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NOÇÕES DE INFORMÁTICA

GINEAD
UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA ................................................................................................................ 3
HISTÓRICO............................................................................................................................................................................... 3
SISTEMA DE COMPUTAÇÃO: HARDWARE E SOFTWARE...................................................................................................................... 5
VANTAGENS ........................................................................................................................................................................... 17
COMUNICAÇÃO DE DADOS ........................................................................................................................................................ 22
SISTEMAS DISTRIBUÍDOS........................................................................................................................................................... 24
REDES ................................................................................................................................................................................... 25
INTERNET .............................................................................................................................................................................. 26
LINHA DISCADA .............................................................................................................................................................. 29
USO ..................................................................................................................................................................................... 30
ANTIVÍRUS .......................................................................................................................................................................... 30
INTRANET ....................................................................................................................................................................... 31
EXTRANET.............................................................................................................................................................................. 32
REDE SEM FIO......................................................................................................................................................................... 33
CONCEITOS DE SEGURANÇA ...................................................................................................................................................... 33
ESTRUTURA DE DIRETÓRIOS ...................................................................................................................................................... 35
UNIDADE 2 - EDITOR DE TEXTO ................................................................................................................................... 38
MICROSOFT WORD ................................................................................................................................................................. 38
INTERFACE ............................................................................................................................................................................. 38
NOVO/ABRIR/SALVAR ............................................................................................................................................................. 38
SELECIONAR/LOCALIZAR ........................................................................................................................................................... 43
COPIAR/RECORTAR/COLAR....................................................................................................................................................... 45
DESFAZER/REFAZER/REPETIR .................................................................................................................................................... 46
EXIBIR/ZOOM ........................................................................................................................................................................ 47
FORMATARAÇÃO/ESTILOS ........................................................................................................................................................ 48
HIPERLINK ............................................................................................................................................................................. 54
ÍNDICE .................................................................................................................................................................................. 56
CONFIGURAÇÃO DE PÁGINA ...................................................................................................................................................... 57
CABEÇALHO/RODAPÉ .............................................................................................................................................................. 60
FIGURAS ................................................................................................................................................................................ 61
TABELAS ................................................................................................................................................................................ 64
REVISÃO/COMENTÁRIOS .......................................................................................................................................................... 65

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Introdução à Informática

Informática - a junção de INFORmação com autoMÁTICA é nada mais do que o tratamento


lógico e automatizado das informações. Representa a interação do homem com a máquina.
A palavra computador deriva do temo "computare", ou seja, calcular. São máquinas compostas
internamente por circuitos elétricos e eletrônicos sobre os quais fluem impulsos elétricos. Desta
forma todas as informações e programas estarão representados internamente através de impulsos
elétricos ou eletromagnéticos.
Em termos simples, o computador pode ser comparado a uma chave liga-desliga (um interruptor),
pois consegue interpretar somente duas situações possíveis, que é a presença ou ausência de
impulso elétrico. Em um circuito eletrônico digital, indica-se a presença de impulso elétrico pelo
dígito 1, e ausência pelo dígito 0. Pode-se então dizer que o computador representa todas as
informações e programas através de zeros e uns (0 e 1). Tais dígitos são chamados de bits (binary
digits – dígitos binários). Este sistema de representação é denominado Sistema Numérico Binário.
Um conjunto de 8 bits é denominado byte, representando a unidade básica para tratamento e
armazenamento de informações hoje em dia.
Para facultar a entrada e saída de dados usando caracteres (letras e números) compreensíveis
aos seres humanos e ao mesmo tempo permitir que o dispositivo eletrônico utilize internamente
seu sistema binário, criaram-se tabelas de conversão. Estas tabelas convertem o caractere
inserido no computador em um código numérico padronizado que o irá representar. As tabelas de
conversão mais utilizadas são: ASCII (American Standard Code for Information Interchange) e
EBCDIC (Extended Binary Coded Decimal Interchange Code). Nos microcomputadores de hoje
emprega-se a tabela de conversão ASCII, que tem símbolos numerados de 0 a 255 (00000000 a
11111111). Por exemplo, a letra 'A' (maiúscula) é representada pelo código ASCII binário 1000001
e decimal 65.

Histórico

2000 a.C. – Abaco


"Armazena" números reunindo contas, utilizado até hoje na educação oriental. A técnica de fazer
contas com o ábaco confere tamanha agilidade a quem a domina, que, provavelmente, ele faz
contas mais rápido do que os simples mortais com uma calculadora eletrônica, considerando
obviamente o tempo levado para digitar os números que se deseja calcular.
1610/1617 – John Napier – escocês
Inventou os chamados Ossos de Napier, que são tabelas móveis de multiplicação feitas em
marfim, percursoras da régua de cálculo (criada em 1621 pelo matemático inglês William
Oughtred).
1642/1647 – Blaise Pascal -filósofo, físico e matemático francês.
Inventou a calculadora mecânica que chamou de Pascalina. Era capaz de somar e subtrair por
meio de engrenagens mecânicas semelhantes ao contador de quilômetros de um carro.
1670/1673 – Gottfried von Leibniz-matemático alemão.
Baseado na máquina de Pascal, inventou uma calculadora capaz de realizar as quatro operações
básicas.
1802 – Joseph M. Jacquard - matemático francês.
Fase embrionária da programação e do cartão perfurado - sendo utilizado pela indústria têxtil.
Construiu um tear que memorizava os modelos da fábrica em cartões metálicos perfurados.
1822/1834 – Charles Babbage – matemático inglês.
Primeira calculadora matemática (máquina diferencial).
Concepção dás máquinas de três estágios fundamentais:
- Entrada com cartões perfurados
- Processamento usando memória rudimentar das engrenagens.
- Saída
1880/1890 – Hermann Hollerith – estatístico norte americano.
Criou um sistema de Codificação de Dados com cartões perfurados e máquinas de tabulação,
utilizado no censo americano de 1890, fundando então a Tabulating Machine Company,
percursora da IBM (fundada em 1924).
1890 – William S. Burroughs – contador e bancário.
Produziu uma máquina de calcular que imprimia as parcelas e os resultados, criando a American
Arithmometer Corporation, percursora da Burroughs Company, que acabou se tornando em 1986 a
Unisys, depois da união com a UNIVAC.
1936 – Konrad Zuse
O primeiro computador eletromecânico, o chamado Z-1, usava relés e foi construído pelo alemão
Konrad Zuse (1910-1995) em 1936. Zuze tentou vendê-lo ao governo para uso militar, mas foi
subestimado pelos nazistas, que não se interessaram pela máquina.
1937 – Howard Aiken – matemático norte americano.
Fabricou em conjunto com Thomas Watson da IBM o MARK I – um computador eletromecânico
que media 2.5 metros de altura por 18 metros de comprimento, com 750 mil partes e mais de 700
km de cabos. Ainda não utilizava válvulas. Foi usado pela marinha durante a guerra mas só foi
apresentado em 1944, após a guerra. Mark I tinha milhares de relés e fazia um barulho infernal.
Uma multiplicação de números de 10 dígitos levava 3 segundos para ser efetuada.
1943/1946 – J. Presper Eckert e John Mauchly cientistas da Universidade da Pensilvânia - EUA.
Foi colocado em funcionamento o ENIAC – (Eletronic Numeric Integrator And Calculator) - sigla de
Integrador Numérico Eletrônico e Calculador, ocupava uma área de 200 metros quadrados.
Do alto dos seus 3,5 metros de altura por 30 metros de comprimento - refrigerados a água e 30
toneladas, era capaz de somar 500 algarismos em um segundo (mil vezes mais rápido do que o
MARK I). Continha 18 mil válvulas, 10 mil capacitores e milhares de resistores e relés, consumindo
150 mil watts. A programação era realizada por meio de fios. Os dados (bits) eram inseridos por
meio de interruptores, e os resultados obtidos através de lâmpadas em um painel. A cada dois
minutos uma válvula se queimava, custando cada uma U$ 2000.
Foi construído objetivando o cálculo da trajetória de mísseis, realizando estudos de balística
durante a segunda Guerra Mundial, sua construção findou-se 1 ano após o término da Guerra.

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Sistema de Computação: Hardware e Software

Hardware
É a parte física, ou seja, o material do computador, composta por componentes eletrônicos, fiação,
placas, gabinete, periféricos, etc. É a que suporta a execução das funções básicas de um
computador: Entrada de dados, processamento/armazenamento e saída.

C.P.U. - Unidade Central de Processamento e a memória estão localizadas em microplaquetas


dentro da unidade do sistema. A UCP é o cérebro do computador controlando todo o
funcionamento do equipamento, desde a leitura e a gravação dos dados até as operações
realizadas. É o local em que o computador interpreta e processa as informações. É dividida em
Unidade de Controle (UC) e Unidade Lógica e Aritmética (ULA).

UC - responsável por gerar todos os sinais que controlam as operações no exterior do CPU, e
ainda por dar todas as instruções para o correto funcionamento interno da CPU; a apoiá-la terá a
colaboração de outra estrutura/ator (o decodificador de instruções). A unidade de controle executa
três ações básicas intrínsecas e pré-programadas pelo próprio fabricante do processador, são
elas: busca (fetch), decodificação e execução. Assim sendo, todo processador, ao iniciar sua
operação, realiza uma operação cíclica, tendo como base essas três ações. Dependendo do tipo
de microprocessador, a unidade de controle pode ser fixa ou programável. A unidade fixa é aquela
unidade que já vem com todo o conjunto de instrução programado que é construída pelo
fabricante, dentro da UC.
ULA (Unidade Central de Processamento) - executa as principais operações lógicas e aritméticas
do computador. Ela soma, subtrai, divide, determina se um número é positivo ou negativo ou se é
zero. Além de executar funções aritméticas, uma ULA deve ser capaz de determinar se uma
quantidade é menor ou maior que outra e quando quantidades são iguais. A ULA pode executar
funções lógicas com letras e com números.
BIOS – Basic Input/Output System (Sistema Básico de Entrada/Saída). O termo é incorretamente
conhecido como Basic Integrated Operating System (Sistema Operacional Básico Integrado) ou
Built In Operating System (Sistema Operacional Interno). O BIOS é um programa de computador
pré-gravado em memória permanente (firmware) executado por um computador quando ligado. Ele
é responsável pelo suporte básico de acesso ao hardware, bem como por iniciar a carga do
sistema operacional.

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Microprocessador - esse componente responde pela capacidade da máquina e determina seu
tipo. A rapidez com que o equipamento processa as informações é medida em Gigahertz (múltiplo
de ciclos por segundo).
Possui os seguintes componentes:
Unidade Lógica e Aritmética
Unidade de Controle
Registradores - são pequenas memórias velozes que armazenam comandos ou valores que são
utilizados no controle e processamento de cada instrução. Os registradores mais importantes são:
Contador de Programa (PC) – Sinaliza para a próxima instrução a ser executada; Registrador de
Instrução (IR) – Registra a execução da instrução.
Unidade de Gerenciamento de Memória – Memory Management Unit (MMU) é o dispositivo que
transforma endereços virtuais em endereços físicos e administra a memória principal do
computador.
Unidade de Ponto Flutuante - nos processadores atuais são implementadas unidades de cálculo
de números reais. Tais unidades são mais complexas que ULAs e trabalham com operandos
maiores, com tamanhos típicos variando entre 64 e 128 bits.

Categorias de Microprocessadores

8086 Lançado pela Intel em 1978, o 8086 tinha um desempenho dez


vezes melhor que seu antecessor o 8080. Seus registradores
tinham a largura de 16 bits, o barramento de dados passou de 8
para 16 bits e o barramento de endereços se tornou maior com
20 bits de largura, permitindo assim que fosse controlado mais de
1 milhão de bytes de memória. A memória passou a ser tratada
de maneira diferente, pois esse processador tratava a mesma
como se fosse dividida em até 16 segmentos contendo 64
kilobytes cada, e não permitia que nenhuma estrutura de dados
ultrapassasse a barreira entre os segmentos.
8088 Os 8088 surgiram da necessidade em se criar um processador
com características parecidas com as dos 8086, mas que tivesse
um custo menor. Dessa forma, a Intel colocou no mercado um
chip que só se diferenciava dos 8086 pelo fato de Ter um
barramento de dados de 8 bits. Em virtude de sua concepção
menos avançada e do baixo custo de produção o 8088 foi
escolhido pela IBM, para o projeto de seu computador pessoal,
pois, além de possuir o projeto interno de 16 bits também
pertencia à mesma linhagem dos 8080.

80286 Comparado com seu antecessor imediato (o 8086), o 80286


apresentava diversas características particularmente adequadas
aos computadores pessoais. Seu bus de dados possui 16 bits
reais, o mesmo acontecendo com os registradores internos. E
ainda foi projetado para trabalhar com maior velocidade,

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inicialmente 6 MHz, logo ampliados par 8 e, em seguida para 10.
Com o tempo, versões deste microprocessador com velocidades
de 12,5, 16 e até 20 MHz foram introduzidas pela Intel.
Um dos aspectos mais importantes acabou sendo a maior
capacidade de memória dos 80286. Ao invés de 20 linhas de
endereçamento, o 80286 possuíam 24. As quatro linhas
adicionais aumentam a quantidade máxima de memória que o
chip é capaz de endereçar em 15 megabytes, elevando o total
para 16 megabytes.

80386 A grande evolução nos micros PC se deu na introdução do


processador 80386, com ele os fabricantes de processadores,
como a Intel teve base para seus projetos futuros. Três
características, inovações técnicas, formaram a base para o
projeto do processador 386. A primeira delas é que há tantas
instruções para ir do modo protegido quanto para voltar ao modo
real; a segunda delas é a criação do modo virtual 8086,
programas escritos no modo real pudessem ser utilizados
diretamente dentro do modo protegido; e por sua vez a terceira
característica que se baseia na manipulação de dados a 32 bits o
dobro da plataforma anterior. Além disso, estando no modo
protegido, o 80386 consegue acessar até 4 GB de memória
(RAM) muito mais que qualquer micro necessita. Isto ocorreu em
meados dos anos 80, mas somente por volta de 1990 tornaram-
se comuns nos PCs que utilizavam este microprocessador.

80486 O processador 80486 foi o sucessor para aplicações mais


―pesadas‖, sendo possível encontra-lo nos PCs no ano de 1991.
Com uma versão inicial que operava com um clock de 25 MHz.
Dessa maneira, a Intel criou o 486 que na realidade supera muito
o desempenho de um 80386DX-25 em duas vezes, apesar de ter
apenas seis instruções a mais, mas para que esse desempenho
fosse justificado, o processador foi incorporado com circuitos em
seu interior como:

PENTIUM Também chamada de Pentium Classic, o Pentium é o primeiro


microprocessador considerado de 5ª geração. Fabricado pela
Intel, foi lançado em 1993, nas versões de 60 e 66 MHz.
Os microprocessadores Pentium contêm mais de três milhões de
transistores e já incluem co-processador matemático e memória
cache. Operava com 5 volts, e apresentava muito aquecimento,
mas com melhorias no projeto, a Intel permitiu a operação com
3,5 volts, resultando num aquecimento bem menor. Novas
versões foram lançadas como a de 75, 90, 100, 120, 133, 155,
166 e 200 MHz. O Pentium é um microprocessador de 32 bits,

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mas com várias características de 64 bits. Por exemplo: o seu
barramento de dados, que dá acesso a memória é feito a 64 bits
por vez, o que significa uma maior velocidade, ele transporta
simultaneamente dois dados de 32 bits. Ao inverso dos 486 que
era de 32 bits por vez. A freqüência de operação da placa mãe é
a seguinte:
O Pentium Pro foi criado para ser o sucessor do Pentium, sendo
considerado como sexta geração.
Inicialmente foi lançado nas versões 150, 180 e 200 MHz. Opera
com 32 bits e utiliza memória de 64 bits, da mesma forma como
ocorre com o Pentium. Seu projeto foi otimizado para realizar
processamento de 32 bits, sendo neste tipo de aplicação mais
rápido que o Pentium comum, só que ao realizar processamento
de 16 bits perde para o Pentium comum.

Pentium MMX (P55c)


Versões: 166 MMX, 200 MMX, 233 MMX MHz;
Visando aumentar o desempenho de programas que fazem
processamento de gráficos, imagens e sons, a Intel adicionou ao
microprocessador Pentium, 57 novas instruções específicas para
a execução rápida deste tipo de processamento, elas são
chamadas de instruções MMX (MMX= Multimedia Extensions).
Uma única instrução MMX realiza o processamento equivalente
ao de várias instruções comuns. Essas instruções realizam
cálculos que aparecem nos processamentos de sons e imagens.
As instruções MMX não aumenta a velocidade de execução dos
programas, mas possibilita que os fabricante de software criem
novos programas, aproveitando este recurso para que o
processamento de áudio e vídeo fique mais rápido. Segundo
testes( INFO/Fev/97), o ganho de velocidade nessas operações
pode chegar a 400%.
O Pentium MMX possui uma memória cache interna de 32 KB e
trabalha com níveis duplos de voltagem: externamente a 3,3 volts
enquanto o núcleo do processador opera a 2,8 volts. A conexão é
feita através do Soquete 7, ou seja, possui o mesmo conjunto de
sinais digitais que o Pentium comum.
A freqüência de operação na placa mãe é de 66 MHz.

Pentium II (i440Bx)
Sucessor do Pentium MMX, com velocidades de 300, 333, 350,
400 MHz. Possui barramento de 100 MHz, e é encapsulado em
um envólucro(cartucho) que engloba o processador e a cache
externa(L2), este envólucro metálico facilita a dissipação do calor.
A memória cache primária(L1) continua sendo 32 KB igual ao

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Pentium MMX, sendo que a memória secundária(L2) não está
mais dentro do processador e sim no próprio cartucho, ao lado do
processador.
O Pentium II permite o multiprocessamento de dois
processadores. Sua conexão na placa-mãe é feita através do seu
conector próprio, chamado de slot 1.

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CELERON Celeron 233, 266, 300, 330 MHz
A Intel lançou em abril/98, uma versão especial do Pentium II,
chamada de Celeron. Este processador pode ser instalado nas
mesmas placas de CPU projetadas para o Pentium II. Nas suas
primeiras versões, operava com clock externo de 233 MHz, e
clock interno de 66 MHz, e não possuía memória cache
secundária (cache de nível 2). Com isto o processador tinha o
preço baixo em relação aos concorrentes. O encapsulamento
usado em todos os processadores Celeron e do tipo SEPP
(Single Edge Processor Package), um novo mecanismo para
dissipação do calor, similar ao SEC (Single Edge Contact) só que
vem sem o invólucro (cartucho). Sua conexão é feita através do
soquete 7.
O microprocessador Celeron de 300 e 330 MHz que são dotados
de 128 KB de memória cache secundária (L2).
O Celeron pode ser considerado um Pentium II Light. O chipset
(conjunto de chips que complementam o processador 440EX)
criado para ele é uma versão simplificada dos modelos Pentium
II. Sua principal limitação está na capacidade para expansão,
micros com esse processador podem ter apenas três conectores
PCI e dois conectores para memória. Em compensação, o
processador Celeron suporta vídeo AGP, memória do tipo
SDRAM e discos UltraATA.

Pentium III Projetado para a Internet, o processador Pentium III vem com
clock de 450 e 500 MHz, e com 70 novas instruções que habilita
aplicativos de processamento avançados de imagens, 3D, áudio
e vídeo, e reconhecimento de voz. Seu barramento é de 100
MHz, com memória cache secundária de 512 KB.

AMD AMD X5 - conhecido como AMD 5x86 com velocidade de 133


MHz, foi projetado para competir com o Pentium de 60 e 66 MHz,
e possuía um desempenho similar ao de um Pentium 75.
AMD K5 - de 133 MHz foi o primeiro microprocessador
compatível com o Pentium lançado pela AMD. Apesar de veloz,
inteiramente compatível com o Pentium e bem mais barato,
demorou muito a chegar ao mercado. A Intel já tinha lançado o
Pentium 200 MMX.
AMD K6 - Muito mais rápido que o K5, vem com instruções
MMX, mais barato e mais rápido que um Pentium MMX do

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mesmo clock..

CYRIX A primeira versão de processadores da Cyrix foi o Cx 5x86,


concorrente dos 486, e possuía desempenho equivalente ao de
um Pentium 90 MHz. Com a chegada do 6x86-P200+, a Cyrix
começou competir com o Pentium. Por exemplo, na época em
que o Pentium mais veloz era o 166 MHz, a Cyrix já produzia o
seu 6x86 P200+, com desempenho superior ao de um Pentium
200 MHz.
O próximo processador da Cyrix foi o 6x86 MX-P200+ que se
comporta de forma idêntica a um Pentium, possui compatibilidade
total, pino a pino, o que significa que podemos instalá-lo em
placas de CPU Pentium. Portanto, possui características
semelhantes em relação ao barramento de dados e de
endereços, além da memória cache interna e do coprocessador
matemático.

Placa-mãe - é a principal placa de circuitos do micro. Nela ficam o processador e a memória. As


outras placas do sistema - como as que controlam os discos e o monitor de vídeo – são
encaixadas na placa-mãe. A figura apresenta uma placa-mãe ASRock.

Slots de expansão - são conectores localizados na placa principal nos quais se podem acoplar
novos circuitos ao sistema, como placa de som, placa de fax ou controladora de scanner.

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Clock (Relógio) - é um dispositivo do núcleo, responsável por determinar a frequência com que a
energia fluirá pelos componentes elétricos e eletrônicos do núcleo (cadência de funcionamento do
micro). Cada pulso ou frequência é chamado de ciclo de operação, e é uma forma de medir a
velocidade de processamento de um computador. É usualmente medido em nanosegundos.
Memória - a memória pode ser entendida como o recipiente no qual são realizadas as operações
de tratamento dos dados. É o elemento volátil do computador onde são carregados programas e
dados em tempo de execução. Dispositivo do micro a partir do qual é feito o tratamento dos dados.
O padrão mínimo atual são 128 megabytes, espaço equivalente a aproximadamente 128 milhões
de caracteres, podendo normalmente chegar até 1 GB (cada elemento de memória – chamado de
pente).

Memória 256 Mb.


RAM - Abreviatura de Random Access Memory - memória de acesso aleatório, é a memória
principal do computador. As instruções que o computador recebe e as informações que o mesmo
processa são mantidas na RAM durante a sessão de trabalho, não sendo um lugar de
armazenamento permanente de informações. Está ativada apenas quando o computador é ligado,
quando é desligado as informações contidas na memória são perdidas. Para evitar que isto
aconteça deve-se salva-las em um dispositivo de armazenamento.
ROM - Abreviatura de Read Only Memory - memória apenas para leitura. É um tipo de memória
interna cujo conteúdo não se perde quando o equipamento é desligado. Contém programas
essenciais para a inicialização do computador quando este é ligado. O conteúdo vem armazenado
de fábrica, e não pode ser apagado ou alterado pelo usuário, nem pelo próprio computador.

Unidade de Entrada e Saída


Periféricos de entrada - Teclado, mouse, trackball, scanner, caneta ótica, leitores de códigos de
barras, joystick, microfone, etc.
Periféricos de saída - Monitor, impressora, plotter, unidades de saída de áudio (Autofalantes),
etc.
Periféricos de entrada/saída - Monitores sensíveis ao toque, modem, unidades de discos e fitas,
CD-Rom, etc.
Monitor - Corresponde a tela a partir da qual o micro apresenta resultados, informa erros e solicita
informações ao usuário.
Tecnologias mais usadas:

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Tubos de raios catódicos - rastreamento e varredura de feixe de elétrons produzindo imagens
na tela do computador.
Telas planas - LCD - Liquid Cristal Display – Display de cristal líquido – imagens são
produzidas sem a geração de luz, baseando-se na absorção/reflexão dos raios luminosos. A
resolução de um monitor é medida pelo "dot pitch" ou distância entre os pequenos pontos que
formam a imagem. Quanto menor o dot pitch, maior o número de pontos a imagem terá e melhor
será sua resolução. P/ex.: Um modelo de dot pitch de 0.15 mm produz imagens mais nítidas do
que um de 0.30 mm. A placa de vídeo determina, segundo a sua memória interna, os modos de
resolução aceitáveis bem como a quantidade de cores que o monitor pode exibir. O padrão de
resolução gráfica do monitor de vídeo é que determina a qualidade da imagem. O padrão de cores
mais utilizado é o RGB (Red, Green and Blue – combinações do vermelho, verde e azul).
Padrões de monitores:
MDA - Monochrome Display Adapter-80 x 25 (linhas x colunas).
CGA- Color Graphics Adapter- 640 x 200.
EGA - Enhanced Graphics Adapter- 640 x 350.
VGA - Vídeo Graphics Array - 640 x 480, 720 x 400 e 720 x 350.
SVGA- Super Vídeo Graphics Array- 800 x 600 pontos.
UVGA- Ultra Vídeo Graphics Array- resolução de 1280 x 1024 pontos ou mais.
Um monitor de 15" (distância medida diagonalmente) possui uma área de visualização de 25% a
mais que um monitor de 14".
Tipos de tela para notebooks (micros compactos):
Matriz passiva ou dual scan: Padrão para a maioria dos notebooks pelo seu custo benefício,
apresentando campo de visão limitado e pouca qualidade, não sendo indicado para usuários que
necessitam de recursos gráficos avançados.
Matriz ativa: Garante maior conforto para a visão, pois apresenta imagens mais vivas e brilhantes.
Tem atualização de tela mais rápida e apresenta um campo de visão de 40 graus na lateral. Seu
custo pode chegar até 150% a mais que o modelo dual scan.
Teclado: Dispositivo padrão de entrada de dados e informações/instruções. O teclado pode ser
dividido em cinco áreas distintas: Teclado alfanumérico - descende da máquina de escrever - Além
das letras, números e símbolos como os de acento, percentagem e asterisco, ele inclui as teclas
especiais: Enter, Caps Lock, CTRL, Shift, Alt, Tab e Backspace. Teclas de função - F1 a F12.
Teclado numérico e de movimentação do cursor - descende da máquina de calcular. É útil para
quem trabalha intensivamente com entrada de dados. Teclado específico para a movimentação do
cursor - as setas direcionais. Outras teclas - Print Screen, Scroll Lock e Pause ou Break.
Mouse - Dispositivo de posicionamento, que controla e desloca a posição do cursor na tela do
computador, sendo operado através da movimentação do dispositivo sobre uma superfície plana.
Há também o Trackball – dispositivo que permanece fixo no teclado ou em local apropriado, sendo
operado pela movimentação com os dedos da esfera central existente.
Dispositivos de Armazenamento

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Disco flexível, disquete ou floppy disk - é um pequeno disco de poliester especial, revestido
com óxido de ferro, selado - dentro de um envelope de PVC. Os dados são registrados, através da
cabeça de leitura e gravação do drive, em trilhas circulares. A superfície dos discos é dividida em
setores a fim de possibilitar uma rápida recuperação da informação armazenada.
A densidade de um disquete e a quantidade de informações que ele pode armazenar são
determinadas pelas propriedades magnéticas do revestimento, pelo número de trilhas gravadas e
pelo esquema de codificação usado. Eram comercializados em três tamanhos: - 8", 5 ¼" (disquete)
- 3 ½" (microfloppy).
Apenas os discos de 3 ½" passaram a ser denominados disquetes. As características mais
importantes a reter sobre os diversos tipos de disco são: capacidade total de armazenamento
(0,36 MB a 2,88 MB), número de trilhas (40 ou 80) e setores/trilha (de 9 a 36); número de faces
(simples ou dupla); densidade (simples ou dupla); velocidade de rotação (150 ou 300 rpm); tempo
de acesso (1/5 seg.); velocidade de transferência.
Todo disco necessita de formatação, um disco sem formatação é como um papel não pautado. A
formatação coloca linhas mestras, para que o sistema operacional saiba onde localizar a
informação. Normalmente formatam-se disquetes de 3 ½ para armazenarem até 1,44 MB. Alguns
cuidados com os disquetes: Não deixá-los próximos a campos magnéticos; evitar temperaturas
elevadas ou baixas; não deixar os disquetes expostos a poeira; evitar líquidos ou substâncias
químicas que possam desprender vapor; devem ser armazenados em local seguro, fresco, seco e
na posição vertical; não tocar com os dedos na superfície magnética exposta na abertura para
leitura e gravação.

Acionador de disquetes (ou drives) – equipamento responsável pela leitura dos disquetes.
Winchester ou Hard Disk – Sinônimo de disco rígido, o winchester é fixo no computador e
armazena grande quantidade de dados. O disco rígido é composto de discos (pratos) metálicos
interligados, revestidos com elemento magnetizável, formando uma pilha de discos, que
chamamos de cilindro. Um disco rígido de 100 GB, tem capacidade para guardar o equivalente aos
dados de 69500 disquetes de 3 ½ polegadas. Suas principais características são: Maior
capacidade de armazenamento; maior velocidade de acesso; é não removível (fixo); maior
confiabilidade. A figura apresenta um disco rígido e um atual, respectivamente.

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Unidades de Fita – Lêem e gravam dados na
superfície de fitas magnéticas como se fossem
gravadores de K7 comuns. Utilizados
especialmente para cópias de segurança
(backups).

Fita DAT - (Digital Audio Tape) - Fita com


elevada capacidade de armazenamento.

CD-ROM - (Compact Disk Read Only Memory - Memória Somente de Leitura em CD).
Semelhante ao CD de música, mas com capacidade para armazenar dados, imagens e sons. É
pré-gravado na fábrica utilizando o mesmo processo de produção dos "antigos" discos de vinil
(cópias prensadas mecanicamente a partir de uma matriz), não podendo ser apagado ou
regravado (somente para leitura). Armazenamento óptico – um feixe de laser de baixa potência
rastreia o disco refletindo ou não na superfície, codificando desta forma os bits 0s e 1s. Qual a
capacidade de um CD-ROM? Um único disco pode conter: 250.000 folhas de texto (formato
ASCII); 12.000 documentos digitalizados (papel A4) ou equivale ainda a 541 disquetes de 1,2 MB
(3 ½").
Drive de CD-ROM – Acionador responsável pela leitura de CDs. É classificado segundo a
velocidade de acesso (p/ex. 16x, 50x, onde o 'x' representa um múltiplo da velocidade padrão de
leitura).

15
CD-WORM - (Write Once Read Many - Uma só Gravação e Muitas Leituras). Esses discos são
gravados pelos próprios usuários, com a capacidade de cerca de 1GB. Aceita uma única
gravação, daí passa a comportar-se como um CD-ROM, ou seja, uma vez gravado não pode ser
mais alterado. A superfície do disco é "esculpida" formando-se regiões de reflexão ou difusão do
feixe de luz – bits 1s e 0s. A principal aplicação está na gravação de imagens de documentos (por
bancos, p/ex.). O CD-R (Recordable CD) representa a popularização do WORM, armazenando até
800MB.
Disco Magneto-óptico – União das tecnologias de gravação magnética e óptica. O disco é
coberto por cristais metálicos que ficam protegidos por uma camada de plástico que impede o
movimento dos cristais. Durante o processo de gravação dos dados um raio laser de alta potência
derrete o plástico permitindo a orientação dos cristais através de um imã. Os cristais são
orientados de forma a refletirem ou não a luz incidente, codificando desta forma a informação.
Apresentam uma capacidade de armazenamento de mais de 1 GB.

CD-RW-(Rewritable CD - CD Regravável). Utilizado para a leitura e gravação de dados, da


mesma maneira que um disco rígido, mas com capacidade mais reduzida (geralmente de 600 a
800MB). Tais discos são criados e alterados pelo próprio usuário. É feito de uma camada
magnetizável recoberta por uma superfície de plástico. Quando da gravação, a sua superfície é
derretida e a camada magnetizável pode então ser polarizada, ficando preservada quando o disco
retorna a sua temperatura normal. Para a regravação a superfície deve ser primeiramente
reaquecida e apagada pela aplicação de um campo magnético uniforme.
Memória flash - é uma memória de computador do tipo EEPROM (Electrically-Erasable
Programmable Read-Only Memory), desenvolvida na década de 1980 pela Toshiba, cujos chips
são semelhantes ao da Memória RAM, permitindo que múltiplos endereços sejam apagados ou
escritos numa só operação. Em termos leigos, trata-se de um chip re-escrevível que, ao contrário
de uma memória RAM convencional, preserva o seu conteúdo sem a necessidade de fonte de
alimentação. Esta memória é comumente usada em cartões de memória, flash drives USB (pen
drives), MP3 Players, dispositivos como os iPods com suporte a vídeo, PDAs, armazenamento
interno de câmeras digitais e celulares.

Memória flash é do tipo não volátil o que significa que não precisa de energia para manter as
informações armazenadas no chip. Além disso, a memória flash oferece um tempo de acesso
(embora não tão rápido como a memória volátil DRAM utilizadas para a memória principal em
PCs) e melhor resistência do que discos rígidos. Estas características explicam a popularidade de
memória flash em dispositivos portáteis. Outra característica da memória flash é que quando
embalado em um "cartão de memória" são extremamente duráveis, sendo capaz de resistir a uma
pressão intensa, variações extremas de temperatura, e até mesmo imersão em água.

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Uma limitação é que a memória flash tem um número finito de modificações (escrita/exclusão).
Porém este efeito é parcialmente compensado por alguns chip firmware ou drivers de arquivos de
sistema de forma dinâmica e escreve contando o remapeamento dos blocos, a fim de difundir as
operações escritas entre os setores.

Vantagens

Cartão de memória que utiliza a tecnologia flash


As maiores vantagens desse tipo de memória é sua ocupação mínima de espaço, seu baixo
consumo de energia, sua alta resistência, sua durabilidade e segurança, contando com recursos
como ECC (Error Correcting Code), que permite detectar erros na transmissão de dados. A
tecnologia faz uso de semicondutores (solid state), sendo assim, não tem peças, evitando
problemas de causa mecânica.[1][2]

Também vem começando a ser chamado de disco sólido pelo grande futuro que tem pela frente,
já que além de ser muito mais resistente que os discos rígidos atuais, apresenta menor consumo
de energia elétrica, latências e peso muito mais baixos. Chega a utilizar apenas 5% dos recursos
normalmente empregados na alimentação de discos rígidos.

Com tantas vantagens, a tendência futura é que os fabricantes de computadores tendem a


substituir os disco rígidos por unidades flash. O que poderá ser expandida para os desktop nos
próximos 5 anos, pois a sua fabricação ainda é de alto custo para as empresas.

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Leitor/gravador de DVD: De tecnologia semelhante ao CD-ROM, é capaz de gravar com uma
precisão/resolução muito superior, aumentando a capacidade de armazenamento. Pode também,
dependendo da mídia utilizada, gravar em camadas distintas em um mesmo disco, multiplicando
sua capacidade.
Impressoras
Periféricos de saída usado para se obter cópias em papel (registros) da informação desejada. São
classificados quanto ao seu mecanismo de impressão. O princípio utilizado para a impressão de
textos permanece o mesmo desde os primórdios da evolução das impressoras: Cada letra ou
número tem um código próprio que é enviado à impressora. Esta reconhece tais códigos, forma os
caracteres necessários em sua memória e os repassa para o papel. As diferenças básicas
existentes entre os diferentes tipos de impressora é a maneira como os caracteres são formados e
impressos. No caso de desenhos, utiliza-se o modo gráfico, conseguindo melhores efeitos porém
com menores velocidades.
Tipos de impressoras:
Impressoras matriciais - O processo de impressão
matricial é uma das maneiras mais antigas de se
produzir cópias em papel geradas por computadores.
Até a pouco tempo eram as mais utilizadas, devido a seu
baixo custo e por usar a tecnologia de impacto no papel,
que permite a impressão de múltiplas vias em
formulários carbonados. Tem um funcionamento análogo
às máquinas de escrever, onde um cabeçote de
impressão contém uma matriz variável de pinos
(agulhas) que recebe o comando do software do
computador. Quanto mais pinos possuir a impressora
matricial, melhor será a resolução gráfica impressa
(medida em pontos por polegada - dpi - dots per inch), e
por conseqüência, a qualidade da impressão. Nas
impressoras matriciais de 24 agulhas, a resolução fica
em geral na casa dos 360 pontos por polegada.
Impressora jato de tinta (ink jet) - Evolução das
impressoras matriciais. Usam praticamente o mesmo
princípio de formação de matrizes de pontos, só que não
existem marteletes batendo no papel. Há um pequeno
cartucho que age como uma bomba de tinta, que,
comandada pelo software, injeta pingos de tinta
simultaneamente, formando os pontos. Além da
vantagem qualitativa da impressão, as mesmas são
muito silenciosas. Sua resolução costuma variar de 1440
a 5760 pontos por polegada.
As mais antigas geravam em média 100 a 200
caracteres por segundo ou 1 a 3 páginas por minuto
(ppm). Com a evolução da tecnologia, já é possível
encontrar no mercado modelos muito mais rápidos,
ultrapassando a casa das 20 ppm para textos em preto e
branco.

18
Impressora térmica - Seu processo de trabalho requer
papéis e rolos de tintas especiais, que elevam bastante o
custo de cada página impressa, por isso, a participação
dessas impressoras no mercado é bem restrita, limitada
apenas a aplicações que demandam alta qualidade
gráfica.
É uma variante da impressora matricial. Utilizando como
suporte de impressão um papel termosensível. No lugar
de pinos, as mesmas possuem resistências elétricas que
se aquecem ao serem excitadas por uma corrente
elétrica gerando a impressão do caractere sobre uma
região específica do papel térmico.
Impressoras a laser - É considerada atualmente a mais
avançada técnica de impressão, tornando-se o padrão
de uso, em função da qualidade apresentada, da
velocidade proporcionada e da redução do preço
(principalmente no caso das impressoras laser preto e
branco).
Baseados numa tecnologia de impressão sem impacto
que lhes confere baixo nível de ruído, esses periféricos
podem ser utilizados em qualquer tipo de ambiente. Seu
processo de impressão é semelhante aos das
fotocopiadoras (xerox). A diferença entre elas é que na
impressora a imagem é criada antes da impressão e, na
fotocopiadora, a página é escaneada por um feixe de luz
branca.
Plotter ou traçador de gráficos - Produz gráficos e/ou
desenhos sobre papel ou acetato, onde linhas, curvas e
caracteres são desenhados por meio de canetas que se
deslocam conforme coordenadas fornecidas pelo
computador. Tem a sua aplicação mais freqüente na
engenharia, responsável pela impressão nos sistemas
CAD e CAM.

Outras: Impressoras a bolha de tinta (bubble jet) e


impressoras a cera. Utilizadas principalmente pela alta
qualidade de impressão a cores.

Scanner - Conhecido também como dispositivos digitalizadores de imagem, pois são dispositivos
responsáveis pela leitura de imagens ou textos, transformando-os para um formato digital (zeros e
uns). Responsáveis por transformar simples folhas de papel em arquivos digitais capazes de
serem modificados e editados em um microcomputador. Podem ser divididos em duas categorias:

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- Modelos de mesa – assemelham-se ao funcionamento de uma máquina fotocopiadora comum.
Dentro do scanner, uma barra de luz percorre toda a extensão da página a ser digitalizada,
enquanto essa luz se reflete sobre um conjunto de células fotoelétricas. A "leitura" das imagens é
feita por essas células sensíveis, cuja tarefa se resume a interpretar os pequenos pontos que
formam a imagem digital. Com o uso de programas específicos para o retoque de imagens as
figuras digitalizadas podem ser editadas e alteradas a vontade. Cabe ao software controlar a
captura do documento, além de regular o brilho da luz incidente sobre o papel e o contraste entre o
fundo e as letras.
- Modelos de mão. - o usuário movimenta o scanner sobre a folha de papel para poder capturar as
imagens. Nesse caso, a precisão de leitura depende da habilidade do usuário em percorrer a
página em velocidade constante e sem alteração da trajetória.
Kit de multimídia – Uma aplicação multimídia pode ser definida como uma aplicação que, além
de texto e gráficos, possui algum outro tipo de mídia, podendo ser som, imagens em movimento,
ou até mesmo imagens estáticas ou fotos a serem manipuladas de uma forma dinâmica pelo
usuário. O kit multimídia é composto, normalmente, de um drive de CD-ROM, uma placa de som,
duas caixas de som, um microfone e alguns títulos de software.
Câmera Digital - As câmeras digitais são aparelhos que capturam em formato digital imagens de
pessoas, cenas e objetos, dispensando o uso de filmes. Tal ausência é compensada por um
dispositivo eletrônico com elementos sensíveis à luz, do mesmo tipo dos utilizados em scanners e
aparelhos de fax. Esse dispositivo confere às fotos uma boa qualidade de resolução, embora ainda
não possa ser comparável à de um filme de uma câmera analógica comum. As possibilidades de
emprego dessas máquinas são vastíssimas: vão da criação de páginas para a Internet a
aplicações industriais. Com a ajuda desses equipamentos, um catálogo de produtos, por exemplo,
pode sair de sua impressora em pouquíssimo tempo. A versatilidade do uso soma-se a facilidade
na hora de operar. As câmeras digitais para uso não profissional têm regulagem automática de
foco e luz: basta definir o ângulo, disparar e conferir o resultado em seguida. Após o clique, basta
transferir o conteúdo para o micro e, caso queira, fazer alguns ajustes com um programa para
tratamento de imagem. As fotos são descarregadas no computador através de um cabo de
conexão e software específicos, geralmente fornecidos com o equipamento.

20
Software
É o conjunto de instruções eletrônicas que estabelecem a tarefa que o computador deve executar.
O software é tão importante quanto o hardware, mas por não ser um elemento palpável sua
importância não é devidamente reconhecida. O software na realidade é o cérebro do sistema,
consistindo das instruções (programas) e procedimentos necessários ao funcionamento harmônico
de um sistema de computação.
Sistema Operacional – Programa especial que controla todas as operações básicas de um
sistema de computação. Software básico que controla a execução de programas de computador e
pode proporcionar funções como o controle de entrada/saída, alocação de memória, gerência de
dados, etc. Opera como um intermediador entre o usuário e o computador.
Tipos de Sistemas Operacionais:
Monotarefa ou Dedicado – Sistema que se presta a execução exclusiva de uma tarefa por vez.
Ex.: DOS.
Multitarefa – Sistema que é capaz de dividir esforços para executar mais de uma tarefa
concorrentemente. Ex.: Windows a partir do 3x, UNIX, OS/2.
Monousuário – Capaz de atender a somente um usuário de cada vez. Ex.: DOS, Windows.
Multiusuário – Permite que mais de uma pessoa acesse os recursos do computador de uma só
vez. Ex.: Sistemas UNIX em geral.
Monoprocessado – Sistema operacional executado em computadores com somente uma UCP.
Ex.: Windows 3x, 95, 98, Millenium.

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Multiprocessado – Sistema operacional capaz de utilizar recursos de processamento paralelo em
mais de uma UCP. Ex.: Windows NT, Windows 2000, Windows XP e algumas versões do UNIX.
Software Básico – Conjunto de programas que permite ao usuário escrever, depurar e modificar
programas aplicativos. O software básico inclui o sistema operacional, programas que interpretam
ou compilam linguagens de programação e programas utilitários.
Software Aplicativo – Programas desenvolvidos para uma determinada aplicação. Por exemplo:
Contabilidade, folha de pagamento, controle de estoque. Quando um conjunto destes programas
atende a uma aplicação específica é chamado de pacote de aplicação, ou enlatado. Também é
usado para se referir a planilhas eletrônicas, processadores de texto, banco de dados, e outros.
Bit - abreviatura de binary digit, ou seja, dígito binário - é a unidade básica de informação do
sistema binário, no qual todos os números são expressos apenas com os algarismos 0 ou 1. Um
bit é, portanto a unidade mínima de informação que indica dois contrários absolutos: sim/não,
ligado/desligado, presente/ausente.
O byte é a denominação dada a um grupo de 8 bits sendo a quantidade necessária para se
armazenar um caractere. O byte tem seus múltiplos:
Byte - 8 bits.
Kilobyte (KB) - 1.024 bytes.
Megabyte (MB) - 1.024 Kbytes (1.048.576 bytes).
Gigabyte (GB) - 1.024 Mbytes (1.073.741.824 bytes).
Terabyte (TB) - 1.024 GB.
Petabyte (PB) - 1.024 TB.
Exabyte (EB) - 1.024 PB.
Zettabyte (ZB) - 1.024 EB.
Yottabyte (YB) - 1.024 ZB.
Brontobyte - 1.024 YB.
Para se ter uma idéia cada Megabyte equivale a aproximadamente 1 milhão de bytes, ou 1 milhão
de caracteres - cerca de 500 páginas de 30 linhas de texto datilografado.

Comunicação de dados

"O computador sempre se caracterizou por ser composto por três camadas: chips, sistema
operacional e programas. Agora, a comunicação é a quarta camada."
Bill Gates 01/1996.
Definições:
Dado - Conjunto finito de diferentes símbolos ou caracteres, representados de forma analógica ou
digital.
Informação - Conjunto de dados tratados (processados).
Comunicação de dados – Ato de transferir os dados de um ponto para outro.

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Teleprocessamento - Manipulação da informação à distância, através do uso de recursos de um
sistema computacional.
Telecomunicação - Ciência e técnica de transmissão de dados à distância. Elementos de uma
Transmissão:
Fonte – Origem ou produtor dos dados a serem enviados (normalmente um terminal de dados ou
um computador).
Mensagem - Conjunto de sinais endereçados (informações ou dados) a ser transmitidos.
Meio ou Enlace - é o canal físico pelo qual a mensagem trafega.
Receptor - Terminal de dados ou computador que recebe a informação transmitida.
Métodos de transmissão da informação:
Simplex - Quando a informação só transita em um único sentido, implica que de um lado há
apenas um transmissor e, do outro, apenas um receptor. Ex.: A difusão de rádio e televisão.
Half-Duplex - Quando a informação transita nos dois sentidos, mas nunca simultaneamente. Ex.:
Modem, Fax, PX, Walkie-talkies.
Full-Duplex - Quando a informação transita simultaneamente nos dois sentidos. Ex.: Telefone.
Meios de Transmissão:
Par trançado - É constituído por dois fios enrolados em espiral, permite transmissão analógica ou
digital.
Cabo Coaxial - Formado por dois condutores, um circundando o outro, separados por um
dielétrico.
Fibra Óptica - Formada por um feixe de finíssimos fios de fibra de vidro, onde a transmissão é
feita através de sinal de luz codificado. A fibra óptica tem a espessura de um fio de cabelo e é
composta por um núcleo fabricado a partir de cloretos (óxido de silício e óxido de germânio),
envolvidos por um tubo de quartzo natural.
Via rádio – Transmissão da informação via rádiodifusão.
Via satélite – Transmissão da informação via satélites geoestacionários.
Taxa de Transmissão - É a velocidade com que a informação é transmitida por unidade de
tempo, geralmente sendo expressa em bits por segundo - bps. Taxas típicas são 9600 bps, 28800
bps, 33600 bps e 56 Kbps.
Modem – (Modulador/Demodulador) – Dispositivo que converte os dados de um dispositivo em
um sinal que possa ser transmitido corretamente em uma linha de comunicação remota.
Tipos de Modem:
Analógico - Converte o sinal digital de entrada para um sinal analógico.
Digital – Adapta (codifica) o sinal digital de entrada às condições da linha.
Óptico - Transforma o sinal digital de entrada em um sinal luminoso.
Modulação – Conversão de sinais digitais em sinais analógicos.
Demodulação - Conversão de sinais analógicos em sinais digitais.

23
Fax/Modem - Dispositivo que transforma o microcomputador em um versátil aparelho de fax
capaz de enviar e receber documentos e permitir o acesso a outros micros por meio da linha
telefônica.
Hub - O hub é um dispositivo que tem a função de interligar os computadores de uma rede local.
Sua forma de trabalho é a mais simples se comparado ao switch e ao roteador: o hub recebe
dados vindos de um computador e os transmite às outras máquinas. No momento em que isso
ocorre, nenhum outro computador consegue enviar sinal. Sua liberação acontece após o sinal
anterior ter sido completamente distribuído. Hubs são adequados para redes pequenas e/ou
domésticas. Havendo poucos computadores é muito pouco provável que surja algum problema de
desempenho.
Switch - O switch é um aparelho muito semelhante ao hub, mas tem uma grande diferença: os
dados vindos do computador de origem somente são repassados ao computador de destino. Isso
porque os switchs criam uma espécie de canal de comunicação exclusiva entre a origem e o
destino. Dessa forma, a rede não fica "presa" a um único computador no envio de informações.
Isso aumenta o desempenho da rede já que a comunicação está sempre disponível, exceto
quando dois ou mais computadores tentam enviar dados simultaneamente à mesma máquina.
Essa característica também diminui a ocorrência de erros (colisões de pacotes, por exemplo).
Roteadores - O roteador (ou router) é um equipamento utilizado em redes de maior porte. Ele é
mais "inteligente" que o switch, pois além de poder fazer a mesma função deste, também tem a
capacidade de escolher a melhor rota que um determinado pacote de dados deve seguir para
chegar em seu destino. É como se a rede fosse uma cidade grande e o roteador escolhesse os
caminhos mais curtos e menos congestionados. Daí o nome de roteador.

Sistemas Distribuídos

Um sistema distribuído segundo a definição de Andrew Tanenbaum é uma "coleção de


computadores independentes que se apresenta ao usuário como um sistema único e consistente".
A computação distribuída consiste em adicionar o poder computacional de diversos computadores
interligados por uma rede de computadores ou mais de um processador trabalhando em conjunto
no mesmo computador, para processar colaborativamente determinada tarefa de forma coerente e
transparente, ou seja, como se apenas um único e centralizado computador estivesse executando
a tarefa. A união desses diversos computadores com o objetivo de compartilhar a execução de
tarefas é conhecida como sistema distribuído.
Organizar a interação entre cada computador é primordial. Visando poder usar o maior número
possível de máquinas e tipos de computadores, o protocolo ou canal de comunicação não pode
conter ou usar nenhuma informação que possa não ser entendida por certas máquinas. Cuidados
especiais também devem ser tomados para que as mensagens sejam entregues corretamente e
que as mensagens inválidas sejam rejeitadas, caso contrário, levaria o sistema a cair ou até o
resto da rede.
Outro fator de importância é a habilidade de mandar softwares para outros computadores de uma
maneira portável de tal forma que ele possa executar e interagir com a rede existente. Isso pode
não ser possível ou prático quando usando hardware e recursos diferentes, onde cada caso deve
ser tratado separadamente com cross-compiling ou reescrevendo software.

24
Redes

Modelo Cliente-Servidor
A maioria das aplicações da Internet utiliza o modelo de interação chamado ―cliente/servidor‖.
―Cliente‖ é um programa (software) executado em um host que solicita informações a outro
programa, normalmente através da rede. Exemplos de programa cliente: ―navegador‖ Web
(Internet Explorer, Firefox).
―Servidor‖ é um programa que fica em espera, aguardando solicitações de clientes e que fornece
os dados solicitados quando recebe uma solicitação de um cliente (Ex. de servidor: servidores
Web Apache e IIS).
Outros exemplos de aplicações que utilizam o modelo cliente/servidor:
– Email (SMTP)
– Transferência de arquivos (FTP)
– Terminal remoto (telnet e SSH)
– Sistema de nomes (DNS)
– Bancos de dados (SQL)
– etc.
Características de programas do tipo cliente:
– Inicia a solicitação;
– Aguarda pela resposta;
– Normalmente interage com um número pequeno de servidores ao mesmo tempo;
Características de programas do tipo servidor:
– É passivo (aguarda solicitações dos clientes);
– Quando recebe uma solitação, processa-a e envia resposta;
– Pode interagir com um grande número de clientes ao mesmo tempo.

Modelo Peer-to-Peer (P2P)


Outro modelo de interação entre hosts em uma rede é o chamado Peer to Peer (Ponto a Ponto),
freqüentemente abreviado como P2P.
Os programas que operam utilizando esse modelo são, ao mesmo tempo, cliente e servidor.
Exemplo de serviço P2P: compartilhamento de arquivos.

Modelo TCP/IP

25
É o modelo mais utilizado atualmente. Formado pelas camadas físicas, enlace, rede, transporte e
aplicação.
Como citado anteriormente, clientes e servidores são programas em execução em um host.
Clientes requisitam informações e os servidores as fornecem como no exemplo no qual um
―navegador web‖ (cliente web) requisita uma página web a um servidor web.
Muitas vezes os servidores oferecem diversos tipos de serviços, em uma mesma máquina,
através de diferentes protocolos. Ex:
– Web (HTTP)
– Email (SMTP)
– Nomes (DNS)
– etc

Portas
Os computadores de usuários acessando a rede normalmente executam diversos programas e
recebem vários ―fluxos‖ de dados simultaneamente como, por exemplo, carregar diversas páginas
simultaneamente enquanto ―baixa‖ arquivos e participa de ―chats‖. Assim, de modo a permitir que
tenhamos diversos ―fluxos‖ simultâneos de informações vindos de diversos servidores para
diversos clientes no computador do usuário, existem as Portas.
―Portas‖ são números que identificam um ―canal‖ de dados entre dois hosts trocando informações
pela rede.
Diversos serviços da Internet são bastante utilizados (WWW, Email, FTP, telnet etc) e por isso os
servidores desses serviços utilizam um número de porta fixo para o serviço.
Esses números de portas ―fixos‖ são conhecidos como ―Portas Bem Conhecidas‖ (WellKnown
Ports). Algumas portas bem conhecidas:
– HTTP (WWW): Porta 80/TCP
– Email (SMTP): Porta 25/TCP
– Telnet: Porta 23/TCP
– POP3: Porta 110/TCP

Localhost
A rede 128.0.0.0/8 é especial e não aparece em uso na Internet. Ela é reservada como ―localnet‖ e
todos os hosts dessa rede são tratados como ―localhost‖, especialmente o endereço 127.0.0.1.
Qualquer conexão para esse endereço é ―retornada‖ para o próprio computador de origem. Ex: o
comando ping 127.0.0.1 é respondido pelo localhost

Internet

26
A Internet é uma gigantesca rede mundial de computadores, que inclui desde grandes
computadores até micros com capacidade limitada. Esses equipamentos são interligados através
de linhas comuns de telefone, linhas de comunicação privadas, cabos submarinos, canais de
satélite e diversos outros meios de telecomunicação. Os computadores que compõem a Internet
podem estar localizados, por exemplo, em universidades, empresas, cooperativas, prefeituras, e
nas próprias residências. Fazendo um paralelo com a estrutura de estradas de rodagem, a Internet
funciona como uma rodovia pela qual a informação contida em textos, som e imagem pode
trafegar em alta velocidade entre qualquer computador conectado a essa rede. E por essa razão
que a Internet é muitas vezes chamada da "super rodovia da informação".
A tecnologia e conceitos fundamentais utilizados pela Internet surgiram de projetos conduzidos ao
longo dos anos 60 pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos. Esses projetos visavam o
desenvolvimento de uma rede de computadores para comunicação entre os principais centros
militares de comando e controle que pudesse sobreviver a um possível ataque nuclear. Ao longo
dos anos 70 e meados dos anos 80 muitas universidades se conectaram a essa rede, o que
moveu a motivação militarista do uso da rede para uma motivação mais cultural e acadêmica. Nos
meados dos anos 80 a NSF - National Science Foundation dos EUA (algo como o CNPq do Brasil)
constitui a uma rede de fibra ótica de alta velocidade conectando centros de supercomputação
localizados em pontos chave no EUA. Essa rede da NSF, chamada de "backbone da NSF", teve
um papel fundamental no desenvolvimento da Internet nos últimos 10 anos por reduzir
substancialmente o custo da comunicação de dados para as redes de computadores existentes,
que foram amplamente estimuladas a se conectar ao "backbone" da NSF. O controle da
"backbone" mantido pela NSF encerrou-se em abril de 1995, sendo passado em sua grande
totalidade para o controle privado. Muito possivelmente o interesse comercial, ao lado do cultural e
acadêmico, constituirá a principal motivação para utilização da Internet nos próximos anos.
A Internet surpreendentemente não é controlada de forma central por nenhuma pessoa ou
organização. Não há, por exemplo, um presidente ou um escritório central da Internet no mundo. A
organização do sistema é desenvolvida a partir dos administradores das redes que a compõe e
dos próprios usuários. Essa organização pode parecer um pouco caótica à primeira vista mas tem
funcionado extremamente bem até o presente momento, possibilitando o enorme crescimento da
rede observado nos últimos anos.
Se sob o ponto de vista físico a Internet é uma conexão entre redes, para o usuário ela aparece
como um grupo de serviços disponíveis para a troca de informações entre computadores ou
indivíduos conectados à Internet. Estes recursos também aumentam na mesma velocidade da
rede. Os serviços básicos e históricos são:
Correio Eletrônico: Utiliza-se ferramentas como Pine, Eudora, Netscape Mail,Outlook, Pégasus,
etc.
FTP· (download e upload)
Serviço de Hospedagem de página
Usenet/Listas
Navegadores: Gopher e Browser: Mozilla, Internet Explorer, Netscape, etc.

27
Telnet - transforma a máquina local em um terminal da máquina remota.
Talk – Chat ou sala de bate papo.
Serviço de buscas ou procura diversas
Finger - Obtem informações de usuários
MSN, ICQ - Uma nova forma de comunicação entre as pessoas.

28
A World Wide Web(teia de alcance mundial) ou WWW é a coqueluche da Internet. Lançada em
1992, a WWW está em crescimento explosivo. Tem registrado recordes de crescimento por
volumes de dados transmitidos por mês e tem sido responsável pelo aumento da capacidade de
tráfego em muitos canais de comunicação. A World Wide Web é uma rede virtual (não-física)
"sobre" a Internet, que torna os serviços disponíveis na Internet totalmente transparentes para o
usuário e ainda possibilita a manipulação multimídia da informação. Assim qualquer usuário pode,
somente usando o mouse, ter acesso a uma quantidade enorme de informações na forma de
imagens, textos, sons, gráficos, vídeos etc., navegando através de palavras-chaves e ícones.
Linha discada

Conexão por linha comutada ou dial up (às vezes apelidada de Banda estreita em alusão a
conexão Banda larga), é um tipo de acesso à Internet no qual uma pessoa usa um modem e uma
linha telefónica para se ligar a um nó de uma rede de computadores do provedor de Internet (ISP,
do inglês Internet Service Provider). A partir desse momento, o ISP encarrega-se de fazer o
roteamento para a Internet ou à outras redes de serviço, como as antigas BBS. O dial-up
geralmente usa os protocolos PPP e TCP/IP.

29
Uso

Apesar de ser a maneira pioneira de acesso à internet e ainda ser uma das formas de acesso
predominantes, a conexão discada está perdendo cada vez mais espaço, devido à massificação
de acessos de banda larga, como DSL, ADSL, ligações por cabo e por rádio, entre outros tipos de
conexões, e também por causa da velocidade da conexão (máximo de 56,6 kbps), que é baixa em
relação a outros tipos de conexões.

Um fax modem antigo (1994) que era usado para a conexão discada e um dos dias de hoje.
Ainda assim, a internet discada ainda é utilizada em áreas onde a banda larga não está disponível
ou não é viável, enquanto a rede telefônica abrange áreas muito maiores. A linha discada também
é uma alternativa de custo possivelmene menor à banda larga ou uso temporário da Internet num
local.

Através de dial-up também se pode aceder a computadores não ligados à Internet, como é o caso
das BBS (Um bulletin board system (BBS) é um sistema informático, um software, que permite a
ligação (conexão) via telefone a um sistema através do seu computador e interagir com ele, tal
como hoje se faz com a internet), por exemplo.

ANTIVÍRUS

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Os antivírus são programas de computador concebidos para prevenir, detectar e eliminar vírus de
computador.

Existe uma grande variedade de produtos com esse intuito no mercado, a diferença entre eles
está nos métodos de detecção, no preço e nas funcionalidades.

Quando Peter Norton, empresário de tecnologias de informação, apagou acidentalmente um


arquivo, desenvolveu o Norton Utilities para restaurá-los. Ele criou a Symantec, em 1982, dando
início a criação e comercialização de softwares de seguranças no mercado, e livros sobre o
assunto. Ele foi um dos primeiros desenvolvedores de sistemas de segurança.

A primeira contaminação por um vírus de computador, ocorreu em 1988, utilizando uma BBS
como meio. Sendo assim, John McAfee, programador da Lockheed Air Corporation, empresa de
aviação americana, desenvolveu o VirusScan, primeira vacina conhecida.

Um dos principais motivos que levam à criação de novos vírus é justamente fazer com eles se
espalhem e fiquem nos atormentando por dias, semanas ou até meses. Seus criadores procuram
incessantemente falhas em sistemas operacionais, servidores de internet ou aplicativos
conhecidos e que estejam instalados na maioria dos computadores do mundo. Uma vez
descoberta a brecha, o vírus é lançado. Se espalha com rapidez assustadora e em poucas horas
provoca caos na internet e prejuízos astronômicos.

Não necessariamente esses produtos são pagos, e também não existe relação entre custo e
eficiência, exemplo disso é o Active Virus Shield, muito usado atualmente e que possui versão
gratuita.

Importante ressaltar que a maioria dos fabricantes (mesmo aqueles onde os softwares são pagos)
distribuem vacinas e atualizações gratuitas, assim como "pequenos antivírus" para eliminar vírus
específicos, como quando surge um vírus novo com alto grau de propagação e perigosos
(geralmente vírus enviados por e-mail e que se reenviam automaticamente).

O segredo do antivírus é mantê-lo atualizado, e essa é uma tarefa que a maioria deles já faz
automaticamente, bastando estar conectado à internet para ser baixado do site do fabricante a
atualização e estar configurado para isso.

Os vírus informáticos apareceram e propagaram-se em larga escala devido à má gestão e


programação de certos produtos que foram lançados para o mercado antes de serem devidamente
testados.

Intranet

A intranet é um espaço restrito a determinado público utilizado para compartilhamento de


informações restritas. Geralmente utilizada em servidores locais instalados na empresa.
As empresas estão cada vez mais necessitando de centralização das informações, métodos de
comunicação interna para reduzir custos. A intranet possibilita tudo o que a própria internet dispõe.
Porém a principal diferença entre ambas é que a intranet é restrita a certo público. Há restrição de
acesso, por exemplo, por uma empresa, ou seja, todos os colaboradores da empresa podem
acessar a intranet com um nome de usuário e senha devidamente especificados pela coordenação
da empresa.

31
A intranet ainda possibilita você a utilizar mais protocolos de comunicação, não somente o HTTP
usado pela internet. Geralmente o acesso a intranet é feito em um servidor local em uma rede local
chamada de LAN sigla da língua inglesa que significa Local Area Network (rede de acesso local)
instalada na própria empresa.

Extranet

A extranet seria uma extensão da intranet. Funciona igualmente como a intranet, porém sua
principal característica é a possibilidade de acesso via internet, ou seja, de qualquer lugar do
mundo você pode acessar os dados de sua empresa. A idéia de uma extranet é melhorar a
comunicação entre os funcionários e parceiros além de acumular uma base de conhecimento que
possa ajudar os funcionários a criar novas soluções.

32
Rede sem fio

Uma rede sem fio se refere a uma rede de computadores sem a necessidade do uso de cabos –
sejam eles telefônicos, coaxiais ou ópticos – por meio de equipamentos que usam radiofrequência
(comunicação via ondas de rádio) ou comunicação via infravermelho, como em dispositivos
compatíveis com IrDA.
O uso da tecnologia vai desde transceptores de rádio como walkie-talkies até satélites artificais no
espaço. Seu uso mais comum é em redes de computadores, servindo como meio de acesso à
Internet através de locais remotos como um escritório, um bar, um aeroporto, um parque, ou até
mesmo em casa, etc.
Sua classificação é baseada na área de abrangência: redes pessoais ou curta distância (WPAN),
redes locais (WLAN), redes metropolitanas (WMAN) e redes geograficamente distribuídas ou de
longa distância (WWAN).
Wireless é uma tecnologia capaz de unir terminais eletrônicos, geralmente computadores, entre si
devido às ondas de rádio ou infravermelho, sem necessidade de utilizar cabos de conexão entre
eles. O uso da tecnologia wireless vai desde transceptores de rádio como walkie-talkies até
satélites artificais no espaço.

Seu uso mais comum é em redes de computadores, onde a grande maioria dos usuários utiliza-se
da mesma para navegar pela Internet no escritório, em um bar, um aeroporto, um parque, em
casa, etc.

Conceitos de Segurança

33
A Segurança da Informação se refere à proteção existente sobre as informações de uma
determinada empresa ou pessoa, isto é, aplica-se tanto as informações corporativas quanto às
pessoais. Entende-se por informação todo e qualquer conteúdo ou dado que tenha valor para
alguma organização ou pessoa. Ela pode estar guardada para uso restrito ou exposta ao público
para consulta ou aquisição.
Podem ser estabelecidas métricas (com o uso ou não de ferramentas) para a definição do nível de
segurança existente e, com isto, serem estabelecidas as bases para análise da melhoria ou piora
da situação de segurança existente. A segurança de uma determinada informação pode ser
afetada por fatores comportamentais e de uso de quem se utiliza dela, pelo ambiente ou infra-
estrutura que a cerca ou por pessoas mal intencionadas que têm o objetivo de furtar, destruir ou
modificar tal informação.
A tríade CIA (Confidentiality, Integrity and Availability) -- Confidencialidade, Integridade e
Disponibilidade -- representa os principais atributos que, atualmente, orientam a análise, o
planejamento e a implementação da segurança para um determinado grupo de informações que
se deseja proteger. Outros atributos importantes são a irretratabilidade e a autenticidade. Com o
evoluir do comércio eletrônico e da sociedade da informação, a privacidade é também uma grande
preocupação.
Os atributos básicos (segundo os padrões internacionais) são os seguintes:
Confidencialidade - propriedade que limita o acesso a informação tão somente às entidades
legítimas, ou seja, àquelas autorizadas pelo proprietário da informação.
Integridade - propriedade que garante que a informação manipulada mantenha todas as
características originais estabelecidas pelo proprietário da informação, incluindo controle de
mudanças e garantia do seu ciclo de vida (nascimento, manutenção e destruição).
Disponibilidade - propriedade que garante que a informação esteja sempre disponível para o uso
legítimo, ou seja, por aqueles usuários autorizados pelo proprietário da informação.
O nível de segurança desejado, pode se consubstanciar em uma "política de segurança" que é
seguida pela organização ou pessoa, para garantir que uma vez estabelecidos os princípios,
aquele nível desejado seja perseguido e mantido.
Para a montagem desta política, deve-se levar em conta:
Riscos associados à falta de segurança;
Benefícios;
Custos de implementação dos mecanismos.
O suporte para as recomendações de segurança pode ser encontrado em:
Controles físicos: são barreiras que limitam o contato ou acesso direto a informação ou a infra-
estrutura (que garante a existência da informação) que a suporta.
Existem mecanismos de segurança que apóiam os controles físicos: Portas / trancas / paredes /
blindagem / guardas / etc..
Controles lógicos: são barreiras que impedem ou limitam o acesso a informação, que está em
ambiente controlado, geralmente eletrônico, e que, de outro modo, ficaria exposta a alteração não
autorizada por elemento mal intencionado.
Existem mecanismos de segurança que apóiam os controles lógicos:

34
...

Mecanismos de criptografia. Permitem a transformação reversível da informação de forma a torná-


la ininteligível a terceiros. Utiliza-se para tal, algoritmos determinados e uma chave secreta para, a
partir de um conjunto de dados não criptografados, produzir uma sequência de dados
criptografados. A operação inversa é a decifração.
Assinatura digital. Um conjunto de dados criptografados, associados a um documento do qual são
função, garantindo a integridade do documento associado, mas não a sua confidencialidade.
Mecanismos de garantia da integridade da informação. Usando funções de "Hashing" ou de
checagem, consistindo na adição.
Mecanismos de controle de acesso. Palavras-chave, sistemas biométricos, firewalls, cartões
inteligentes.
Mecanismos de certificação. Atesta a validade de um documento.
Integridade. Medida em que um serviço/informação é genuíno, isto é, está protegido contra a
personificação por intrusos.
Honeypot: É o nome dado a um software, cuja função é detectar ou de impedir a ação de um
cracker, de um spammer, ou de qualquer agente externo estranho ao sistema, enganando-o,
fazendo-o pensar que esteja de fato explorando uma vulnerabilidade daquele sistema.
Protocolos seguros: uso de protocolos que garantem um grau de segurança e usam alguns dos
mecanismos citados aqui
Existe hoje em dia um elevado número de ferramentas e sistemas que pretendem fornecer
segurança. Alguns exemplos são os detectores de intrusões, os anti-vírus, firewalls, firewalls
locais, filtros anti-spam, fuzzers, analisadores de código, etc.

Estrutura de Diretórios

De uma maneira geral, ESTRUTURA DE DIRETÓRIO é a forma pela o Sistema Operacional,


tanto o Windows, como o LINUX, organiza seus arquivos em geral. Esses arquivos podem ser
programas de computador, ou pastas, ou ainda diretórios e subdiretórios.
Por meio de comandos e estruturas próprias de cada Sistema Operacional, há diferenças
marcantes em suas estruturas e formas de tratamento de informações. ―Um diretório pode conter
arquivos e diretórios, que podem conter também arquivos e diretórios. Isso pode se estender
bastante. Podemos ter, por exemplo, vinte diretórios, um dentro do outro‖.
Assim, uma estrutura de diretório serve, principalmente, para organizar o disco rígido ou a
winchester – MEMÓRIA DE MASSA. É por meio dessa estrutura de gravação de arquivos que
podemos colocar os arquivos em locais determinados, facilitando assim o gerenciamento de
centenas e milhares de programas em um computador. ―Toda essa estrutura de arquivos e
diretórios pode ser entendida como uma ÁRVORE.
Dessa forma, o diretório principal, que não tem nome, é conhecido como a raiz, os diretórios são
ramificações e os arquivos são as folhas‖. As árvores de um diretório, em Sistemas Operacionais
Amigáveis – Windows ou Linux – são representadas por meio de gráficos, as quais exploradas
pelos Windows Explores ou Konqueror, este no Linux, aquele no Windows.

35
...

Graças aos avanços nos Sistemas Operacionais, atualmente, conseguimos escrever nomes
grandes de arquivos e pastas. Antigamente, quando havia somente o DOS, os nomes de arquivos
e pastas tinham limitação de tamanho, ou seja, era de no máximo 8 caracteres principias, com
mais 3 caracteres de extensão.
A seguir, apresentamos a apresentação gráfica da estrutura de diretório do Sistema Operacional
Windows:

DESTAQUES IMPORTANTES EM ESTRUTURA DE DIRETÓRIO


DRIVES OU DISCOS FÍSICOS: é memória de massa do computador, que poderá ser dividida em
unidades menores, conhecida como drives lógicos ou volumes. Para esse procedimento, de
divisão do disco, damos o nome de partição;
VOLUMES LÓGICOS OU PARTIÇÃO: para que um disco rígido funcione é necessário que seja
criada alguma tabela de alocação de arquivos, isso é feito dividindo-se o disco em vários pedaços,
chamados de partições. Cada partição funcionará como um HD em separado, é justamente por
esse processo que se permite o uso em um mesmo computador de mais de um Sistema
Operacional;
TIPOS DE PARTIÇÃO: cada Sistema Operacional possui sua forma de particionar – dividir – o
disco rígido e gerenciar os arquivos e pastas;
DIRETÓRIOS: são estruturas utilizadas para organizar os programas de computador em um HD.
Um diretório pode conter arquivos e outros diretórios, que podem conter também arquivos e
diretórios, sucessivamente;
PASTAS: são compartimentos lógicos onde são gravados os programas de computador,
denominados simplesmente de arquivos.
ARQUIVOS: os arquivos são os programas de computador, podendo ser do tipo aplicativos, banco
de dados, extensões, etc., cada tipo de arquivo possui uma extensão própria, identificando-o na
execução das tarefas no computador.
PROIBIÇÕES: é conveniente saber que as estruturas de diretórios possuem proibições que a
seguir listamos:
Não se pode imputar o mesmo nome de arquivo ou pasta já utilizados na mesma ordem –
hierarquia – em uma estrutura de diretório.

36
...

ATENÇÃO : nos nomes podem ser repetidos desde que estejam em outras pastas ou estruturas
organizacionais.
Os Sistemas Operacionais não conseguem trabalhar com caracteres reservados, ou seja, não é
possível atribuir nome a pastas ou arquivos com os seguintes caracteres: " * ? / \ : < >

37
Editor de Texto

Microsoft Word

Um editor de texto é um programa que permite criar arquivos com formatação de cartas, resumos,
currículos, apostilas, etc. Como exemplo de um editor de texto vamos utilizar o Microsoft Word.

Interface

Novo/Abrir/Salvar

Para abrir um novo documento, você deve clicar no Botão do Office , opção Novo
Microsoft Word

ou Ctrl + O.

Abrir Documento
Para abrir um documento existente, você deve clicar no Botão do Office, opção Abrir, selecione o
arquivo desejado e OK.

ou Ctrl + A.

Salvar Documento
Para salvar um documento, você deve clicar no Botão do Office, opção Salvar

ou Ctrl + B.
Será necessário informar o nome e o local onde será guardado o arquivo apenas na primeira vez que
efetuamos esta operação.

Também temos um atalho no Barra de Ferramentas de Acesso Rápido


A extensão será .docx

Salvar Como

39
Microsoft Word

Para salvar um documento com outro nome ou em outro local (criar cópia), você deve clicar no
Botão do Office, opção Salvar como, Documento do Word.

A extensão será .docx

SALVAR MODELO

Para salvar um documento como modelo para ser usado para Formatar documentos futuros, você
deve clicar no Botão do Office, opção Salvar como, Modelo do Word.

Nesta opção a extensão do arquivo será .dotx


SALVAR VERSÃO 97-2003

Para salvar uma cópia do documento que será totalmente compatível com o Word 97-2003, você

deve clicar no Botão do Office , opção Salvar como, Documento do Word 97-2003.

40
Microsoft Word

A extensão será .doc

Imprimir/Fechar
Para imprimir um documento, você deve clicar no Botão do Office, opção Imprimir.

Aparecerá à seguinte tela para selecionar a impressora, número de cópias e outras opções de
impressão antes de continuar.

41
Microsoft Word

Impressão Rápida
Para imprimir um documento, você deve clicar no Botão do Office, opção Imprimir, Impressão
Rápida.

Envia o documento diretamente a impressora padrão, sem fazer alterações.

Visualização de Impressão

42
Microsoft Word

Para visualizar impressão e alterar as páginas antes de imprimir, você deve clicar no Botão do

Office , opção Imprimir, Visualização de Impressão

Fechar Documento
Para fechar o documento, você deve clicar no Botão do Office, opção Fechar.

Selecionar/Localizar

EM LOCAIS DIFERENTES

43
Microsoft Word

Você pode selecionar textos ou itens de uma tabela não adjacentes. Por exemplo, você pode
selecionar um parágrafo em uma página e uma frase em outra página.
1- Selecione um texto ou um item de uma tabela.
2- Mantenha pressionada a tecla CTRL enquanto seleciona outro texto ou item de uma tabela que
deseje.

TODO O DOCUMENTO

Você pode continuar selecionado todo o texto do documento pelo atalho Ctrl + A . Porém no Word
2007 temos a opção padrão que encontra-se na Guia Início, Grupo Edição, Comando Seleção,
opção Selecionar Tudo.

FORMATARAÇÃO SEMELHANTE (NOVO)

Uma novidade no Word 2007, para facilitar o seu trabalho, pode-se alterar Formataração de texto
com Formataração semelhante. Para executar isso, primeiro deixe o cursor no texto com
Formataração desejada ou selecione um trecho deste texto, Guia Início, Grupo Edição, Comando
Seleção, Opção Selecionar texto com formatação semelhante.

Depois que o Word selecionou todos os textos com Formataração semelhante, você pode fazer as
alterações necessárias de fonte, parágrafo ou que mais desejar.

Selecionar Objeto
Para selecionar um gráfico,imagem ou formas clique no elemento de gráfico que deseja selecionar. O
elemento selecionado será claramente marcado com alças de seleção .
No Office 2007 temos outra opção Guia Início, Grupo Edição, Comando Selecionar, Opção
Selecionar Objetos.

44
Microsoft Word

Importante: Quando você utiliza esta opção, para sair, precisa clicar novamente na opção ou duplo
clique na área de texto para cancelar a seleção de objeto.

Localizar/Substituir
Você pode localizar e substituir texto, Formataração, marcas de parágrafo, quebras de página e
outros itens. Também é possível localizar e substituir formas de substantivos e adjetivos ou verbos. É
possível estender sua pesquisa usando caracteres curinga e códigos para localizar palavras ou frases
que contenham letras específicas ou combinações de letras.
Para localizar ou substituir itens, você precisa ir até a Guia Início, Grupo Edição, Comando
Localizar ou Comando Substituir.

Copiar/Recortar/Colar

Copiar
Para copiar um texto que você selecionou, você deve ir até a Guia Início, Grupo Área de
Transferência e selecione Copiar.

ou Ctrl + C

Recortar
Para recortar um texto ou parte dele, você deve primeiro selecionar o que deseja e depois ir até a
Guia Início, Grupo Área de Transferência e selecione o Recortar.

45
Microsoft Word

ou Ctrl + X.

Colar
Para colar um texto que você copiou ou recortou, você deve ir até a Guia Início, Grupo Área de
Transferência e selecione o Colar.

ou Ctrl + V

Colar Especial
Através do colar especial, podemos criar vínculos com o documento onde foi copiado o texto.
Continua com a mesma funcionalidade da versão 2003, porém agora você deve ir até a Guia Início,
Grupo Área de Transferência e clique na seta abaixo do item Colar, opção Colar Especial.

Desfazer/Refazer/Repetir

Desfazer as últimas ações


Para desfazer uma ação, siga um ou mais dos seguintes procedimentos:

Clique em Desfazer na Barra de Ferramentas de Acesso Rápido.


Atalho do teclado: Também é possível pressionar CTRL+Z.

Para desfazer várias ações de uma vez, clique na seta ao lado de Desfazer , selecione na lista
as ações que deseja desfazer e clique na lista.

46
Microsoft Word

O Word desfaz todas as ações selecionadas. Você pode desfazer até 100 ações.

Refazer ações

Para refazer ações desfeitas, clique em Refazer na Barra de Ferramentas de Acesso Rápido

Atalho do teclado: Também é possível pressionar CTRL+Y.

Repetir a última ação

Para repetir a última ação executada no Word 2007, clique em Repeat na Barra de
Ferramentas de Acesso Rápido

Exibir/Zoom

Modos de Exibição
Para acessar os modos de exibição no Word 2007 você deve ir até a Guia Exibição, Grupo Modos
de Exibição de Documento.

Ou na barra de status no canto inferior direito

47
Microsoft Word

Zoom
Para alterar o zoom do seu documento você pode ir até a Guia Exibição, Grupo Zoom

Ou na barra de status no canto inferior direito

Formataração/Estilos

Fonte
Após selecionar o texto desejado, a minibarra de ferramentas aparece automaticamente para se
modificar a fonte.

Ou vá até a Guia Início, Grupo Fonte e escolha a opção desejada .

Se você deseja encontrar um determinado comando da versão anterior do Word clique no Iniciador

de Caixa de Diálogo do grupo Fonte ou Ctrl + D. Serão a–presentadas mais opções


relacionadas com esse grupo.

48
Microsoft Word

Parágrafo
Após selecionar o texto desejado, a minibarra de ferramentas aparece automaticamente para se
modificar o alinhamento do parágrafo.

Ou vá até a Guia Início, Grupo Parágrafo e escolha a opção desejada.

Temos mais alguns comandos para a Formataração de parágrafos na Guia Layout da Página,
Grupo Parágrafo.

49
Microsoft Word

Se você deseja encontrar um determinado comando da versão anterior do Word clique Iniciador de
Caixa de Diálogo do Grupo Parágrafo. Ao clicar serão apresentadas mais opções relacionadas com
esse grupo.

Marcadores
A Biblioteca de Marcadores inclui estilos de marcadores de imagem e símbolos. Se você não ver o
estilo que deseja na biblioteca, poderá definir um novo estilo de marcador.
1- Selecione os itens aos quais deseja adicionar marcadores de imagem ou símbolos.
Para alterar um nível inteiro de uma lista de vários níveis, clique em um marcador ou em um número
nesse nível da lista.
2- Na Guia Início, no Grupo Parágrafo, clique na seta ao lado de uma das opções de marcadores:
Marcadores, Numeração, Lista de Vários Níveis.

Depois que você criar um item com marcador, sempre que pressionar a tecla ENTER, outros itens
com marcador serão adicionados automaticamente até que a tecla ENTER seja pressionada duas
vezes.

Tabulação
O item de tabulação esta localizado na Guia Início, no Grupo Paragrafo e clicando no Iniciador da
Caixa de Diálogo:

50
Microsoft Word

Clique na opção Tabulação.

Aparecerá a tela abaixo (igual à versão Word 2003) para fazer todas as configurações de tabulação

Maiúsculas/Minúsculas
Esta opção você encontra na Guia Início, no Grupo Fonte clicando no botão Maiúsculas e
Minúsculas:

51
Microsoft Word

- Primeira letra da sentença em maiúscula


- minúscula
- MAIÚSCULAS
- Colocar Cada Palavra em Maiúscula
- aLTERNAR mAIÚSC./mINÚSC.

Pincel
É possível usar o Pincel na Guia Início para aplicar Formataração de texto e algumas
Formatarações básicas de gráfico, como bordas e preenchimentos.
1- Selecione o texto ou o gráfico que possui o Formataro que você deseja copiar.
Observação: Se quiser copiar a Formataração de texto, selecione uma parte de um parágrafo. Se
quiser copiar a Formataração do texto e do parágrafo, selecione um parágrafo inteiro, incluindo a
marca de parágrafo.
2- Na Guia Início, no Grupo Área de Transferência, clique em Formatar Pincel.

3- O ponteiro muda para um ícone de pincel.


4- Selecione o texto ou o gráfico que deseja Formatar.
5- Para interromper a Formataração, pressione ESC no teclado.

Símbolo
É possível usar a caixa de diálogo Símbolo para inserir símbolos, como ¼ e ©, ou caracteres
especiais, como um travessão (—) ou reticências (…), que não estão no seu teclado, assim como
caracteres Unicode.
Para inserir um símbolo basta você ir na Guia Inserir e selecionar seu ícone no Grupo Símbolo,
Comando Símbolo.

52
Microsoft Word

Estilos
COMO APLICAR

Para aplicar um estilo a uma seleção de texto no Microsoft Office Word 2007 basta utilizar a Galeria
de Estilos Rápidos.
Selecione o texto para o qual deseja aplicar um estilo.
Por exemplo, é possível selecionar o texto que deseja transformar em um título. Se quiser alterar o
estilo de um parágrafo inteiro, clique em qualquer lugar no parágrafo.
Na Guia Início, no Grupo Estilos, clique no estilo que deseja. Se não vir o estilo que deseja, clique
no botão Mais para ampliar a galeria Estilos Rápidos.

Observação: É possível ver como o texto selecionado irá aparentar com um estilo específico
colocando seu ponteiro sobre o estilo que deseja visualizar.
Observação: Se o estilo que você deseja não aparecer a Galeria de Estilos Rápidos, pressione
CTRL+SHIFT+U para abrir o painel de tarefas Aplicar estilos. Em Aplicar Estilos, digite o nome do
estilo que deseja. A lista mostra apenas os estilos já usados no documento, mas é possível digitar o
nome de qualquer estilo definido para o documento.
COMO ALTERAR

Selecione o texto que recebeu o estilo com os atributos de estilo que deseja alterar.
Por exemplo, para alterar os atributos do estilo Título 1, selecione o texto que possui o estilo Título 1
aplicado.
Para exibir os atributos de um estilo específico, clique no Inicializador da caixa de diálogo Estilos e
deixe o ponteiro do mouse sobre um estilo na lista.

53
Microsoft Word

Formatare o texto selecionado com os novos atributos que deseja.


Por exemplo, você pode decidir que deseja alterar o tamanho do ponto para o estilo Título 1 de 16
pontos para 14.
Na Guia Início, no Grupo Estilos, clique com o botão direito do mouse no estilo que deseja alterar.
Clique em Atualizar Parágrafo da Lista 1 para Corresponder a Seleção.
Todos os textos com o estilo que você alterou serão alterados automaticamente para corresponder
ao novo estilo definido.

Hiperlink

O Microsoft Office Word cria um hiperlink quando você pressiona ENTER ou a BARRA DE ESPAÇO
depois de digitar o endereço de uma página da Web já existente, por exemplo
www.kcprofessional.com/br .

Criar Hiperlink para um documento, arquivo ou página Web


1- Selecione o texto ou a imagem que você deseja exibir como o hiperlink.

2- Na Guia Inserir, no Grupo Links, clique em Hiperlink.

Também é possível clicar com o botão direito do mouse no texto ou na imagem e clicar em Hiperlink
no menu de atalho.
3- Execute um destes procedimentos:
Para estabelecer um link para um arquivo já existente ou para uma página da Web, clique em
Página da Web ou arquivo existente, em Endereço digite o endereço ao qual você deseja vincular.
Caso você não saiba o endereço de um arquivo, clique na seta na lista Examinar e navegue até o
arquivo desejado.

54
Microsoft Word

Para estabelecer um link para um arquivo que você ainda não criou, clique em Criar novo
documento, em Vincular a, digite o nome do novo arquivo na caixa Nome do Novo documento
em Quando Editar, clique em Editar o novo documento depois ou Editar o novo documento agora.

Executar Hiperlink
Para executar os hiperlinks, pressione a tecla Ctrl e clique em cima do hiperlink desejado.

55
Microsoft Word

Remover Hiperlink
Selecione o hiperlink que será excluído, vá até a Guia Inserir, no Grupo Links, clique em Hiperlink.
Clique no botão Remover Link.

VOCÊ TAMBÉM PODE CLICAR COM O BOTÃO DA DIREITA SOBRE O HIPERLINK DESEJADO, OPÇÃO

REMOVER HYPERLINK

Índice

Inserir

56
Microsoft Word

Para criar um índice, marque as entradas do índice utilizando estilos de títulos.


Após marcar as entradas, você já está pronto para selecionar um design de índice e inseri-lo no seu
documento.
1- Clique no local que deseja adicionar o índice.
2- Na Guia Referências, no Grupo Sumário, clique no ícone Sumário.

Automaticamente irá aparecer um lista de índices para que você possa escolher:

Configuração de Página

Inserir página

57
Microsoft Word

Clique no local em que deseja inserir uma nova página no documento. A página inserida será exibida
imediatamente antes do local do cursor.
Na Guia Inserir, no Grupo Páginas, clique em Página em Branco.

Quebra de Página
Você pode inserir uma quebra de página em qualquer local do documento, para isso você pode
utilizar o atalho Ctrl + Enter ou ir até a Guia Inserir , Grupo Páginas, Comando Página em
Branco.

Configurações
Para configurar página você deve ir até a Guia Layout da Página, Grupo Configurar Página e
selecionar o comando desejado.

Margens = altera as margens do documento;


Orientação = altera orientação do documento para Portrait (retrato) ou Landscape (paisagem);
Tamanho = tamanho do papel;

Plano de Desfazer
O plano de Desfazer pode ser exibido apenas nos modos de exibição Layout de Impressão e Tela
Inteira e na página impressa.

58
Microsoft Word

Você pode inserir um plano de Desfazer pré-criado de uma galeria ou pode inserir um plano de
Desfazer personalizado.
Na Guia Layout da Página, no Grupo Plano de Fundo da Página, clique em Cor da Página.

Automaticamente aparecerá uma janela para escolhermos uma cor de Desfazer, ou aplicarmos
alguns efeitos de Preenchimento, já utilizados no Word 2003.

Colunas
Para Formatarmos um documento em colunas, vá até a Guia Layout da Página, Grupo Configurar
Página, Opção Columas

Na janela que aparecerá basta escolhermos em quantas colunas queremos que nossa página seja
dividida:

59
Microsoft Word

Cabeçalho/Rodapé

Para trabalhar com cabeçalho e rodapé, devemos ir na Guia Inserir, Grupo Cabeçalho e Rodapé e
selecionar a opção desejada.

Inserir Cabeçalho
Para inserir um cabeçalho no seu documento, clique na Guia Inserir, Grupo Cabeçalho e Rodapé,
Comando Cabeçalho. Ao clicar, vários modelos de cabeçalho serão mostrados para a sua escolha.

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Microsoft Word

Inserir Rodapé
Para inserir um rodapé no seu documento, clique na Guia Inserir, Grupo Cabeçalho e Rodapé,
Comando Rodapé. Ao clicar, vários modelos de rodapés serão mostrados para a sua escolha.

Nota de Rodapé
Uma nota de rodapé ou nota de fim consiste em duas partes vinculadas: a marca de referência da
nota (marca de referência de nota: um número, um caractere ou uma combinação de caracteres que
indica que existem informações adicionais em uma nota de rodapé ou nota de fim.) e o texto
correspondente da nota.
Para inserir uma nota de rodapé siga os seguintes procedimentos:
1- Clique no local em que deseja inserir a marca de referência de nota.
2- Na Guia Referências, no Grupo Notas de Rodapé, clique em Inserir Nota de Fim.

Atalho do teclado Para inserir uma nota de rodapé subseqüente, pressione CTRL+ALT+F.
Por padrão, o Word coloca as notas de rodapé no final de cada página.

Figuras

61
Microsoft Word

Inserir do Arquivo
Imagens e ClipArt podem ser inseridos ou copiados em um documento de muitas fontes diferentes,
incluindo baixando de um site provedor de ClipArt, copiado de uma página da Web ou inserido a partir
de um arquivo onde você salva as imagens.
Também é possível alterar a maneira que uma imagem ou um ClipArt é posicionado com o texto
dentro de um documento.
Para inserir uma imagem ou clip-art pela guias, você deve ir até a Guia Inserir, Grupo Ilustrações,
Picture ou ClipArt.

Para fazer qualquer alteração na imagem ou no clip-art você deve utilizar a Ferramentas de
Imagem, Guia Formatar.

ClipArt
Para você inserir um ClipArt, basta ir na guia Inserir, no Grupo Ilustrações e clicar em ClipArt:

No painel de tarefas ClipArt, na caixa de texto Procurar por, digite uma palavra ou frase que
descreva o ClipArt que deseja, ou digite todo ou parte do nome do arquivo do ClipArt, pressione o
botão Ir

62
Microsoft Word

Auto Formas
Para você inserir uma Forma, basta ir na Guia Inserir, no Grupo Ilustrações e clicar em Formas:

Na janela que aparecerá das formas, basta escolhermos uma.

Diagramas
Para você inserir um SmartArt, basta ir na Guia Inserir, no Grupo Ilustrações e clicar em SmartArt.

Na janela Escolher Elemento Gráfico SmartArt, escolhemos um diagrama e clicamos em OK.

63
Microsoft Word

Gráficos
Para você inserir um Gráfico, basta ir na Guia Inserir, no Grupo Ilustrações e clicar em Gráfico.

Na janela Inserir Gráfico escolha um modelo e clica em OK.

Tabelas

Inserir Tabelas
Para inserir tabelas no Word você deve primeiro clicar no local onde deseja inserir a tabela e depois
ir até a Guia Inserir, Grupo Tabelas, Comando Tablela.

64
Microsoft Word

Na opção Inserir Tabela, arraste para selecionar o número de linhas e colunas que deseja.
Se você prefere inserir tabelas como no Word 2003, você deve escolher a opção Inserir Tabela.

Desenhar Tabela
Podemos desenhar uma tabela através da opção Desenhar Tabela.

Ferramentas
Após inserir uma tabela o Word cria a barra de ferramenta contextual (Ferramentas de Tabela), com
duas Guia:
DESIGN

LAYOUT

Você deve utilizar as duas Guia (Guias) para trabalhar com a tabela (inserir linhas, excluir linhas,
determinar largura, altura, alinhamento e muito mais).

Revisão/Comentários

65
Microsoft Word

Ortografia
Para verificarmos a ortografia basta irmos na Guia Revisão, no Grupo Revisão de Texto e
clicarmos no Comando Ortografia e Gramática.

Quando você verifica a ortografia automaticamente enquanto digita, pode ter certeza de que não terá
que corrigir um monte de erros ortográficos quando estiver pronto para entregar o documento. O
programa do Microsoft Office pode sinalizar palavras grafadas incorretamente enquanto você
trabalha, assim é mais fácil vê-las, como no exemplo a seguir.

Estas informações podem ser configuradas no botão Opções da caixa de diálogo Ortografia e
Gramática ou clicando no Botão do Office, escolhendo a opção Word Opções e indo até o item
Revisão de Texto.

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