Você está na página 1de 2

PROF. ME.

WENDELL LUIS ROSA

AULA 02 – DIREITO PENAL II


AÇÃO PENAL PRIVADA

1. AÇÃO PENAL PRIVADA (ART. 100, §2º, DO CP)

1.1. NOÇÕES PRELIMINARES SOBRE AÇÃO PENAL PRIVADA

• Querelante (vítima) x querelado (criminoso).

• O jus puniendi pertence ao Estado.

a) Queixa-crime:

b) Prazo: 6 meses (regra).

• Prazo decadencial (diferente do prazo prescricional).

• Quando o a contagem do prazo se inicia?

• Início do prazo para o menor de 18 anos:

c) Legitimidade:

• Menor de 18 anos: representante legal.

• Maior de 18 anos: o próprio ofendido.

• Morte do ofendido: CADI (direito de preferência).

1.2. PRINCÍPIOS ORIENTADORES DA AÇÃO PENAL PRIVADA

a) Princípio da oportunidade:

b) Princípio da disponibilidade:

c) Princípio da indivisibilidade:

d) Intranscendência:

2. AÇÃO PENAL PRIVADA PROPRIAMENTE DITA (PRINCIPAL OU EXCLUSIVA)

3. AÇÃO PENAL PRIVADA PERSONALÍSSIMA (ART. 236 DO CP)


PROF. ME. WENDELL LUIS ROSA

AULA 02 – DIREITO PENAL II


AÇÃO PENAL PRIVADA

• Por que personalíssima? E o CADI?

• Qual é o termo inicial do prazo decadencial?

4. AÇÃO PENAL PRIVADA SUBSIDIÁRIA DA PÚBLICA (ARTIGO 5°, LIX, DA CF C.C.


ARTIGO 100, §3º, DO CP)

• O que o Ministério Público deve fazer quando recebe um inquérito?

• Se o Ministério Público tomar alguma atitude, a vítima poderá propor a ação penal pública?

• O que é inércia?

a) Prazos para a oferta da denúncia: 5 (cinco) dias se o agente estiver preso, ou 15 (quinze) dias
se estiver solto.

b) Prazo (decadencial) para a propositura da queixa subsidiária: 6 meses.

• Qual é o termo inicial do prazo decadencial?

• O que o Ministério Público pode fazer após o oferecimento da queixa substitutiva? Repudiar,
aditar, retomar, requerer a sua rejeição ou acompanhar ativamente.

• O que acontece se a vítima também permanecer inerte após 6 meses?

Você também pode gostar