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de Engajamento
para Líderes
GUIA DEFINITIVO DE ENGAJAMENTO PARA LÍDERES
Sumário
pág. 03 Por que engajamento é tão importante?
pág. 07 Quais os principais drivers do engajamento?
Relação com a Liderança
Relação com o Trabalho em Si
Relação com a Equipe
Relação com a Empresa
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Segundo Dicke (2010 apud WELBOURNE & SCHLACHTER, 2014) apesar das
definições serem diferentes, esses autores apresentam ideias semelhantes. Di-
cke percebeu essas semelhanças e categorizou, conforme demonstrado no qua-
dro a seguir.
Conceito % Utilizado
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Além destes, existem ainda outras razões estratégicas que justificam a men-
suração e acompanhamento contínuo do engajamento pelos líderes e executivos
das organizações, como:
Employee Engagement: A Changing Marketplace, Bersin & Associates / Stacey Harris, 2010; 2 Bu-
siness-Unit-Level Relationship Between Employee Satisfaction, Employee Engagement, and Business
Outcomes: A Meta-Analysis,” Journal of Applied Psychology / James K. Harter, Frank L. Schmidt, and
Theodore L. Hayes, 2002.; 3Employee Engagement: The Key to Realizing Competitive Advantage, De-
velopment Dimension International / Richard S. Wellins, Paul Bernthal, and Mark Phelps, 2005; 4 2015
Employee Trends Report, Quantum Workplace / Natalie Hackbarth, Dan Harris, and Hilary Wright, 2015.
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Satisfação do cliente, produtividade, lucro, retenção de funcio- Harter, Schmidt, & Hayes
nários, segurança dos funcionários (2002)
1. Credibilidade
2. Respeito
3. Imparcialidade
4. Alinhamento de Expectativa e Prioridade
1. Credibilidade
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2. Respeito
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3. Imparcialidade
• Colaboradores acreditam que são vistos por gestores e líderes como mem-
bros valiosos da equipe;
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• Os vínculos das pessoas com seus colegas e com a empresa são fortaleci-
dos como um todo, funcionando como um importante recurso ao perseguir
novas oportunidades e desafios;
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5. Propósito do trabalho
6. Equilíbrio da Vida Organizacional e Pessoal
Ressaltamos que este tópico está muito associado com algumas atitudes/
ações de cada indivíduo, como por exemplo: o fitting do trabalho com as habili-
dades e desejo de carreira do profissional; a capacidade que cada indivíduo tem
de gerenciar sua vida particular e; se posicionar assertivamente no ambiente de
trabalho. Mesmo assim, cabe ao líder ficar atento a algumas ações para que pos-
sa auxiliar os seus liderados a tomarem boas decisões.
5. Propósito do trabalho
O tema propósito está cada vez mais em voga. Muito se atribui à nova gera-
ção que está entrando no trabalho, mas o que temos percebido é que a busca
pelo propósito e sentido no trabalho e do trabalho está disseminado em todas as
camadas geracionais. O propósito é muito mais do que gostar do que se faz, é
se ver colocando (por livre e consciente escolha) o recurso mais precioso da sua
vida (seu tempo) em um determinado trabalho ao invés de outro.
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Resultados do Propósito:
Não podemos fechar os olhos para o fato que somos seres multidimensionais,
ou seja, temos vários papéis simultâneos na vida. Quando existe um desequilí-
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brio em um dos papéis fica muito difícil alocar energia produtiva em outros. Por
mais que o discurso do senso comum é que “temos que” conseguir fazer isso, a
realidade é que todos sabemos o custo deste exercício.
• Conhecer o que cada profissional da sua equipe valoriza, para que não
infrinja seus limites pessoais.
7. Colaboração
8. Proximidade
9. Hospitalidade
7. Colaboração
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• Confiam que os outros irão ajudá-los, não importa qual seja o problema ou
preocupação e, em retorno, mostram o mesmo nível de cooperação quan-
do um colega precisa de apoio;
8. Proximidade
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9. Hospitalidade
Por mais que esta dimensão esteja muito relacionada a forma como o grupo
se relaciona e lida com as diferenças, entendemos que o líder pode influenciar
positiva e conscientemente nestes fatores. Separamos algumas atitudes que po-
dem reforçar o espírito de equipe.
• Certificar que seu time está criando a melhor experiência de trabalho pos-
sível juntos.
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Esta talvez seja a dimensão mais ampla deste rol, pois trata de aspectos que
vão desde a saúde e segurança no trabalho, políticas de RH (salário, carreira, de-
senvolvimento, benefícios e etc), passando pela organização do local de trabalho
(layout e disposição do mobiliário), definição dos processos e procedimentos,
missão, visão e valores declarados.
Fica claro que a coerência entre o que se espera de atitude das pessoas pre-
cisa ter respaldo da estrutura e política da organização.
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11. Orgulho
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Perceba se os colaboradores:
• Costumam “falar” coisas positivas sobre a empresa e agir como seus de-
fensores;
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A Escuta Contínua
• Mas, por mais volátil que o engajamento seja, o mundo dos negócios é
ainda mais volátil e, neste cenário, uma coisa é certa: se as empresas, es-
pecialmente as maiores e mais complexas, pretendem ser bem-sucedidas
em tempos de volatilidade, os executivos e gestores vão ter de entender
e contribuir ativamente para a melhoria da experiência vivida pelo funcio-
nário como nunca antes. Essa é uma das razões por trás do movimento
designado “escuta contínua”.
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