Restrição Orçamentário e Muito Mais

N.
Gregory Mankiw
Economia
Introdução à
Tradução da 6a. edição norte-americana
21
A teoria da escolha do
consumidor
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Depois de ler este capítulo,
responda às seguintes questões:
• Como a restrição orçamentária representa as
possíveis combinações de bens que um consumidor
pode comprar com base em sua renda?
• Como as curvas de indiferença do consumidor
representam suas preferências?
• O que determina a forma como o consumidor divide
seus recursos entre duas mercadorias?
• Como a teoria da escolha do consumidor explica as
decisões que as pessoas tomam sobre, por
exemplo, poupança e trabalho?
1
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Introdução
 Lembre-se de um dos Dez Princípios de Economia do
capítulo 1:
As pessoas enfrentam tradeoffs.
 Quando um consumidor compra maior quantidade
de um bem, tem de comprar menos de outros bens.
 Quando despende mais tempo desfrutando de lazer
e menos tempo trabalhando, tem renda menor e
pode consumir menos.
 Quando gasta mais de sua renda no presente e
poupa menos, ele deve aceitar um nível de
consumo mais baixo no futuro.
 Este capítulo explora a forma como os consumidores
fazem escolhas desse tipo.
2
A restrição orçamentária:
o que o consumidor pode gastar
 Exemplo:
Hurley compra apenas dois bens:
peixes e mangas.
 A "cesta de consumo" é uma combinação
particular de bens, por exemplo, 40 peixes e 300
mangas.
 Restrição orçamentária: o limite das
combinações de consumo de bens que o
consumidor pode adquirir.
3
A P R E N D I Z A G E M AT I VA 1
A restrição orçamentária
Renda de Hurley: $ 1.200.
Preços: Pp = $ 4 por peixe e PM = $ 1 por manga.
A. Se Hurley gastar toda sua renda em peixes,
quantos peixes comprará?
B. Se Hurley gastar toda sua renda em mangas,
quantas mangas comprará?
C. Se Hurley comprar 100 peixes, quantas mangas
poderá comprar?
D. Em um gráfico, trace cada um dos itens de A a C.
Esse gráfico deve medir os peixes no eixo
horizontal, e as mangas, no vertical. Ligue os
pontos.
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Respostas D. A restrição
Quantidade orçamentária de
de mangas Hurley mostra os
B
A. $ 1.200/$ 4 itens que ele pode
= 300
peixes comprar.
B. $ 1.200/$ 1 C
= 1.200
mangas
C. 100 peixes
custam $
400, e
sobram
$ 800 para
comprar A
800 Quantidade
mangas de peixes
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Redução na restrição orçamentária
De C para D, Quantidade A redução na restrição
de mangas orçamentária é igual
“aumento” = ao preço relativo dos
–200 mangas bens no eixo X.
“dispara” =
+50 peixes C
Redução = – 4 D
Hurley deve
abrir mão de
4 mangas
para adquirir um
peixe.
Quantida
de6de
serviço ou de outra forma em um website protegido por senha para uso em classe. peixes
Restrição orçamentária, continuação
Demonstre o que acontecerá com a restrição
orçamentária de Hurley
A. Se a renda dele cair para $ 800.
B. Se o preço da manga subir para
PM = $ 2 por unidade.
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Respostas, parte A
Quantidade de A queda da
Agora, mangas rendimento força
Hurley a restrição
pode comprar orçamentária
para baixo.
$ 800/$ 4
= 200 peixes
ou
$ 800/$ 1
= 800 mangas
ou qualquer
combinação
desses itens. Quantidade
de peixes
Respostas, parte B
Hurley Quantidade de
mangas
Um aumento no
pode ainda preço de um bem
comprar força a restrição
300 peixes. orçamentária para
Mas agora ele dentro.
só pode comprar
$ 1.200/$ 2 =
600 mangas.
Observação:
redução é menor,
preço relativo do
peixe é agora
apenas 2
mangas. Quantidade d
peixes
Preferências: o que o consumidor quer
Curva de indiferença: Quantidade Uma das curvas de
uma curva que mostra as de mangas indiferença de
combinações de
Hurley
consumo que
porporcionam ao
consumidor o mesmo
nível de satisfação.
B
A, B e todas as outras
combinações em I1 fazem A
Hurley igualmente feliz: I1
trata-se de um consumidor
indiferente a essas
possibilidades. Quantidade
de peixes.
10
Quatro propriedades das curvas de
indiferença
Quantidade Uma das curvas de
1. As curvas de de mangas indiferença de
indiferença se Hurley
inclinam para baixo.
Se a quantidade de
peixe é reduzida, B
a quantidade de
A
mangas tem que ser
I1
aumentada para
manter Hurley
igualmente feliz. Quantidade de
de peixe.
11
indiferença
Quantidade Algumas curvas de
2. As curvas de indiferença
de mangas indiferença de
mais elevadas são
preferíveis às mais Hurley
baixas.
Hurley prefere cada

pacote no I2 (como C) C
D
para cada pacote no
A I2
I1 (como A).
I1
Hurley prefere cada
pacote no I1 (como A) I0
para cada pacote no Quantidade
I0 (como D). de peixes.
12
indiferença
Quantidade As curvas
3. As curvas de indiferença
de mangas indiferentes de
não se cruzam.
Hurley
Suponha que elas tenham se
cruzado.
Hurley deveria preferir
B a C, já que B tem B
mais das dois bens.
Porém, Hurley se satisfaz com C A
I1 I4
B e C:
Ele gosta de C tanto quanto
de A (os dois estão sobre I4).
Ele gosta de A tanto quanto
de B (ambos estão sobre I1). Quantidade
de peixes.
13
indiferença
4. As curvas de indiferença Quantidade
são convexas em relação de mangas
à origem dos eixos.
6
Hurley está disposto a
1
trocar mais mangas
B
por um peixe se tiver 2
poucos peixes em (A) 1 I1
e muitos em (B).
Quantidade
de peixes.
14
A taxa marginal de substituição
Taxa marginal de Quantidade TMgS =
substituição (TMgS): de mangas inclinação da
a taxa à qual o consumidor curva de
está disposto a trocar um bem por outro.
A indiferença
TMgS 6
A TMgS de Hurley é a =
quantidade de mangas que 1
ele substituiria por outro
B
peixe. TMgS 2
= 1 I1
A TMgS cai conforme você se
move por uma curva de
indiferença. Quantidade
de peixes.
15
Um caso extremo: substitutos perfeitos
Substitutos perfeitos: dois bens cujas
Moeda de
5 centavos curvas de indiferença são retas, com
TMgS constante.
Exemplo: moedas de 5 e 10 centavos.
O consumidor está sempre disposto a
trocar duas moedas de 5 centavos
por uma de 10.
Moeda de 10
centavos
16
Outro caso extremo: complementos perfeitos
Complementos perfeitos: dois bens cujas
curvas de indiferença formam um ângulo reto.
Sapatos Exemplo: Sapatos para os pés esquerdo e direito
para o pé
esquerdo {7 sapatos para o pé esquerdo e 5 sapatos para o pé direito}
são tão bons quanto
{5 sapatos para o pé esquerdo 5 sapatos para o pé direito}
Sapatos para o pé direito
17
Casos menos extremos:
substitutos próximos e complementos próximos
Quantidade Curvas de Quantidade Curvas de

de Pepsi indiferença para de indiferença para
pães de
substitutos substitutos
cachorro-
próximos não são quente próximos são
muito curvadas bastante
curvadas
Quantidade Quantidade de
de Coca cachorros-
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18
distribuída com um certo produto ou
Otimização: o que o consumidor escolhe
A é o ideal: Quantidade
de mangas
O ideal
ponto da restrição
é o conjunto
orçamentária que
que Hurley
toca a curva de
1.200 prefere entre
indiferença mais
todos os que
alta possível.
pode comprar.
Hurley prefere B a A, B
mas não pode pagar B. 600
A
C
Hurley pode pagar
C e D, D
mas A está numa
curva de indiferença 150 300 Quantidade
de peixes
maior. 19
Otimização: o que o consumidor escolhe
No ideal, Quantidade
a inclinação da curva de de mangas A otimização do
indiferença é igual consumidor é
à inclinação da restrição
outro exemplo de
orçamentária.
1.200 "pensar na
margem".
TMgS = Pp/PM A
600
valor
preço do
marginal do
peixe (em
peixe
termos de
(em termos 150 300 Quantidade
mangas)
de mangas) de peixes.
20
Os efeitos de um aumento na renda
Quantidade
de mangas
Um aumento na
renda desloca a
restrição
orçamental para
fora.
B
Se ambos os bens
A
forem "normais",
Hurley comprará
mais de ambos.
Quantidade
de peixes
21
Bens inferiores versus normais
 Um aumento na renda aumenta a quantidade
demandada de bens normais e reduz a
quantidade demandada de bens inferiores.
 Suponha que peixe seja um bem normal, e
manga seja um bem inferior.
 Use um diagrama para mostrar os efeitos de
um aumento na renda do conjunto ideal de
Hurley de peixes e mangas.
Respostas
Quantidade
de mangas
Se mangas forem
inferiores, o novo
ideal conterá
menos mangas.
A
B
Quantidade
de peixes
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certo produto ou serviço ou de outra forma em um website protegido por senha para uso em classe.
O efeito de uma variação de preço
Inicialmente, Quantidade
de mangas
Pp = $ 4
1.200
PM = $ 1 Otimização
inicial
Se Pp cai para $ 2, Nova

otimização
a restrição 600
orçamentária é 500
rotacionada para
fora, e
Hurley compra
150 300 600 Quantidade
mais peixes e
350 de peixes
menos mangas.
24
Efeito renda e efeito substituição
Uma queda no preço do peixe tem dois efeitos no
consumo ideal dos dois bens por Hurley.
 Efeito renda
Uma queda em Pp melhora o poder aquisitivo da
rendimento de Hurley e permite que ele compre
mais mangas e mais peixes.
 Efeito substituição
Um queda em Pp torna as mangas mais caras em
relação aos peixes, o que leva Hurley a comprar
menos mangas e mais peixe.
Observação: O efeito final nas mangas é ambíguo.
25
Efeito renda e efeito substituição
Otimização Quantidade
Neste exemplo,
inicial em A. de mangas
o efeito final
Pp cai. nas mangas é
negativo.
Efeito
substituição:
de A a B,
A
compra mais peixes C
e menos mangas.
B
Efeito renda:
de B a C,
compra mais de
Quantidade
ambos os bens.
de peixes
26
O efeito substituição em dois casos
O efeito substituição é maior para substitutos ou
complementos?
 Elabore uma curva de indiferença para Coca e
Pepsi, e, em um gráfico separado, uma para
cachorros-quentes e pães de cachorro-quente.
 Em cada gráfico, mostre os efeitos de uma
mudança de preço relativo (mantendo o
consumidor na curva de indiferença inicial).
Respostas Em ambos os gráficos, o preço relativo muda na mesma
medida.
Mas o efeito de substituição é maior para

substitutos do que para complementos.
Quantidade
de Pepsi Quantidade de
pães de cachorro-
quente
A
B B
Quantidade Quantidade de
de Coca cachorros-quentes
Derivando a curva de demanda de Hurley para peixes
A: Quando Pp = $ 4, Hurley compra 150 peixes.
B: Quando P = $ 2, Hurley compra 350 peixes.
p
Quantidade Preço do
de mangas peixe
A
$4
A
B
B
$2
DPeixe
150 350 Quantidade 150 350 Quantidade

de peixes de peixes
29
Aplicação 1: Bens de Giffen
 Todos os bens obedecem à lei de demanda?
 Suponha que os bens sejam batatas e carne,
e que batatas sejam um bem inferior.
 Se o preço da batata aumentar,
 efeito substituição: comprar menos batatas
 efeito renda: comprar mais batatas
 Se o efeito renda > efeito substituição,
as batatas são um bem de Giffen, um bem para o
qual um aumento no preço provoca um aumento
na quantidade de demanda.
30
Aplicação 1:
Quantidade
de batatas Restrição Bens de Giffen
orçamentária inicial
Ótimo com preço

alto das batatas
Ótimo com preço
baixo das batatas
2. ... o que 1. Um aumento no preço da
aumentará batata provoca uma rotação de
o consumo restrição orçamentária para
dentro...
de batatas
se elas
forem um
bem de
Giffen
Quantidade
de carne
31
Aplicação 2: Salários e oferta de
trabalho
Restrição orçamentária
 Mostra o tradeoff de uma pessoa entre consumo e
lazer.
 Depende do tempo disponível que essa pessoa tem
para se dividir entre lazer e trabalho.
 O preço relativo de um hora de lazer é a quantidade
de consumo que ela pode comprar com o salário de
uma hora.
Curva de indiferença
 Mostra os conjuntos de consumo e lazer
que dão a ela o mesmo nível de satisfação.
32
trabalho
No ótimo,
Consumo
a TMgS entre
lazer e consumo é
igual ao salário.
Ótimo
Horas de lazer
33
trabalho
Um aumento no salário tem dois efeitos
na quantidade ideal de trabalho fornecido.
 Efeito substituição (ES): Um salário maior torna o
lazer maior em relação ao consumo.
A pessoa escolhe menos lazer.
Por exemplo, aumenta a quantidade de trabalho
fornecida.
 Efeito renda (ER): Com um salário maior,
ela pode adquirir mais de ambos os "bens”.
Ela escolhe mais lazer. Por exemplo, reduz a
quantidade de mão de obra.
34
trabalho
Para essa Então sua oferta de trabalho
aumenta com o salário
pessoa, ES > ER
Consumo
Salário
Oferta de
trabalho
1. Quando o salário aumenta...
Horas Horas de
de lazer trabalho
2. ... as horas de lazer diminuem. 3. ... e as horas de trabalho
ofertadas
aumentam.
35
trabalho
Para essa Então essa oferta de trabalho
cai quando o salário aumenta
pessoa, ES < ER
Consumo Salário
1. Quando o salário aumenta...
Oferta de
trabalho
Horas Horas de
de lazer trabalho
2. ... as horas de lazer aumentam. 3. ... e as horas de trabalho
ofertadas
diminuem.
36
Esses casos poderiam acontecer no
mundo real???
Casos em que o efeito renda na oferta de trabalho é
muito forte:
 Nos últimos 100 anos, o progresso tecnológico
aumentou a procura por trabalho e salários reais.
A média de semana de trabalho caiu de seis para
cinco dias.
 Quando uma pessoa ganha na loteria ou recebe
uma herança, seu salário continua inalterado –
logo, não há efeito substituição.
Mas, em ambas as situações, as pessoas têm
maior probabilidade de trabalhar menos horas,
indicando um forte efeito renda.
37
Aplicação 3: Taxa de juros e poupança
 Dois períodos de uma pessoa:
 Período 1: jovem, trabalha, ganha $ 100.000
consumo = $ 100.000 menos a quantia poupada.
 Período 2: velha, aposentada
consumo = poupança do Período 1
mais os juros obtidos com a poupança
 A taxa de juros determina
o preço relativo do consumo quando jovem
em termos de consumo quando velha.
38
A restrição orçamentária mostrada é para a taxa de
juros de 10%.
Restrição
No ótimo,
Consumo
na fase
orçamentária
a TMgS entre
idosa
consumo atual e
futuro é igual à
taxa de juros.
Ótimo
Consumo na fase
jovem 39
Uma mudança na taxa de juros
 Suponha que a taxa de juros aumente.
 Descreva o efeito renda e o efeito substituição
nos consumos atual e futuro e na poupança.
Respostas
O aumento da taxa de juros.
Efeito substituição
 O consumo atual torna-se mais caro em
relação ao consumo futuro.
 O consumo atual cai, a poupança aumenta e
o consumo futuro aumenta.
Efeito renda
 Pode ter acesso a mais consumo tanto no
presente como no futuro. A poupança cai.
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Consumo na Neste caso, ES >
fase idosa
ER e a poupança
aumenta.
1. Uma maior taxa de juros desloca a
restrição orçamentária para fora...
Consumo na fase
jovem
2. ...resultando em menor
consumo na fase jovem e,
portanto, maior poupança.
42
Consumo na Neste caso, ES <
fase idosa ER e a poupança
diminui.
1. Uma maior taxa de juros desloca a
restrição orçamentária para fora...
Consumo na fase
2. ...resultando em maior jovem
consumo na fase jovem e,
portanto, menor poupança.
43
Conclusão:
As pessoas pensam realmente assim?
 As pessoas não tomam decisões de gastos
anotando suas restrições orçamentárias e curvas de
indiferença.
 No entanto, elas tentam fazer as escolhas que
maximizem sua satisfação com base em seus
recursos limitados.
 A teoria da escolha do consumidor é como uma
metáfora de como os consumidores tomam decisões.
 Essa teoria descreve o comportamento do
consumidor em muitas situações e fornece a base
para a análise econômica mais avançada.
44
RESUMO
• A restrição orçamentária do consumidor mostra

as possíveis combinações de bens que ele pode
comprar com base em sua renda e nos preços
dos bens. A inclinação da restrição
orçamentária é igual ao preço relativo dos bens.
• Um aumento na renda desloca a restrição
orçamentária para fora. Uma mudança no
preço de um dos bens força a restrição
orçamentária.
RESUMO
• As curvas de indiferença do consumidor

representam suas preferências. Uma curva de
indiferença as diversas combinações de bens
que deixam o consumidor igualmente satisfeito.
O consumidor prefere pontos que estejam nas
curvas de indiferença elevadas a pontos
situados em curvas de indiferença mais baixas.
• A inclinação de uma curva de indiferença em um
ponto qualquer é a taxa marginal de substituição
– a taxa à qual o consumidor está disposto a
trocar um bem por outro.
RESUMO
• O consumidor otimiza escolhendo o ponto de

sua restrição orçamentária que tangencia a
curva de indiferença mais elevada. Nesse
ponto, a taxa de marginal de substituição entre
os bens é igual ao preço relativo dos bens.
• Quando o preço de um bem cai, o impacto
sobre as escolhas do consumidor pode ser
decomposto em efeito renda e efeito
substituição.
RESUMO
• O efeito renda é a variação de consumo que ocorre

porque um preço mais baixo deixa o consumidor em
melhor situação. O efeito renda se reflete no
movimento de uma curva de indiferença mais baixa
para outra mais elevada.
• O efeito substituição é a variação de consumo que
ocorre porque uma mudança no preço encoraja um
aumento do consumo do bem que tiver se tornado
relativamente mais barato. O efeito substituição se
reflete em um movimento ao longo de uma curva de
indiferença para um ponto com uma inclinação
diferente.
RESUMO
• A teoria da escolha do consumidor pode ser

aplicada a muitas situações. Pode explicar por
que as curvas de demanda podem,
potencialmente, ter inclinação positiva, por que
maiores salários podem aumentar ou diminuir a
quantidade ofertada de trabalho e por que
maiores taxas de juros podem aumentar ou
diminuir a poupança.

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Tradução da 6a. edição norte-americana

Hurley prefere cada

Sapatos para o pé direito

Quantidade Curvas de Quantidade Curvas de

Se Pp cai para $ 2, Nova

Mas o efeito de substituição é maior para

150 350 Quantidade 150 350 Quantidade

Ótimo com preço

1. Quando o salário aumenta...

• A restrição orçamentária do consumidor mostra

• As curvas de indiferença do consumidor

• O consumidor otimiza escolhendo o ponto de

• O efeito renda é a variação de consumo que ocorre

• A teoria da escolha do consumidor pode ser

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