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Psicanálise

Freud investigou as regiões obscuras do psiquismo (fantasias, sonhos,


esquecimentos) e a essa investigação deu o nome de psicanálise. 

Psicanálise refere-se a uma teoria, a um método de investigação e a uma prática


profissional:
Teoria: conjunto de conhecimentos sistematizados sobre o funcionamento da vida
psíquica. Formulou leis gerais sobre a estrutura e funcionamento da psique. 
Método de investigação: método interpretativo que busca o significado oculto daquilo
que é manifestado por ações e palavras e pelas produções imaginárias (sonhos, atos
falhos). 
Prática profissional: forma de tratamento (análise) que busca o autoconhecimento ou a
cura por meio do processo de investigação. 

Psicanálise hoje é usada como base para psicoterapias, aconselhamento e orientação,


além de ser instrumento importante para a análise e compreensão de fenômenos
sociais como novas formas de sofrimento psíquico, o excesso de individualismo no
mundo contemporâneo e a exacerbação da violência. 

Freud trabalhou com Breuer que usava a sugestão hipnótica como principal
instrumento para eliminação de sintomas nervosos. 

Sugestão hipnótica: o médico induz o paciente a um estado alterado de consciência e


nele investiga uma ou mais conexões entre condutas ou entre condutas e fatos que
podem ter feito surgir o sintoma. O médico também introduz novas ideias que podem,
pelo menos temporariamente, provocar o desaparecimento do sintoma. 

Paciente Ana O.: tinha paralisia com contratura muscular, inibições e dificuldades de
pensamento. Os sintomas surgiram quando ela cuidava do pai doente e descobriu-se
que ela tinha um desejo inconsciente de que o pai morresse. Esse desejo foi suprimido
e substituído pelos sintomas físicos. 
Quando ela liberava essas emoções reprimidas os sintomas desapareciam. Essa
liberação das emoções e consequente eliminação dos sintomas era chamada de
método catártico por Breuer. 

Freud modificou a técnica de Breuer e aos poucos abandonou a hipnose porque nem
todos os pacientes a aceitavam e desenvolveu a chamada "concentração" em que a
rememoração sistemática era feita por meio de conversação normal. Depois passou a
utilizar a técnica da direção da sessão pelo paciente, através da fala desordenada e
livre curso das ideias. 

Freud percebeu que as pessoas relutavam em revelar algumas ideias e pensamentos


e a essa força psíquica que se opunha de revelar pensamentos denominou
resistência. 

Denominou repressão o processo psíquico de encobrir da consciência uma ideia ou


representação insuportável ou dolorosa. 

Esses conteúdos psíquicos localizam-se no inconsciente. 


Deu o nome de psicanálise, em substituição ao catártico a esse novo método de
investigação. 

Teoria sobre a estrutura do aparelho psíquico:


Inconsciente: conteúdos não presentes na consciência, que podem ter sido reprimidos 
ou podem ter sido sempre inconscientes. É uma parte do aparelho psíquico regido por
leis próprias de funcionamento. 

Pré-consciente: sistema onde permanecem conteúdos acessíveis à consciências,


facilmente acessáveis. 

Consciente: parte que recebemos informações do mundo exterior e do mundo interior.


Destaca-se aqui a percepção, principalmente em relação ao mundo exterior. 

A descoberta da sexualdiade infantil


Freud descobriu que a maioria dos pensamentos e desejos reprimidos referiam-se a
conflito de ordem sexual dos primeiros anos de vida. Experiências de caráter
traumático reprimidas na infância originavam sintomas na fase adulta. 

Para Freud a sexualidade era o centro da vida psíquica e começava ainda na infância
e ia se desenvolvendo até a fase adulta. 

Libido é a energia dos instintos sexuais e só deles. 

No início do desenvolvimento psicossexual a função sexual está ligada à


sobrevivência e o prazer é encontrado no próprio corpo. As excitações sexuais estão
localizadas em partes específicas do corpo, desenvolvidas progressivamente, o que
levou Freud a postular fases do desenvolvimento sexual:
Fase oral,
Fase anal,
Fase fálica (a zona de erotização é o órgão sexual) 
Fase genital (começa na puberdade, quando o objeto do desejo dica de estar no
próprio corpo e passa a estar num objeto externo: o outro) - precedida de uma fase de
latência. 

Destaca-se desses eventos o complexo de Édipo, entre os 3 e 5 anos na fase genital.


A mãe é o objeto de desejo do menino e ele busca ser o pai para ter a mãe. Por medo
de perder o amor do pai o menino desiste da mãe, trocando-a pelo mundo social. Com
as meninas isso também ocorre invertendo-se as figuras de desejo e identificação
(Édipo feminino). 

Alguns conceitos
Realidade psíquica: o indivíduo assume que certos fatos aconteceram, mesmo que
tenham sido apenas imaginadas. 

O funcionamento psíquico é concebido a partir de três pontos de vista simultâneos:


econômico (uma quantidade de energia alimenta os processos psíquicos), tópico (o
aparelho psíquico é constituído de sistemas diferenciados quanto à sua natureza e seu
modo de funcionamento, o que permite considerá-lo como lugar psíquico) e dinâmico
(existem forças no psiquismo que entram em conflito e estão permanentemente ativas,
das quais a origem é a pulsão). 

Pulsão: estado de tensão que busca, por meio de um objeto, a supressão desse
estado. 
Eros é a função da vida, abrange as pulsões sexuais e de autoconservação. 
Tânatos é a pulsão da morte, podendo ser auto destrutiva ou dirigida pra fora se
manifestando como pulsão agressiva ou destrutiva. 

Sintoma é uma produção (pensamento ou comportamento) resultante de um conflito


psíquico entre o desejo e o mecanismo de defesa. Busca encobrir um conflito ao
mesmo tempo em que busca substituir a satisfação do desejo. Pode ser o ponto de
partida da investigação psicanalíticas para descobrir os processos psíquicos
encobertos que levaram à sua formação. 

Segunda teoria do aparelho psíquico: três sistemas da personalidade


Id: é o reservatório da energia psíquica onde se localizam as pulsões de vida e de
morte. Possui as características do inconsciente (embora o ego e o superego também
tenham aspectos do insconsciente) e é regido pelo princípio do prazer. 

Ego: equilibra as exigências do id, da realidade e as ordens do superego. Regido pelo


princípio da realidade, regula o princípio do prazer na busca da satisfação
considerando as condições objetivas da realidade, por vezes substituindo o prazer
pelo evitamento do desprazer. Suas funciones básicas são a percepção, a memória,
os sentimentos e pensamentos. 

Superego: origina-se com o complexo de Édipo, com a internalização das proibições,


limites e autoridade. Aqui estão a moral e os ideais. 

Sentimento de culpa: se origina na passagem pelo complexo de Édipo. O indivíduo


deseja algo que é considerada perigosa ou prejudicial (considerada má pelo ego) por
uma figura de autoridade (pai, por exemplo). O indivíduo não realiza o desejo por
medo da perda do amor e do cuidado dessa figura mas o desejo ainda existe. 
Quando essa autoridade externa é internalizada pelo indivíduo ninguém mais precisa
lhe dizer não. A proibição agora existe dentro do indivíduo e o simples sentimento ou
desejo o faz se sentir mal. A função de autoridade sobre o indivíduo é realocada
permanentemente pelo superego. 

Mecanismos de defesa: quando o indivíduo deforma ou suprem a realidade, deixando


de registrar percepções externas, afasta determinados conteúdos psíquicos e interfere
no pensamento. Para Freud o ego exclui da consciência conteúdos indesejáveis
protegendo o aparelho psíquico. 

Recalque: supresso de uma parte da realidade, alterando o sentido do todo. Seria o


caso de entender uma proibição como permissão porque suprimimos o não. É o mais
radical dos mecanismos de defesa. 

Formação reativa: o ego procura afastar o desejo e o indivíduo adota uma postura
oposta a esse desejo. Visa proteger o indivíduo de suas verdadeiras motivações
porque a descoberta de seus desejos ocultos pode ser muito dolorosa. Seria o caso de
uma mãe que super protege o filho do qual tem muita raiva. 
Regressão: o indivíduo retorna a etapas anteriores de seu desenvolvimento. 

Projeção: o indivíduo projeta algo de si no mundo externo e não percebe que foi
projetado como algo seu que considera indesejável. Seria o caso de uma pessoa que
acusa a outra de ser mentirosa quando na verdade ela é. 

Racionalização: o indivíduo não entra em contato com os próprios sentimentos. O ego


coloca a razão a serviço do irracional e utiliza para isso a cultura e até mesmo a
ciência. Um pudor excessivo justificado com argumentos morais, por exemplo.  Há
uma construção de uma argumentação intelectualmente convincente é aceitável para
justificar estados deformados da consciência. 

Psicanálise: aplicações e contribuições sociais 


A psicanálise busca decifrar o inconsciente e integrar seus conteúdos na consciência
para atingir o autoconhecimento, lidando melhor com o sofrimento e criando
mecanismos para superação de dificuldades e conflitos. Nesse caminho, por vezes o
psicanalista ajuda a desmontar as resistências inconscientes que dificultam a
passagem dos conteúdos para a consciência. 
Têm-se tentando desconstruir a ideia de que a psicanálise seja um processo longo e
caro, através de suas contribuições e, diversas áreas da saúde mental. É o caso da
contribuição do psiquiatra e psicanalista Winnicott durante a segunda guerra, que
através de programas radiofônicos orientava a criação de filhos, e de Ana Freud que
construiu muito para a educação. 
Atualmente, inclusive no Brasil, a psicanálise tem auxiliado na compreensão de
fenômenos sociais graves como a criminalidade e o surgimento de novas formas de
sofrimento produzidas pelo mundo contemporâneo (anorexia, síndrome do pânico,
sexualização da infância, etc).

Sobre o inconsciente
Há um lugar hipotético de onde as emoções vem. Os sonhos, por exemplo, seriam
produzidos no inconsciente. 
Para Freud os sonhos diziam algo e com bastante sentido e por isso decidiu
interpretá-los. Ele pegava o sonho e fazia com que o sonhador associasse ideias e
lembranças a essas partes. Alguns diziam respeito à acontecimentos do dia anterrosto
e outros a modos infantis de ser do sujeito. 
Ele descobriu também algumas regras da lógica das emoções que produz os sonhos.
Nos sonhos temos a condensação, que seria a representação de uma figura apenas
por várias outras ao mesmo tempo e também o deslocamento, dando ao sonho uma
importância emocional maior a certos elementos que na verdade são secundários na
interpretação. Um detalhe pequeno do sonho na interpretação é um elo fundamental. 
No sonho ante-sala cria um drama diverso do que deveria. Nos sonhos, também, tudo
é representado por símbolos. 
Para Freud todo sonho é a tentativa de realização de um desejo. 

Behaviorismo: o estudo do comportamento

Como surgiu o behaviorismo?


O termo surgiu em 1913, em um artigo publicado por John B Watson e significa
comportamento em inglês. Podemos falar também em Comportamentalismo, Teoria
Comportamental, Análise Experimental do Comportamento e Análise do
Comportamento. 
Watson coloca o comportamento como objeto da psicologia, dando à ciência um
objeto observável, mensurável, cujos experimentos poderiam ser reproduzidos em
diferentes condições e sujeitos, criando critérios de objetividade que auxiliaram a
psicologia a alcançar o status de ciência. 

Para Watson o comportamento deveria ser estudado como função de certas variáveis
do meio. Alguns estímulos levam a certas respostas porque os organismos se ajustam
ao ambiente por meio de equipamentos hereditários e pela formação de hábitos. 

O que seria o comportamento na visão behaviorista?


O comportamento é o objeto da psicologia, mas o termo foi mudando se sentido com o
passar do tempo. O comportamento não seria uma ação isolada do sujeito, mas uma
interpretação entre aquilo que ele faz (resposta) e o ambiente onde está inserido
(estímulo). Essa é a unidade básica de descrição e o ponto de partida para uma
ciência do comportamento. O ser humano começa a ser estudado a partir de sua
interação com o ambiente, como produto e produtor dessa interação. 

Os psicólogos chegaram aos termos resposta e estímulo para se referirem àquilo que
o organismo faz e às variáveis ambientais que interagem com o sujeito. Para explicar
esses termos temos duas razões a serem apontadas. Uma metodológica (os analistas
do comportamento tomaram como modo preferencial de investigação o método
experimental) e uma histórica (os termos foram escolhidos por serem popularizados). 

O que seria o behaviorismo radical de Skinner? 


Skinner foi um dos sucessores de Watson, desenvolvedor de uma linha chamada
behaviorismo radical, uma filosofia da ciência do comportamento por meio da análise
experimental do comportamento, se baseando no comportamento operante operante.
Para entender sua teoria precisamos entender o comportamento reflexo ou
respondente.  

O que seria o comportamento respondente?


O comportamento reflexo ou respondente é o chamado usualmente de não voluntário,
respostas produzidas por estímulos antecedentes do ambiente como a contração das
pupilas ao chegar um ambiente de muita luz. São interações estímulo-resposta
incondicionadas que independem de aprendizagem. 
Mas essas interações também podem ser estimuladas através de reflexos
condicionados. Seria o caso de mergulhar a mão direita em uma vasilha com água
gelada. A temperatura da mão direita cairia e seus vasos sanguíneos se contrairiam
(estímulo respondente). Se soasse uma campainha antes de mergulha-la na água,
depois de algumas vezes ao som  da campainha a mudança de temperatura já seria
sentida na mão, sem imergi-la na água. 

O que seria o comportamento operante?


O comportamento operante abrange um leque amplo de atividades humanas. Inclui
todos os movimentos que, em algum momento tem efeito sobre o mundo ao redor.
Seria uma leitura, chamar um táxi, escrever, tocar um instrumento, etc. 
Para exemplificar, foi feito um experimento com ratos, em que um rato deixado com
sede, ao pressionar uma barra acidentalmente receberia água. Constatou-se que
então a alta probabilidade de que estando com sede ele reproduziria esse
comportamento. 
O que propicia a aprendizagem dos comportamentos no comportamento operante é a
ação do organismo sobre o meio e o efeito dela resultante: a satisfação de uma
necessidade. A aprendizagem está na relação entre uma ação e seu efeito. 
O comportamento operante pode ser representado por R -> S (resposta leva a
estímulo - do latim stimulus). No exemplo acima o estímulo reforçador (chamado
reforço) seria a água. 
Na interação sujeito-ambiente temos a relação funcional, entre a ação do indivíduo (a
emissão da resposta) e as consequências. É considerada funcional porque o indivíduo
se comporta emitindo uma resposta que produz uma alteração ambiental que por sua
vez retroage sobre sujeito alterando a probabilidade de futura ocorrência. 

O que são consequências reforçadoras? E o que são consequências punidoras ou


aversivas?
São consequências que as ações produzem no meio ambiente e aumentam a
frequência de emissão das respostas que as produziram. 
São consequências das ações no meio ambiente que diminuem, mesmo que
temporariamente, a frequência das respostas que as produziram. 

O que é reforço?
Reforço é toda conseqüência que, mediante uma resposta, altera a probabilidade
futura de ocorrência da resposta. Pode ser positivo quando aumenta a probabilidade
futura da resposta que o produz, oferencendo algo ao organismo; e negativo quando
aumenta a probabilidade futura da resposta que o renove ou atenua, retirando algo
indesejável.
Por exemplo, no caso do rato na caixa de Skinner temos o reforço positivo. Mas se o
ratinho recebesse choques mas ao pressionar a barra eles cessassem, a remoção de
um estímulo aversivo controlaria a emissão da resposta (reforço negativo). 

Não se pode definir um evento como reforçador, dependendo da frequência da


resposta que o produziu, ou seja, pela relação funcional entre o comportamento do
indivíduo e o ambiente. Entretanto, alguns eventos tendem a ser reforçadores para
toda uma espécie como água, alimento e afeto. São os denominados reforços
primários. Já os reforços secundários são aqueles que adquiriram a função quando
pareados temporariamente com os primários. Podem tornar-se reforçadores
generalizados como o dinheiro e a aprovação social, que reforçam grande parte do
repertório comportamental. 

O que seria esquiva? E fuga?


No reforçamento negativo temos a esquiva e a fuga. 
Esquiva é um processo no qual temos um estímulo aversivo condicionado (ver um
raio, por exemplo) e um segundo estímulo (ouvir um trovão) mas a ocorrência do
primeiro permite que o indivíduo execute um comportamento (tapar os ouvido) previna
e reduza a ocorrência do segundo. 
Quando os estímulos ocorrem nessa ordem o primeiro torna-se um reforçador
negativo condicionado (aprendido) e a ação que o reduz é reforçada pelo
condicionamento operante. 

Já na fuga  temos um comportamento reforçador que termina com um aversivo já em


andamento. Enquanto na esquiva temos um estímulo condicionado que antecede o
estímulo incondicionalidade, permitindo a emissão de um comportamento, na fuga só
há o estímulo aversivo incomdicionado, que quando apresentado, será evitado pelo
comportamento de fuga.
Explique o que seria extinção e punição. 
Extinção é um procedimento no qual uma resposta seria abruptamente forçada e
assim, diminuirá a frequência e até mesmo pode deixar de ser emitida e, algum
momento, dependendo da hesitaria e do valor do reforço envolvido. 
Punição, por sua vez, envolve a consequências de uma resposta quando há
apresentação de um estímulo aversivo ou remoção de um reforçador positivo
presente. Mas nem sempre a punição é efetiva.  Os behavioristas, amparados por
Skinner, entendem que as práticas punitivas devem ser substituídas por
procedimentos de instalação de comportamentos desejáveis. 

Há algum controle do ambiente sobre nós?


Sim, o ambiente também exerce controle sobre os indivíduos. Diz-se que quando a
frequência ou a forma da resposta é diferente sob estímulos diferentes, o
comportamento está sob controle de estímulos. Aqui entram a discriminação e a
generalização de estímulos. 

O que seria discriminação? 


A discriminação de estímulos ocorre quando uma resposta se mantém na presença de
um estímulo, mas sofre certo grau de extinção na presença de outro; certo estímulo
adquire a possibilidade de ser conhecido como discriminativo da situação reforçadora.
Sempre que ele for apresentado e a resposta for emitida, haverá reforço. Sempre que
o sinal está vermelho (estímulo discriminativo) supomos que os motoristas irão parar
(resposta), por exemplo. 

O que é generalização?
Já na generalização um estímulo adquire controle sobre uma resposta devido ao
reforço na presença de um estímulo similar, mas diferente. Ela depende de elementos
comendo a dois ou mais estímulos. 
Na generalização, respondemos de forma semelhante a um conjunto de estímulos
percebidos como semelhantes. Seria o caso de usarmos as contas que aprendemos
na escola para calcular um troco, por exemplo. 

Cite alguma aplicações dos conceitos aprendidos do behaviorismo.


Podemos aplicar os conceitos obtidos na educação, na área de treinamento de
empresas, clínicas psicológicas, publicidade, etc.  

Aula de 19/03:
Características da psicanálise:
- objeto de estudo: inconsciente 
- método: associação livre
- objetivo: autoconhecimento 
- análise dos sonhos, atos falho 
- teorias centrais: aparelho psíquico, mecanismos de defesa, fases do
desenvolvimento da sexualidade infantil

Características do Behaviorismo:
- objeto: comportamento 
- método:
- objetivo: 
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O behaviorismo proporcionou à psicologia se fixar como ciência,mãos fixou o objeto


seu estudo: o comportamento. O objeto passa a ser observável, mensurável e
experimentável. 
Watson defendia que existia uma perspectiva funcionalista para a psicologia: o estudo
se dá em função das variáveis, da função do objeto para a vida. 

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