :h,hll'ias. E' e11 uu110 <·n•r ,1uc• 1p1alqm•1· zl'lo dt\
pcrfei1;:lo do 111·,,xi1uo .__. i11:,;pir:ulo por Dl'\I:,.
Se foL e n~sim 11 ~0 ~orin tfin pro1npt o 11<•111 t:'l.o na-
tural: nfío st•ri:1 líl1l Í:l(·il lo- ln o custnria 111:ii~ co11sP rv:1 -lo.
A illuzão c~t.í c111 q11l' S <' 1·0111'1111 1h , 111d11 o '-,<• t 1111ia por
zelo o que é paix:'Lo 1J purn p1tix1in1 a s:11,nr, i11111a1·icncia,
ci umt.\ i1n t:i:1, n111hi1:ih1e inlc•n·ssl'. l'1J..;lo q111• 111d11 Í!;lO <li , to
infinitmncnte do Zl'lo, 11:io 11l1ixa ro11 1t.1Hlo ele d:1r alguus
ru·c$ o tor uns apparonein~; por t'Xc111pl o, a i11 , (•ja hun~nta
L
*
l\Ias não basta, Yeneraveis Irmãos, que o nosso ze-
lo pela salvação e perfcição do proximo tenha as qnalicla-
clc acima referidas e ~ja autorizado e regulado; é tambem
neccssario rcYesti-lo de muita paciencia, o para isto nos
sen irá aincla o zelo ela nossa perfeição particular.
Se uo perpassar tln nossa ,üla esth·essemos dispos-
tos a praticar com os outros a indulgencia que queremos
para nós, ou fazer a nós mesmos a justi~a que lhes fa-
zr.mos, . cria inutil buscar na doutrina cntholica o meio ele
moderar a iiopacicncias de nosso zelo cm onlem ao pro-
xi 1110; por<Juc é eYic.lente não passaria jamais cios termos
de uma j 11sta moderat;ão. ~Ias a natureza lnunnn~ der.ahi-
da dá ao ho111e111 uma inclinação bem oppostn e, quando
ohl'a a seu talante, o incita a não ser pnrit•ntc s(•não com-
sigo me mo e a guardar todo o rigor parn com os de_
mais. Por isto, 0 zejo mais sincero e puro necessita de al-
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flUl iril qu<l' sua sunl, 11 011 t'l·ritalnr, n on cogitai 111 a/um,
uo1: gnudcf sup,·r iniqu/late, co11gaudet azttellt veritati:o,n-
11ia sujftrt, OI/Jll l a crrdlf. 0JJ11na sperat, 01tuzia susliuel (I).
O zelo pela perfeição alheia é de ordiriario impaciente,
porque se quer chegar logo ao íhn do que se pretende, e até fa-
zer desapparcccr, apenas se tem falado, totlos esses abusos·e
peccados que innuclarn a terra; e porque não se vêm as coisas
dispostas com toda L,revitlade, não somente se perde animo,
senão tambem se concebem resentimcntos contra as pessoas1
dao-se signaes de indignação, prorompe-se em den1onstrn-
ções de impacioncia, porque não se sabe conservar a cari-
dade. que é paciente. ne1n se toma conselho com elln.
Queremos ser rea]mente mais moderados e pacien-
teg ern nosso zelo? Façam-se as seguintes reflexões: «Aonde i-
rão parar estas nliu]ms iHqnietnçõos e pressas 'I E' este o
mod(J 110 ohnu· <la caddadc ? Portn-so assim Ct)lllllligo o
lJ~111- da caridade ·1 OJ11lo cstnri11 cu, so o zelo ,1uo EUo
tc111 111,r uti 111 , fi C' llou\·c:-,:-.c car11:u1ln 1wlus 111inlms rt~sistou-
cins " i111itl( l idndcs á su.1 tli\•inu µra,;n cm tuntns occasiões 'l
1
11,, enYoh'1'111fo- l'' 111111111•111 d11 11111 1111111,, ud111i mv1•l n ,. 11, i-
uc, ,t.1 Joutriua r\11 i 11111
(~tll1ir:1111 llli :-.P\I , tli:,.:110:,: p 11 lr11'l''i :i1•1•11ilt11 H!i 11 ,,~c:o:,
3ffrl·t111l os :q1pl:111sn l1 u 1111,~o 1·onltal :t"1 uil,·d11u•11 1,, w,r
l'--h• crnndl• l1 ~\l:\\l' lt•111t1\' n no pt o da 1,. pr,n •1liilid,11lo
q1H1 , ni i-ohrc o~ nol-~<ls fra<'os ltnmliros 1·u1110 1w~tor de to-
d~• n di..lCL'!-t'.
, im. , l'11cr:\\ ei. Irmãos, de nenl111111 mn,lo 11m pa~-
tor ele nlm:1s ])O(lor:1 firar com a : mt (·on~drncia tranquilla
, ctulo apena r1n ua frcguc~ia a írequ rn{'ia <los sarramen-
to, 1101· quinhentas ou mil almas, quando é 1mstor du oito,
rlcz, vinte mil almas e até mais. E po1lerú tarnbem o ,·os-
!-O humilue Bi. po estar tranquillo com ic:to. maxime não
tendo esperança de Yer logo uma no\'a diocese su1 gir da
Parahybcnse '! São duns grandes questões. vcneraYei Trmão_,
que de\'erão ta111hem constituir e&pecial ohjccto do "Osso
zelo. particuln rmc11te por occasino elo proximo reti ro geral.
Quanto á fundação do pntrimonio nC'ccssru io parn a
cre~<·:io
•
de uma no\'a diorc:-e formada do estado elo Rio U1·anllo
elo N<J1 te. já 111 c•ditá1110R no. meios e cstu111os só a cspern Je
mc~l hores tC'rn pos e ele opportunithule mnis fo, onl\ el.
~Ja~, quanto á out ra questão, que h:ncmos. ,lo fazer
para r-erem providas todas n:- 11c•c·t>~sitlttdl·s espiritn:H'~ ele
lartt()s 111ilhan 1 -; tl í' :1l111:is dis:-<•111i11:ulas t'III t:1nto-; po,0:\-
1l,1. du::, 1'11·u111•hiur1, !-1'111 1H111h11111a im,1111,·~ilo r<'li~ins,l, o
11111<':H;nd:1.-, di• H•t I•I11 pri•s:ts 111ais tanle tios 1•r1·os q1111 , :\o
cli. ~,h <•111111 a h01·iP1l.11l1• ·~
('atla 11111 tlia111t1 th• ~11. o :,.\1111 h11r ~a1·ra1111·11tndu JIC·
<;11 muita~ Vl'l.t' ao ,' 1•11 K.111t isfii11111 ( '11r111;l\o alli ,·i\'o e
:ihra:,atlo de amor por trnlo.:, 1111s 1 1117. •:,; ::,1)hl'l' l 1S m 1·10s
•
prnticoi- pnra. orcorror n 1asnA 11 •coRf1i<lntleH e IHlii co111111 u-
nigu seus alvitro~ por occnr-;iiío do rei.iro ' HJ1irit11 al, o ('1 111 •
scrvador <ln flnnlidndc• <' do íwlo Hric·cnlot:d.
Fi11nlment0. nilo po1lo1110A, vo11c•1·n\'0ÍK l 1•mfi,1f-, deixa r
d<.> rhnmar dPstlo ngoru n nttcnc;íio do vrn;qo r.clo p:1ra 0
grande nco11tcci monlo qu e r-o prC'pnra e c111 q11 n dr.vemos
toclo tomar p:u'tc, do 11111 modo espccinl. HC>m sa1Jc111os
que dentro do poucos mêscs uos vor cn, os lodos reunidos
e bella opportunidade terá o vosso humilde bispo para
melhor vos falar do que podemos e devemos fazer em ho-
menageai a este grande acontecimento. Mas desde agora,
como vos íamos dizendo, é 1nister annunciar a todos os fi eis
desta Diocese, que o orbe catholico ja co1neça a se prepa-
rar para celebrar condignamente o quinquagesi1110 anniver-
sario da ordenação sacerdotal do nosso SS. P adre Pio X
e que deven10s fazer tambem o que pudermos para o n1es-
mo nm. Lede, pois, aos vossos parochianos e explicai o
programma proposto pela commissão central de Roma e
pelo Em.mo Siir. Cardeal Arcebispo do Rio de Janeiro, on-
de preparam-se soJemnissimas homenagens ao grande e
Santo Pontifice Pio X.
Attendendo, porern, ao que mais pode consolar o
coração do nosso Santo Patlre P io X e ao n1c mo to111po
att.endendo as nossas inaioros necos. idades ci:;pirituaa., chn-
mamos a vossa zelosa attenção para o f>.º ponto do pro-
gramma: pro111ovcr e111, co11n11e111,orarr7o dtssa data, obras
locaes per1JJancntcs e11t /avor da pobre i11/a11.ria e 111ocidade.
Para isto, venera\'eis Irmãos, não ro oxhortamos
somente com palavras senão tamben1 con1 o exemplo, dei-
xai passar a falta de modestia -ja tratamos com as nos-
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