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M  ANUAL DE  I NSTRUÇÕES 
ATENÇÃO
Antes de ligar este aparelho pela primeira vez, leia aten-
tamente este manual de instruções.
Ele é completo e contém todas as informações necessá-
rias para o bom e seguro funcionamento deste aparelho.
A leitura atenta deste manual de instruções é extrema-
mente necessária para evitar que você cometa equívocos
que possam danificar este aparelho. Danos ao aparelho,
provenientes de sua má utilização, são de responsabilidade
exclusiva do usuário.
Ao ser constatada a má utilização, utilização indevida ou
inadequada, a garantia do aparelho perderá a validade.
 

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CSM 32.8 - Console de audiomixagem para P.A. e gravação ou P.A., gravação & Monitor com:   A
32 x 8 x 8 auxiliares ou como console de audiomixagem para Monitor (com ou sem gravação)  
 com: 32 x 8 x 10 vias   N

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CSM 24.8 - Console de audiomixagem para P.A. e gravação ou   2
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P.A., gravação & Monitor com: 24 x 8 x 8 auxiliares ou como console de audiomixagem   F
 

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para Monitor (com ou sem gravação) com: 24 x 8 x 10 vias   M
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Introdução 
Parabéns pela aquisição do console de audiomixagem profissional CSM 32.8/ CSM 24.8  que foi
projetado e fabricado pela CICLOTRON .
 Trata-se de um console de audiomixagem de multifunção, de última geração com características
técnicas, recursos, qualidade e confiabilidade que o colocam no nível dos consoles de audiomixagem compactos
TOP-LINE das melhores marcas importadas .
Por tudo isto, podemos afirmar que você fez a melhor escolha possível em questão de
selecionar consoles de audiomixagem de multifunção, compactos com alta versatilidade , a fim
de obter um desempenho superior em matéria de audiomixagem em sistemas onde esse tipo de console de
audiomixagem é indispensável, com segurança, eficácia, qualidade e fidelidade.

 Apresentação 
O CSM 32.8 e o CSM 24.8 são consoles de audiomixagem de multifunção, profissionais stereo
compactos. O CSM 32.8 contém 32 canais de entrada e o CSM 24.8 contém 24 canais de entrada, ambos
com 8 Submasters (Subgrupos) e 8 canais Auxiliares. Projetados para executar, com eficiência, o trabalho de
P.A., gravação e monitor com apenas um técnico de som e um console de audiomixagem ou os trabalhos
individuais de gravação, monitor ou P.A. São consoles de audiomixagem de alta confiabilidade que contêm
todos os principais recursos a fim de se obter ótimos resultados em sonorização profissional. Oferecem 8
canais Auxiliares, sendo 6 especiais para monitores (pre-fader) e 2 especiais para efeitos (post-fader), e
eficiente equalizador de três vias com sweep (varredura) de médios nos canais de entrada mono e equalizador
de 4 vias nos canais de entrada stereo.
O CSM 32.8 contém 28 canais de entrada mono e 2 canais de entrada stereo.
O  CSM 24.8   contém 20 canais de entrada mono e 2 canais de entrada stereo.
Como cada canal de entrada stereo é composto de 2 canais de entrada (L e R), na
realidade o CSM 32.8  possui 32 canais de entrada e o CSM 24.8  possui 24 canais de entrada.
Quando o CSM 32.8/CSM 24.8  for utilizado apenas como console de audiomixagem de monitor
(palco), o canal Stereo Master (L e R) deve ser usado como uma via stereo para o side-fill, sobrando as 8 vias
auxiliares para monitores e efeitos. Dessa forma, o CSM 32.8 e o CSM 24.8 como consoles de audiomixagem
de palco transformam-se em 32 x 8 x 10 vias ou 24 x 8 x 10 vias respectivamente (8 canais
auxiliares + L e R como side-fill stereo).
Cada canal de entrada mono oferece uma escolha de dois conectores de entradas
balanceadas eletronicamente, uma de alto ganho (MIC) para plug XLR e uma de baixo ganho
(LINE) para plug P10 (1/4” TRS).
 A ent ra da MI C é de uso di re ci on ad o a mi cr of on es e ins tr um ent os de co rd as
(violão, guitarra e contrabaixo) conectados diretamente nestas entradas ou se você preferir através
de direct box para fazer o balanceamento. A entrada LINE aceita sinais de alto nível como
  8
 .
teclado, percussão eletrônica e instrumentos de cordas conectados em pedais de efeitos ou
  4 qualquer dispositivo ativo, ou instrumentos de cordas ativos. Também aceita normalmente sinais
  2
 
  M de retorno de efeitos, CD, MD, tape-deck, saída de áudio de videocassete e multimídia, etc.
  S  Além disso, possui em cada canal de entrada mono conector para INSERT, com SEND e RETURN
  C
  / para processamentos e efeitos, através de conector P10 (1/4” TRS) e uma saída DIRECT OUT para
  8
 . gravação multi-pistas (até 28 pistas de gravação mono - canais de 1 a 28 no modelo CSM 32.8  e
  2
  3
 
até 20 pistas de gravação mono - canais de 1 a 20 no modelo CSM 24.8 ), através de conectores
  M P10 (1/4” TS). Tanto o modelo CSM 32.8, quanto o modelo CSM 24.8, oferecem mais 4 pistas
  S
  C para gravação em stereo (2 canais stereo) através dos STEREO DIRECT OUTS dos canais
stereo correspondentes.
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Contém equalizador de 3 vias com controles de graves, médios com sweep (varredura) e agudos,
que possibilitam a regulagem apurada de tonalidade na medida desejada, controle de ganho com 3 indicadores:
1º- indicador de chegada de sinal ( --20 dB); 2º-  indicador de nível de 0 dB; 3º-  indicador de picos de
saturação; volumes para auxiliares pré-fader AUX 1, AUX 2, AUX 3, AUX 4, AUX 5 e AUX 6 (Monitores),
 volumes para auxiliares post-fader AUX 7 e AUX 8 (efeitos), panorama, chave de Low Cut, chaves de
endereçamento para Submasters (Subgrupos) 1 -- 2, 3 -- 4, 5 -- 6 e 7 -- 8 e Masters L e R, chave PFL (pré-
escuta) e chave Mute e controle de volume deslizante de 60mm.
Contém chave PHANTOM POWER (48V) individual por canal de entrada mono, diferentemente
de todos os consoles de audiomixagem compactos ou portáteis de 8 a 32 canais de entrada (importados) que
contêm somente uma chave (global) para que todos os canais do console de audiomixagem recebam
alimentação phantom simultaneamente ou então para que nenhum canal seja alimentado pelo phantom
power.
O CSM 32.8/CSM 24.8   com alimentação phantom individual por canal, quanto a este
recurso, também está no nível dos grandes consoles de audiomixagem (acima de 40 canais) que se preocupam
com o fato de que é perigoso colocar o PHANTOM POWER em todos os canais simultaneamente, pois é
óbvio que não serão ligados somente microfones a condensador no console de audiomixagem, mas também
outras fontes de programa, assim como microfones dinâmicos (balanceados ou não), captadores magnéticos
(guitarras, baixos, etc.) que não devem receber alimentação phantom, para que danos sejam evitados.
Cada canal de entrada stereo possui 2 pares de conectores de entradas e uma chave seletora
(STEREO LINE INPUT SELECTOR) (22), que oferecem a possibilidade de escolha entre duas entradas
stereo com conectores diferentes que são: LINE A entrada stereo desbalanceada com 2 conectores RCA
(L e R) e LINE B entrada balanceada com 2 conectores P10 (1/4” TRS).
 Tanto a Stereo LINE A, quanto a Stereo LINE B, são entradas de alto nível, com ganho
ajustado por controle de ganho para a utilização de CD, MD, tape-deck, teclados stereo, retorno
de efeitos stereo, saída de áudio de multimídia, videocassete, etc. Além disso possui em cada
canal de entrada stereo uma saída DIRECT OUT stereo para gravação multi-pistas
(até 4 pistas stereo - 2 canais stereo - canais 29 - 30 e 31 - 32 no modelo CSM 32.8  e dos canais
21 --  22 e 23 --  24 no modelo CSM 24.8 ), atr av és de co ne ct or es P1 0 (1 /4 ” TR S) ,
(mais 28 pistas no modelo CSM 32.8  / e 20 pistas no modelo CSM 24.8 ) para gravação mono
através dos DIRECT OUTS dos canais de entrada mono de seus consoles de audiomixagem respectivos.
Contém equalizador de 4 vias (com controles de graves, médios-graves, médios-altos e agudos),
que possibilitam a regulagem apurada de tonalidade na medida desejada, controles de ganho com 3 indicadores:
1º indicador de chegada de sinal ( --20 dB), 2º indicador de nível de 0 dB e 3º indicador de picos de saturação,
 volumes para auxiliares pre-fader AUX 1, AUX 2, AUX 3, AUX 4, AUX 5 e AUX 6 (Monitores), volumes
para auxiliares post-fader AUX 7 e AUX 8 (efeitos), balanço, chaves de endereçamento para Submasters
(Subgrupos) 1 -- 2, 3 -- 4, 5 -- 6 e 7 -- 8 e Masters L e R, chave PFL (pré-escuta), chave Mute e controle de
 volume deslizante de 60mm.
 Todas as chaves e os controles dos canais de entrada stereo são duplos e controlam os canais
direito (R) e esquerdo (L) simultaneamente em seus respectivos canais de entrada stereo.   8
 .
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Como recurso especial o CSM 32.8/CSM 24.8   oferece uma chave (EQ OUT/EQ IN)   2
 
em cada canal de entrada (mono ou stereo) que permite mudar o ponto de retirada do sinal do   M
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canal correspondente para os canais AUX 1, 2, 3, 4, 5 e 6 (monitores), para pré ou pós-equalização   C
  /
do canal (vide itens (11) e (29) ), o que permite várias aplicações para este versátil console de audiomixagem:   8
 .
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a- Console de audiomixagem de PA:  chaves PRÉ e PÓS-EQUALIZAÇÃO em qualquer posição.


b-  Console de mixagem de PA, gravação e monitor simultaneamente: preferencialmente
com as chaves PRÉ e PÓS-EQUALIZAÇÃO na posição pré-equalização  (desacionada ).
c-  Console de audiomixagem de monitor:  com as chaves PRÉ ou PÓS-EQUALIZAÇÃO na
posição pós-equalização  (acionada ).
d- Console de audiomixagem para gravação:   chaves PRÉ e PÓS-EQUALIZAÇÃO
em qualquer posição. Caso a gravação seja ao vivo e sendo realizada a monitoração simultânea
através de seus canais auxiliares pré-fader (monitores), mantenha estas chaves PRÉ e
PÓS-EQUALIZAÇÃO na posição  pré-equalização   (desacionada ).
Os canais de monitores (AUX 1, AUX 2, AUX 3, AUX 4, AUX 5 e AUX 6 -- pré-fader) contêm
controles de volume deslizante de 60mm MASTER com chave de Mute, equalização de 2 vias com
controles de graves e agudos, e controles de níveis de efeitos (AUX 7 e AUX 8) localizados na seção de 
Submasters (Subgrupos) .
Os canais de efeitos (AUX 7 e AUX 8) contêm controle de volume MASTER deslizante de 60mm
com chave de Mute, controle de STEREO AUX RETURN com controle de balanço e chaves de
endereçamentos para L/R e para SUB 1 -- 2, 3 -- 4, 5 -- 6 e 7 -- 8 localizados na seção Master , e controles
de volume e endereçamento para todos os canais de monitores AUX 1, 2, 3, 4, 5 e 6) localizados na seção 
de Submasters (Subgrupos).
O CSM 32.8/CSM 24.8   oferece 8 canais de Submasters (Subgrupos) com VU Meter
Bargraph, com 10 segmentos de leds de -- 15 a +12 dB em cada canal de Submaster (Subgrupo)
contendo 1 chave de comutação (42) em cada um destes Vu meter bargraphs que comuta o
 VU Me te r Ba rg ra ph cor re sp on de nt e pa ra me di r o ní vel do s si na is do s ca na is de
SUB x AUX : SUB 1 x AUX 1 / SUB 2 x AUX 2 / SUB 3 x AUX 3/ SUB 4 x AUX 4/
SUB 5 x AUX 5 / SUB 6 x AUX 6 / SUB 7 x AUX 7 e SUB 8 x AUX 8 e também controles de
panorama, chaves de endereçamento para L e R ou a transformação dos canais de Submasters
(Subgrupos) em canais de saídas independentes, sem que eles estejam endereçados ao L e R,
para por exemplo serem utilizados como: grupos de dois canais de saída stereo balanceada de
áudio para câmeras de vídeo, contém ainda chaves de Mute, controles de volume deslizante de
60mm individuais e inserts individuais nas saídas. O canal Stereo Master (L-R) de saída contém
controles de volume deslizante de 60mm individuais, saídas balanceadas flutuantes com conectores
XLR e inserts desbalanceados individuais com conectores P10 (1/4” TRS).
 Todos os 10 Vu meter bargraphs, 2 Vu meter bargraphs para os canais Master (L-R): sendo que o
 VU Meter Bargraph destinado a medir o canal R , pode ser chaveado também para medir o nível de sinal de
PFL (com led indicador de chaveamento de função) e os 8 Vu meter bargraphs para os canais de Submasters
(Subgrupos) (SUB x AUX), descritos logo acima no tópico canais de Submasters (Subgrupos), contêm 10
segmentos de leds de -15 a +12 dB.
O CSM 32.8/CSM 24.8   oferece como recursos adicionais 1 canal de saída MONO OUT
(L +   R) com controle de volume independente e conector de saída balanceada XLR, 2 saídas
stereo balanceadas BALANCED BETA/VHS AUDIO OUTS (Camera 1 e Camera 2) com controles
de volume e equalização de graves e agudos (2 vias) independentes e conectores XLR para
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 . gravação de áudio em câmeras de video profissionais, tipo Betacam, ou podendo, através dos
  4 cabos especiais, itens (80) e (81), ligar câmeras de video VHS (desbalanceadas) e também saída
  2
 
  M desbalanceada para gravação direta com controle de volume e equalização de graves e agudos
  S (2 vias) independentes e com conectores RCA, contém também um canal de entrada de linha,
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  / com nível de 0dB (STEREO LINE IN) com controle de volume, equalização de graves e agudos (2 vias) e
  8
 . chave pre/post fader Stereo Master e um canal stereo para fone-de-ouvido e saída stereo balanceada para
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  amplificação e monitoração desses sinais (Control Room), com controle de volume, agindo em ambos
  M simultaneamente e com conectores P10 (1/4” TRS); e funciona de 110 a 127 e 220 volts.
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Para agilizar ainda mais a operação deste console de audiomixagem, todos os controles de equalização
de graves, médios-graves, médios-altos e agudos, panorama e balanço contém retentor (parada) central, o
que permite rápidos ajustes sem que o técnico de som precise olhar atentamente para o controle específico
e/ou sua escala, também com o intuito de facilitar a operação deste console de audiomixagem, todas as
chaves de acionamento e endereçamento, possuem cores diferentes de acordo com a função e/ou destino, o
que agiliza muito suas identificações.
 Todo o design do CSM 32.8/CSM 24.8   foi elaborado objetivando a lógica de um rápido
entendimento do funcionamento do console de audiomixagem, facilitando bastante qualquer conexão de
emergência nas áudio mixagens, com agilidade e segurança sobretudo quando o CSM 32.8/CSM 24.8  estiver
operando como console de audiomixagem de PA, gravação e monitor com apenas um técnico de som. Neste
caso, a lógica da distribuição e composição dos blocos separados por função é de extrema importância para
os consoles de audiomixagem de multifunção.
Note que o console de audiomixagem CSM 32.8/CSM 24.8  possui entradas e saídas balanceadas
eletronicamente que irão manter um sinal de ótima qualidade mesmo quando operado em sistemas com
grande comprimento de cabos, evitando a captação de ruídos através dos mesmos.

UTILIZAÇÃO: são inúmeras as utilizações profissionais destes compactos consoles de


audiomixagem de multifunção: CSM 32.8   com 32 canais de entrada e o CSM 24.8   com
24 canais de entrada, ambos com 8 submasters (subgrupos) e 8 canais auxiliares. Projetados
 para executar, com eficiência, o trabalho de PA, Gravação e Monitor com apenas um técnico
de som e um console de audiomixagem ou qualquer um destes trabalhos individuais.
Quando em trabalho individual de Monitor (com ou sem o trabalho de gravação),
transformam-se em 32 x 8 x 10 ou 24 x 8 x 10, utilizando os canais Stereo Master L e R como
vias para Side-Fill Stereo. São especiais para serem utilizados em: apresentações ao vivo
em locais abertos, clubes, casas de show, igrejas, cultos religiosos, teatros, bares e
restaurantes; salas de reuniões e convenções; carros de som ou trios-elétricos; rodeios;
estúdios de gravações; estúdios de pós-produção; produtoras de áudio e vídeo e
sonorizações gerais.

Estes são apenas alguns exemplos de utilização para este console de audiomixagem de multifunção,
de alta performance. Com certeza você encontrará uma vasta aplicação para este console de audiomixagem
que se transformará em um ótimo e versátil equipamento de seu trabalho profissional de sonorização.
Mais uma vez, a CICLOTRON   agradece pela sua confiança e aquisição deste console de
audiomixagem, desejando muito sucesso em seu trabalho. Estamos à disposição para auxiliá-lo no que for
  8
 .
possível, através de nossa vasta rede de revendedores e postos de assistência técnica autorizada. Para   4
informações sobre todos os nossos produtos, visite nosso site:   www.ciclotron.com.br   2
 
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Precauções
1.  Abra a embalagem e verifique se tudo está completamente em ordem. Todo console de audiomixagem
CICLOTRON  é inspecionado e testado pelo controle de qualidade da fábrica. Caso você encontre qualquer
irregularidade, notifique imediatamente seu revendedor ou a transportadora que lhe entregou o aparelho,
pois estes danos encontrados certamente foram causados por falhas ao transportar, ou no armazenamento.

 2. Guarde todo o material de embalagem. Nunca embale este aparelho para transporte
 sem a embalag em de fábrica e s eus acess órios.

3.  Antes de ligar seu CSM 32.8/CSM 24.8 , certifique-se de que a chave seletora de voltagem (88) esteja
de acordo com a rede elétrica local (110 ou 220 V). O aparelho sai de fábrica com a chave 
 posicionada em 220 V.

4.  Tenha certeza de que o aparelho está desligado antes de fazer ou remover conexões. Isto é importante
para prevenir danos ao próprio aparelho, assim como a outros equipamentos a ele conectados.

 5. ATE NÇ ÃO:  Utilize somente cabos e conectores de boa qualidade, pois a maioria dos
 problemas (intermitentes ou não) são causados por cabos defeituosos.

6. Observe as instruções sobre os fusíveis de proteção e siga-as criteriosamente, itens (89) e (90).

7. Leia com atenção o item (8) sobre as chaves PHANTOM POWER antes de conectar microfones,
guitarras ou quaisquer outros equipamentos nas entradas dos canais de entrada mono (de 1 a 28 no modelo
CSM 32.8 e de 1 a 20 no modelo CSM 24.8 ).

8. Manuseie os cabos cuidadosamente. Sempre conecte e desconecte os cabos (inclusive o cabo de


força) segurando o conector, não o cabo.

 9. Não ligue o aparelho em caso de umidade ou se o aparelho estiver molhado.

10.  Transporte o aparelho com o máximo de cuidado, evitando quedas ou qualquer tipo de impacto.

11. Evite umidade, vibração e poeira.

12. Sempre ligue o aparelho com o terra AC, que é o pino central do cabo de força (conforme
a norma ABNT NBR 14.136), conectado ao terra do sistema, principalmente para reduzir o
risco de choques elétricos e ruídos (vide item (91) ).

13. Para limpeza, utilize um tecido macio e seco. Nunca use solventes tais como: álcool, benzina ou
thinner para limpar o aparelho.

  8
 . 14.  Não abra o aparelho, nem tente repará-lo; pois em seu interior, não existem peças que
  4  possam interessar ao usuário e contém tensões perigosas que poderão colocá-lo em risco.
  2
  Solicite qualquer manutenção ao serviço qualificado de Assistência Técnica CICLOTRON .
  M
  S  A abertura do aparelho por quem não autorizado e/ou adulteração dos circuitos internos
  C
  / eliminará a garantia.
  8
 .
  2 15. Para sua segurança auditiva e também a de seu público ouvinte, observe atentamente a
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   ATENÇÃO: ISSO É PARA A SUA SEGURANÇA AUDITIVA , no final desse manual de
  M
  S instruções, impressa em sua contracapa (ou na última página, caso o manual seja obtido pela Internet).
  C

16. Leia atentamente o manual de instruções antes de ligar este aparelho.


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Painel Frontal 

•Canais de Entrada Mono 


  (de 1 a 28) no modelo   CSM 32.8
  (de 1 a 20) no modelo   CSM 24.8

1. CONECTORES DE ENTRADA MIC E LINE:   cada canal de entrada


mono oferece uma escolha de 2 conectores de entradas balanceadas,
uma de alto ganho (MIC) para plug XLR e uma de baixo ganho (LINE)
para plug stereo P10 (1/4” TRS).
 AS EN TRA DA S DE AL TO GAN HO (M IC)   são de uso
direcionado para microfones e instrumentos musicais de cordas
conectados diretamente ao console de audiomixagem, ou através de direct box
para fazer o balanceamento. Os instrumentos de cordas, guitarra, violão, cavaco,
etc., captados magneticamente possuem baixo nível de sinal. Se esses
instrumentos forem do tipo ativo  ou conectados serialmente através de um
ou mais pedais de efeitos ou aparelho ativo de processamento destes sinais,
convertem-se para alto nível de sinal e, portanto, não devem ser ligados mais
nesta tomada, e sim na tomada LINE (baixo ganho). Porém, ocorre que se
forem conectados no console de audiomixagem através de direct box passivo
ou ativo com redução de ganho de no mínimo 15 dB, convertem-se novamente
em baixo nível de sinal pela redução de ganho e, portanto, devem ser conectados
na tomada XLR (MIC).
O mesmo acontece com teclados, percussão eletrônica, etc., eles
são de alto nível, mas se conectados no console de audiomixagem através dos
mesmos tipos de direct box acima especificados, também são convertidos para
baixo nível e também devem ser conectados nas entradas XLR (MIC).
Existem instrumentos de cordas captados por microfones de contato
de eletreto  (captadores acústicos) que também possuem baixo nível de sinal.
Os instrumentos de cordas que mais comumente são captados através de
microfone de contato de eletreto são o violão e o cavaquinho e devem ser
conectados diretamente na tomada MIC. Caso você queira fazer o
balanceamento, deverá conectá-los na tomada MIC através de direct box ativo
sem redução de ganho (redução de 0 dB). Outra maneira será conectá-
los serialmente através de pedal de efeitos e, desta forma você deverá conectá-   8
 .
los na tomada LINE, pois seus níveis de sinais foram amplificados pelo pedal   4
  2
 
de efeitos. Existem também estes instrumentos de cordas (violão e cavaquinho,   M
  S
principalmente o violão) com captação acústica (eletreto) ativos e neste caso   C
devem ser conectados na tomada LINE pois pertencem a categoria ativos e   /
  8
 .
têm alto nível de sinal, porque possuem pré-amplificação e bateria de 9V interna.   2
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 ATE NÇ ÃO:   não confunda nível de sinal de fontes de programa (instrumentos musicais,
microfones, CD, MD, etc.) com ganho dos conectores de entrada. Exemplo:  um instrumento
com alto nível de sinal deve ser conectado em uma tomada de baixo ganho e um instrumento
com baixo nível de sinal deve ser conectado em uma tomada de alto ganho.

 ATE NÇ ÃO:  existem vários tipos de microfones:


1 - Microfones dinâmicos:  são microfones de baixa impedância (± 600 ohms), baixo nível 
de sinal, geralmente balanceados e devem ser conectados diretamente na tomada MIC.

 2 - Microfones sem-fio (VHF ou UHF):  transmitem o sinal captado para um receptor e a


saída deste deve ser conectada no canal de entrada do console de audiomixagem.
Os microfones sem-fio mais comuns são os de VHF, e o nível no conector de saída de áudio
do receptor é de linha (alto nível) e desbalanceado, e devem ser conectados diretamente na
tomada LINE. Por serem de   alto nível, podem ser conectados no canal de entrada do
console de audiomixagem através de direct box passivo ou ativo com redução de ganho de
no mínimo 15 dB, e neste caso, como houve redução de ganho, devem ser conectados na
tomada MIC. Na linha “top” dos microfones sem-fio, seus receptores possuem saída de
áudio balanceada e uma chave que comuta:
a. - para nível de linha balanceada e neste caso, devem ser conectados diretamente na
tomada LINE.
b. - para nível de microfone (baixo nível) balanceado e neste caso, devem ser conectados
diretamente na tomada MIC.

 3- Microfones phantom: são microfones a condensador e necessitam da alimentação


 phantom para funcionarem, e basta conectá-los na tomada MIC e acionar ( ) a chave
PHANTOM POWER (8) do canal equivalente. Vide item (8).

4- Microfones de eletreto: são microfones de baixo nível de sinal, a condensador, e não


necessitam de alimentação externa para funcionarem. Apesar de também serem a
condensador, diferem dos microfones phantom quanto à alimentação. Os microfones de
eletreto contêm alimentação interna através de baterias e não deve ser acionada a chave
PHANTOM POWER (8) do canal correspondente onde este microfone está conectado.

 AS ENTRADAS DE BAIXO GANHO (LINE), conforme você já sabe, aceitam sinais de
fontes de programa com alto nível de saída como: teclados, percussão eletrônica, instrumentos
de cordas conectados serialmente em pedais de efeitos ou qualquer dispositivo ativo, e estes
diretamente conectados ao console de audiomixagem sem direct box , e fontes auxiliares (tape-deck, CD,
MD, sintonizador, retorno de aparelho de efeitos, saída de áudio de multimídia e videocassete, etc.).
Existem conforme já foi mencionado na página anterior, instrumentos de cordas ativos, ou seja, já
 vêm com circuito de ganho interno (embutido no corpo do instrumento, juntamente com sua bateria de 9V)
  8
e possuem alto nível de sinal. Os instrumentos de cordas ativos mais comuns são o contrabaixo e o violão
 . com captação acústica (eletreto). Estes instrumentos de cordas ativos também devem ser conectados nesta
  4
  2
  entrada LINE.
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• FIGURA 1
 .
  2 PINAGEM DA P I NA G E M D O P L UG S T E R E O
  3
  TOMADA MIC-XLR P10 (1/4” TRS ) PA RA CONEC TAR
  M NORMA I E C 268 NA TOMADA LINE 
  S + TIP  S LE E VE 
  C  __  RING ( )
TERRA DE SINAL
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 Apesar das entradas MIC e LINE serem balanceadas, aceitam também sinais de fontes
não-balanceadas. A conversão do sistema balanceado para não-balanceado é automática .
No caso da entrada MIC, você terá apenas que preparar o cabo que ligará a fonte de programa
desbalanceada nesta tomada, da seguinte forma: no plug (XLR) deste cabo, ligue o pino 1 (terra)
ao pino 3 ( - ) através de um pequeno jumper (pedaço pequeno de fio) que ficará dentro do plug,
conforme o desenho a seguir:
• FIGURA 2  J UMPE R

PINO 2+
PINO 3  __
PINO 1

 MALHA TER R A

No caso da tomada LINE, é muito mais simples: pegue o cabo normalmente preparado para fontes
não-balanceadas com plug mono P10 (1/4” TS) e conecte na tomada LINE, que tudo se resolve 
automaticamente .
O sistema de entradas balanceadas é muito útil quando os microfones e/ou instrumentos
musicais estão instalados em ambientes onde seus cabos de ligação são longos
(20 metros ou mais) e passam perto principalmente de cabos de iluminação.
Os cabos de ligação de iluminação e/ou outros equipamentos elétricos induzem facilmente
roncos e estáticas nos cabos de microfones e/ou equipamentos periféricos de som, que são
amplificados pelo canal do console de audiomixagem.
Em um sistema que tanto os canais do console de audiomixagem como os microfones são balanceados,
estes roncos e estáticas são praticamente cancelados.
Quando os canais do console de audiomixagem são balanceados, mas alguns instrumentos utilizados
não são, utiliza-se cabo balanceado e em sua extremidade, perto do instrumento, liga-se um direct box ,
que torna o instrumento balanceado.

 ATE NÇ ÃO:  Existem 2 tipos de direct box: os passivos que são mais comuns e os ativos.
Os passivos introduzem balanceamento, porém, com uma queda de nível de ±20 dB, o que
equivale a reduzir o nível de sinal em ± 10 vezes.

1 - Direct Box Passivo: um teclado, instrumento de cordas ativo, instrumento de cordas


captado por microfone de contato de eletreto, ou instrumento de cordas ligado serialmente a um
pedal de efeitos com sinais de nível de linha em torno de 0 dB = 775 mV ficariam reduzidos a
77,5 mV se fossem conectados através de um direct box passivo; o que equivale a dizer que
seriam reduzidos de nível de linha para nível de microfone. Neste caso, por exemplo, qualquer
um destes instrumentos que ligado sem o direct box, é normalmente ligado na tomada LINE, com
o direct box passivo passaria a ser ligado na tomada MIC pelo novo nível de ganho após o direct
box passivo.
2 - Direct Box Ativo:   de acordo com a marca ou modelo, o direct box ativo apresenta
 vários valores de redução (atenuação) de nível de sinal.
a. Conservando o mesmo nível de sinal (atenuação de 0 dB): neste caso, estes instrumentos   8
 .
  4
não podem ser ligados na tomada MIC (de baixa impedância e alto ganho) ou causarão saturação.   2
 
 Terão que ser ligados na tomada LINE.   M
  S
b. Com redução (atenuação) de 15 dB (redução do nível de sinal em ± 5,6 vezes): estes   C
mesmos instrumentos com nível em torno de 0 dB = 775 mV ficarão reduzidos a 138 mV, e agora   /
deverão ser conectados na tomada MIC e o ganho do canal de entrada deverá ser ajustado para   8
 .
  2
esse nível.   3
 
c. Com redução (atenuação) de 20 dB (redução do nível de sinal em ± 10 vezes): a   M
  S
redução fica igual à introduzida pelos direct box passivos. Os mesmos instrumentos ficarão   C
reduzidos a 77,5 mV e deverão ser conectados na tomada MIC, e o ganho do canal de entrada
deverá ser ajustado para este nível. 9
de 80
 

d. Com redução (atenuação) de 30 dB (redução do nível de sinal em ± 30 vezes): os mesmos


instrumentos ficarão reduzidos a 25 mV (o nível de sinal já se encontra muito baixo e vai começar a piorar
a relação sinal/ruído) e deverão ser conectados na tomada MIC, e o ganho do canal de entrada deverá ser
ajustado para este nível.

e. Com redução (atenuação) de 40 dB (redução do nível de sinal em ± 100 vezes): os


mesmos instrumentos ficariam reduzidos a 7,5 mV (a relação sinal/ruído já está bastante prejudicada,
e é melhor ser evitada), porém em todo caso, também deverão ser conectados na tomada MIC, e
o ganho do canal de entrada deverá ser ajustado para este nível.

Os 2 tipos de direct box (ativo e passivo) funcionam bem, porém deve-se também
observar, conforme o caso, a chave GROUND LIFT do direct box que interrompe a malha do
terra do cabo na extremidade em que está conectado o direct box, para eliminar-se algum
eventual loop de terra   que também causa ronco.

 ATE NÇ ÃO:   em microfones e instrumentos de baixo nível desbalanceados não deve ser 
ligado o direct box passivo diretamente, pois a redução de ganho de 20 dB (10 vezes) pode
torná-los ineficientes. Neste caso, é necessário um direct box ativo ligado em redução 0 dB.

2. INSERT DO CANAL:  o jack INSERT permite inserir um equipamento de processamento


externo (compressor, equalizador gráfico, gate, etc.) no respectivo canal de entrada mono do
console de audiomixagem. O ponto de INSERT está localizado entre os controles de ganho e os controles
de tom. Utilizando um plug stereo P10 (1/4” TRS), temos: SLEEVE: terra de sinal, TIP: SEND (envia o
sinal para processamento e deverá ser conectado à entrada (IN) do processador), RING; RETURN (entrada
que possibilita o retorno do sinal que foi processado externamente; sinal este enviado pelo SEND).

 ATE NÇ ÃO: em qualquer console de audiomixagem, todos os conectores de insert 


(inserts de: canais de entrada mono, canais de Submasters (Subgrupos), canais de saída
Master, etc.) são desbalanceados (apenas são balanceados quando possuem  Send e Return
com conectores separados). Quando for insertar qualquer tipo de equipamento periférico como
equalizadores gráficos, processadores de efeitos, gates, compressores, etc., observe que:
1- Quando o equipamento periférico possuir saída balanceada flutuante, os níveis de sinais
são compensados e permanecem os mesmos, antes e após esta operação de insert.
 2- Quando o equipamento periférico possuir apenas saída balanceada (sem ser flutuante)
haverá uma perda de sinal de 6 dB  após a operação de insert, que deverá ser compensada
no ganho do canal correspondente através de controles de ganho e/ou volume para voltar 
ao nível anterior.
 3- Quando o equipamento periférico possuir entrada e saída desbalanceadas, não haverá
 problema algum, desde que você conecte corretamente nesta entrada e nesta saída
desbalanceadas.

•Preparação do cabo para conexão dos inserts nos canais de entrada 


mono, canais de Submasters (Subgrupos), canal de Mono Out e 
canal Stereo Master.
  8
 . CONECTAR NA TOMADA IN 
  4
  2
 
• FIGURA 3 (ENTRADA) DO APARELHO DE EFEITO

 SEND
  M PLUG S TER EO P10 (TRS 1/4”)
  S TIP RING S LE E VE  
  C   (TE R R A )

  /
  8
 . PLUG MONO P10 TS 1/4”
  2
  3
 
  M CONECTAR NAS
  S TOMADAS INSER T 
  C
RETURN 
PREPAR AÇÃO DO CABO CONECTA R NA TOMADA OUT 
PARA INSERIR NO JACK INSERT  (SAÍDA) DO APARELHO DE EFE ITO
10
de 80
 

3. DIRECT OUT:   saída individual por canal de entrada mono, com conector para plug mono
P10 (1/4” TS), desbalanceada, post-fader e pré controle de Panorama (14), portanto este sinal de Direct Out
é afetado pelo controle de VOLUME geral do canal de entrada mono correspondente e não é afetado pelo
respectivo controle PAN. Sua utilização é para gravação multi-pistas até 28 canais mono (canais de entrada
mono de 1 a 28 no modelo CSM 32.8 ) e até 20 canais mono (canais de entrada mono de 1 a 20 no modelo
CSM 24.8 ) e 2 canais stereo tanto no modelo CSM 32.8 como no modelo CSM 24.8, para maior clareza
consulte também o item (23) STEREO DIRECT OUT, nos canais de entrada stereo (29 -- 30 e 31 -- 32 no
modelo CSM 32.8 ) e (21 -- 22 e 23 -- 24 no modelo CSM 24.8 ).
4. LED INDICADOR SIGNAL:   este led (verde) acende quando um sinal está chegando ao
conector de entrada utilizado do canal mono correspondente.

 5. LED INDICADOR DE 0 dBu:   quando aceso, este led (amarelo) indica que o sinal pré e/ou
pós-equalizado do correspondente canal de entrada mono alcança o nível de 0 dB depois dos controles de
tonalidade e antes do fader (controle de volume (19) ) deste canal. Este recurso é extremamente útil para o
ajuste rápido  da sensibilidade de funcionamento dos canais de entrada através do controle de ganho (7). O
nível ideal de funcionamento deste canal de entrada  depois dos controles de tonalidade e antes do fader
é em torno de 0 dB (quando o led indicador de 0 dBu estiver dando rápidas piscadas). Se o led indicador
de 0 dBu se mantiver aceso continuamente, indica que o nível de sinal deste canal pode estar muito acima do
nível 0 dB, então é necessário diminuir a sensibilidade de entrada deste canal utilizando o controle de ganho
(GAIN) (7). Se mesmo assim não houver atenuação suficiente, é necessário reduzir o nível de saída da fonte
de programa conectada à entrada deste canal, ou trocar de entrada deste canal (da entrada MIC, que é a mais
sensível, para a entrada LINE, que é a menos sensível).

6. LED INDICADOR PEAK:  quando aceso, este led (vermelho) indica que o sinal pré e/ou
pós-equalizado do correspondente canal de entrada mono alcança um nível próximo ao nível de
saturação do circuito do canal de entrada correspondente, o que você não deve deixar acontecer
de modo algum. Este indicador alerta que poderá ocorrer saturação deste canal de entrada mono,
antes e/ou depois  do fader (controle de volume (19) ) deste canal de entrada e indica que os
procedimentos listados no item (5) não foram realizados corretamente.

 ATE NÇ ÃO:  para um ajuste mais preciso do ponto ideal de funcionamento da sensibilidade
do canal de entrada mono, pressione a chave PFL (17) deste canal e o pri meiro VU Meter 
Bargraph (40) à direita (R )  localizado na seção Master do console de audiomixagem estará
medindo o nível de sinal (de PFL) deste canal de entrada mono, depois dos controles de
tonalidade e antes do fader (controle de volume (19) ) deste canal, com 10 pontos de níveis
(de --15 a +12 dB). Lembramos mais uma vez que o ponto ideal de funcionamento dos
canais de entrada mono neste ponto é em torno de 0 dB ou um pouco acima (+3 dB), sem
 problema algum. Ao acionar ( ) esta chave PFL (17), o led (41) acenderá indicando que
esse VU Meter Bargraph mencionado deixou de medir o nível de saída do canal R (right) do
Stereo Master e está medindo níveis de PFL. Preste atenção e verifique se não tem mais
nenhuma outra chave PFL acionada ( ) nos canais de entrada mono, ou nos canais de
entrada stereo para não causar interferência e alterações na medição do nível de sinal deste
canal. Lembramos que tanto o led 0dBu (5) quanto o VU Meter Bargraph mencionado
(chaveado para PFL) estão monitorando o nível de sinal do canal de entrada correspondente   8
 .
antes  do fader (controle de volume) deste canal, e poderá tanto ser mantido este nível de   4
sinal para enviar para a audiomixagem quanto ser aumentado até o máximo de 10 dB ou,   2
 
ao contrário, ser diminuido, dependendo da posição do fader (controle de volume (19)   M
  S
deslizante deste canal de entrada). Para informações complementares, vide item (17).   C
  /
7. GAIN:   controle de ganho. Ajusta a sensibilidade de cada canal de entrada, variando-a entre   8
 .
  2
 -- 10 dB e  --   60 dB. O controle de ganho continuamente variável permite a utilização de qualquer   3
 
microfone ou nível de linha, permitindo manter o nível de sinal na saída do canal para enviar   M
para a audiomixagem dentro dos valores otimizados (±0 dB).   S
  C

11
de 80
 

8. CHAVE PHANTOM POWER: quando acionada ( ), esta chave liga a alimentação phantom
(48V) ao conector MIC do canal correspondente.  Atenção:   os microfones phantom (a condensador)
só funcionarão quando esta chave estiver acionada ( ), e portanto, quando receberem alimentação
PHANTOM POWER (48V). Esta chave é necessária para evitar que fontes de sinais que não sejam
a condensador (phantom) recebam a alimentação dos 48V do PHANTOM POWER, a qual pode
danificá-las. A maioria dos consoles de audiomixagem compactos (nacionais ou importados) não possuem
chave Phantom Power individual por canal. Possui apenas uma única chave para todos os canais
denominada GLOBAL SWITCH que liga os 48V em todos os canais simultaneamente, ou em nenhum.
Colocamos estas chaves individuais em todos os canais de entrada mono  deste console de audiomixagem
para você utilizar quantos microfones phantom forem necessários, sem arriscar o que estiver ligado nos
outros canais.
Outra utilidade para as entradas XLR com chave PHANTOM POWER individual é alimentar
direct box ativos. Todos os direct box ativos   necessitam de alimentação para funcionarem.
 Alguns são alimentados por bateria, entretanto os melhores são alimentados pela tensão DC 48V 
do PHANTOM POWER. Portanto, se você não for utilizar microfones phantom (a condensador),
mas for ligar direct box ativo   nesse canal, acione a chave PHANTOM POWER do canal.

 ATE NÇ ÃO:   quando não for utilizar microfones phantom, e/ou conectar direct box ativo nos
demais canais, certifique-se de que as suas chaves Phantom Power individuais
correspondentes estejam desligadas (posição desacionada  ) ou você poderá danificar os
equipamentos conectados nestes canais.

 A esta altura você pode ter uma pergunta a fazer: por que a maioria dos consoles de audiomixagem
importados em torno de 24 ou 32 canais de entrada, que eu tanto prezava, não tiveram esse cuidado em seus
projetos e usam o artifício do GLOBAL SWITCH, não fazendo como a CICLOTRON  e como os grandes
consoles de audiomixagem profissionais (40 canais em diante) colocando chaves PHANTOM POWER 
individuais que são mais seguras??... É uma boa pergunta...

 9. 100 Hz. LOW CUT:   quando esta chave está acionada ( ), introduz na entrada do canal
um filtro passa-altas, que corta as baixas frequências (graves) até 100 Hz em 18 dB por oitava.
Este filtro é muito interessante quando o canal está operando com microfone para voz, evitando
que o canal reproduza o “PUF”, “PUF” característico de quando o microfone está perto da boca
do vocalista ou back vocal, ou mesmo quando o microfone está exposto ao vento ou muito
próximo aos alto-falantes de graves, limpando a resposta de frequência, produzindo uma voz
  8
 .
  4
natural.
  2
 
  M
  S  ATE NÇ ÃO: cuidado para não acionar esta chave quando no canal correspondente estiverem
  C
  / conectados instrumentos que reproduzam frequências baixas, como contrabaixo, teclado,
  8
 .  percussão eletrônica, bumbo, surdo, tons e auxiliares (CD, MD, tape-deck, etc.) ou você
  2
  3
   perderá o “peso” dos graves destes instrumentos e/ou equipamentos, cortando frequências
  M
  S abaixo de 100 Hz em 18 dB por oitava.
  C

12
de 80
 

10. EQUALIZADOR DE 3 VIAS:   os controles de equalização provêem cada canal de entrada com
controles de tonalidade de agudos (HIGH), médios (MID) com sweep (varredura), que ajusta o ponto de
atuação do controle de médios dentro de uma ampla faixa de frequências (100 Hz a 10 kHz), e graves
(LOW).

 MÁ XIMO G ANHO/ 


CONTR OLE S  ATE NUA ÇÃO FR E QUÊ NCIA
HIGH  15 dB 12 kHz 
MID 15 dB 100 Hz a 10 kHz 
LOW  15 dB 80 Hz 

Se os controles HIGH, MID e LOW estiverem todos no retentor central (pequena parada
central, perceptível nos dedos do operador), o sinal não será modificado pelo equalizador do
referente canal, conservando suas características de tonalidade, tal como saiu da fonte de programa
(instrumentos musicais, microfones, etc.).
Se um dos 3 controles de tonalidade (HIGH, MID ou LOW), for rotacionado para a
direita, provocará um reforço   de até 15 dB (posição máxima à direita) nas freqüências
correspondentes. Caso for rotacionado da posição central para a esquerda, provocará uma
atenuação   de até 15 dB (posição máxima à esquerda).
No caso das médias-frequências (MID), além de se poder atenuar ou reforçar o sinal, é
possível também ajustar a frequência que se deseja equalizar, desde 100 Hz (médios-graves) até
10 kHz (médios-altos). Exemplo: caso o controle de frequência, MID FREQ. esteja à esquerda, na
horizontal, logo abaixo do ponto marcado 315 Hz, a frequência selecionada será de ± 250 Hz
(médios-graves da voz); esta frequência pode ser reforçada ou atenuada através da rotação do
controle MID. Este foi apenas um exemplo; você pode fazer a varredura (procura) da frequência
que deve ser atenuada ou reforçada dentro da variação permitida (100 Hz a 10 kHz) em cada
canal. Você pode perceber que com os controles de  MID (MID e MID FREQ.) você ajusta   cada
canal para todas as fontes de programas possíveis (voz grave, voz aguda, guitarra, contrabaixo,
teclado, instrumentos de sopro microfonados, todas as peças da bateria, etc).
Experimente selecionar uma frequência no MID FREQ. e, depois, a atenue ou reforce
através do MID e você terá uma noção de como funciona a varredura (sweep).

OBSERVAÇÃO:  se você deixou o controle MID no centro (posição do retentor central), não
haverá nenhum reforço, ou atenuação e, neste caso, você poderá rotacionar o controle
 MID F R E Q . e nada acontecerá, porque a equalização estará neutra; basta dar um pequeno   8
 .
  4
reforço ou atenuação no MID e começará a perceber o sweep MID FREQ. atuando. Uma   2
 
correta varredura e equalização do MID proporcionam um som limpo-cristalino, perfeito e   M
  S
  C
 profissional.   /
  8
 .
  2
 ATE NÇ ÃO:  alertamos que após feitas as equalizações, o nível de sinal presente na saída   3
 
deste canal de entrada (pre ou post-fader) para enviar para a audiomixagem, é alterado e   M
  S
necessita de novo ajuste do controle de ganho (7) desse canal, para manter-se otimizado   C

dentro dos valores convencionados, vide itens (5), (6) e (17).


13
de 80
 

11. CHAVE EQ OUT/EQ IN: é uma chave que permite a escolha do ponto de retirada de sinal do
referido canal de entrada mono, antes ou depois da equalização, para ser enviado aos canais auxiliares pré-
fader (AUX 1, AUX 2, AUX 3, AUX 4, AUX 5 e AUX 6 - Monitores) ou seja, esta chave seleciona o tipo de
monitoração desejada: antes ou após a equalização do referente canal de entrada mono. Com a chave na
posição EQ OUT (desacionada ), o sinal enviado aos canais auxiliares através dos controles AUX 1,
 AUX 2, AUX 3, AUX 4, AUX 5 e AUX 6 (pre-fader) para os canais de monitores 1, 2, 3, 4, 5 e 6, é retirado
antes da equalização deste canal de entrada, ficando neste caso, imune aos controles de tonalidade que agora
têm efeito somente no sinal enviado aos canais de Submasters (Subgrupos) e/ou Stereo Master, Mono Out
e demais canais de gravações.
Com a chave na posição EQ IN (acionada ), o sinal enviado aos canais auxiliares (monitores)
através dos controles de auxiliares, é retirado depois da equalização deste canal de entrada correspondente,
portanto, tem as mesmas características do sinal enviado aos canais de Submasters (Subgrupos) e/ou Stereo
Master, Mono Out e demais canais de gravações. Com esta chave nesta posição, fica impossível alterar a
equalização dos sinais enviados aos canais de Submasters (Subgrupos) e/ou canais Stereo Master, Mono
Out e demais canais de gravações sem alterar, proporcionalmente, os sinais enviados aos canais auxiliares 1,
2, 3, 4, 5 e 6 (monitores).
Estas chaves presentes tanto nos canais de entrada mono como nos canais de entrada
stereo, proporcionam extrema versatilidade ao CSM 32.8/   CSM 24.8, tornando-o apto a realizar
o trabalho de P.A., gravação e monitor com apenas um console de audiomixagem e um técnico de som ou
trabalhos individuais de P.A., gravação ou monitor, com muito mais perfeição do que com os consoles de
audiomixagem que não as possuem.
a. O CSM 32.8/ CSM 24.8  trabalhando como console de audiomixagem de P.A.
e monitor simultaneamente:   é melhor manter todas as chaves EQ OUT/EQ IN dos canais de
entrada mono e stereo na posição EQ OUT (desacionada ). O sinal enviado para os canais auxiliares
(monitores) é retirado antes da equalização do canal de entrada correspondente e o sinal enviado para os
canais de Submasters (Subgrupos), canais Stereo Master, Mono Out e demais canais de gravações, é retirado
após a equalização deste canal. Desta forma, a equalização do P.A. e gravação não afetará os monitores, que
terão equalização própria através dos controles de graves e agudos (50) presentes na saída de cada canal de
monitor e também no palco através de equalizadores gráficos adicionais. Caso contrário, sempre que fossem
alteradas as equalizações dos canais de entrada por necessidade do P.A. ou gravação, seria alterada também
as equalizações dos monitores, o que seria inconveniente.
b. O CSM 32.8/ CSM 24.8  trabalhando apenas como console de audiomixagem 
de PA: nesta configuração não importa a posição da chave EQ OUT/EQ IN, pois os canais de
 AUX 1, 2, 3, 4, 5 e 6 (monitores) não serão utilizados.
c. O CSM 32.8/ CSM 24.8  trabalhando apenas como console de audiomixagem 
de monitor (palco):   nesta configuração a chave EQ OUT/EQ IN deverá estar na posição EQ IN
(acionada ) e o equalizador do referente canal de entrada atua na equalização dos canais
 AUX 1, 2, 3, 4, 5 e 6 de monitores e também nos canais de Submasters (Subgrupos) 1, 2, 3, 4, 5,
6, 7 e 8 e canais Stereo Master L e R, que agora estão trabalhando como canais de side-fill stereo
e também no canal de Mono Out.
  8
 .
  4 OBSERVAÇÃO:
  2
  No cas o de estar s endo feita a gravação simultânea com este console de audiomixagem
  M de Monitor , através do canal de STEREO REC OUT (75) ou dos canais de BALANCED
  S
  C BETA/VHS AUDIO OUTS (80) e (81), ou até mesmo através dos canais de Submasters
  /
  8 (Subgrupos) (61), estes sinais para a gravação terão a mesma influência dos controles de
 .
  2 tonalidade a que estarão sujeitos os canais de Monitores, os canais Stereo Master 
  3
  (trabalhando como side-fill) e todas as demais saídas de áudio, tais como Mono Out,
  M
  S Control Room, etc...
  C

14
de 80
 

d. O CSM 32.8/ CSM 24.8  trabalhando como console de audiomixagem de gravação: 


neste caso, também pode-se deixar as chaves EQ OUT/EQ IN dos canais de entradas em qualquer
posição. Caso a gravação seja ao vivo e sendo realizada a monitoração simultânea 
através de seus canais auxiliares pré-fader (monitores), mantenha estas chaves EQ OUT/EQ IN dos canais
de entradas utilizados na posição EQ OUT (desacionada ), desta forma, as equalizações destes sinais
podem ser ajustados de acordo com as exigências para a gravação. Estes sinais para gravação também
podem ser retirados tanto dos canais Stereo Master, como dos canais de Submasters (Subgrupos). Estes
ajustes de equalização não afetarão os sinais dos canais de monitores, que terão equalização própria através
dos controles de graves e agudos (50) presentes na saída de cada canal de monitor e/ou também através de
equalizadores gráficos adicionais.
Caso contrário, sempre que fossem alteradas as equalizações dos canais de entradas por
necessidade da gravação, seria alterada também as equalizações dos monitores, o que seria
inconveniente.
12. AUX 1, AUX 2, AUX 3, AUX 4, AUX 5 e AUX 6:   controles de nível individuais do sinal do
canal de monitor correspondente. Estes seis canais auxiliares são pré-fader e poderão ser pré ou pós-equalizados
dependendo da posição EQ OUT/EQ IN da chave (11).
13. AUX 7 e AUX 8:  controles de níveis individuais para os aparelhos de efeitos (reverb, multiefeitos,
etc.). Estes 2 canais auxiliares são post-fader.
14. PAN :   controle de panorama. Determina a posição de campo de som stereo na qual o canal
é ouvido. Se o controle PAN for ajustado na posição do retentor (parada) central, o sinal do canal
será enviado igualmente para todas as chaves de endereçamento dos canais L   e R   (15),
1 - 2 , 3 - 4   ,  7 - 8   (16), e destas aos canais selecionados de Submasters (Subgrupos) e/ou
 ,  5 - 6 
Stereo Master.
Muitas vezes, em som ao vivo, o sistema pode ser utilizado como um ou dois canais de
amplificação mono , neste caso, deixe o controle PAN na posição do retentor (parada) central.
15. CHAVE L - R: chave de endereçamento que quando acionada ( ) envia os sinais do
canal de entrada correspondente diretamente aos canais Stereo Master L e R e por conseqüência
ao canal MONO OUT (L + R) e aos demais canais de gravações (STEREO BETA/VHS AUDIO
OUTS Camera 1 e Camera 2 e STEREO REC OUT).
16. CHAVES 1 - 2 / 3 - 4 /  5 - 6   / 7 - 8: chaves de endereçamento que quando acionada ( )
envia os sinais do canal de entrada mono correspondente aos canais de Submasters (Subgrupos)
1 e 2, 3 e 4, 5 e 6 ou 7 e 8.
17. CHAVE PFL (PRE-FADER LEVEL - Nível antes do controle de volume):   pré-escuta.
Quando acionada ( ) (em conjunto com a chave L•R/PFL - AUX (83) ), ouve-se o respectivoo
canal de entrada através do fone ou no canal de control room. O nível deste sinal aparece
diretamente no primeiro VU Meter Bargraph à direita (R) , no conjunto formado pelos
10 Vu meter bargraphs localizados na seção Master do console de audiomixagem. Neste caso, o led (41)
também permanecerá aceso enquanto esta, ou qualquer outra chave PFL, estiver acionada ( ); portanto é
necessário verificar se não há outra chave PFL acionada ( ) nos outros canais de entrada mono ou nos
canais de entrada stereo para não causar interferência e/ou alterações na medição do nível de sinal de PFL
deste canal . Lembramos mais uma vez que o nível indicado no VU Meter Bargraph mencionado é o nível
encontrado depois da equalização e antes do fader (controle de volume) deste canal de entrada mono, e será
o mesmo que irá para a audiomixagem quando este fader estiver na posição marcada 0 dB. Dependendo da
posição deste fader, poderá ser aumentado até +10 dB (posição do fader em máximo volume) ou diminuido
  8
 .
na proporção da posição na escala do fader abaixo de 0 dB chegando até o volume 0, na posição ∞   4
.   2
 
  M
18. CHAVE MUTE: quando acionada ( ) esta chave interrompe o sinal do canal de entrada antes de   S
  C
ser mixado, evitando que canais não usados em determinados instantes interfiram nos demais canais, sem   /
necessidade de zerar o controle de volume.
  8
 .
  2
19. VOLUME:   controle de volume  fader 
(   ) individual do canal. Determina o nível do sinal   3
 
enviado do correspondente canal de entrada mono para os canais de Submasters (Subgrupos) e/   M
ou canais Stereo Master, canal de Mono Out e demais canais de gravações. Se este canal de   S
  C
entrada mono não está sendo usado, seu volume deve ser ajustado para a posição mínima para
prevenir ruído indesejado que possa ser adicionado ao sinal do programa principal.
15
de 80
 

•Canais de Entrada Stereo 

  (29 - 30 e 31 - 32 ) no modelo   CSM 32.8


  (21 - 22 e 23 - 24 ) no modelo   CSM 24.8

CONECTORES DE ENTRADA STEREO LINE A e LINE B , cada canal


de entrada stereo oferece uma escolha de 2 pares de conectores de
entrada em stereo:

20. LINE A (L e R):   conectores de entrada stereo desbalanceada   de


baixo ganho, para sinais de alto nível, com conectores RCA (L e R).

21. LINE B (L e R): conectores de entrada stereo balanceada   de


baixo ganho, para sinais de alto nível, com conectores para plug stereo
P10 (1/4” TRS) (L e R). Ambas (LINE A e LINE B) são utilizadas para
conexão de CD, MD, tape-deck, teclados stereo, retorno de efeitos stereo,
saída de áudio de multimídia, videocassete, etc. Caso for utilizado este
canal de entrada stereo como canal de entrada mono, utilize o conector
de entrada L, e o sinal será enviado igualmente aos 2 canais de saída
Master L e R, de acordo com a posição do controle BALANCE.
 Vide item (32).

22. STEREO LINE INPUT SELECTOR -- A / B: esta chave push-button,


seleciona as entradas LINE STEREO - A ou B pretendida para conexão
dos sinais das fontes de programas stereo. Vide itens (20) e (21).
Com esta chave desacionada ( ) os conectores LINE A são os
selecionados e conectados nas entradas dos canais L e R do correspondente
canal de entrada stereo e neste caso ficando isolados os conectores de
LINE B. Com esta chave acionada ( ) são selecionados os conectores
de LINE B para serem conectados nas entradas dos canais L e R do
correspondente canal de entrada stereo, e neste caso, ficando isolados
os conectores de LINE A.

23. STEREO DIRECT OUT:   saída individual por canal de entrada stereo,
com conector para plug stereo P10 (1/4” TRS), desbalanceada, post-fader,
e também pós controle de Balanço (32), portanto este sinal de Direct Out
Stereo é tanto afetado pelo controle de VOLUME (37) deste canal de
entrada stereo correspondente quanto pelo respectivo controle de balanço
  8 (BALANCE) (32). A utilização do STEREO DIRECT OUT é para gravação
 .
  4 multi-pistas em até 2 canais em stereo (canais de entrada stereo,
  2
 
  M
29 - 30 e 31 - 32 no modelo  CSM 32.8 ) e (canais de entrada stereo
  S 21 - 22 e 23 - 24 no modelo  CSM 24.8 ) e mai s 28 canais mono no
  C
  / modelo  CSM 32.8  e mais 20 canais mono no modelo  CSM 24.8, para
  8
 . maior clareza consulte também o item (3) DIRECT OUT, nos canais de
  2
  3
 
entrada mono.
  M
  S
  C 24. LED INDICADOR SIGNAL:   este led (verde) acende quando um
sinal está chegando ao conector de entrada utilizado do canal stereo
16 correspondente.
de 80
 

25. LED INDICADOR DE 0 dBu:  quando aceso, este led (amarelo) indica que o sinal pré e/ou pós-
equalizado do correspondente canal de entrada stereo alcança o nível de 0 dB depois dos controles de
tonalidade e antes do fader (controle de volume (37) ) deste canal. Este recurso é extremamente útil para o
ajuste rápido  da sensibilidade de funcionamento dos canais de entrada através do controle de ganho (27).
O nível ideal de funcionamento deste canal de entrada  depois dos controles de tonalidade e antes do
fader é em torno de 0 dB (quando o led indicador de 0 dBu estiver dando rápidas piscadas). Se o led
indicador de 0 dBu se mantiver aceso continuamente, indica que o nível de sinal deste canal pode estar muito
acima do nível 0 dB, então é necessário diminuir a sensibilidade de entrada deste canal utilizando o controle
de ganho (GAIN) (27). Se mesmo assim não houver atenuação suficiente, é necessário reduzir o nível de
saída da fonte de programa conectada à entrada deste canal.

26. LED INDICADOR PEAK: quando aceso, este led (vermelho) indica que o sinal pré e/ou
pós-equalizado do correspondente canal de entrada stereo alcança um nível próximo ao nível de
saturação do circuito do canal de entrada correspondente, o que você não deve deixar acontecer
de modo algum. Este indicador alerta que poderá ocorrer saturação deste canal de entrada
stereo, antes e/ou depois  do fader (controle de volume (37) ) deste canal de entrada e indica
que os procedimentos listados no item (25) não foram realizados corretamente.

 ATE NÇ ÃO:  para um ajuste mais preciso do ponto ideal de funcionamento da sensibilidade
deste canal de entrada stereo, pressione a chave PFL (35) deste canal de entrada stereo e
o primeiro VU Meter Bargraph (40) à direita (R )  localizado na seção Master do console de
audiomixagem estará medindo o nível de sinal desse canal, depois dos controles de
tonalidade e antes do fader (controle de volume (37) ) deste canal, com 10 pontos de níveis
(de --15 a +12 dB). Lembramos mais uma vez que o ponto ideal de funcionamento dos
canais de entrada stereo neste ponto é em torno de 0 dB ou um pouco acima (+3 dB), sem
 problema algum. Ao acionar ( ) esta chave PFL (35), o led (41) acenderá indicando que
esse VU Meter Bargraph mencionado está medindo níveis de PFL. Preste atenção e verifique
se não tem mais nenhuma outra chave PFL acionada ( ) no outro canal de entrada stereo,
ou nos canais de entrada mono para não causar interferência e alterações na medição do
nível de sinal deste canal. Lembramos que tanto o led 0dB quanto o VU Meter Bargraph
mencionado (chaveado para PFL) estão monitorando o nível de sinal do canal de entrada
stereo correspondente antes  do fader (controle de volume) deste canal, e poderá tanto ser 
mantido este nível de sinal para enviar para a audiomixagem quanto ser aumentado até o
máximo de 10 dB ou, ao contrário, ser diminuido, dependendo da posição do fader (controle
de volume (37) deslizante deste canal de entrada). Para informações complementares,
vide item (35).
  8
 .
  4
27. GAIN:  controle de ganho (duplo). Ajusta simultaneamente a sensibilidade dos canais L e R    2
 
do canal stereo de entrada correspondente, variando-a entre + 10 dB e  -- 20 dB. O controle de   M
  S
ganho continuamente variável permite a utilização de teclados, CD, MD, tape-deck, retorno de   C
  /
efeitos stereo, saída de áudio de multimídia e videocassete, etc.   8
 .
  2
  3
 
  M
  S
  C

17
de 80
 

28. EQUALIZADOR DE 4 VIAS:   os controles de equalização provêem cada canal de entrada stereo
com controle de tonalidade de agudos (HIGH), médios-altos (HIGH MID), médios-graves (LOW MID) e
graves (LOW), atuando simultaneamente nos canais L e R.

CONTR OLE S  MÁXIMO GANHO/  FR E QUÊ NCIA


 ATE NUA ÇÃO
HIGH  15 dB   10 kHz 
HIGH MID 15 dB   2,5 kHz 
LOW MID 15 dB 800 Hz 
LOW  15 dB 100 Hz 
-

Se os controles HIGH, HIGH MID, LOW MID e LOW estiverem todos no retentor central
(pequena parada central, perceptível nos dedos do operador), o sinal não será modificado pelo
equalizador do referente canal, conservando suas características de tonalidade, tal como saiu da
fonte de programa ( CD, MD, tape-deck, teclados stereo, efeitos, saída de áudio de multimídia e
 videocassete, etc.).
Se um dos 4 controles de tonalidade (HIGH, HIGH MID, LOW MID ou LOW), for rotacionado
para a direita, provocará um reforço   de até 15 dB (posição máxima à direita) nas freqüências
correspondentes. Caso for rotacionado da posição central para a esquerda, provocará uma
atenuação   de até 15 dB (posição máxima à esquerda).

 ATE NÇ ÃO:  alertamos que após feitas as equalizações, o nível de sinal presente na saída
deste canal de entrada stereo (pre ou post-fader) para enviar para a audiomixagem é alterado
e necessita de novo ajuste do controle de ganho (27) desse canal, para manter-se otimizado
dentro dos valores convencionados, vide itens (25), (26) e (35).

29. CHAVE EQ OUT/EQ IN: é uma chave que permite a escolha do ponto de retirada de sinal
do referido canal de entrada stereo, antes ou depois da equalização, para ser enviado aos canais auxiliares
pré-fader (AUX 1, AUX 2, AUX 3, AUX 4, AUX 5 e AUX 6 - Monitores) ou seja, esta chave seleciona o tipo
de monitoração desejada: antes ou após a equalização do referente canal de entrada stereo. Com a chave na
posição EQ OUT (desacionada ), o sinal enviado aos canais auxiliares através dos controles AUX 1,
 AUX 2, AUX 3, AUX 4, AUX 5 e AUX 6 (pre-fader) para os canais de monitores 1, 2, 3, 4, 5 e 6, é retirado
antes da equalização deste canal de entrada, ficando neste caso, imune aos controles de tonalidade que agora
têm efeito somente no sinal enviado aos canais de Submasters (Subgrupos) e/ou Stereo Master, Mono Out
e demais canais de gravações.
Com a chave na posição EQ IN (acionada ), o sinal enviado aos canais auxiliares (monitores)
através dos controles de auxiliares, é retirado depois da equalização deste canal de entrada correspondente,
portanto, tem as mesmas características do sinal enviado aos canais de Submasters (Subgrupos) e/ou Stereo
  8
 . Master, Mono Out e demais canais de gravações. Com esta chave nesta posição, fica impossível alterar a
  4
  2
  equalização dos sinais enviados aos canais de Submasters (Subgrupos) e/ou canais Stereo Master, Mono
  M Out e demais canais de gravações sem alterar, proporcionalmente, os sinais enviados aos canais auxiliares 1,
  S
  C 2, 3, 4, 5 e 6 (monitores).
  /
  8
Estas chaves presentes tanto nos canais de entrada stereo como nos canais de entrada
 .
  2 mono, proporcionam extrema versatilidade ao CSM 32.8/   CSM 24.8, tornando-o apto a realizar
  3
  o trabalho de P.A., gravação e monitor com apenas um console de audiomixagem e um técnico de som ou
  M
  S trabalhos individuais de PA, gravação ou monitor, com muito mais perfeição do que com os consoles de
  C
audiomixagem que não as possuem.
18
de 80
 

a. O CSM 32.8/ CSM 24.8  trabalhando como console de audiomixagem de P.A.


e monitor simultaneamente:   é melhor manter todas as chaves EQ OUT/EQ IN dos canais de
entrada stereo e mono na posição EQ OUT (desacionada ). O sinal enviado para os canais auxiliares
(monitores) é retirado antes da equalização do canal de entrada correspondente e o sinal enviado para os
canais de Submasters (Subgrupos), canais Stereo Master, Mono Out e demais canais de gravações, é retirado
após a equalização deste canal. Desta forma, a equalização do P.A. e gravação não afetará os monitores, que
terão equalização própria através dos controles de graves e agudos (50) presentes na saída de cada canal de
monitor e também no palco através de equalizadores gráficos adicionais. Caso contrário, sempre que fossem
alteradas as equalizações dos canais de entrada por necessidade do P.A. ou gravação, seria alterada também
as equalizações dos monitores, o que seria inconveniente.
b. O CSM 32.8/ CSM 24.8  trabalhando apenas como console de audiomixagem 
de PA: nesta configuração não importa a posição da chave EQ OUT/EQ IN, pois os canais de
 AUX 1, 2, 3, 4, 5 e 6 (monitores) não serão utilizados.
c. O CSM 32.8/ CSM 24.8  trabalhando apenas como console de audiomixagem 
de monitor (palco):   nesta configuração a chave EQ OUT/EQ IN deverá estar na posição
EQ IN (acionada ) e o equalizador do referente canal de entrada atua na equalização dos
canais AUX 1, 2, 3, 4, 5 e 6 de monitores e também nos canais de Submasters (Subgrupos)
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 e 8 e canais Stereo Master L e R, que agora estão trabalhando como canais de
side-fill stereo e também no canal de Mono Out.

OBSERVAÇÃO:
No cas o de estar s endo feita a gravação simultânea com este console de audiomixagem
de Monitor , através do canal de STEREO REC OUT (75) ou dos canais de BALANCED
BETA/VHS AUDIO OUTS (80) e (81), ou até mesmo através dos canais de Submasters
(Subgrupos) (61), estes sinais para a gravação terão a mesma influência dos controles de
tonalidade a que estarão sujeitos os canais de Monitores, os canais Stereo Master 
(trabalhando como side-fill) e todas as demais saídas de áudio, tais como Mono Out,
Control Room, etc...

d. O CSM 32.8/ CSM 24.8  trabalhando como console de audiomixagem de 


 gravação:   neste caso, também pode-se deixar as chaves EQ OUT/EQ IN dos canais de entradas
em qualquer posição. Caso a gravação seja ao vivo e sendo realizada a monitoração 
simultânea   através de seus canais auxiliares pré-fader (monitores), mantenha estas chaves
EQ OUT/EQ IN dos canais de entradas utilizados na posição EQ OUT (desacionada ), desta
forma, as equalizações destes sinais podem ser ajustados de acordo com as exigências para a
gravação. Estes sinais para gravação também podem ser retirados tanto dos canais Stereo Master,
como dos canais de Submasters (Subgrupos). Estes ajustes de equalização não afetarão os sinais
dos canais de monitores, que terão equalização própria através dos controles de graves e agudos
(50) presentes na saída de cada canal de monitor e/ou também através de equalizadores gráficos
adicionais.
Caso contrário, sempre que fossem alteradas as equalizações dos canais de entradas por   8
 .
necessidade da gravação, seria alterada também as equalizações dos monitores, o que seria   4
  2
 
inconveniente.
  M
  S
  C
30. AUX 1, AUX 2, AUX 3, AUX 4, AUX 5 e AUX 6:   controles de nível individuais do sinal do   /
canal de monitor correspondente (Duplo L e R). Estes seis canais auxiliares são pré-fader e poderão ser pré   8
 .
ou pós-equalizados dependendo da posição EQ OUT/EQ IN da chave (29).   2
  3
 
  M
31. AUX 7 e AUX 8:  controles de níveis individuais para os aparelhos de efeitos (reverb, multiefeitos,   S
  C
etc.) (Duplo L e R). Estes 2 canais auxiliares são post-fader.
19
de 80
 

32.BALANCE:   controle de balanço. Se o controle BALANCE for ajustado para a posição do retentor
(parada) central, o sinal deste canal será enviado totalmente em stereo para as chaves de endereçamento dos
canais L e R   (33) e 1 - 2 / 3 - 4 /  5 - 6 e 7 - 8 (34) e estas aos canais selecionados de Submasters
(Subgrupos) e/ou Stereo Master.
Podemos compor o campo de som stereo no qual os canais stereo são ouvidos, através da
posição do controle BALANCE. Ex.:   sempre que rotacionarmos o controle BALANCE em direção
ao canal L (e/ou canais Sub 1 / 3 / 5 / 7) aumentaremos a intensidade de volume deste lado à
medida que irá abaixando a do canal R (e/ou canais Sub 2 / 4 / 6 / 8) e vice-versa, dos sinais
enviados deste canal de entrada stereo para o canal Stereo Master L e R, o mesmo acontecendo
em relação aos canais de Submasters (Subgrupos) selecionados pelas chaves de endereçamento.

33. CHAVE L - R: chave de endereçamento que quando acionada ( ) envia os sinais do


canal de entrada stereo correspondente diretamente aos canais Stereo Master L e R e por
conseqüência ao canal MONO OUT (L + R) e aos demais canais de gravações (STEREO BETA/
 VHS AUDIO OUTS Camera 1 e Camera 2 e STEREO REC OUT).

34. CHAVES 1 - 2 / 3 - 4 /  5 - 6 e 7 - 8: chaves de endereçamento que quando acionada ( )


envia os sinais do canal de entrada stereo correspondente aos canais de Submasters (Subgrupos)
1 e 2 ou 3 e 4 ou 5 e 6 ou 7 e 8.

35. CHAVE PFL (PRE-FADER LEVEL - Nível antes do controle de volume):   pré-escuta.
Quando acionada ( ) (em conjunto com a chave L•R/PFL - AUX (83) ), ouve-se o respectivoo
canal de entrada stereo através do fone ou no canal de control room. O nível deste sinal aparece
diretamente no primeiro VU Meter Bargraph à direita (R) , no conjunto formado pelos
10 Vu meter bargraphs localizados na seção Master do console de audiomixagem. Neste caso, o led (41)
também permanecerá aceso enquanto esta, ou qualquer outra chave PFL, estiver acionada ( ); portanto é
necessário verificar se não há outra chave PFL acionada ( ) no outro canal de entrada stereo ou nos
canais de entrada mono para não causar interferência e/ou alterações na medição do nível de sinal deste 
canal . Lembramos mais uma vez que o nível indicado no VU Meter Bargraph mencionado é o nível
encontrado depois da equalização e antes do fader (controle de volume) deste canal de entrada stereo, e será
o mesmo que irá para a audiomixagem quando este fader estiver na posição marcada 0 dB. Dependendo da
posição deste fader, poderá ser aumentado até +10 dB (posição do fader em máximo volume) ou diminuido
na proporção da posição na escala do fader abaixo de 0 dB chegando até o volume 0, na posição ∞.

36. CHAVE MUTE: quando acionada ( ) esta chave interrompe o sinal do canal de entrada stereo
antes de ser mixado, evitando que canais não usados em determinados instantes interfiram nos demais
  8
 . canais, sem necessidade de zerar o controle de volume.
  4
  2
 
  M 37. VOLUME:    controle de volume (  fad er  ) du pl o, at ua nd o no ca na l st er eo (L e R)
  S
  C correspondente. Determina o nível do sinal enviado do correspondente canal de entrada stereo
  /
  8 para os canais de Submasters (Subgrupos) e/ou canais Stereo Master, canal de Mono Out e
 .
  2 demais canais de gravações. Se este canal de entrada stereo não estiver sendo usado, seu volume
  3
 
  M deve ser ajustado para a posição mínima para prevenir ruído indesejado que possa ser adicionado
  S
  C ao sinal do programa principal.

20
de 80
 

  8
 .
  4
  2
 
  M
  S
  C
  /
  8
 .
  2
  3
 
  M
  S
  C

21
de 80
 

•Auxs/Submasters/Stereo Master/Gravação 

38. PO WER ON - OFF:   liga e desliga o console de


audiomixagem. Esta chave está situada no painel traseiro do
console de audiomixagem CSM 32.8/CSM 24.8 , acima dos
fusíveis, da chave seletora de voltagens e do cabo de força.

39. POWER ON INDICADOR LUMINOSO:   quando


acesso, este led verde indica que o console de audiomixagem
está ligado.
• FIGURA 4
40.VU METER BARGRAPH dB:  é composto de 10 Vu meter bargraphs de 10 segmentos de leds cada
um, com escala de --15 dB à +12 dB, dos quais 8 Vu meter bargraphs indicam os níveis individuais dos
canais de Submasters (Subgrupos) 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 e 8 ou dos canais Auxiliares 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 e 8,
dependendo da posição das respectivas chaves de comutação (42) e 2 Vu meter bargraphs que indicam os
níveis individuais de saída dos canais Stereo Master L e R. O primeiro VU Meter Bargraph da direita para
a esquerda que é o VU Meter Bargraph do canal R   do Stereo Master é automaticamente chaveado para
medição do nível de sinal de PFL, se uma ou mais chaves PFL forem acionadas ( ). Nesta condição, o led
indicador (41) do PFL acende informando que este VU Meter Bargraph, está chaveado para medir os níveis
de sinal do PFL  deixando  de medir o nível de sinal do canal R  do Stereo Master.
Em todos estes 10 Vu meter bargraphs, o 0dB equivale à 0 dBu, que vale 0,775 VRMS.

41. LED INDICADOR DE PFL (PRE-FADER LEVEL): quando aceso, indica que você acionou
uma ou mais chaves PFL (pré-escuta) (17) nos canais de entrada mono (de 1 a 28 no modelo
CSM 32.8   e de 1 a 20 no modelo CSM 24.8 ), e/o u (35 ) no s ca na is de en tra da st ere o
(29 - 30 e 31 - 32 no modelo  CSM 32.8 e 21 - 22 e 23 - 24 no modelo  CSM 24.8 ) e o VU Meter
Bargraph, que está situado logo acima deste led indicador de função, que antes media os níveis
de saída do canal R   do Stereo Master, passará agora a medir os níveis dos sinais do canal de PFL
ouvidos nos fones e/ou no canal de Control Room.
Para informações complementares vide  ATENÇÃO   do item (6), página 11, para medições
precisas dos níveis de PFL nos canais de entrada mono ou  ATENÇÃO   do item (26), página 17,
para os canais de entrada stereo.

42. CHAVES INDIVIDUAIS POR CANAL (SUB ou AUX) DE COMUTAÇÃO DO 


VU METER BARGRAPH: estas 8 chaves são extremamente interessantes por permitirem que o
 VU Meter Bargraph correspondente tenha duas funções:
1 -   Quando estas chaves estiverem desacionadas ( ), o VU Meter Bargraph correspondente
estará medindo o nível de sinal do canal de Submaster (Subgrupo) equivalente SUB 1 ou SUB 2
ou SUB 3 ou SUB 4 ou SUB 5 ou SUB 6 ou SUB 7 ou SUB 8 e você poderá monitorar o nível de
saída deste(s) canal(is) de Submaster (Subgrupo) que é enviado para o conector (61) correspondente
e dependendo da chave L - R (58) poderá ser enviado para os canais Stereo Master e canais de
gravações.
  8
 .
  4 2 -   Quando estas chaves estiverem acionadas ( ), o VU Meter Bargraph correspondente
  2
  estará medindo o nível de sinal do canal Auxiliar equivalente (AUX 1 ou AUX 2 ou AUX 3 ou AUX 4 ou
  M
  S  AUX 5 ou AUX 6 ou AUX 7 ou AUX 8) e você poderá monitorar o nível de saída deste(s) canal(is)
  C
 Auxiliar(es). Como você pode ver, essas chaves permitem que você monitore, através do VU Meter Bargraph,
  /
  8 os níveis de intensidade de saída tanto dos canais de Submasters (Subgrupos) (SUB 1, SUB 2, SUB 3, SUB
 . 4, SUB 5, SUB 6, SUB 7 ou SUB 8) quanto dos canais de Monitor e também dos canais de efeitos (AUX 1,
  2
  3
   AUX 2, AUX 3, AUX 4, AUX 5, AUX 6, AUX 7 ou AUX 8) alternadamente, dependendo apenas de
  M comutar a posição da chave correspondente do canal(is) que se deseja medir os níveis de saída.
  S
  C

22
de 80
 

43. LED INDICADOR DO CHAVEAMENTO DO VU METER BARGRAPH PARA OS CANAIS 


DE SUBMASTERS (SUBGRUPOS) DE 1 A 8: são oito leds, um para cada VU Meter Bargraph,
que quando acesos indicam que sua chave comutadora (42) correspondente está na posição
desacionada ( ) e, portanto, o que o VU Meter Bargraph equivalente está medindo é o nível de
saída do canal de Submaster (Subgrupo) correspondente.

44. LED INDICADOR DO CHAVEAMENTO DO VU METER BARGRAPH PARA OS CANAIS 


DE AUXILIARES DE 1 A 8: são oito leds, um para cada VU Meter Bargraph, que quando acesos
indicam que sua chave comutadora (42) correspondente está na posição acionada ( ) e, portanto,,
o que o VU Meter Bargraph equivalente está medindo é o nível de saída do canal Auxiliar correspondente.

•Canais Auxiliares (pré e pós-fader)

45. CHAVE MUTE:  é um grupo de 6 chaves presentes uma em cada canal Auxiliar pre-fader (monitores)
 AUX 1, AUX 2, AUX 3, AUX 4, AUX 5 e AUX 6 que quando acionadas ( ), interrompem o sinal do canal
do Auxiliar pre-fader correspondente antes de ser enviado ao conector de saída equivalente (BALANCED
 AUX SEND OUTS (51) ). Através dessas chaves pode-se zerar o nível de volume no conector de saída
equivalente sem a necessidade de alterar a posição do controle de volume master correspondente.

46. AUX 1, AUX 2, AUX 3, AUX 4, AUX 5 e AUX 6 MASTER:   controles de volume (fader)
master dos sinais dos canais de monitores correspondentes, enviados para as respectivas tomadas
de saída BALANCED AUX SEND OUTS, AUX 1, AUX 2, AUX 3, AUX 4, AUX 5 e AUX 6.

47. CHAVE MUTE:   estas 2 chaves estão presentes nos canais Auxiliares 7 e 8 (effect), que quando
acionadas ( ), interrompem o sinal do canal Auxiliar post-fader, antes de ser enviado ao conector de saída
equivalente (BALANCED AUX SEND OUTS -- AUX 7 e AUX 8 correspondente). Através destas chaves
pode-se zerar o nível de volume no conector de saída equivalente sem a necessidade de alterar a posição do
controle de volume master correspondente.

48. AUX 7 e AUX 8 MASTER :    controles de volume (fader) master dos sinais dos canais de
efeitos (AUX 7 e AUX 8). Controla o nível de saída destes sinais para enviar aos aparelhos de
efeitos.

49. CONTROLES DE VOLUME DE RETORNO DE AUX 7 e AUX 8 (CANAIS DE EFEITOS):    8


 .
  4
envia os sinais do STEREO AUXILIAR 7 RETURN e do STEREO AUXILIAR 8 RETURN (Retorno   2
 
Stereo dos Sinais de AUX 7 e de AUX 8) em mono dos canais de efeitos, para os canais de   M
  S
monitores (AUX 1, AUX 2, AUX 3, AUX 4, AUX 5 e AUX 6). Na realidade estes controles realizam   C
  /
o retorno dos sinais dos canais de efeitos, aos canais de monitores.   8
 .
  2
  3
 
  M
  S
  C

23
de 80
 

 50. EQUALIZADOR DE 2 VIAS:   os controles de equalização provêem cada canal auxiliar pre-fader
(monitor) AUX 1, AUX 2, AUX 3, AUX 4, AUX 5 e AUX 6 de controles de tonalidade de graves (Low) e de
agudos (High).

CONTR OLE S  MÁXIMO GANHO/  FR E QUÊ NCIA


 ATE NUA ÇÃO
HIGH  15 dB  10 kHz  
LOW  15 dB 100 Hz  

Como você pode perceber, estes recursos oferecem a possibilidade de realizar reforços ou
atenuações de graves e/ou agudos sem precisar recorrer aos controles dos equalizadores gráficos,
previamente equalizados, normalmente instalados na saída de cada canal dos monitores montados
no palco. Em sistemas onde o console de audiomixagem do PA e dos monitores é o mesmo e é operado por
apenas um técnico de som, estando instalado na frente do palco, este recurso é de vital importância, pois
evita idas constantes do técnico de som ao palco para reajustar a equalização dos monitores.
 Através de qualquer sistema de comunicação entre o palco e o operador do console de audiomixagem,
alguém do palco informa este técnico de som que um determinado canal de monitor necessita de reajuste de
graves e/ou agudos. Em sistemas econômicos onde não se dispõe de equalizadores gráficos para os monitores,
esses controles oferecem a possibilidade de reforços ou atenuações de graves e/ou agudos, aproximando
bastante a equalização desejada dos monitores no palco. Na situação anterior (sem dúvida a melhor) na qual
 você dispõe de equalizadores gráficos para cada canal de monitor, deixe estes controles de graves e agudos
do canal de monitor na posição central (plano: posição do retentor), ajuste o equalizador gráfico a seu
critério e posteriormente utilize estes controles para correções amplas de graves e/ou agudos nos monitores
durante o show.

 51. BALANCED AUX SEND OUTS:   saídas balanceadas dos AUX 1, 2, 3, 4, 5 e 6 (monitores)
com conectores para plugs stereo P10 (1/4” TRS). Estas saídas são balanceadas, porém nada
impede que sejam conectados audioamplificadores e/ou processadores de áudio desbalanceados. O que
ocorrerá é que o nível de sinal nestes conectores estarão 6 dB abaixo do nível indicado em seu VU Meter
Bargraph correspondente, mas isto poderá ser perfeitamente compensado no controle de volume deste
canal.

 52. BALANCE:   são 2 controles de balanço: um para o STEREO AUX 7 RETURN e o outro para
o STEREO AUX 8 RETURN. Estes controles compõem o campo de som stereo no qual os retornos
de efeitos são ouvidos. Estes controles são duplos e realizam o campo stereo de audição deste
retorno (stereo) de efeitos do canal correspondente (AUX 7 ou AUX 8). Se o controle BALANCE
for ajustado para a posição do retentor (parada) central, o sinal de retorno de efeito do canal
equivalente de efeitos será enviado em stereo para as chaves de endereçamento correspondente
(53), e destas aos canais selecionados de Submasters (Subgrupos) e/ou Stereo Master.
  8
 .
  4  53. CHAVES DE ENDEREÇAMENTO DOS CANAIS STEREO AUX 7 e AUX 8 RETURN 
  2
  (EFEITOS) AOS CANAIS STEREO MASTER L-R E CANAIS DE SUBMASTERS (SUBGRUPOS)
  M
  S 1-2 / 3-4 / 5-6 / 7-8 : 
  C
  /
CHAVES L-R:   chaves de endereçamento que enviam os sinais de retorno de efeitos stereo dos
  8
 .
canais Auxiliares 7 e/ou 8 (efeitos) diretamente aos canais Stereo Master L e R.
  2 CHAVES 1 - 2 / 3 - 4 / 5 - 6 e 7 - 8:   chaves de endereçamento dos sinais de retorno de efeitos
  3
 
  M
stereo dos canais Auxiliares 7 e/ou 8 (efeitos) aos canais de Submasters (Subgrupos) 1 e 2 ou
  S 3 e 4 ou 5 e 6 ou 7 e 8.
  C

24
de 80
 

 54. STEREO AUX RETURN (AUX 7 e AUX 8):   controlam individualmente os níveis dos sinais
stereo que retornam dos aparelhos de efeitos que são enviados através de controles e/ou chaves
aos canais auxiliares 1, 2, 3, 4, 5 e 6 (monitores), canais de Submasters (Subgrupos) 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 e 8 e
canal Stereo Master L e R.

 55. STEREO AUX 7 e AUX 8 RETURN L e R:   são 2 conjuntos de conectores de entrada
desbalanceada para dois plugs mono P10 (1/4” TS) para os sinais provenientes das saídas stereo
(OUT) dos aparelhos de efeitos. Se os aparelhos de efeitos tiverem a saída (OUT) balanceada
flutuante, não tem problema, basta seguir os exemplos de cabo de ligação, que não haverá perda
de sinal nestes periféricos.

• FIGURA 5
EXEMPLO 1
 AO CONECTOR
 S TE R EO AUX R E TUR N DO  AO C ONE CTOR D E S AÍ DA (OUT) DO A PA R ELHO
CSM 32.8/CSM 24.8 DE EFE ITOS, COM CONECTOR XLR

FIO LIGA DO AO PINO 2 DO FIO LIGA DO AO PINO 3 DO PINO 2 +


PLUG XLR (FÊMEA) PLUG XLR (FÊMEA) PINO 3  __
  PLUG PINO 1
 P10 TS

PLUG
TIP (+)  X L R F Ê M E A
 SLE EVE ( )  MAL HA TER R A
EXEMPLO 2
 AO CONE CTOR DE SAÍDA (OUT)
 AO CONECTOR STERE O AUX RETURN  DO APARELHO DE EFEITOS,
DO CSM 32.8/CSM 24.8 COM CONECTOR TR S
FIO LIGA DO AO TIP (+) FIO LIGADO AO RING (  __ ) D O
DO PLUG TRS PLUG TRS RING (  __ )
  PLUG
 P10 TS

 SLE EVE ( )
TIP (+) PLUG TIP (+)
 SLE EVE ( )  MAL HA TER R A  P10 TR S

OBSERVAÇÃO: caso os aparelhos de efeitos utilizados (reverb, delay, etc.) sejam modelos
com entrada e saída mono, utilize o canal L da tomada STEREO AUX. 7 e AUX 8 RETURN 
L e R (55) do console de audiomixagem para fazer a conexão, e o circuito interno do
console de audiomixagem distribuirá o sinal para os canais de monitores (AUX 1, AUX 2,
 AUX 3, AUX 4, AUX 5 e AUX 6), para os canais Stereo Master L e R e para os canais de
Submasters (Subgrupos) 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 e 8. Atenção: se você conectar indevidamente o
sinal dos aparelhos de efeitos com entrada e saída mono através do conector R da tomada
STEREO AUX. 7 e AUX 8 RETURN (55), o sinal de efeitos sairá apenas no canal R do
Stereo Master e nos canais de Submasters (Subgrupos) 2, 4, 6 e 8, deixando de sair no
  8
 .
canal L do Stereo Master e nos canais de Submasters (Subgrupos) 1, 3, 5 e 7, e a presença   4
desse sinal de efeitos passa a ter uma queda de 6dB nos canais de monitores AUX 1,   2
 
 AUX 2, AUX 3, AUX 4, AUX 5 e AUX 6.   M
  S
  C
  /
 56. BALANCED AUX 7 e AUX 8 SEND OUTS:   conectores de saída balanceado para plug    8
 .
  2
stereo P10 (1/4” TRS) para os sinais enviados aos aparelhos de efeitos. Nesta tomada, deve ser   3
 
conectada a entrada (IN) do aparelho de efeitos. Alguns modelos de aparelhos de efeitos contêm   M
  S
a entrada (IN) desbalanceada. Neste caso, você deverá tomar as mesmas precauções do item (51)   C
para compensar perdas de sinal.
25
de 80
 

•Canais de Submasters (Subgrupos)


Os canais de Submasters ou Subgrupos como também são conhecidos têm como função
original permitir o agrupamento de sons similares sob o controle de um só fader (controle de
 volume), neste caso atuando como subgrupo mono ou um par de faders com efeito PAN; por
exemplo, enquanto o controle PAN de um subgrupo (Sub 1) envia o sinal para o canal
Stereo Master L, o controle PAN do outro subgrupo (Sub 2) envia o sinal para o canal Master R,
neste caso o Sub 1 e o Sub 2 estão atuando como um subgrupo stereo.
Quando um Subgrupo é composto de apenas um fader (mono) e seus sinais devem ser
enviados igualmente aos 2 canais do Stereo Master, deixe o controle PAN deste subgrupo na
posição do retentor (parada) central, ou componha o campo de audição desejado através do
posicionamento desse controle de panorama (PAN).
Os canais de entrada que amplificam sinais cujos sons são similares podem ser agrupados
em um canal de Subgrupo (mono) e comandados por um único fader, ou dois canais de Subgrupos
(stereo) e comandados por dois faders (um de cada canal de Subgrupo) como, por exemplo,
sons da bateria em um canal de subgrupo, vocais em outro canal de Subgrupo, percussão em
outro, etc.

 57. PA N: controle de panorama do canal de Submaster (Subgrupos) correspondente


(Sub 1, Sub 2, Sub 3, Sub 4, Sub 5, Sub 6, Sub 7 e Sub 8). Determina o campo de som no qual o
canal de Submasters (Subgrupos) correspondente é ouvido. Se este controle PAN for ajustado na
posição do retentor (parada) central, o sinal do canal de Submaster (Subgrupo)   correspondente
será enviado igualmente para os dois canais do Stereo Master   (L e R). Muitas vezes, em som ao
 vivo, o sistema utilizado é com um ou dois canais de amplificação mono , neste caso, deixe os
controles PAN na posição do retentor (parada) central.

 58. CHAVE L - R: quando estas chaves estão desacionadas  ( ) interrompem o envio dos
sinais dos canais de Submasters (Subgrupos) correspondentes ao canal Stereo Master, permitindo
porém que o sinal chegue normalmente aos conectores de saída (BALANCED SUB OUTS) deste
canal. Isto permite a utilização dos 8 canais de Submasters (Subgrupos) como 8 canais de saída
mono, ou quatro canais de saída stereo.
Isto pode ser extremamente interessante para, por exemplo, utilizar os 8 canais de Submasters
(Subgrupos) agindo como quatro canais Stereo Master para saída de áudio stereo balanceada
para câmeras de vídeo profissionais em estúdio de produção de vídeo, gravações de shows,
cultos religiosos, conferências, rodeios, etc, ou 8 canais Master de áudio mono balanceados
para 8 câmeras. Para isto acontecer simultaneamente com os sinais saindo pelo canal
Stereo Master L - R e sendo amplificado pelo P.A. (também estando presentes no canal de
Mono Out e canais de gravações), o procedimento é o seguinte:
Nos canais de entrada utilizados, enderece os sinais diretamente ao L-R acionando ( ) as
chaves de endereçamento para L-R (15) nos canais de entrada mono (de 1 a 28 no modelo
CSM 32.8   e de 1 a 20 no modelo CSM 24.8 ), e/o u (33 ) no s ca na is de en tra da st ere o
(29 - 30 e 31 - 32 no modelo  CSM 32.8  e 21 - 22 e 23 - 24 no modelo  CSM 24.8 ) . Após todas
  8
 . serem acionadas ( ), o sinal de todos os canais de entrada serão enviados normalmente para o
  4
  2
  Stereo Master L-R independentemente dos canais de Submasters (Subgrupos). Para os canais de
  M Subgrupos, agora denominados canais de saída para câmeras de vídeo ou funções técnicas
  S
  C similares, que antes desta operação eram os canais de Submasters (Subgrupos) tanto pode ser
  / enviada a mesma programação do canal Stereo Master como também fazer uma nova programação
  8
 . de áudio especial para cada câmera de vídeo.
  2
  3
  Para que o programa de áudio seja comum tanto para o canal Stereo Master L-R (PA) como
  M para as 4 câmeras stereo de vídeo, após a operação de envio dos sinais dos canais de entrada
  S
  C utilizados aos canais Stereo Master L-R, acione ( ) também as quatro chaves de endereçamento
dos canais utilizados: (16) nos canais de entrada mono e (34) nos canais de entrada stereo
26 (endereçamentos para Submasters (Subgrupos: 1 - 2   , 5 - 6 e 7 - 8  ).
 ,  3 - 4 
de 80
 

Para programações de áudio diferentes para cada câmera de vídeo, apenas acione ( ) as chaves (16)
e/ou (34) que você quer que componha a programação de áudio de determinada câmera de vídeo. Para
gravar áudio em 4 câmeras de vídeo em stereo, os controles de PAN dos canais de Submasters (Subgrupos)
devem estar assim posicionados: o controle de PAN (57) do Sub 1 deve estar rotacionado à L (todo à
esquerda) e o controle de PAN do Sub 2 à R (todo à direita) para separação total entre canais. O mesmo
deve ser repetido com relação aos Sub 3 e Sub 4, Sub 5 e Sub 6, Sub 7 e Sub 8.
Para gravar com 8 câmeras de vídeo em mono os controles de PAN do Sub 1, Sub 2, Sub 3, Sub 4,
Sub 5, Sub 6, Sub 7 e Sub 8 ficam todos na posição central (plano: posição do retentor). Talvez esta
alternativa seja muito interessante principalmente para conferências, reuniões, cultos religiosos, rodeios, etc.,
onde grava-se imagem + voz e depois pode ser gravado o fundo musical como pós-produção. Neste caso,
a conexão do áudio deve ser feita através do conector L do AUDIO IN das câmeras de vídeo . Tanto as
câmeras de vídeo Betacam quanto as VHS possuem um circuito interno de distribuição de áudio que
distribui para L e R (quando a conexão é feita através do conector L do AUDIO IN, gravando assim em
mono, porém nos 2 canais, L e R, a mesma informação).
 As câmeras de vídeo são ligadas da seguinte maneira:
1 -   4 câmeras de vídeo com áudio em stereo: o AUDIO IN (L e R) da primeira câmera
conecta-se nos SUB OUTS 1 e 2, o da segunda câmera nos SUB OUTS 3 e 4, o da terceira câmera
nos SUB OUTS 5 e 6 e o da quarta câmera nos SUB OUTS 7 e 8. Pode-se utilizar câmera de vídeo
profissional (Betacam) conectada com um par de cabos de áudio balanceados, ou câmera de
 vídeo VHS conectada com um par de cabos de áudio desbalanceados como mostra a figura a
seguir.
2-   Até 8 câmeras de vídeo com áudio em mono: cada câmera é conectada com um cabo
balanceado (na Betacam) e desbalanceado (na VHS) através de seus conectores AUDIO IN - L
nos SUB OUTS 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 e 8.
Quando estas chaves L e R estão acionadas   ( ) ju nt am en te co m a s c ha ve s d e
endereçamento para Submasters (Subgrupos) 1 - 2 / 3 - 4 / 5 - 6 / 7 - 8   dos canais de entrada
((16) nos canais de entrada mono e (34) nos canais de entrada stereo), os canais de Submasters
(Subgrupos) desempenham suas funções originais. Para informações mais detalhadas, inclusive
sobre monitoração de níveis através dos 8 Vu meter bargraphs, leia Dicas de Operação , principalmente o
4º item, páginas 40 e 41.

• FIGURA 6 CABOS PARA CÂMERA BETACAM


PLUG PLUG XLR
P10 TR S (MACHO)

R ING (--)

PINO 1
PINO 3  __
PINO 2+
 S LE EVE ( )
TIP ( + ) 

 AOS CON ECT OR ES SUB OUTS DO  AOS CONECTORES AUDIO IN 


CSM 32.8/CSM 24.8  DAS CÂMERAS DE VÍDEO

CABOS PARA CÂMERA VHS


PLUG PLUG   8
 .
P10 TS R CA   4
  2
 
TIP ( + )    M
  S
  C
  /
 ( )   8
 .
 SLE EVE ( )  ( + )    2
  3
 
LEMBRE-SE: ao utilizar câmeras VHS desbalanceadas, automaticamente você perderá   M
6 dB em relação ao que está marcando o VU Meter Bargraph do respectivo canal de   S
  C
Submaster. Como estas câmeras gravam no nível de áudio de --10 dB, não há problema
algum, é apenas uma questão de referência.
27
de 80
 

 59. CHAVE MUTE: estas chaves interrompem o sinal do canal de Submaster (Subgrupo)
correspondente antes de ser mixado e enviado ao canal Stereo Master L e R e aos conectores de
saída BALANCED SUB OUTS (61) correspondente, evitando que canais de Submaster (Subgrupo)
não usados em determinados instantes interfiram nos demais, sem necessidade de zerar o controle
de volume.

60. SUB 1, SUB 2, SUB 3, SUB 4, SUB 5, SUB 6, SUB 7 e SUB 8:  controles de volume  faders
(   )
deslizantes (60mm) individuais por canal de Submaster ou Subgrupo. Determinam o nível do
sinal enviado aos seus respectivos conectores de saída (BALANCED SUB OUTS (61) ) e do
correspondente canal de Submaster (Subgrupo) para os canais (L e R) do Stereo Master. Se o
canal de Submaster (Subgrupo) correspondente não estiver sendo usado, seu volume deve ser
ajustado para a posição mínima para prevenir ruídos indesejados que possam ser adicionados ao
sinal do programa principal. Estes ruídos podem ser captados pelos canais de entrada agrupados
neste canal de Submaster (Subgrupo).

61. BALANCED SUB OUTS: SUB - 1, SUB - 2, SUB - 3, SUB - 4, SUB - 5, SUB - 6, SUB - 7 e 
SUB - 8:   saídas balanceadas individuais para cada canal de Submaster (Subgrupo), com conectores
para plug stereo P10 (1/4” TRS). Estas saídas são muito utilizadas para gravação em 8 pistas com
 ADAT desbalanceado. Caso for ligar equipamentos para gravação com entradas desbalanceadas
nas saídas de Submaster (Subgrupo), que são balanceadas, não há problemas, porém o sinal na
saída do conector estará 6 dB abaixo da marcação do VU Meter Bargraph do respectivo canal e
pode ser perfeitamente compensado pelos respectivos controles de volume (60).

62. INSERT 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 e 8 DOS CANAIS DE SUBMASTERS (SUBGRUPOS):  o jack de


INSERT permite inserir um equipamento de processamento externo (compressor, equalizador,
gate, etc) no respectivo canal de Submaster (Subgrupo). Utilizando um plug stereo P10 (1/4”
 TRS), temos: SLEEVE: terra de sinal, TIP: SEND (envia o sinal para processamento e deverá ser
conectado à entrada (IN) do processador), RING: RETURN (entrada que possibilita o retorno do
sinal que foi processado externamente; sinal este, enviado pelo SEND).

IMPORTANTE: vide ATE NÇ ÃO do item (2), dos canais de entrada mono, página 10.

Consulte a figura 3, página 10 para a preparação do cabo de insert e 


Dicas de Operações, 2º item, página 39.

  8
 .
  4
  2
 
  M
  S
  C
  /
  8
 .
  2
  3
 
  M
  S
  C

28
de 80
 

•Canal Stereo Master 


63. STEREO MASTER (LEFT/RIGHT):   controle de volume deslizante (60mm)  fader (   )
Stereo Master do sinal LEFT-RIGHT, individual enviado para as tomadas de saída L e R 
BALANCED MAIN OUTS (64).

64. BALANCED MAIN OUTS LEFT - RIGHT :  conectores de saídas Master L e R balanceadas
 flutuantes/desbalanceadas para plug XLR. Os conectores do aparelho para plug XLR são ligados
da seguinte forma: pino 1 é terra, pino 2 é ( + ) e pino 3 é ( --- ).

• FIGURA 7 
NORMA I E C 268

TERRA DE SINAL

Caso você prefira fazer a conexão da saída do console de audiomixagem a audioamplificadores


de potência, equalizadores gráficos ou algum aparelho processador de sinais desbalanceados é possível, pois
estas saídas contêm um circuito especial (balanceado flutuante) que converte a saída balanceada em
desbalanceada sem perda de sinal. Basta apenas preparar o cabo que irá ligar o aparelho audioamplificador
ou o processador desbalanceado, com o lado que irá conectar na saída do console de audiomixagem com
plug XLR e ligar um pequeno jumper (pedaço pequeno de fio) que ficará dentro do plug conforme o
desenho a seguir e tudo se resolverá automaticamente.

• FIGURA 8  J UMPER  MALHA TER R A

PINO 1
PINO 3  __
PINO 2+

 ATE NÇ ÃO:  se você ligar os aparelhos audioamplificadores e/ou processadores de sinais
desbalanceados neste conector de saída balanceado flutuante sem a devida preparação do
cabo conforme o desenho acima (com o jumper), você terá perda de sinal de 6 dB.

65. INSERT DO CANAL STEREO MASTER:   o jack de INSERT permite inserir um equipamento
de processamento externo (compressor, equalizador, gate, etc) no respectivo canal Master.
Utilizando um plug stereo P10 (1/4” TRS), temos: SLEEVE: terra de sinal, TIP: SEND (envia o sinal
para processamento e deverá ser conectado à entrada (IN) do processador), RING: RETURN   8
 .
  4
(entrada que possibilita o retorno do sinal que foi processado externamente; sinal este, enviado   2
 
pelo SEND).   M
  S
  C
  /
IMPORTANTE: vide ATE NÇ ÃO do item (2), dos canais de entrada mono, página 10.   8
 .
  2
  3
 
Consulte a figura 3, página 10 para a preparação do cabo de insert e    M
  S
Dicas de Operações, 2º item, página 39.   C

29
de 80
 

66. STEREO LINE IN:   controle de volume do canal de entrada de linha stereo desbalanceada 0 dB
(sensibilidade de 0,775 V RMS) para tape-deck, CD, MD, etc., sem a necessidade de se utilizar um canal do
console de audiomixagem para este fim. Na realidade, o STEREO LINE IN trata-se de um canal separado
apenas para “som ambiente” antes e/ou após as apresentações ao vivo, ou retorno de tape-deck em estúdio
de gravações.

Obs:   não é aconselhável fazer a conexão de consoles de audiomixagem escravos através do canal
LINE IN, esta entrada não é preparada para esta finalidade.

67. CHAVE PRE/POST FADER STEREO MASTER:   esta chave permite a escolha entre dois
modos de operação do STEREO LINE IN:

1 - PRE (fader do Master L e R):   (chave desacionada ): neste modo de operação, o


sinal do STEREO LINE IN é inserido no circuito do canal Stereo Master L e R para amplificação
antes do fader deslizante (controle de volume) e seu volume Stereo Master é controlado por
este fader.

2 - POST   (fader do Master L e R):   (chave acionada ): neste modo de operação, o sinal
do STEREO LINE IN é inserido no circuito do canal do Stereo Master L e R para amplificação
depois do fader (controle de volume deslizante). Dessa forma, o fader deslizante do Stereo
Master L e R não controla mais o volume do STEREO LINE IN, que passa a ser controlado pelo
seu controle próprio (66). Como neste caso, o sinal do STEREO LINE IN entra no circuito do
console de audiomixagem após os faders deslizante do canal Stereo Master L e R, ficando imune a eles, você
pode fechar os volumes deslizante do Stereo Master L e R e abrir o volume do STEREO LINE IN, isolar
toda a programação do console de audiomixagem e ouvir apenas o aparelho auxiliar ligado nos conectores
RCA (69) deste canal (tape-deck, CD e MD) no PA.

68. EQUALIZADOR DE 2 VIAS (STEREO LINE IN):   os controles de equalização provêem o


canal STEREO LINE IN de controles de tonalidade de graves (LOW) e agudos (HIGH).
CONTROLES  MÁXIMO G ANHO/  FREQUÊNCIA
 ATE NUA ÇÃO
HIGH  15 dB 10 kHz 
LOW  15 dB 100 Hz 

69. STEREO LINE IN (LEFT/RIGHT):   conector de entrada de linha stereo desbalanceada


0 dB (sensibilidade de 0,775 V RMS) para plugs RCA. Vide item (66).

70. MONO OUT VOLUME: controle de volume do sinal enviado ao conector BALANCED
MONO OUT. O sinal do MONO OUT é a soma dos sinais do Stereo Master L e R pré-fader
(antes dos controles de volume deslizante do Stereo Master L e R (63) ) ficando imune a eles.

71. BALANCED MONO OUT: saída balanceada mono dos sinais (L +  R), pré-fader do Stereo
Master L e R, com conector XLR.
  8
 .
  4 72. INSERT DO BALANCED MONO OUT:   o jack de INSERT permite inserir um equipamento
  2
  de processamento externo (compressor, equalizador gráfico, gate, etc) no canal de Mono Out.
  M
  S Utilizando um plug stereo P10 (1/4” TRS), temos: SLEEVE: terra de sinal, TIP: SEND (envia o sinal
  C
para processamento e deverá ser conectado à entrada (IN) do processador), RING: RETURN
  /
  8
(entrada que possibilita o retorno do sinal que foi processado externamente; sinal este, enviado
 . pelo SEND).
  2
  3
 
  M
  S
IMPORTANTE: vide ATE NÇ ÃO do item (2), dos canais de entrada mono, página 10.
  C
Consulte a figura 3, página 10 para a preparação do cabo de insert e 
Dicas de Operações, 2º item, página 39.
30
de 80
 

73. STEREO REC OUT - VOLUME:  controle de volume de saída stereo desbalanceada para gravação
direta. Por este controle de volume de gravação estar antes do controle de volume deslizante stereo do
Master L e R (63), a gravação fica independente do controle de volume Master do console de audiomixagem,
ficando imune a ele.
Níveis de Saída: 
a. Mantendo este controle na Escala 6 , o nível de saída na tomada REC OUT (75) será o
mesmo presente na tomada do Stereo Master L e R (BALANCED MAIN OUT) (64) ) e diretamente
indicado no VU Meter Bargraph do canal Stereo Master.
b. Mantendo este controle na Escala 10 (todo aberto à direita), o nível de saída na
tomada REC OUT (75) será + 10 dB acima do nível do Stereo Master L e R, até um limite
de + 21 dBu.
c. Mantendo este controle na Escala 3 , o nível de saída na tomada REC OUT (75) será
-10 dB abaixo do nível do Stereo Master L e R.

74. EQUALIZADOR DE 2 VIAS (STEREO REC OUT):   os controles de equalização provêem o


canal STEREO REC OUT de controles de tonalidade de graves (LOW) e agudos (HIGH).

CONTROLES  MÁXIMO G ANHO/  FREQUÊNCIA


 ATE NUA ÇÃO
HIGH  15 dB 10 kHz 
LOW  15 dB 100 Hz 

75. STEREO REC OUT - L/R:   conectores de saída RCA para gravação. O nível de saída de
gravação é controlado pelo controle STEREO REC OUT - VOLUME (73).

76 - 77. STEREO BETA/VHS AUDIO OUTS: Camera 1 e Camera 2 Vol.: controles de volume
de saída de áudio (pre-fader do Master L e R) balanceada para câmeras de vídeo profissionais
(tipo Betacam ou VHS). Por estes controles de volume de gravação de áudio estarem antes dos
controles de volume deslizante do Master L e R (63), a gravação de áudio fica independente
destes controles de volume deslizante do Stereo Master do console de audiomixagem, ficando imune a eles.
Níveis de Saída: 
a. Mantendo estes controles na Escala 6 , o nível de saída nas tomadas (80) e/ou (81) será
o mesmo presente na tomada do Stereo Master L e R (BALANCED MAIN OUT) (64) ) e diretamente
indicado no VU Meter Bargraph do canal Stereo Master.
b. Mantendo estes controles na Escala 10 (todo aberto à direita), o nível de saída nas
tomadas (80) e/ou (81) será + 10 dB acima do nível do Stereo Master L e R, até um limite de   8
 .
  4
+21 dBu.   2
 
c. Mantendo estes controles na Escala 3 , o nível de saída nas tomadas (80) e/ou (81) será   M
  S
-10 dB abaixo do nível do Stereo Master L e R.   C
  /
  8
 .
  2
  3
 
  M
  S
  C

31
de 80
 

78. EQUALIZADOR DE 2 VIAS (STEREO BETA/VHS AUDIO OUTS - Camera 1):  os controles
de equalização provêem o canal STEREO BETA/VHS AUDIO OUTS - Camera 1, de controles de
tonalidade de graves (LOW) e agudos (HIGH).

CONTROLES  MÁXIMO G ANHO/  FREQUÊNCIA


 ATE NUA ÇÃO
HIGH  15 dB 10 kHz 
LOW  15 dB 100 Hz 

79. EQUALIZADOR DE 2 VIAS (STEREO BETA/VHS AUDIO OUTS - Camera 2):  os controles
de equalização provêem o canal STEREO BETA/VHS AUDIO OUTS - Camera 2, de controles de
tonalidade de graves (LOW) e agudos (HIGH).
CONTROLES  MÁXIMO G ANHO/  FREQUÊNCIA
 ATE NUA ÇÃO
HIGH  15 dB 10 kHz 
LOW  15 dB 100 Hz 

80- 81. BALANCED BETA/VHS AUDIO OUTS (CAMERA 1 E CAMERA 2):   o CSM 32.8/ 
CSM 24.8   oferece estes 2 pares de conectores XLR de saídas balanceadas adicionais para facilitar
a retirada do sinal de áudio para 2 câmeras de vídeo profissionais que contenham a entrada de
áudio balanceada (tipo Betacam), no caso de filmagens em convenções, produções de vídeo, etc,
ou qualquer situação similar. Os níveis de volume de saída para estas gravações de áudio são
controlados pelos controles BETA/VHS AUDIO OUTS (76) e (77) correspondentes e de forma
independente para as 2 câmeras de vídeo.
 As câmeras de vídeo profissionais tipo Betacam contêm entrada balanceada para áudio
com conector XLR e deve ser acoplada ao CSM 32.8/CSM 24.8   com um par de cabos
 XLR -  XLR . Estas câmeras contêm uma chave seletora de áudio e neste caso deve ser colocada
na posição LINE. Caso as câmeras de vídeo utilizadas forem VHS e, portanto, com entrada de
áudio desbalanceada, você deverá preparar um par de cabos de conexão (para cada câmera)
entre as tomadas (80) e/ou (81) do CSM 32.8/CSM 24.8 e as câmeras VHS da forma esquematizada
abaixo:

• FIGURA 9
FIO LIGA DO AO PINO 2 DO FIO LIGA DO AO PINO 3 DO PINO 2+
CONECTOR XLR (FÊMEA) CONECTOR XLR (FÊMEA)
PINO 3  __
PINO 1

PLUG XLR
(FÊMEA)
PLUG
  8 R CA  MALHA TE RR A
 .
  4
  2
   AO CONECTOR AUDIO IN DA  AOS C ONECTOR ES (80) e/ou (81)
  M CÂMERA DE VÍDEO VHS DESTE C ONSOLE DE AUDIOMIXAGEM
  S
  C
  /
  8
 . Se estes cabos forem preparados corretamente (cabo XLR --  RCA) após serem inseridos
  2
  3 nos conectores (80) e/ou (81), o circuito de saída fica automaticamente desbalanceado.
 
  M Neste caso haverá uma perda de sinal de 6 dB, que poderá ser compensada nos controles de
  S nível (76) e/ou (77) correspondentes. Como as câmeras de gravação VHS (desbalanceadas)
  C
gravam no nível de sinal de áudio de --10 dB, não há problema algum; é apenas uma questão de
referência e ajustar os volumes do sinal de áudio para gravações.
32
de 80
 

82. PHONES/ROOM VOLUME:   controle de volume do fone e do control room. Este controle atua
simultaneamente no volume do fone e no volume do canal de control room; ao ajustar o volume do fone,
 você afetará o canal de control room que deverá ser ajustado novamente através do ganho e/ou volume do
sistema de amplificação externa do control room (vide item 85).

83. L•R/PFL - AUX :  quando esta chave estiver acionada ( ) em conjunto com uma ou mais chaves
PFL (17) individuais por canal de entrada mono (de 1 a 28 no modelo CSM 32.8 e de 1 a 20 no modelo
CSM 24.8 ), e/ou PFL (35) nos canais de entrada stereo (29 - 30 e 31 - 32 no modelo CSM 32.8 e 21 - 22

e 23 - 24 no modelo  CSM 24.8 ), tornará possível a realização da pré-escuta individual ou comparativa.


Quando esta chave estiver acionada ( ) e não houver nenhuma chave PFL individual dos canais de entrada
tanto mono quanto stereo pressionadas, será ouvido no fone, o AUX 1 ou AUX 2 ou AUX 3 ou AUX 4 ou
 AUX 5 ou AUX 6 (monitor), dependendo de qual chave seletora (84) estiver acionada ( ) (AUX 1 ou AUX 
2 ou AUX 3 ou AUX 4 ou AUX 5 ou AUX 6). Quando esta chave estiver desacionada ( ), ouve-se no fone,,
os canais master LEFT/RIGHT.

84. AUX 1/AUX 2/AUX 3/AUX 4/AUX 5/AUX 6:   envia o sinal dos AUXs 1 ou 2 ou 3 ou 4 ou
5 ou 6 para o fone-de-ouvido e para o control room em conjunto com a chave
L•R/PFL - AUX (83).

85. BALANCED CONTROL ROOM OUT:   saídas stereo (L e R) balanceadas com conectores
para plug P10 (1/4” TRS) para amplificação dos sinais presentes nos fones-de-ouvido. Nestes
conectores pode-se ligar diretamente o audioamplificador de potência. Caso necessite de uma melhor
qualidade, coloque um equalizador gráfico entre os conectores de saída do control room e o audioamplificador
de potência. Para um sistema mais sofisticado de amplificação do control room, pode-se inserir um
compressor, crossover, etc. O control room é muito interessante para estúdios, principalmente de gravação,
onde é necessário a audição da pré-escuta por mais de uma pessoa e por um nível de volume similar à saída
Stereo Master L e R amplificado, o que seria impossível através de um fone-de-ouvido. Este recurso também
pode ser utilizado para fazer mais uma via especial (mandada) de monitor para o palco, selecionada pelas
chaves PFL (17) individuais por canal de entrada mono (de 1 a 28 no modelo CSM 32.8 e de 1 a 20 no
modelo CSM 24.8 ), e/ou PFL (35) nos canais de entrada stereo (29 - 30 e 31 - 32 no modelo CSM 32.8 e
21 - 22 e 23 - 24 no modelo CSM 24.8 ), mantendo-se a chave (83) na posição acionada ( ) e as chaves
 AUX 1, AUX 2, AUX 3, AUX 4, AUX 5 e AUX 6 (84) desacionadas ( ), e controlando o volume desta via
de monitoração pelo controle (82).
 ADV E R TÊ NC IA :  nunca ligue o fone-de-ouvido diretamente nestes conectores de saída (85)
 para aumentar as opções de fone-de-ouvido, ou você danificará estas saídas, elas são
exclus ivas para amplificação. Você só poderá ligar o fone-de-ouvido na tomada (86) .

86. PHONES :  saída para fone-de-ouvido (de 8 a 40 ohms).

em 8 ohms  (impedância mínima) ..........   0,5 W RMS (2 x 0,25 W RMS)   8
 .
em 32 ohms ............................................ 1 W RMS (2 x 0,5 W RMS)   4
  2
 
  M
  S
87. LAMP: conectores para duas lâmpadas do tipo Littlite (no modelo CSM 32.8 ) e uma lâmpada (no   C
modelo CSM 24.8 ) com haste flexível e conector tipo BNC, 12V para a iluminação do console de   /
audiomixagem.   8
 .
  2
  3
 
OBSERVAÇÃO: as lâmpadas do tipo Littlite com haste flexível e conector BNC não são
  M
fornecidas junto com o CSM 32.8/CSM 24.8 ; são acessórios que devem ser adquiridos no   S
  C
mercado especializado, porém com cons umo máximo de 5 watts (0,5A ) por lâmpada.
Vi de item (90).
33
de 80
 

Painel Traseiro 

88. CHAVE SELETORA DE VOLTAGEM:  antes de ligar o aparelho, esta chave deverá ser colocada na
posição correspondente à rede elétrica local (110 ou 220 volts). Normalmente o aparelho sai da 
 fábrica com a chave na posição 220 V. Haverá perda total da garantia caso o aparelho 
apresente indícios de ter sido ligado em rede elétrica inadequada.

 MUITA ATENÇÃO:
Sempre que você for ligar o console de audiomixagem, antes  confira se a rede local é de
110 V ou 220 V, coloque a chave seletora de voltagem na posição equivalente; somente
após este procedimento, ligue o console de audiomixagem.

89. MAIN FUSE: fusível de proteção (2A para 110 V e 1A para 220 V no modelo CSM 32.8 ) e
(1A para 110 V e 0,5A para 220 V no modelo CSM 24.8 ). Se ao conectar o cabo de força (91) na
tomada AC, acionar a chave LIGA (ON)/DESLIGA (OFF) (38) e o indicador luminoso
POWER ON (39) não acender, troque o fusível por outro idêntico. Se persistir a irregularidade,
procure uma assistência técnica autorizada. Não substitua este fusível por outro de
maior amperagem   em hipótese alguma.

 ATE NÇ ÃO:
O CSM 32.8/CSM 24.8   sai da fábrica com a chave seletora de voltagem (88) na posição
220 V e com o fusível também para 220 V. Caso o aparelho for trabalhar em 110 V, proceda
da seguinte maneira: com o console de audiomixagem CSM 32.8/CSM 24.8  desligado  troque
o fusível que veio de fábrica para que o aparelho funcione em 220 V, no porta-fusível (89)
do console de audiomixagem pelo fusível próprio para que o aparelho funcione em110 
  8
 . V,que é fornecido dentro de uma embalagem plástica presa na contracapa deste manual de
  4
  2
 
instruções, observando as devidas amperagens.
  M No modelo CSM 32.8   (2A para 110 V e 1A para 220 V) e no modelo CSM 24.8
  S
  C (1A para 110 V e 0,5A para 220 V).
  /
  8
 .  MUITA ATENÇÃO:
  2 Sempre que você for ligar o console de audiomixagem, antes  confira se a rede local é de
  3
 
  M 110 V ou 220 V, coloque a chave seletora de voltagem na posição equivalente e o fusível 
  S correspondente a essa voltagem; somente após este procedimento, ligue o console de
  C
audiomixagem.

34
de 80
 

OBSER VAÇÃO 1:
Se você mantiver o fusível correspondente a 110 V e ligar o console de audiomixagem na
rede de 220 V, o fusível estará superdimensionado e não proporcionará nenhuma proteção
ao aparelho, o que é muito perigoso.

OBSER VAÇÃO 2:
Se você mantiver o fusível correspondente a 220 V e ligar o console de audiomixagem na
rede de 110 V, o fusível estará subdimensionado e queimará, e o aparelho não vai funcionar.

Evite estas duas situações, observando atentamente os valores dos fusíveis recomendados
para cada voltagem da rede AC.

Observe na sequência abaixo como trocar corretamente o fusível de proteção:


• FIGURA 10
1. Com o console de
audiomixagem desligado,
gire a tampa do porta- fusível 
 2.  Retire o
no sentido anti-horário
fusível 
(da direita para a esquerda)
até desrosqueá-la
completamente.

 3. Coloque o 4.  Rosqueie a tampa do


fusível   porta-fusível girando-a no
adequado sentido horário (da
encaixando-o no esquerda para a direita)
 porta-fusível. até o final.

LEMBRE-SE:  no modelo CSM 32.8 para funcionar em 220 V: fusível de 1A e para funcionar 
em 110 V fusível de 2A. No modelo CSM 24.8  para funcionar em 220 V: fusível de 0,5A e
 para funcionar em 110 V fusível de 1A.

 90. LAMP FUSE: fusível de 1A (no modelo CSM 32.8 ) fusível de 0,8 A (no modelo CSM 24.8 ).
Exclusivamente para duas lâmpadas do tipo Littlite (no modelo CSM 32.8 ) e para uma lâmpada (no   8
 .
modelo CSM 24.8 ), de iluminação do painel do console de audiomixagem (87). Para a substituição do   4
  2
 
LAMP FUSE, siga as mesmas instruções anteriores relativas ao MAIN FUSE.   M
  S
  C
  /
  8
 .
  2
  3
 
  M
  S
  C

35
de 80
 

 91. CABO DE FORÇA:   entrada de rede.

IMPORTANTE:
O plug do cabo de força do console de audiomixagem possui 3 pinos (conforme a norma
 ABNT NBR 14.136) e tem dupla função:

• FIGURA 11
1.  Alimentar o console de
mixagem com a tensão da rede
(110 V ou 220 V), através dos
dois pinos das extremidades de
sua tomada.
2. Conectar o terra AC
através do pino central (vide
figura ao lado).

 ATE NÇ ÃO:  nunca corte o pino central para poder conectar o plug do cabo de força a uma
tomada simples, pois o áudio mixer ficará sem o terra AC, que é fundamental para o bom
funcionamento do console de audiomixagem e sua s egurança.

• Use sempre tomada de três conectores de boa qualidade. Observe sempre a “pressão” entre
os pinos do plug e a tomada da conexão, principalmente o pino do terra AC para evitar mau contato.
Lembre-se que uma boa conexão de terra AC evita o risco de ruídos, roncos e o  perigo de choques
elétricos.  A tomada da rede elétrica deverá ser do tipo normal para até 10A e 3 pinos,
conforme a norma ABNT NBR 14.136.

 ATE NÇ ÃO: Para sua s egurança, evite “terras falsos”, como estruturas metálicas em geral,
encanamentos, etc., pois os problemas podem ser grandes, tais como choques elétricos,
  8
 . curto-circuitos, roncos, etc.
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  2
 
  M
  S
  C
  /
  8
 .
  2
  3
 
  M
  S
  C

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de 80
 

Utilizações: 

•Apresentações ao vivo em locais abertos, clubes, casas de show,


  igrejas, teatros, bares e restaurantes
•Cultos Religiosos
•Salas de Reuniões e Convenções; 
•Carros de som ou trios-elétricos; 
•Rodeios; 
•Estúdios de Gravações; 
•Estúdios de Pós-Produção; 
•Produtoras de Áudio e Vídeo 
•Sonorizações gerais.

 ATE NÇ ÃO:
as chaves ON/OFF (liga/desliga) do console de audiomixagem e de todos os dispositivos
 processadores de sinais conectados a ele devem ser acionadas antes das chaves ON/OFF 
dos audioamplificadores de potência. Caso contrário, o transiente de acionamento pode
facilmente causar danos irreparáveis aos alto-falantes do sistema de sonorização. Este
 procedimento deve ser revertido quando o sistema for desligado.

  8
 .
  4
  2
 
  M
  S
  C
  /
  8
 .
  2
  3
 
  M
  S
  C

37
de 80
 

Dicas de operação dos Consoles de Audiomixagem 


  CSM 32.8/CSM 24.8

 Agora que você já chegou até aqui, tendo lido todo o manual de instruções
(o que é imprescindível para poder operar o console de audiomixagem a contento)
e já está familiarizado com as conexões, os controles e as chaves de comando e de 
endereçamento, já podemos falar sobre as Dicas de Operação desse equipamento: 

 Antes de mais nada, certifique-se que todos os itens listados em Precauções, pág ina 6,
 foram rig orosamente observados e cumpridos, somente após este procedimento é que você
 poderá ligar o console de audiomixagem e dar início a estas operações.

•1º   - Acertar o ponto de sensibilidade dos canais de entradas é, sem dúvida, a parte mais
importante da operação do console de audiomixagem. Na prática, este ponto é a posição do controle de
ganho GAIN (7) nos canais de entrada mono e GAIN (27) nos canais de entrada stereo (29 - 30 e 31 - 32 no
modelo CSM 32.8 e 21 - 22 e 23 - 24 no modelo CSM 24.8 ) em sua escala, e é determinado da seguinte
forma:
1a.  Certifique-se de que você fez a conexão de sua fonte de programa (instrumentos em
geral, microfones e equipamentos auxiliares) corretamente e através do conector adequado, de
acordo com o itens (1) nos canais de entrada mono e (20), (21) e (22) nos canais de entrada
stereo.
1b.  Coloque todos os controles de tonalidade (10) nos canais de entrada mono e (28) nos
canais de entrada stereo na posição do retentor (parada) central.
1c.   Faça um pré-ajuste do controle de ganho GAIN (7) nos canais de entrada mono e
GAIN (27) nos canais de entrada stereo observando os leds indicadores de níveis de sinal
(5) 0dB (amarelo) e (6) PEAK (vermelho) nos canais de entrada mono e/ou (25) 0dB (amarelo)
e (26) PEAK (vermelho) nos canais de entrada stereo. Vide itens (5), (6), (25) e (26). Tente os
canais de entrada funcionando com níveis próximos a 0dB, porém muita atenção aos indicadores
de peak (6) nos canais de entrada mono e (26) nos canais de entrada stereo. Os leds detectores
de clipagem de sinal (PEAK) servem para alertar que o nível de sinal nos canais correspondentes
estão próximos da saturação, o que você não deve deixar acontecer. Com o controle de ganho
todo rotacionado à esquerda, a sensibilidade é mínima e vai aumentando à medida em que é
rotacionado para a direita. Se você deixar um canal de entrada com pouco ganho, terá que abrir
todo o fader (controle deslizante de volume) deste canal de entrada, ficando sem “reserva de
fader” e ainda poderá faltar volume a este canal de entrada. Caso contrário, se o canal de entrada
ficar com muito ganho, você vai piorar a relação sinal/ruído e aumentará também a captação,
através de microfones, de sinais indesejados do palco, e ainda vai ter que trabalhar com o fader
quase fechado.
 Você também poderá realizar esta operação através da chave PFL do canal ( (17) nos canais
de entrada mono e (35) nos canais de entrada stereo) e ter maior precisão no ajuste fino da
sensibilidade pretendida para o canal em questão, pois para isto disporá do VU Meter Bargraph
de medição de níveis de PFL (o VU Meter Bargraph do canal R   do Stereo Master chaveado para
PFL. Vide itens (40) e (41), de 10 pontos em uma escala que vai de -15 a +12 dB. Vide itens (17)
  8 nos canais de entrada mono e (35) nos canais de entrada stereo.
 .
  4 Não trabalhe   com o nível de sinal inadequado . Níveis de sinais no ponto de medição do
  2
  canal(is) de entrada (após a equalização e antes do fader) muito abaixo de 0 dB pioram a relação
  M
  S sinal/ruído enquanto que trabalhar com níveis de sinais muito acima de 0 dB piora o crosstalk 
  C (nível de separação dos sinais entre um canal de entrada e os canais de entrada adjacentes)
  /
  8
conhecido popularmente como “vazamento” de um canal para outro. Vide  ATENÇÃO   dos itens
 . (6) nos canais de entrada mono e (26) nos canais de entrada stereo.
  2
  3
  1d.  Ajuste os pontos da equalização do canal de entrada a seu gosto, de acordo com os
  M timbres dos instrumentos ou tonalidades da voz, através dos controles de equalização (10) nos
  S
  C canais de entrada mono e (28) nos canais de entrada stereo (29 - 30 e 31 - 32 no modelo
CSM 32.8 e 21 - 22 e 23 - 24 no modelo  CSM 24.8 ). Isto vai alterar o ganho do canal de 

38 entrada correspondente, que depois precisa ser ajustado novamente.


de 80
 

Para poder realizar esta equalização você precisa ouvir o que o determinado canal de entrada está
amplificando; para isto é mais conveniente ouvir através dos fones-de-ouvido ou no sistema de control
room. É melhor deixar a reprodução no PA para mais tarde quando tudo estiver checado e resolvido, para
evitar surpresas desagradáveis, tais como: estouro de potência, transientes de acionamento, roncos com
grandes níveis de potência, etc., que podem causar sérios danos aos alto-falantes do PA. Para tanto, mantenha
o equalizador gráfico ou o crossover do sistema de PA com o volume zerado ou em mute.

Observação:  posteriormente, quando for reproduzir a audiomixagem no P.A., reverta esta


operação no equalizador gráfico ou no crossover.

1e.  Ajuste novamente o ponto do controle de ganho (GAIN (7) nos canais de entrada mono
e GAIN (27) nos canais de entrada stereo), até que o fader ( (19) nos canais de entrada mono e
(37) nos canais de entrada stereo) do canal de entrada correspondente possa trabalhar próximo
da marcação do 0dB na escala do VU Meter Bargraph (do canal R   do Stereo Master que no
momento encontra-se chaveado para medir níveis de PFL), repetindo os mesmos procedimentos
do item 1c , porém agora, permitindo que você tenha a presença dos sinais desse canal de
entrada conforme a programação, música, locução, etc., nos canais de Submasters (Subgrupos)
e no canal Stereo Master.
1f.   Quando você estiver acertando o ponto de sensibilidade de um canal de entrada,
procure fazê-lo com o instrumento sendo tocado no mesmo nível que o da hora do show, pois
haverá saturação se o nível do instrumento for aumentado posteriormente, e caso isso ocorra,
diminua rapidamente a sensibilidade do canal de entrada correspondente. O mesmo ocorre com
microfones: evite falar baixo no microfone quando for acertar os níveis de sensibilidade dos
canais de entrada de microfone, caso contrário, na hora do show, quando os vocalistas entrarem
gritando, resultará numa reprodução tremendamente distorcida. Acerte sempre os níveis de
sensibilidade deste canal de entrada com a mesma intensidade de voz que será executada no
show, e tudo dará certo. Caso você saiba que os vocalistas têm a mania de gritar no microfone de
 vez em quando, é melhor “insertar” um compressor nesses canais de entrada por garantia.
1g.  Siga essa mesma sequência de procedimentos em todos os canais de entrada utilizados.

•2º   - Se você for inserir algum equipamento periférico de efeitos e/ou processamento de
sinais através dos conectores INSERT (2) nos canais de entrada mono (porém o mesmo valendo
para os demais inserts localizados nos diversos estágios deste console de audiomixagem), lembre-se que:
2a.  Isto também pode interferir substancialmente no ganho desses canais.
2b.  Estes equipamentos devem ser mantidos em  ganho unitário , ou seja, ele introduz os
efeitos e/ou processamentos desejados, porém, sem aumentar o nível de ganho para prevenir
que haja sobrecarga, saturação e distorção desse canal. Em todo caso, como o ganho dos canais
de entrada é essencial para um perfeito desempenho do console de audiomixagem, após “insertar”  qualquer
equipamento periférico, é necessário uma nova revisão no nível de ganho deste canal, mesmo que os
equipamentos periféricos aparentem estar com ganho unitário. Siga todas as instruções sobre como fazer as
conexões através do cabo correto para INSERT e RETURN. Vide item (2).
2c. Não esqueça que todos os conectores de insert   (em qualquer tipo ou marca de console de
audiomixagem) são desbalanceados; apenas consoles de audiomixagem com Send e Return  com conectores
separados podem ser balanceados. Quando for insertar qualquer tipo de equipamento periférico como
equalizadores, processadores de efeitos, gates, compressores, etc., observe que:
• Quando o equipamento periférico possuir saída balanceada flutuante , os níveis de sinais são   8
 .
compensados e permanecem o mesmo, antes e após esta operação de insert.   4
  2
 
• Quando o equipamento periférico possuir apenas saída balanceada (sem ser flutuante)
  M
haverá uma perda de sinal de 6 dB   após a operação de insert, que deverá ser compensada no   S
  C
ganho do canal de entrada correspondente através de controles de ganho e/ou volume para
  /
 voltar ao nível anterior.   8
• Quando o equipamento periférico possuir entrada e saída desbalanceadas, não haverá  .
  2
problema algum, desde que você conecte corretamente nesta entrada e nesta saída desbalanceadas.   3
 
  M
  S
  C

39
de 80
 

•3º - Agrupamentos de canais na seção de Submasters (Subgrupos): como já foi citado


anteriormente neste manual, a principal utilidade dos Subgrupos é realizar agrupamento de canais de entradas
com sons parecidos em um único fader de comando de volume (Subgrupo mono) ou 2 faders (Subgrupo
stereo). Ocorre porém, que após ser encontrada a sensibilidade ótima para cada canal de entrada, os canais
de entrada que tiverem sons muito parecidos (com frequências iguais ou muito próximas) podem ter um
pequeno ganho de sinal após o agrupamento, e será necessário abaixar um pouco a sensibilidade através do
controle de ganho, ou o fader de volume do canal de entrada correspondente em que houve ganho adicional.
Há outras aplicações interessantes para os subgrupos, vide Canais de Submasters (Subgrupos), vide
páginas de 26 a 28.

•4º  - Utilização dos Vu meter bargraphs como referência de níveis:  é muito útil a utilização dos
medidores de nível de volume para uma perfeita operação do console de audiomixagem. É muito interessante
 voltar ao itens (40), (41), (42), (43) e (44) deste manual de instruções, e lê-los atentamente. Esses medidores
servem para verificar o nível de sinal de saída dos canais dos Subgrupos, dos canais Auxiliares, do canal de
Stereo Master e também dos pontos de PFL. Na prática, servem para evitar que ocorra saturação ou que
 você opere com ganho muito baixo nos canais de entrada mono e/ou stereo, Subgrupos, Auxiliares e no
Stereo Master. O ponto ideal para a operação é o nível de 0dB ou um pouco acima, podendo chegar até
+6dB na escala sem problema algum, mas lembre-se que apesar do sinal estar perfeitamente normal nestes
níveis, para o funcionamento perfeito de todo o sistema de som , o nível de saída do console de audiomixagem
deverá estar compatível com os níveis de entrada dos equipamentos que recebem o sinal do console de
audiomixagem (equalizadores, crossovers, audioamplificadores de potência, etc.). O valor do 0dB nos Vu
meter bargraphs neste áudio mixer é: 0dB = 0dBu = 0,775 V RMS.
 Tente manter os níveis dos Vu meter bargraphs em aproximadamente 0dB ou um pouco acima.
 Talvez algum VU Meter Bargraph de Subgrupo tenha que ser uma exceção e ficar um pouco abaixo destes
níveis, conforme o momento e tipo de música, ou os instrumentos agrupados. Não permita, porém, que
nenhum canal de entrada funcione com o sinal muito acima do nível de 0dB (no máximo +3dB ou +6dB
quando aferido através do PFL). Não permita também que os leds detectores de clipagem (vermelhos), (6)
nos canais de entrada mono e (26) nos canais de entrada stereo permaneçam piscando, pois isso indica que
o(s) nível(is) de sinal neste canal está muito alto e próximo do nível de saturação. Mantenha os faders destes
canais de entrada em aproximadamente 0dB em suas escalas ou abaixo, de acordo com a música, e ajustando
o volume desejado no fader Stereo Master L e R. Programe para que o volume máximo na hora do show 
ocorra com o fader do Stereo Master em aproximadamente 0dB na escala, e que o nível dos Vu meter
bargraphs L e R também oscilem em torno de 0dB e +6dB.
Durante o show você poderá permitir variações de 3 a 6 dB tanto acima como abaixo do
nível 0dB, nos Vu meter bargraphs que medem o nível de saída do canal Stereo Master L e R, que não
haverá mudança muito perceptível na composição da música. Se os níveis de saída do console de
audiomixagem variarem muito mais que isto, talvez tenha que ajustar novamente a “composição” dos
instrumentos através dos faders dos canais de entrada específicos. Exemplo: subir ou abaixar um pouco o
fader do canal de contrabaixo, bumbo, surdo, etc... principalmente dos instrumentos graves, ou o canal de
  8
 voz do vocalista. Isto ocorre porque quando se varia muito a potência do P.A., altera-se o ganho de algumas
 .
  4 frequências mais do que outras e algum instrumento abaixa ou aumenta o volume, e então é necessário uma
  2
  correção dos níveis dos canais de entrada correspondentes a cada grande variação de potência do P.A.. Estas
  M
  S  variações nos ganhos das frequências, em função da variação da potência do P.A. tende a diminuir quando
  C
  /
é utilizado audioamplificadores de potência com ganho 40 X em todas as vias de amplificação do P.A.; por
  8
 .
exemplo, os audioamplificadores de potência TIP   da linha TECHVOX  da CICLOTRON .
  2
  3
 
  M
  S
  C

40
de 80
 

 Alguns periféricos (equalizadores gráficos e crossovers) top line   possuem suas entradas, saídas e
detectores de níveis calibrados com +4 dBu de headroom , portanto o valor real do 0dB nestes equipamentos
é: 0dB = +4dBu = 1,23 V RMS, portanto 4dBu acima do valor normativo do 0dB que é 0,775 V RMS.

Essa diferença para maior é chamada de headroom . Se estes periféricos estiverem com seus controles de
níveis de entrada em 0dB (como comumente são ajustados) o CSM 32.8/ CSM 24.8  deverá estar com seus
 Vu meter bargraphs marcando valores entre +3 e +6dB em suas escalas para que estes periféricos top line 
alcancem o valor de 0 dB (na realidade seu nível de sinal nas saídas estará em +4dBu).
Então, caso a saída do Stereo Master (L e R) do CSM 32.8/CSM 24.8  esteja conectada em periféricos
top line , é necessário ler as características técnicas desses equipamentos para saber se o 0dB das entradas,
saídas e detectores de níveis desses aparelhos estão calibrados em 0dB = 0dBu = 0, 775 V RMS ou
0dB = +4dBu = 1,23 V RMS para decidir se o console de audiomixagem deve operar em 0dB ou +4dB
(entre +3 e +6 dB na escala) para evitar sobrecarga nos audioamplificadores de potência do P.A.
 A maioria dos periféricos possuem suas entradas, saídas e detectores de níveis calibrados em escala
real: 0dB = 0dBu = 0,775 V RMS, apenas alguns modelos de periféricos top line  possuem seus Vu meter
bargraphs calibrados com o headroom  de +4dBu (0dB = +4dBu = 1,23 V RMS). O mesmo se dá em relação
aos audioamplificadores de potência. Os modelos convencionais possuem sensibilidade de entrada de
0dB = 0,775 V RMS, mesmo para os modelos com potências diferentes. Se estes audioamplificadores
forem acoplados diretamente na saída do Stereo Master L e R do CSM 32.8/CSM 24.8 , os Vu meter
bargraphs do console de audiomixagem deverão oscilar em torno de 0 dB quando você desejar a potência
total do audioamplificador. Os modelos mais sofisticados de audioamplificadores de potência como por
exemplo os TIP  da linha TECHVOX da CICLOTRON  possuem um sistema de entrada mais sofisticado
e possuem ganho 40X. Sua sensibilidade varia de acordo com o nível de potência final do modelo específico
do audioamplificador de potência, chegando até 1,775 V RMS quando este audioamplificador de potência
estiver funcionando em 2Ω de impedância de saída, ou até 2,12 V RMS em 4Ω, ou 2,35 V RMS em 8Ω. Se
 você for conectar este tipo de audioamplificador de potência diretamente na saída do Stereo Master L e R 
do CSM 32.8/CSM 24.8 , mantenha o VU Meter Bargraph do console de audiomixagem dando picos de
+3dB, ou até de +6dB quando desejar picos de potência total que o audioamplificador pode fornecer.
Como em sistemas bem dimensionados normalmente não se opera em potências máximas, valores entre
0 e +3dB nos Vu meter bargraphs do  CSM 32.8/CSM 24.8  é um nível de bom senso  para picos de potência.
Quando os canais de Submasters (Subgrupos) estão sendo usados como saída de áudio para câmera
de vídeo, é necessário conhecer os níveis de entrada de áudio destas câmeras e manter adequados os níveis
de saídas dos Subgrupos correspondentes, monitorando-os através dos respectivos Vu meter bargraphs. O
mesmo se dá quando o console de audiomixagem está sendo utilizado em estúdio de gravação com os canais
de Submaster utilizados para saída de gravação. Igualmente deve-se saber os níveis de entrada de sinal de
áudio destes gravadores utilizados e manter os canais de subgrupos dentro desses parâmetros monitorados
  8
 .
pelos Vu meter bargraphs correspondentes. Para operar o console de audiomixagem utilizando os canais de   4
  2
 
Subgrupos como saída de áudio para gravação, tanto em gravadores de áudio, como de áudio para câmeras
  M
de vídeo é extremamente  necessário a leitura atenta do capítulo de Submaster (Subgrupos)  (páginas   S
  C
de 26 a 28).   /
  8
 .
  2
  3
 
  M
  S
  C

41
de 80
 

•5º   - Muitos técnicos de som utilizam os canais stereo para retorno de efeitos stereo, deixando de
utilizar as entradas STEREO AUX RETURN INPUT (55).
Quando os canal(is) stereo é (são) utilizado(s) como retorno(s) de efeitos em detrimento
do(s) canal(is) original(is) de retorno de efeitos stereo que faz(em) parte do console de audiomixagem,
obtem-se como vantagem adicional a possibilidade da equalização destes sinais de efeitos através do equalizador
de 4 vias do(s) canal(is) de entrada stereo. A desvantagem é que se desperdiça 1 ou 2 canais stereo que
poderiam ser utilizados como canais de amplificação de teclados stereo, drum machine, playback, etc., porém,
se mesmo assim você preferir utilizar os canais stereo para o retorno de efeitos, ou em caso de necessidade,
lembre-se:
 5a. Os níveis de retorno de efeitos stereo não são mais controlados pelo canal de entrada próprio
para isto, através dos controles (54), (52) e chaves (53), mas sim pelos controles de ganho (27) e/ou volume
(37) dos canais de entrada stereo. As funções das chaves (53) (endereçamento destes sinais ao L e R e
Submasters (Subgrupos) 1-2 / 3-4 / 5-6 / 7-8 ) serão substituídas pelas das chaves de endereçamento dos
canais de entrada stereo: (33) para L e R, e (34) para os Submasters (Subgrupos).
Isto tudo diz respeito ao envio dos sinais do retorno de efeitos stereo para os canais de Submasters
(Subgrupos) 1-2 / 3-4 / 5-6 / 7-8 e canais Stereo Masters L e R.
 5b.  Para o envio desses sinais de efeitos aos canais de monitores AUX 1, AUX 2, AUX 3 e
 AUX 4, AUX 5 e AUX 6 neste caso, deixe de utilizar os controles (49) e passe a utilizar os
controles (30) do canal de entrada stereo , para controlar os níveis individuais de retorno de
efeitos aos 6 canais de monitores; muito cuidado: neste caso, apenas neste caso , mantenha
os controles (31) (AUX 7 e AUX 8) fechados (totalmente à esquerda) para não causarem outro
retorno de efeitos aos próprios canais de efeitos, sobrecarregando os mesmos, e levando-os à
saturação e distorção.

•6º   - Para operar os canais Auxiliares, não tem segredo, basta a leitura bem atenta dos
itens (11), (12) e (13) dos canais de entrada mono e (29), (30) e (31) dos canais de entrada stereo.
Leia com atenção também os itens de (42) a (50).
Uma vez que os níveis de sensibilidade dos canais de entrada já foram acertados
anteriormente, fica muito mais fácil operar os canais Auxiliares. Basta agora acertar alguns detalhes:
6a.  O nível de sinal do canal de entrada que você vai enviar para cada canal de monitor, ou
seja, controle de volume independente para cada canal de monitor (controles (12) nos canais de
entrada mono e (30) nos canais de entrada stereo), a critério dos músicos no palco.
6b.   O nível de sinal do canal de entrada que você vai enviar para o(s) aparelho(s) de
efeitos (controle (13) nos canais de entrada mono e (31) nos canais de entrada stereo).
6c.  Os sinais que retornam do aparelho de efeitos recebem o nome STEREO AUX RETURN
e são enviados através dos controles de níveis independentes para serem novamente mixados, a
gosto, nos canais Auxiliares de monitores, nos canais de Submasters (Subgrupos) e nos canais
Stereo Master L e R.
  8 6d.  Para trabalhar com os canais de entrada stereo como canais de retorno de efeitos, leia
 .
  4 novamente o  5º   item (e também os itens  5a. e  5b. ) destas Dicas de Operações.
  2
   A esta altura, supondo-se que tudo esteja checado, correto e ajustado no P.A. (verifique a
  M
  S observação que está na tarja, na página 39) e depois aumente progressivamente os controles de
  C
  /  volume Master (L e R) deslizante geral do console de audiomixagem (fader do Stereo Master L e R) e “sinta”
  8
 . o desempenho geral do sistema, em especial a performance do console de audiomixagem; caso necessário,
  2
  3 faça ajustes finais no sistema. Lembre-se que de nada adianta a perfeita equalização do console de
 
  M audiomixagem como um todo se o P.A., side-fill ou sistema de monitores não estiverem também bem
  S
  C alinhados e/ou equalizados. Um bom audio-analiser é uma ferramenta extremamente útil para estes ajustes
eficazes.
42
de 80
 

6e.  Para os canais Auxiliares pre-fader (monitores) AUX 1, AUX 2, AUX 3, AUX 4, AUX 5 e
 AUX 6 o CSM 32.8/CSM 24.8  contém equalização master de graves e agudos para reforçar ou atenuar estas
frequências que podem ser muito úteis. (Vide item 50)

OBSER VAÇÃO 1: em um sistema de som bem projetado, a função de pré-amplificação


(ganho de sinal) deverá ser efetuada apenas pelos diversos estágios do console de
audiomixagem e este sempre atuando em níveis de acordo com o 4º item destas dicas de
operação. A função dos equipamentos periféricos é de tratamento de sinal (efeitos,
 processamento de noise gate, equalização, compressão, etc.) e não para dar ganho de
 sinal; por isso devem operar com nível de entrada em ±0 dB; isto é válido para os sistemas
de P.A., side-fill, monitores, torres de delay, control room etc. Dessa forma, a relação sinal/ 
ruído do sistema como um todo será sempre melhor.

OBSE RVA ÇÃO 2: em caso de dúvidas, consulte este Manual de Instruções sobre as funções
específicas de cada recurso.

•7º  - Como ligar um console de audiomixagem escravo no CSM 32.8/CSM 24.8 : pode-
se aumentar o número de canais disponíveis neste console de audiomixagem, que fica denominado console
de audiomixagem principal, através da conexão de outro console de audiomixagem, denominado console de
audiomixagem escravo. A ligação é simples: através de um par de cabos balanceados com plugs XLR fêmea,
P10 (1/4” TRS) conecta-se as saídas Stereo Master L e R , BALANCED MAIN OUTS (64) do console de
audiomixagem escravo com os plugs XLR fêmea dos cabos, e os plugs P10 (1/4” TRS) da outra extremidade
do cabo são conectados às entradas balanceadas LINE B (L e R) (21) do canal de entrada stereo utilizado.
Opera-se o console de audiomixagem escravo da mesma forma que o principal, mantendo os Vu
meter bargraphs do Stereo Master LEFT e RIGHT do console de audiomixagem escravo em ± 0 dB e
ajustando a sensibilidade do canal de entrada stereo do console de audiomixagem principal através do
controle de ganho (27) um pouco acima de 0 dB como margem de segurança para evitar saturação, observando
sempre o led indicador PEAK (26) (clipagem) deste canal de entrada stereo.
Mantenha no centro (em plano: posição do retentor) os controles de tonalidades do equalizador (28)
do canal de entrada stereo utilizado, caso seja necessário faça apenas algum pequeno retoque na equalização.
Este canal não estará disponível para retorno stereo de efeitos ou qualquer outra função quando estiver
sendo utilizado para a ligação de um console de audiomixagem escravo.

  8
 .
  4
  2
 
  M
  S
  C
  /
  8
 .
  2
  3
 
  M
  S
  C

43
de 80
 

Exemplo de conexão dos canais do console de mixagem para os Esquemas


1, 2, 3 e 4 de sistemas de sonorização, operando em: música ao vivo em clubes,
casas de show, boates, trios-elétricos, rodeios, teatros e igrejas.

  8
 .
  4
  2
 
  M
  S
  C
  /
  8
 .
  2
  3
 
  M * ATENÇÃO: vide item (8 ) deste Manual de Instruções.
  S
  C NOTA: a tabela acima refere-se aos canais de entrada existentes no modelo CSM 32.8, para o modelo
CSM 24.8  que possui 8 canais de entrada a menos, a tabela deve ser adaptada para o número de canais
disponíveis.
44
de 80
 

  8
 .
  4
  2
 
  M
  S
  C
  /
  8
 .
  2
  3
 
  M
  S
  C

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de 80
 

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 .
  4
  2
 
  M
  S
  C
  /
  8
 .
  2
  3
 
  M
  S
  C

46
de 80
 

Descrição do Esquema 1
No Esquema 1, o console de audiomixagem e seus equipamentos periféricos de efeitos e
processamentos de sinais estão acionando um P. A. composto de 6 audioamplificadores de potência de
4 ohms de impedância de saída, 8 alto-falantes para graves, 8 alto-falantes para médios-graves, 4 drivers
para médios-agudos. Este sistema é para ambientes abertos ou grandes ambientes fechados e poderá ser
dobrado ligando-se outro sistema em paralelo, dobrando a quantidade de audioamplificadores de potência,
alto-falantes, drivers e tweeters. Vide Observação 5  deste esquema.
Os audioamplificadores de potência utilizados no P. A., side-fill, monitores e control room foram os
PWP  da linha WATTSOM da CICLOTRON , por serem classe AB de amplificação, bastante econômicos,
robustos, confiáveis e de bom desempenho.
Estes audioamplificadores de potência possuem impedância de 4 ohms de saída, acionando
4 alto-falantes (2 alto-falantes de 8 ohms por canal em paralelo).
Os audioamplificadores de potência constantes no Esquema 1  para o P.A. (L e R) são:
•1 L/1 R   (para graves): 2 PWP 8000/4AB: potência total:
2X 2000 W RMS (500 W RMS por alto-falante),
  ou
2 PWP 6000/4AB: potência total:
2X 1500 W RMS (375 W RMS por alto-falante).
•2 L/2 R   (para médios-graves): 2 PWP 6000/4AB: potência total:
2X 1500 W RMS (375 W RMS por alto-falante),
  ou
2 PWP 4000/4AB: potência total:
2X 1000 W RMS (250 W RMS por alto-falante).

3 L/3 R   (para médios-agudos): 2 PWP 3000/4AB: potência total:


2X 750 W RMS se fosse trabalhar em 4 ohms, porém neste caso
específico irá trabalhar em 8 ohms e a potência total será reduzida para 2X 450 W RMS e a
potência por driver será de 225 W RMS,
  ou
2 PWP 2000/4AB: potência total: 2X - 500 W RMS se fosse trabalhar
em 4 ohms, porém como neste caso específico irá trabalhar em 8 ohms a potência total será
reduzida para 2X - 300 W RMS e a potência por driver será de 150 W RMS.

Os audioamplificadores de potência do AUX 1 e AUX 2 (Side-Fill Stereo), AUX 3, AUX 4, AUX 5


e AUX 6 (Monitores) e do Control Room são:
•AUX. 1 e AUX 2 (Side-Fill Stereo):  2X PWP 4000/4AB: potência total por audioamplificador
de potência: 1000 W RMS (500 W RMS por caixa acústica de 4 ohms) ou 2X PWP 3000/4AB: potência
total por audioamplificador de potência: 750 W RMS (375 W RMS por caixa acústica de 4 ohms).
•AUX. 3 (monitor):   1 PWP 4000/4AB: potência total: 1000 W RMS (500 W RMS por caixa
acústica de 4 ohms) ou 1 PWP 3000/4AB: potência total: 750 W RMS (375 W RMS por caixa   8
 .
acústica de 4 ohms).   4
•AUX. 4 (monitor):   1 PWP 4000/4AB: potência total: 1000 W RMS (500 W RMS por caixa   2
 
acústica de 4 ohms) ou 1 PWP 3000/4AB: potência total: 750 W RMS (375 W RMS por caixa   M
  S
acústica de 4 ohms).   C
•AUX. 5 (monitor):   1 PWP 4000/4AB: potência total: 1000 W RMS (250 W RMS por caixa   /
  8
 .
acústica de 8 ohms) ou 1 PWP 3000/4AB: potência total: 750 W RMS (187,5 W RMS por caixa   2
acústica de 8 ohms).   3
 
•AUX. 6 (monitor):   1 PWP 4000/4AB: potência total: 1000 W RMS (250 W RMS por caixa   M
  S
acústica de 8 ohms) ou 1 PWP 3000/4AB: potência total: 750 W RMS (187,5 W RMS por caixa   C
acústica de 8 ohms).
47
de 80
 

•CONTROL ROOM: 
1 PWP 4000/4AB:  potência total: 1000 W RMS se fosse trabalhar em 4 ohms.
  600 W RMS trabalhando em 8 ohms (como indicado no esquema)
  (300 W RMS por caixa acústica de 8 ohms) ou
1 PWP 3000/4AB:  potência total: 750 W RMS se fosse trabalhar em 4 ohms.
  450 W RMS trabalhando em 8 ohms (como indicado no esquema)
  (225 W RMS por caixa acústica de 8 ohms).

•Observação 1: todos os audioamplificadores de potência utilizados (P. A., Monitores, Side-Fill e


Control Room) no Esquema 1  são classe AB de amplificação, pois é a única classe que trabalha bem como
full-range (caixas acústicas com 2 ou mais vias passivas) e na região dos médios-altos e agudos, e por serem
4 ohms de impedância de saída, também são econômicos para trabalharem na região dos graves e médios-
graves.

•Observação 2:   as caixas acústicas para graves (1 L e 1 R) e médios-graves (2 L e 2 R) são


de 4 ohms (possuem 2 alto-falantes iguais de 8 ohms ligados em paralelo em cada caixa acústica).
Os gabinetes para drivers de médio-agudos são para 8 ohms, pois contêm apenas 1 driver cada um.

•Observação 3:  os audioamplificadores de potência da 3ª via L e R trabalham em 8 ohms devido à


necessidade de apenas a metade da quantidade de drivers com relação aos alto-falantes de graves e médios-
graves, pois os drivers apresentam mais ganho.

•Observação 4:   o crossover utilizado no P.A. é o CPX 2341 S II   da CICLOTRON   ,  de 4 vias
programáveis stereo com entradas e saídas balanceadas. O equalizador gráfico utilizado no sistema
de P.A. no Esquema 1 é o CGE 2312 S da CICLOTRON , stereo, 31 vias por canal, com 2 UR ,
com filtros de Q-constante, faders deslizantes de 20mm, com entradas e saídas balanceadas.

•Observação 5:   caso o ambiente seja muito grande ou o espaço aberto seja para muitas
pessoas, você pode dobrar a quantidade de audioamplificadores de potência, caixas acústicas e gabinetes de
drivers no P.A.. Os novos audioamplificadores de potência devem ser idênticos e suas entradas ligadas em
paralelo aos já existentes. Uma maneira prática é ligá-los em cadeia através da tomada SEND localizada
logo abaixo da tomada IN do canal A do audioamplificador de potência, e também chavear os novos
audioamplificadores para PARALLEL.

•Observação 6:   neste esquema todos os audioamplificadores de potência (com exceção do


audioamplificador de potência do Control Room) que contêm esta marca “ ” no canal de conexão, devem
*
ser conectados através do conector IN do canal A (Ch A) e sua chave de “modo de operações” deve estar
na posição PARALLEL (paralelo), pois os 2 canais destes audioamplificadores de potência estão em paralelo,
neste esquema. Vide manuais de instruções dos audioamplificadores de potência PWP  da linha WATTSOM 
da CICLOTRON .

•Observação 7:   os equalizadores gráficos utilizados nos AUX 1 e AUX 2 (Side-Fill Stereo),
  8
 .  AUX 3, AUX 4, AUX 5 e AUX 6 (Monitores), no Esquema 1 são os CGE 2312 S da CICLOTRON ,
  4
  2
  stereo, 31 vias por canal, com 2 UR , com filtros de Q-constante, faders deslizantes de 20mm, com
  M entradas e saídas balanceadas.
  S
  C
  / •Observação 8:   o equalizador gráfico utilizado no Control Room é o CGE 2151 S   da
  8
 . CICLOTRON , stereo, de 15 vias por canal, com 1 UR , com filtros de Q-constante, faders deslizantes
  2
  3
 
de 20mm, com entradas e saídas balanceadas.
  M
  S
  C •Observação 9:   você poderá eliminar alguns periféricos de efeitos ou processamentos
que achar desinteressantes para sua necessidade.
48
de 80
 

Descrição do Esquema 2 
O Esquema 2   trata-se de uma simplificação e redução do Esquema 1. No que se refere
ao console de audiomixagem e suas conexões com os equipamentos periféricos de efeitos, equalizadores
gráficos, side-fill, monitores e control room, são idênticos. A diferença está no tipo de configuração do P.A.
O PA do Esquema 1 é com 3 vias separadas (ativas) e o PA do Esquema 2  é do tipo full-range
(caixas acústicas com 2 ou mais vias passivas). Este P.A. do Esquema 2   é composto de
2 audioamplificadores de potência de 4 ohms de impedância de saída e 4 caixas acústicas full-range (caixas
acústicas com 2 ou mais vias passivas) de 4 ohms contendo 2 alto-falantes de 15”, 1 driver para médios-
altos e 2 tweeters cada uma. Tal como no Esquema 1 este P.A. do Esquema 2   também é melhor
dimensionado para ambientes fechados para até ± 500 a 600 pessoas. Caso o ambiente seja grande ou o
espaço aberto contenha entre 800 a 1000 pessoas, o P.A. pode ser dobrado para melhor eficiência, neste
caso dobrando-se a quantidade de audioamplificadores de potência e caixas acústicas, como no exemplo 
esquemático 2/2  abaixo.

•Exemplo 
Esquemático 2/2: 

AOS CONECTORES
BALANCED MAIN OUTS - LEFT/RIGHT (64)
DO CSM 32.8/CSM 24.8

Este sistema também utiliza os audioamplificadores de potência série PWP  da linha Wattsom   da
Ciclotron , por serem classe AB de amplificação com entradas balanceadas, bastante econômicos, robustos,   8
 .
  4
confiáveis e de bom desempenho.   2
 
Os audioamplificadores de potência constantes no Esquema 2  para o PA (L e R) são:   M
  S
•L: 1 PWP 8000/4AB: potência total: 2000 W RMS (1000 W RMS por caixa acústica de 4 ohms),   C
  /
ou
  8
 .
1 PWP 6000/4AB: potência total: 1500 W RMS (750 W RMS por caixa acústica de 4 ohms).   2
  3
 
  M
•R:  1 PWP 8000/4AB: potência total: 2000 W RMS (1000 W RMS por caixa acústica de 4 ohms),   S
  C
ou
1 PWP 6000/4AB: potência total: 1500 W RMS (750 W RMS por caixa acústica de 4 ohms).
49
de 80
 

Os audioamplificadores de potência do AUX 1 e AUX 2 (Side-Fill Stereo), AUX 3, AUX 4, AUX 5


e AUX 6 (Monitores) e do Control Room são:
•AUX. 1 e AUX. 2 (Side-Fill Stereo):  2 PWP 4000/4AB: potência total por audioamplificador de
potência: 1000 W RMS (500 W RMS por caixa acústica de 4 ohms) ou 2 PWP 3000/4AB: potência total
por audioamplificador de potência: 750 W RMS (375 W RMS por caixa acústica de 4 ohms).
•AUX. 3 (monitor):   1 PWP 4000/4AB: potência total: 1000 W RMS (500 W RMS por caixa
acústica de 4 ohms) ou 1 PWP 3000/4AB: potência total: 750 W RMS (375 W RMS por caixa
acústica de 4 ohms).
•AUX. 4 (monitor):   1 PWP 4000/4AB: potência total: 1000 W RMS (500 W RMS por caixa
acústica de 4 ohms) ou 1 PWP 3000/4AB: potência total: 750 W RMS (375 W RMS por caixa
acústica de 4 ohms).
•AUX. 5 (monitor):   1 PWP 4000/4AB: potência total: 1000 W RMS (250 W RMS por caixa
acústica de 8 ohms) ou 1 PWP 3000/4AB: potência total: 750 W RMS (187,5 W RMS por caixa
acústica de 8 ohms).
•AUX. 6 (monitor):   1 PWP 4000/4AB: potência total: 1000 W RMS (250 W RMS por caixa
acústica de 8 ohms) ou 1 PWP 3000/4AB: potência total: 750 W RMS (187,5 W RMS por caixa
acústica de 8 ohms).

•CONTROL ROOM: 
1 PWP 4000/4AB:  potência total: 1000 W RMS se fosse trabalhar em 4 ohms.
  600 W RMS trabalhando em 8 ohms (como indicado no esquema)
  (300 W RMS por caixa acústica de 8 ohms) ou
1 PWP 3000/4AB:  potência total: 750 W RMS se fosse trabalhar em 4 ohms.
  450 W RMS trabalhando em 8 ohms (como indicado no esquema)
  (225 W RMS por caixa acústica de 8 ohms).

•Observação 1: todos os audioamplificadores de potência utilizados (P. A., Monitores, Side-Fill e


Control Room) no Esquema 2  são classe AB de amplificação, pois é a única classe que trabalha bem como
full-range (caixas acústicas com 2 ou mais vias passivas), pois possui timbre melhor na região dos médios-
altos e agudos.

•Observação 2:   neste esquema todos os audioamplificadores de potência (com exceção do


audioamplificador de potência do Control Room) que contêm esta marca “ ” no canal de conexão,
*
devem ser conectados através do conector IN do canal A (Ch A) e sua chave de “modo de operações”
deve estar na posição PARALLEL (paralelo), pois os 2 canais destes audioamplificadores de potência estão
em paralelo, neste esquema. Vide manuais de instruções dos audioamplificadores de potência PWP  da linha
WATTSOM   da CICLOTRON .

•Observação 3:   os equalizadores gráficos utilizados nos AUX 1 e AUX 2 (Side-Fill Stereo),
  8
 AUX 3, AUX 4, AUX 5 e AUX 6 (Monitores) e no sistema de P.A., no Esquema 2   são os
 .
  4 CGE 2312 S da CICLOTRON , stereo, 31 vias por canal, com 2 UR , com filtros de Q-constante,
  2
  faders deslizantes de 20mm, com entradas e saídas balanceadas.
  M
  S
  C
  /
•Observação 4:   o equalizador gráfico utilizado no Control Room é o CGE 2151 S   da
  8
 .
CICLOTRON , stereo, de 15 vias por canal, com 1 UR , com filtros de Q-constante, faders deslizantes
  2 de 20mm, com entradas e saídas balanceadas.
  3
 
  M
  S •Observação 5:   você poderá eliminar alguns periféricos de efeitos ou processamentos
  C
que achar desinteressantes para sua necessidade.
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  8
 .
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  M
  S
  C
  /
  8
 .
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  3
 
  M
  S
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 .
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  M
  S
  C
  /
  8
 .
  2
  3
 
  M
  S
  C

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Descrição do Esquema 3 
O Esquema 3 é parte idêntica do Esquema 1. Trata-se do console de audiomixagem e seus
periféricos de efeitos e processamentos de sinais operando apenas como P.A. e Gravação. Neste caso, eliminou-
se do Esquema 1 tudo o que tinha função de monitor e side-fill, permanecendo o restante (P.A., Control
Room e Gravação) idêntico ao que estava no Esquema 1. Vide Descrição do Esquema 1  e suas
observações.
Porém foi previsto no Esquema 3   uma torre de delay (retardo) para shows ao ar livre ou
em grandes ambientes fechados, repondo os SPL perdidos pela distância deste ponto até o P.A..
Ela é composta de um audioamplificador de potência trabalhando em 4 ohms de impedância de saída
acionando 2 caixas acústicas de 3 vias passivas e 4 ohms de impedância (1 por canal), um canal de um
equalizador gráfico CGE 2312 S  (vide Observação 7 do Esquema 1 ), sobrando o outro canal para
outra aplicação, e um delay line  para acertar o retardo (delay) de tempo. A regulagem correta do delay é
muito importante para que você consiga somar o SPL (Sound Press Level - Nível de Pressão Sonora) do
sistema de som da torre de delay com o SPL que está chegando do P.A. principal sem a sensação de
cancelamento de frequências no local por problemas de fase entre os dois sistemas de som (torre de delay 
e P.A.) e/ou sensação de eco (torre de delay atrasada ou adiantada em relação ao P.A. nas suas imediações).
O audioamplificador de potência utilizado no sistema da torre de delay é:
PWP 8000/4AB: potência total: 20000 W RMS (1000 W RMS por caixa acústica de 4 ohms),
ou
PWP 6000/4AB: potência total: 1500 W RMS (750 W RMS por caixa acústica de 4 ohms).

Caso você for operar em um ambiente fechado menor, poderá adaptar este esquema também
como o sistema do P.A. do Esquema 2 , ou seja, substituindo as conexões e equipamentos da
entrada do crossover em diante do Esquema 3  pelos do Esquema 2 .

Descrição do Esquema 4 
O Esquema 4 baseia-se no sistema de monitoração do Esquema 1, com modificações:
Como o CSM 32.8/CSM 24.8  agora tem a função específica de console de audiomixagem de monitor
(palco), as saídas do Stereo Master L e R agora acionam o sistema de side-fill stereo que na realidade compõe
a 9ª e 10ª vias de palco, sobrando mais vias auxiliares para monitoração. Então, na realidade, o CSM 32.8/ 
CSM 24.8 como console de audiomixagem de palco possui 10 vias, sendo 6 canais Auxiliares pre-fader

(monitor), 2 canais Auxiliares post-fader (efeitos) e 2 canais Stereo Master para o Side-Fill Stereo L e R.
Os audioamplificadores de potência utilizados foram os PWP   da linha WATTSOM  da CICLOTRON 
que são bastante econômicos, têm bom desempenho, são bastante robustos, seguros e confiáveis.
Os audioamplificadores de potência utilizados no side-fill stereo são:
2X PWP 8000/4AB (1000 W RMS para cada caixa acústica de 4 ohms)
ou
2X PWP 6000/4AB (750 W RMS para cada caixa acústica de 4 ohms).
  8
 .
Os audioamplificadores de potência utilizados no sistema de monitores são:   4
  2
 
•AUX 1 e AUX 2:   2X PWP 8000/4AB (1000 W RMS para cada caixa acústica de 4 ohms)   M
ou   S
  C
2X PWP 6000/4AB (750 W RMS para cada caixa acústica de 4 ohms).   /
  8
 .
•AUX 3 e AUX 4:   2X PWP 6000/4AB (375 W RMS para cada caixa acústica de 8 ohms).   2
  3
 
  M
•AUX 5 e AUX 6:   2X PWP 6000/4AB (375 W RMS para cada caixa acústica de 8 ohms).   S
  C

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de 80
 

•Observação 1:   neste esquema todos os audioamplificadores de potência (com exceção do


amplificador de potência do Control Room) contêm esta marca “ ” no canal de conexão, e devem ser
*
conectados através do conector IN do canal A (Ch A) e sua chave de “modo de operações” deve estar na
posição PARALLEL (paralelo), pois os 2 canais destes audioamplificadores de potência estão em paralelo,
neste esquema. Vide manuais de instruções dos audioamplificadores de potência PWP  da linha WATTSOM 
da CICLOTRON .

•Observação 2:  todos os audioamplificadores de potência do sistema de Side-Fill stereo, Monitores


e Control Room devem ser:
1º - classe AB de amplificação  pelo motivo das caixas acústicas serem full-range (caixas acústicas
com 2 ou mais vias passivas) e o audioamplificador de potência ter que trabalhar também com médios-
altos e agudos.
2º - da linha Ω4 que é a mais indicada para este sistema de Side-Fill stereo e estes sistemas de
Monitores pelo número de alto-falantes que o audioamplificador excita por via.

•Observação 3:   o modelo do audioamplificador de potência para o Control Room pode ser o
PWP 4000/4AB , 500 W RMS por canal (se fosse trabalhar em 4 ohms) e 300 W RMS por canal trabalhando
em 8 ohms como está demonstrado no esquema, ou menor, dependendo do ambiente do Control Room.

•Observação 4:   todos os equalizadores gráficos utilizados no sistema de Side-Fill e Monitores


do Esquema 4  são os CGE 2312 S da CICLOTRON   com 2 UR , stereo, 31 vias por canal, com
filtros de Q-constante, faders deslizantes de 20mm, com entradas e saídas balanceadas.

•Observação 5:   o equalizador gráfico utilizado no Control Room é o CGE 2151 S   da
CICLOTRON , stereo, de 15 vias por canal, com 1 UR , com filtros de Q-constante, faders deslizantes
de 20mm, com entradas e saídas balanceadas.

•Observação 6:   para correta conexão nos inserts dos equalizadores e processadores de
efeitos e sinais que contêm este sinal “# ”, vide item (2), página 10, deste Manual de Instruções.

•Observação 7:   você poderá eliminar alguns periféricos de efeitos ou processamentos


que achar desinteressantes para sua necessidade.

  8
 .
  4
  2
 
  M
  S
  C
  /
  8
 .
  2
  3
 
  M
  S
  C

54
de 80
 

Exemplo de conexão dos canais do console de mixagem para o 


Esquema 5 de sistema de sonorização, operando em cultos religiosos.

  8
 .
  4
  2
 
  M
  S
  C
  /
* ATENÇÃO: vide item (8 ) deste Manual de Instruções.   8
 .
# INSE R T de gate ou compressor seguindo as sugestões da Tabela da página 44,   2
  3
 
 para os Esquemas 1, 2, 3 e 4.
  M
  S
NOTA: a tabela acima refere-se aos canais de entrada existentes no modelo CSM 32.8, para o modelo
  C
CSM 24.8  que possui 8 canais de entrada a menos, a tabela deve ser adaptada para o número de canais
disponíveis.
55
de 80
 

  8
 .
  4
  2
 
  M
  S
  C
  /
  8
 .
  2
  3
 
  M
  S
  C

56
de 80
 

Descrição do Esquema 5 

De acordo com o tamanho da igreja onde o culto será realizado e o número estimado de
pessoas no local, poderá ser utilizado tanto o P.A. principal do próprio   Esquema 5 
(bastante simplificado e reduzido), que é suficiente para uma igreja pequena com aproximadamente
200 a 300 pessoas, como poderá ser utilizado o P.A. do Esquema 2   se sua necessidade for maior.
Se for uma igreja de grandes dimensões, eventualmente poderá ser utilizado o P.A. do
Esquema 1, que é bem maior e mais sofisticado. O P.A. do Esquema 1  seria para cultos ao ar
livre ou ambientes realmente muito grandes. Antes de decidir sobre as dimensões do P.A. principal,
leia atentamente as descrições (principalmente nas observações que se referem ao P.A.) de todos
esses esquemas citados.
Outro ponto importante do Esquema 5   é o P.A. secundário distribuído. Trata-se de várias
caixas acústicas distribuídas nas paredes laterais (como é mais comum) da igreja. No passado,
esse era o único tipo de som das igrejas e as caixas acústicas eram chamadas de “colunas de voz”.
Com os modernos audioamplificadores de 2 ohms de impedância de saída, pode-se eliminar os
transformadores de linha do seguinte modo: em cada canal de audioamplificador de potência, no Esquema 
 5   marcado com a letra “D” , liga-se 4 caixas acústicas de 8 ohms em paralelo e, portanto, serão
8 caixas acústicas de 8 ohms por audioamplificador de potência. Esse audioamplificador é o
TIP 800 Ω2 Class AB   com 800 W RMS (100 W RMS por caixa acústica). O Esquema 5   contém 2
audioamplificadores de potência e 16 caixas acústicas, mas poderão ser ligados 3 audioamplificadores de
potência e 24 caixas acústicas, e assim por diante.
 A grande vantagem desses audioamplificadores de potência é que além de eliminar os antigos
transformadores de linha podem, através dos controles de volume de cada canal de cada audioamplificador
de potência, controlar o volume independentemente de cada grupo de 4 caixas acústicas de uma mesma
área. O custo de audioamplificadores de potência de baixa impedância mais caixas acústicas comuns, é
similar ao custo de audioamplificadores de potência comuns mais transformadores de saída de linha, mais
caixas acústicas com transformadores de linha, porém o 1º caso, que é o sistema sugerido neste esquema,
tem qualidade de som muito superior, é muito mais prático e funcional, sem custar mais que o sistema
antigo.
O P.A. externo é utilizado em muitas igrejas localizadas onde se permite a sonorização externa, e tanto
podem ser utilizadas caixas acústicas direcionais (cornetadas) como as próprias cornetas metálicas. As caixas
acústicas direcionais têm menos eficiência que as cornetas metálicas, mas apresentam qualidade de som
muito melhor. Essas caixas acústicas direcionais podem ser de 2 ou 3 vias passivas. O controle de volume
Master para o P.A. Externo é feito através do controle de volume do SUB 1 (60), e o controle de volume
Master do P.A. Secundário Distribuído, através do controle de volume do MONO OUT (70).   8
 .
  4
  2
 
•Observação 1:   todos os audioamplificadores de potência utilizados (P.A. principal, P.A. secundário   M
  S
  C
distribuído 1 e 2, P.A. externo, Monitores e Control Room) no Esquema 5  são classe AB de amplificação,   /
pois é a única classe que trabalha bem como full-range (caixas acústicas com 2 ou mais vias passivas), pois   8
 .
  2
possui timbre melhor nas regiões dos médios-altos e agudos.   3
 
  M
  S
  C

57
de 80
 

•Observação 2:   caso optar pelo P.A. principal que consta no Esquema 5 , o audioamplificador de
potência é o seguinte: PWP 8000/4AB (1000 W RMS por caixa acústica de 4  ohms) ou PWP 6000/4AB 
(750 W RMS por caixa acústica de 4   ohms).
O audioamplificador de potência do P.A. externo também é o PWP 8000/4AB (500 W RMS para
cada caixa acústica direcional de 8   ohms) ou PWP 6000/4AB (375 W RMS por caixa acústica direcional
de 8   ohms).
 Todos os audioamplificadores de potência cujas conexões de entrada estão marcadas com o símbolo
“ ”, deverão ter suas chaves de modo de operações na posição PARALLEL (paralelo) e serem conectados
*
através do conector IN do canal A (Ch A). No audioamplificador de potência do P.A. secundário distribuído
1, o sinal entra pelo conector IN do canal A e sai pelo send do mesmo canal, enviando o sinal para a entrada
IN do canal A do audioamplificador de potência do P.A. secundário distribuído 2. Para maiores detalhes,
 vide manuais de instruções dos audioamplificadores de potência TIP   da linha TECHVOX   da
CICLOTRON   e dos audioamplificadores de potência PWP   da linha WATTSOM   da CICLOTRON .

•Observação 3:   o audioamplificador de potência utilizado no sistema de Control Room foi o


PWP 1200/4AB , 150 W RMS por canal se fosse trabalhar em 4 ohms ou 90 W RMS por canal trabalhando
em 8 ohms como está indicado no esquema.

•Observação 4:   os equalizadores gráficos utilizados no P.A. Principal, P.A. Interno


Distribuído, P.A. Externo e nos AUX 1, AUX 2, AUX 3, AUX 4 e AUX 5 (Monitores), no Esquema 5  são
os CGE 2312 S da CICLOTRON , stereo, 31 vias por canal, com 2 UR , com filtros de Q-constante, faders
deslizantes de 20mm, com entradas e saídas balanceadas.

•Observação 5:   o equalizador gráfico utilizado no Control Room é o CGE 2151 S   da
CICLOTRON , stereo, de 15 vias por canal, com 1 UR , com filtros de Q-constante, faders deslizantes
de 20mm, com entradas e saídas balanceadas.

•Observação 6:   (câmeras de vídeo, Control Room e link para equipamentos de 
emissoras de TV ou link stereo para equipamentos de emissoras de rádio) . Neste esquema,
tanto pode ser utilizada duas câmeras de vídeo (Betacam ou VHS) para conectar áudio stereo, ou
2 câmeras gravando em mono. Para a correta mixagem e monitoração tanto das câmeras de
 vídeo, Control Room, como do link para equipamentos de emissora de TV e link stereo para
equipamentos de rádio, vide itens (58), (80) e (81) deste manual de instruções.

•Observação 7:   você poderá eliminar alguns periféricos de efeitos ou processamentos


  8
 . que achar desinteressantes para sua necessidade.
  4
  2
 
  M
  S
  C
  /
  8
 .
  2
  3
 
  M
  S
  C

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de 80
 

Exemplo de conexão dos canais do console de mixagem para o Esquema 6 de 


sistema de sonorização bem elaborado, operando em grandes salas de convenções.

  8
 .
  4
  2
 
  M
  S
  C
  /
  8
 .
  2
  3
 
* ATENÇÃO: vide item (8 ) deste Manual de Instruções.   M
  S
NOTA: a tabela acima refere-se aos canais de entrada existentes no modelo CSM 32.8, para o modelo
  C
CSM 24.8  que possui 8 canais de entrada a menos, a tabela deve ser adaptada para o número de canais
disponíveis.
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de 80
 

  8
 .
  4
  2
 
  M
  S
  C
  /
  8
 .
  2
  3
 
  M
  S
  C

60
de 80
 

Descrição do Esquema 6 
O sistema de P.A. Principal do ambiente é composto pelos audioamplificadores de potência “D” e
dos grupos de caixas acústicas distribuídos por todo o auditório. A quantidade de caixas acústicas distribuídas
é determinada em função das dimensões do recinto e do número de pessoas. Os audioamplificadores de
potência “D”  utilizados neste esquema são os modernos audioamplificadores de potência de baixa impedância
de saída (2 ohms) que possibilitam colocar até 4 caixas acústicas de 8 ohms em paralelo por canal (8 caixas
acústicas de 8 ohms por audioamplificador de potência).
O Esquema 6 é composto de 2 audioamplificadores de potência TIP 800 Ω2 Class AB   e
16 caixas acústicas. Poderão ser ligados da mesma maneira, 3 audioamplificadores de potência e 24 caixas
acústicas; 4 audioamplificadores de potência e 32 caixas acústicas, e assim por diante.
 A grande vantagem desses audioamplificadores de potência é que eliminam os antigos transformadores
de linha e através dos controles de volume de cada canal de cada audioamplificador de potência, pode-se
controlar o volume independentemente de cada grupo de 4 caixas acústicas de uma mesma área. O custo de
audioamplificadores de potência de baixa impedância mais caixas acústicas comuns é similar ao custo de
audioamplificadores de potência comuns mais transformadores de saída de linha e mais caixas acústicas
com transformadores de linha, porém o 1º caso, que é o sistema sugerido neste Esquema 6 , tem qualidade
de som muito superior é muito mais prático e funcional, sem custar mais que o sistema antigo.
• AUX 1:  link para tradução simultânea do 1º idioma;
• AUX 2:   link para tradução simultânea do 2º idioma;
• AUX 3:   link para tradução simultânea do 3º idioma;
• AUX 4:   link para retorno de teleconferência - 1;
• AUX 5:   link para retorno de teleconferência - 2;
• AUX 6:   link para equipamentos de emissora de TV.
Não é preciso ser necessariamente nestas quantidades e/ou ordem, uma vez que os canais
auxiliares de 1 a 6 são idênticos.
 Através do fone-de-ouvido ou do sistema de control room (sistema de monitoração da sala
de controles) você pode ouvir, compor e/ou monitorar a mixagem que irá para os canais auxiliares.

Composição da mixagem de AUX 1, AUX 2 e AUX 3 e monitoração através dos


 fones-de-ouvido e/ou control room para link de tradução simultânea 

• AUX 1: Link para equipamentos de VHF para tradução simultânea do 1º idioma: 

1  - Acione ( ) a chave AUX 1 (84) em conjunto com a chave LR/PFL - AUX (83).
 Muita atenção:   certifique-se de que o led indicador de PFL (PRE-FADER LEVEL) item (41) do VU
Meter Bargraph (40) do canal R (Right) esteja apagado, isto indica que não há nenhuma chave PFL acionada
( ) (tanto nos canais de entrada mono, como nos canais de entrada stereo). Esta observação é necessária,
porque as chaves PFL têm preferência automática: basta que uma esteja acionada ( )(acendendo o led (41) ),
para que neste caso o sinal proveniente do AUX 1 seja interrompido nos fones-de-ouvido e no control room
e em seu lugar apareça o sinal de PFL correspondente à chave PFL acionada ( ), impedindo desta forma,
o nosso objetivo em questão.
  8
 .
2  - Ajuste o volume de saída Master deste canal auxiliar (AUX 1) através do controle (fader) deslizante   4
  2
 
de 60mm (46) correspondente. Acione a chave Meter de comutação AUX 1/SUB 1 (42) do VU Meter
  M
Bargraph, fazendo desta forma a comutação do VU Meter Bargraph da saída do Subgrupo 1 para a saída de   S
  C
 AUX 1 para poder fazer a medição dos níveis deste sinal, através do VU Meter Bargraph (40) correspondente.   /
Observando principalmente o 4º item das Dicas de Operação  deste Manual de Instruções. Após ajustar   8
 .
o nível de saída do AUX 1 a contento, você poderá manter esta chave Meter (AUX 1/SUB 1 (42) ) nesta   2
  3
 
posição, ou revertê-la para medir o nível de saída do canal de Submaster (SUB 1), que estará no caso do
  M
Esquema 6 enviando sinal para gravação de áudio em um canal de uma câmera de vídeo stereo.   S
  C

61
de 80
 

3 -  Mantenha o controle de volume (fader) deslizante de 60mm de AUX 7 e AUX 8 (48) fechado
(zerado) para prevenir interferências.

4   - Se você seguir nossa tabela de exemplo de conexões dos canais de entrada do console
de audiomixagem, o canal de entrada do microfone da tradução simultânea do 1º idioma é o (13), ( (14) para
tradução simultânea do 2º idioma, (15) para tradução simultânea do 3º idioma, (16) para equipamentos de
emissora de TV, (17) para equipamentos de VHF para emissora de rádio e (18) para retorno de teleconferência),
porém poderá ser outro canal de entrada, ou até mais de um, caso você pretenda mixar mais de um microfone
neste canal de saída de tradução simultânea. Abra até o ponto desejado o controle de volume do AUX 1 (12)
dos canais de entrada que compõem esta tradução simultânea.

 5   - Mantenha fechados (zerado) todos os controles de volume do AUX 7 e AUX 8 ( (13) nos
canais de entrada mono e (31) nos canais de entrada stereo) dos canais de entrada utilizados
nesta tradução simultânea, para não causar retorno do canal sobre si mesmo e saturação.

6   - Caso seja necessário mixar também a programação proveniente dos CDs, MDs, tape-
decks, áudio de vídeocassete, ou áudio de multimídia neste canal de saída de tradução simultânea,
abra até o ponto desejado os controles de volume de AUX 1 ( (12) nos canais de entrada mono
e (30) nos canais de entrada stereo) dos canais de entrada onde esses equipamentos que você
precisa mixar estão conectados.

• AUX 2: Link para equipamentos de VHF para tradução simultânea do 2º idioma: 

1  - Acione ( ) a chave AUX 2 (84) em conjunto com a chave LR/PFL - AUX (83).
 Muita atenção:   certifique-se de que o led indicador de PFL (PRE-FADER LEVEL) item (41) do VU
Meter Bargraph (40) do canal R (Right) esteja apagado, isto indica que não há nenhuma chave PFL acionada
( ) (tanto nos canais de entrada mono, como nos canais de entrada stereo). Esta observação é necessária,
porque as chaves PFL têm preferência automática: basta que uma esteja acionada ( ) (acendendo o led
(41) ), para que neste caso o sinal proveniente do AUX 2 seja interrompido nos fones-de-ouvido e no
control room e em seu lugar apareça o sinal de PFL correspondente à chave PFL acionada ( ), impedindo
desta forma, o nosso objetivo em questão.

2  - Ajuste o volume de saída Master deste canal auxiliar (AUX 2) através do controle (fader) deslizante
de 60mm (46) correspondente. Acione a chave Meter de comutação AUX 2/SUB 2 (42) do VU Meter
Bargraph, fazendo desta forma a comutação do VU Meter Bargraph da saída do Subgrupo 2 para a saída de
 AUX 2 para poder fazer a medição dos níveis deste sinal, através do VU Meter Bargraph (40) correspondente.
Observando principalmente o 4º item das Dicas de Operação  deste Manual de Instruções. Após ajustar
o nível de saída do AUX 2 a contento, você poderá manter esta chave Meter (AUX 2/SUB 2 (42) ) nesta
posição, ou revertê-la para medir o nível de saída do canal de Submaster (SUB 2), que estará no caso do
  8
 .
  4 Esquema 6 enviando sinal para gravação de áudio em um canal de uma câmera de vídeo stereo (o outro
  2
  canal de entrada de áudio desta câmera de vídeo stereo foi conectado na saída do SUB 1).
  M
  S
  C
3 -  Siga para AUX 2: Link para equipamentos de VHF para tradução simultânea do 
  /
  8 2º idioma,  os mesmos procedimentos descritos anteriormente nos itens 3, 4, 5 e 6 do
 .
  2  AUX 1: Link para equipamentos de VHF para tradução simultânea do 1º idioma.
  3
 
  M
  S
  C

62
de 80
 

• AUX 3: Link para equipamentos de VHF para tradução simultânea do 3º idioma: 

1  - Acione ( ) a chave AUX 3 (84) em conjunto com a chave LR/PFL - AUX (83).
 Muita atenção:   certifique-se de que o led indicador de PFL (PRE-FADER LEVEL) item (41) do VU
Meter Bargraph (40) do canal R (Right) esteja apagado, isto indica que não há nenhuma chave PFL acionada
( ) (tanto nos canais de entrada mono, como nos canais de entrada stereo). Esta observação é necessária,
porque as chaves PFL têm preferência automática: basta que uma esteja acionada ( ) (acendendo o led
(41) ), para que neste caso o sinal proveniente do AUX 3 seja interrompido nos fones-de-ouvido e no control
room e em seu lugar apareça o sinal de PFL correspondente à chave PFL acionada ( ), impedindo desta
forma, o nosso objetivo em questão.

2  - Ajuste o volume de saída Master deste canal auxiliar (AUX 3) através do controle (fader) deslizante
de 60mm (46) correspondente. Acione a chave Meter de comutação AUX 3/SUB 3 (42) do VU Meter
Bargraph, fazendo desta forma a comutação do VU Meter Bargraph da saída do Subgrupo 3 para a saída de
 AUX 3 para poder fazer a medição dos níveis deste sinal, através do VU Meter Bargraph (40) correspondente.
Observando principalmente o 4º item das Dicas de Operação  deste Manual de Instruções. Após ajustar
o nível de saída do AUX 3 a contento, você poderá manter esta chave Meter (AUX 3/SUB 3 (42) ) nesta
posição, ou revertê-la para medir o nível de saída do canal de Submaster (SUB 3), que estará no caso do
Esquema 6 enviando sinal para gravação de áudio em câmera de vídeo em mono.

3 -  Siga para AUX 3: Link para equipamentos de VHF para tradução simultânea do 
3º idioma,  os mesmos procedimentos descritos anteriormente nos itens 3, 4, 5 e 6 do  AUX 1: 
Link para equipamentos de VHF para tradução simultânea do 1º idioma.

Composição da mixagem de AUX 4 e AUX 5 monitoração através dos


 fones-de-ouvido e/ou control room para link de equipamentos de 
Teleconferência 1 e 2.

•AUX 4: Link para equipamentos de Teleconferência - 1: 

1  - Acione ( ) a chave AUX 4 (84) em conjunto com a chave LR/PFL - AUX (83).
 Muita atenção:   certifique-se de que o led indicador de PFL (PRE-FADER LEVEL) item (41) do VU
Meter Bargraph (40) do canal R (Right) esteja apagado, isto indica que não há nenhuma chave PFL acionada
(tanto nos canais de entrada mono, como nos canais de entrada stereo). Esta observação é necessária, porque
as chaves PFL têm preferência automática: basta que uma esteja acionada ( ) (acendendo o led (41) ), paraa
que neste caso o sinal proveniente do AUX 4 seja interrompido nos fones-de-ouvido e no control room e em
seu lugar apareça o sinal de PFL correspondente à chave PFL acionada ( ), impedindo desta forma, o
nosso objetivo em questão.

2   - Ajuste o volume de saída Master deste canal auxiliar (AUX 4) através do controle (46)
correspondente. Acione a chave Meter de comutação AUX 4/SUB 4 (42) do VU Meter Bargraph, fazendo
desta forma a comutação do VU Meter Bargraph da saída do Subgrupo 4 para a saída de AUX 4 para poder
fazer a medição dos níveis deste sinal, através do VU Meter Bargraph (40) correspondente. Observando   8
 .
principalmente o 4º item das Dicas de Operação  deste Manual de Instruções. Após ajustar o nível de   4
sáida do AUX 4 a contento, você poderá manter esta chave Meter (AUX 4/SUB 4 (42) ) nesta posição, ou   2
 
revertê-la para medir o nível de saída do canal de Submaster (SUB 4), que estará no caso do Esquema 6   M
  S
enviando sinal para gravação de áudio em câmera de vídeo em mono.   C
  /
  8
 .
3 -  Siga para  AUX 4: Link para equipamentos de Teleconferência - 1,  os mesmos   2
procedimentos descritos anteriormente nos itens 3, 4, 5 e 6 do  AUX 1: Link para equipamentos   3
 
de VHF para tradução simultânea do 1º idioma.   M
  S
  C

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de 80
 

•AUX 5: Link para equipamentos de Teleconferência - 2: 

1  - Acione ( ) a chave AUX 5 (84) em conjunto com a chave LR/PFL - AUX (83).
 Muita atenção:   certifique-se de que o led indicador de PFL (PRE-FADER LEVEL) item (41) do VU
Meter Bargraph (40) do canal R (Right) esteja apagado, isto indica que não há nenhuma chave PFL acionada
( ) (tanto nos canais de entrada mono, como nos canais de entrada stereo). Esta observação é necessária,
porque as chaves PFL têm preferência automática: basta que uma esteja acionada ( ) (acendendo o
led (41) ), para que neste caso o sinal proveniente do AUX 5 seja interrompido nos fones-de-ouvido e no
control room e em seu lugar apareça o sinal de PFL correspondente à chave PFL acionada ( ), impedindo
desta forma, o nosso objetivo em questão.

2  - Ajuste o volume de saída Master deste canal auxiliar (AUX 5) através do controle (fader) deslizante
60mm (46) correspondente. Acione a chave Meter de comutação AUX 5/SUB 5 (42) do VU Meter Bargraph,
fazendo desta forma a comutação do VU Meter Bargraph da saída do Subgrupo 5 para a saída de AUX 5
para poder fazer a medição dos níveis deste sinal, através do VU Meter Bargraph (40) correspondente.
Observando principalmente o 4º item das Dicas de Operação  deste Manual de Instruções. Após ajustar
o nível de saída do AUX 5 a contento, você poderá manter esta chave Meter (AUX 5/SUB 5 (42) ) nesta
posição, ou revertê-la para medir o nível de saída do canal de Submaster (SUB 5), que estará no caso do
Esquema 6 enviando sinal para um canal da entrada de áudio stereo do link para equipamentos de emissoras
de rádio em stereo (FM).

3 -  Siga para  AUX 5: Link para equipamentos de Teleconferência - 2,  os mesmos


procedimentos descritos anteriormente nos itens 3, 4, 5 e 6 do  AUX 1: Link para equipamentos
de VHF para tradução simultânea do 1º idioma.

Composição da mixagem de AUX 6 e monitoração através dos fones-de-ouvido 


e/ou control room para link de equipamentos de Emissoras de TV.
•AUX 6: Link para equipamentos de Emissora de TV: 

1  - Acione ( ) a chave AUX 6 (84) em conjunto com a chave LR/PFL - AUX (83).
 Muita atenção:   certifique-se de que o led indicador de PFL (PRE-FADER LEVEL) item (41) do
 VU Meter Bargraph (40) do canal R (Right) esteja apagado, isto indica que não há nenhuma chave PFL
acionada (tanto nos canais de entrada mono, como nos canais de entrada stereo). Esta observação é necessária,
porque as chaves PFL têm preferência automática: basta que uma esteja acionada ( ) (acendendo
o led (41) ), para que neste caso o sinal proveniente do AUX 6 seja interrompido nos fones-de-ouvido e no
control room e em seu lugar apareça o sinal de PFL correspondente à chave PFL acionada ( ), impedindo
desta forma, o nosso objetivo em questão.

2  - Ajuste o volume de saída Master deste canal auxiliar (AUX 6) através do controle (fader) deslizante
60mm (46) correspondente. Acione a chave Meter de comutação AUX 6/SUB 6 (42) do VU Meter Bargraph,
fazendo desta forma a comutação do VU Meter Bargraph da saída do Subgrupo 6 para a saída de AUX 6
para poder fazer a medição dos níveis deste sinal, através do VU Meter Bargraph (40) correspondente.
Observando principalmente o 4º item das Dicas de Operação  deste Manual de Instruções. Após ajustar
  8
 . o nível de saída do AUX 6 a contento, você poderá manter esta chave Meter (AUX 6/SUB 6 (42) ) nesta
  4 posição, ou revertê-la para medir o nível de saída do canal de Submaster (SUB 6), que estará no caso do
  2
 
  M Esquema 6 enviando sinal para um canal da entrada de áudio stereo do link para equipamentos de emissoras
  S de rádio em stereo (FM) (o outro canal de entrada de áudio stereo deste link foi