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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE

CENTRO DE ENSINO À DISTÂNCIA


PROGRAMA DE MAPUTO 2º ANO 2015
O estudante deve preencher os quadros 1 e 2 escrevendo muito claro! A não entrega atempada do trabalho implica
nota 0 (zero)
1. O estudante:
Nome:Felizarda Rafael Cuna
Especialização: Licenciatura em Ensino de História Matricula:2015
Turma: 2º ano

2. O trabalho
Trabalho de: Introdução a Filosofia Código do trabalho:A0010
Dirigido ao docente: Número de páginas:10
Data limite de entrega de entrega de trabalhos:
Confirmação de recepção:
31 de Agosto de 2015
Depois da data limite, o trabalho é descontado 1 valor por
cada dia de atraso e quando passarem 5 dias o trabalho
será atribuído zero (0) valores.
3. A correcção:
Registo pelo CED:
Corrigido por: Data de correcção:
Resultado (0 – 20):
Observações do docente:

Índice
1. Introdução…………………………………………………….…….01
2. Resolução do trabalho………………………………………….......02
3. Conclusão……………………………………………………….….05
4. Bibliografia…………………………………………………………06

Introdução
O Presente Trabalho de Investigação de cadeira de introdução á Filosofia, foi considerada desde
antiguidade como mãe de todas as ciências, pois faz com que o homem se questione sobre qual e
a verdadeira sabedoria das coisas. Na sua totalidade, estuda os problemas associadas á existência
dos conhecimentos, Valor, Culturais, Éticas e Sociais.

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CADEIRA: INTRODUÇÃO A FILOSOFIA. 2° ANO.


Resolução do trabalho avaliativo-2

1. A pessoa Humana

1.1 Destacar a relação da Pessoa Humana com:


- Consigo mesmo, o mundo, com Deus e o trabalho.
1.2 Relação do Homem consigo mesmo
- Segundo Kierkegaard (1813 - 1855), Entende que esta relação e marcada pela Inquietação e
pelo desespero. Isso acontece por duas razões distintas, ou porque o homem nunca esta
plenamente satisfeito com as possibilidades que realizou, ou porque não conseguiu realizar o que
pretendia esgotar os limites do possível e fracassando diante de suas expectativas.

1.3 Relação do com o mundo.


- Antes, a pessoa e uma unidade essencial concreta do ser de actos de essências diferentes em que
em se mesmo procede todas as diferenças de actos.
Segundo Kierkegaard (1813 - 1855), entende que a relação do homem com o mundo e com
outros seres humanos e na natureza são denominadas pela angustia que e percebida como um
sentimento profundo que temos ao perceber a instabilidade de viver num mundo de
acontecimentos possíveis, sem garantia de que nossas expectativas sejam realizadas. Assim
sendo, no possível, tudo e possível e vivemos no mundo onde tanto e possível a dor como prazer,
o bem como o mal, o amor como odeio, o favorável com o desfavorável.

1.4 Relação com o deus.


Para o Kierkegaard (1813 - 1855) considera que esta relação em contacto com deus seria talvez a
única via para superar a angustia e do desespero, toda via, e marcado pelo Paradoxo de ter que
compreender pela divina o que e incompressível pela evolução (Razão).

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1.5 Relação do Homem com o trabalho.


- O trabalho e entendido como sendo um elemento essencial da relação dialéctica entre o homem
e a natureza, entre o saber e o fazer, entre a teoria e a pratica. E uma actividade que exige ao ser
humana a utilização da sua energia física e psíquica, para satisfazer suas necessidades ou alcançar
um fim determinado.
Por tanto o trabalho, e uma actividade tipicamente humana porque implica existência de um
projecto mental que determina a conduta e ser capaz de expandir suas energias e desenvolver sua
criatividade e realizar suas potencialidades para que possa transformar a si própria, a nos
mesmos, moldar a natureza e ao mundo.

2 A consciência moral em deferentes perspectivas.


A consciência e um conhecimento que acompanha as nossa vivencias, e um conhecimento das
coisas e de si mesmo e uma reflexão.

2.1 Na perspectiva psicológica


A consciência e um sentimento da nossa própria identidade: e o eu um fluxo temporal de estados
corporais e mentais que retêm o passado na memoria e percebe o presente pela atenção e espera o
futuro pela imaginação e pelo pensamento, onde o eu e o centro ou unidade de todos esses
estados psíquicos. Porem, a consciência psicológica e formada por nossa vivencias.

2.2 Na perspectiva ética e moral.


Nestas perspectivas, a consciência e a espontaneidade livre e racional para escolher, deliberar e
agir com forme a liberdade aos direitos alheios e diversos.
E pessoa dotada de vontade livre e de responsabilidade, capacidade para compreender e
interpretar sua situação e condição (Física, Mental, social, cultural e Histórica). E social com
outros parentes as normais e os valores morais definidos por sua sociedade, agir virtudes quando
necessários, contrapor-se e opor-se aos valores estabelecidos em nomes de outros, considerados
mais adequados a liberdade e a responsabilidade.

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2.3 Na perspectiva política.


Nesta fase a consciência e o cidadão que independentemente das suas condições da classe social,
todos somos iguais perante as leis. Isto e, tanto o individuo situado no tecido das relações sociais,
como portador dos direitos e deveres, relacionando-se com a esfera publica de poder das leis,
quando o membro de uma classe social definido por uma situação e posição nessa classe portador
e defensor de interesses específicos do seu grupo ou sua classe, relacionando-se com a esfera
púbica do poder e das leis.

2.4 Na perspectiva da teoria do conhecimento


A consciência e uma actividade incessável intelectual dotada de poder de analise, de síntese, de
capacidade, de conhecer a se mesmo no acto de conhecimento ou seja e capaz de reflexão.
E o sujeito que se reconhece como diferente dos objectos, cria e descobre significações, institui
sentidos, elabora ideias, juízos e teorias.
Para o Plotão considera que a consciência e o dialogo de alma consigo mesmo, a alma interroga a
se mesma, sobre que relação e compromisso, ela tem com outra realidade de que se da a conhecer
no intimo dialogo consigo mesma.

3 Aspectos da ética individual.


3.1 Relação entre a liberdade e a responsabilidade.
3.1.1 Falar da liberdade e responsabilidade da pessoa Humana, a sua acção deve exigir-se que
seja responsável e livre de todas as sua escolhas e opções quando for acusado julgada deve se
assumir de forma livre e responsável, exigir-se que seja feita a justiça e sejam tomadas as
sanções.

3.1.2 A Liberdade e entendida como uma responsabilidade de auto determinação e de escolha,


auto voluntário, espontaneidade ou ausência de interferências. Na linguagem filosófica a
liberdade em termos absoluto e neste sentido a um poder de agir independentemente de qualquer
obstáculo ou determinados. A pessoa e normalmente responsável quando agem livremente, isto e
na ausência de qualquer forma de constrangimento isto e responsabilidade referir-se a obrigação
de responder perante nos mesmo, perante a nossa consciência pela intenção dos nossos actos

04

4 Acção Humana
4.1 – A relação entre a acção humana e os valores.
A Acção humana, reflecte no agir e no fazer um projecto, isto e, uma intenção do agente, supõe
uma vontade, um qualquer e uma possibilidade de optar em poder fazer ou não poder fazer algo,
implica uma explicação ou justificação de um motivo. Em quanto que os valores requerem-se a
uma cultura aceite numa determinada sociedade, um carácter que merece estima. Isto e, são
orientações gerais qualidades ou prescrição de conduta definidas por consenso que pretende fixar
e institucionalizar os valores de certas opções. Subscreve o Aristóteles.

5 A teoria de conhecimento: Origem, natureza e possibilidade de conhecimento.


5.1 A origem da teoria do conhecimento, implica que o homem foi sempre um ser presente desde
a antiguidade e a passagem do mundo tribal a polés na Grécia determina a maneira de pensar que
antes era predominante mítica e com o aparecimento das cidades, fez surgir a racionalidade
crítica e típica do pensar filosófico, o aparecimento da escrita, e da moeda e dos legisladores.

5.1.1 A natureza e possibilidade do conhecimento


Para o Johann Gottlieb Fichte (1762- 1814) e Friedrich Von Schelling (1775 – 1854).
Desenvolvem esse conceito e tornam expoentes do idealismo Alemão Pôs-Katiano esses
conferem as ideias de Kant um sentido mais subjectivos e menos críticos. Desconsideram da
coisa em si e toma o real como produto da consciência humana.
Friedrich- Hegel (1770-1831) emprega o termo idealismo absoluto para caracterizar a sua
metafísica. Considera-se a realidade como um processo, e discute o desenvolvimento da ideia
pura (Tese) e cria um objecto oposto a si – a natureza (analise) e a superação dessa contradição
no espírito (síntese). Então as grandes correntes da natureza do conhecimento e o realismo e o
idealismo.

5.2 Possibilidade do conhecimento


O dogmatismo e o cepticismo são correntes principais do espírito Humano para a possibilidade
do conhecimento. O cepticismo não tem justificação, ela conclui pela impossibilidade de
qualquer conhecimento ou de um conhecimento valido universal (cepticismo moderado)

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O dogmatismo e a doutrina segundo a qual o homem pode conhecer a realidade (Verdade). Toda
via o mundo muda os acontecimentos se sucede e o homem dogmático permanece petrificado nos
conhecimentos dados de uma vez por todas.

06
Conclusão

Durante a realização deste trabalho da cadeira de Introdução a Filosofia, achei muito


pertinente na medida em que a filosofia tem uma ligação em relação com outras ciências
desde a sua antiguidade. No mesmo trabalho tive um estudo profundo no que tange aos
seguintes conceitos:
- A Pessoa Humana e destacar a relação com o mundo, consigo mesmo, com deus, e com o
trabalho;
- A questão da consciência Moral e diferentes Perspectivas;
- A relação entre a liberdade e responsabilidade;
- Relação entre a acção Humana e os valores, e a teoria do conhecimento;
Origem, natureza e responsabilidades do conhecimento

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Bibliografia

 ROSA, António Luís. Manual de Introdução a Filosofia. UCM-CED


 REALLE, Giovanni; ANTISERI, Dário. História da Filosofia. Vol.1; editora Paulus,
S.Paulo. 1990

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