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https://construfacilrj.com.br/tamanho-ideal-para-os-comodos-da-casa/
Saiba qual o tamanho ideal para os cômodos de
uma casa
 ConstruFacil RJ  7 Anos Atrás  4 Comentários

Os cômodos da casa deve ter dimensões apropriadas de forma a garantir conforto e bem
estar dos moradores.

Os prédios são compartimentos subdivididos por meio de paredes, de modo que cada um
cumpra determinada função. Tais dependências ou cômodos devem ter dimensões e formas
que lhes permitam cumprir bem a função que for destinada.

É evidente que uma dependência destinada ao preparo dos alimentos deve ter dimensões e
formas tais que permitam a instalação do fogão, da pia e outros aparelhos, além de permitir
a circulação de pessoas necessárias aos trabalhos de uma cozinha.

Conforme sua destinação, cada dependência toma determinada denominação. Assim os


compartimentos mais comumente encontrados são:

 Dormitórios (quartos de dormir ou quartos);


 Salas (sala de estar, sala de jantar);
 Cozinhas;
 Copas;
 Banheiros;
 Varandas (áreas coberta externa);
 Garagens;
 Circulações (corredores);
 Lavanderias;
 Sótão;
 Porão;
 Depósitos de armazenagem;
 Frigoríficos;
 Casas de máquinas;
 Áreas de serviço;
 Câmaras escuras.
É também importante que as janelas permitam iluminação e ventilação naturais suficientes.
Por ser mais a mais barata e mais saudável a iluminação durante o dia deve, sempre que
possível, ser a proveniente do Sol. Também é conveniente que a renovação do ar do
cômodo seja garantida pelas aberturas das janelas.

 Como escolher o terreno ideal para construir


Apesar de se estar usando cada vez mais iluminação artificial por luz elétrica, mesmo de
dia, e condicionamento do ar, o mais barato e saudável é garantir a iluminação e aeração
naturais através de janelas.
 11 Mitos e verdades sobre eletricidade (a “9” é clássica)
Os municípios mais desenvolvidos possuem Códigos de Obras ou Regulamentos de
Construções e Edificações os quais fixa, por lei, as condições mínimas que devem ser
obedecidas no projeto e execução de edificações.

Talvez você se interesse por:  Como Legalizar uma Obra - Conheça os Procedimentos

Tais condições mínimas devem ser respeitadas como as mais econômicas. Evidentemente
podemos usar condições melhores que as mínimas.

Os dados que forneceremos adiante, estão de acordo com o Regulamento de


Edificações e Construções do Rio de Janeiro.
Saiba qual o tamanho ideal para os cômodos da casa
Tamanho ideal para um quarto
O quarto é o cômodo destinado particularmente ao repouso e sono, tem quase sempre como
função acessória servir de vestiário.

Os quartos devem ser construídos respeitando as seguintes dimensões mínimas:

 Área mínima do quarto: 12m2, se existir um só quarto na casa e 9m2, se existir mais
de um quarto.
 Largura mínima do quarto: 2m.
 Tamanho ideal para janelas do quarto: 1/6 da área do quarto, 2m2 e 1,5m2 para
quartos mínimos.
 Pé direito (altura) mínimo do quarto: 2.6m.
 Largura mínima da porta do quarto: 0.70m.
Dimensões da sala de estar
A sala de estar é destinada ao lazer, ao descanso, é o local onde normalmente se recebem as
visitas, se conversa, ouve rádio, assiste televisão etc.

Em casa de pouco luxo a sala de estar serve também como sala de jantar.

Os cômodos destinados à sala de estar devem respeitar as seguintes condições mínimas:

 Área mínima da sala: 12m2.


 Largura mínima da sala: 2m.
 Tamanho ideal de janela da sala: 1/6 da área da sala, 2m2 para sala mínima.
 Pé direito (altura) mínimo da sala: 2.6m.
 Largura mínima da porta da sala: 0.80m.
Tamanho mínimo para cozinha de uma casa
A cozinha é o local onde se preparam os alimentos; nas pequenas residencias serve também
como copa, de preparo e limpeza de alimentos e utensílios.

Talvez você se interesse por:  O que é e Como Organizar o Canteiro de Obras

As cozinhas devem atender às seguintes condições mínimas:

 Área mínima ideal para uma cozinha: 4m2.


 Largura mínima ideal para cozinha: 1.5m.
 Tamanho ideal para janela de cozinha: 1/8 em relação à área total da cozinha, 0.5m2
para cozinhas de 4m2.
 Pé direito (altura) mínimo para cozinha: 2.5m.
 Largura mínima para porta de cozinha: 0.80m.
Tamanho mínimo ideal para banheiro de casas
O banheiro é o cômodo destinado ao asseio corporal e às necessidades fisiológicas.

Um vaso sanitário, um chuveiro e um lavatório são o mínimo que se deve instalar em um


banheiro; é desejável ainda uma banheira.

 Gabarito para instalações hidráulicas


Os banheiros devem apresentar as seguintes condições mínimas:

 Área mínima do banheiro: 1.5m2.


 Largura mínima do banheiro: 0.80m.
 Área mínima (tamanho) das janelas do banheiro: 1/8 em relação à área total do
banheiro, 0.19m2 para banheiros de 1.5m2.
 Pé direito (altura) mínimo para banheiro: 2.3m.
 Largura mínima para porta do banheiro: 0.60m.
Largura ideal para corredor de casa
Os corredores permitem a circulação entre os diverso cômodos, facilitando o acesso aos
mesmo e evitando a abertura de portas entre quartos, cozinhas, banheiros, salas e etc.

Sendo uma área de função acessória, servindo praticamente para passagem, não é
interessante que tenha grandes dimensões.

Devem, entretanto, os corredores atender às condições mínimas:

Área mínima: sem limitação legal.

 Largura mínima do corredor: 1m.


 Tamanho mínimo das janelas de corredor: não é obrigatório o uso de janelas em
corredores.
 Pé direito (altura) mínima para corredores: 2.6m.
 Largura mínima da porta do corredor: não é obrigatório o uso de portas em
corredores.
Tamanho ideal para copa de uma residência
A copa é o cômodo da casa destinado ao preparo dos alimentos, lavagem de louças e outras
peças e utensílios de cozinha, é um cômodo intermediário entre a cozinha e a sala de jantar.

Talvez você se interesse por:  Documentos de Obras: Projetos

É comum usar a copa como sala de jantar.

Quando existe uma copa separada, possui pia com bancada, armário de louças, conjunto de
mesa e cadeira e geladeira.

Nas copas, as dimensões mínimas exigidas são as mesmas das cozinhas.

Tamanho de varandas
Muito importante nos climas quentes, a varanda é uma dependência geralmente externa,
coberta e com bastante ventilação.

Não existem exigências especiais quanto às dimensões da varanda.

Tamanhos ideais para garagens


A garagem é a área destinada a guardar ou estacionar o veículo automóvel, é atualmente
uma exigência dos códigos de obra que toda residência possua garagem.

O automóvel incorpora-se cada vez mais à nossa vida, sendo muito importante termos local
apropriado para abrigo, limpeza e manutenção do nosso carro.

Suas dimensões evidentemente dependem da quantidade e tipo de veículos a abrigar.

Área mínima para garagens: 20m2 por veículo.

Largura mínima para garagem: 2.50m no vão de acesso.

Tamanho mínimo para janelas de garagens: 1/8 da área total da garagem.

Pé direito (altura) mínima da garagem: 2.5m.

Largura mínima da porta: 2.5m


Áreas de serviço
Devem ter pé direito mínimo de 2.5m, com porta de 0.7m no mínimo. Como outros
cômodos não habitáveis devem ter áreas destinadas à ventilação e iluminação naturais não
menores do que 1/8 da área do cômodo.

Outros cômodos
Lavanderias, sótão, porão e despensa devem ter ventilação e iluminação naturais devido à
abertura, com área não menor do que 1/8 a área total da dependência do cômodo.

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SOBRE O AUTOR

ConstruFacilRJ
Portal da Construção Civil - Prestadora de serviços do Rio de Janeiro com ampla experiência em construções e reformas
residenciais e comerciais, que desde 2009, compartilha conhecimentos técnicos por meio de dicas, artigos e tutoriais sobre a
construção civil em geral.

4 COMENTÁRIOS

1. Rosildo Fonseca 25 De Julho De 2016


Boa noite equipe ConstruFfacilRJ, gostaria de saber se esses seus dado estão embasados em alguma norma? Por favor. Grato!
Responder
2. Mariano 11 De Junho De 2016
Ótimas dicas, mas penso que o cliente desejaria ver cada projeto pronto detalhado, ou seja: o WC com todos os elementos;
chuveiro, banheira, vaso sanitário e pia. Outros elementos se necessário e assim por diante, quarto, sala e cozinha.
Responder

3. Antonio Marcos 16 De Abril De 2016


Muito ótimo as dicas e o site, nota dez.
Responder

 ConstruFacil RJ 17 De Abril De 2016


Obrigado Antonio!
Ajude-nos compartilhando nosso conteúdo nas redes sociais.
Abraço!
Responder

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https://www.2quartos.com/qual-tamanho-ideal-comodos-casa/

Qual o tamanho ideal para os cômodos da casa?


Escrito na categoria "Construir e reformar" por André M. Coelho.

Antes de você definir o tamanho dos cômodos de uma casa, é bom saber o seguinte: o
orçamento é fundamental. Ao considerar os requisitos espaciais do seu projeto, em primeiro
lugar, certifique-se de definir o seu orçamento claramente e transmitir isso em todos os
detalhes que puder para o seu arquiteto ou engenheiro. Será a sua missão para garantir que
eles projetem uma casa que seja possível começar e terminar dentro dos custos. Vamos então
aos tamanhos.

Tamanho ideal da casa


Muitas vezes uma casa construída do zero com projeto próprio vai ser maior do que uma casa
construída por uma incorporadora ou construtora. No entanto, vale a pena reavaliar o tamanho
e espaço enquanto você passa pelas várias fases de um projeto. Se for constatado que você
pode construir uma casa ligeiramente menor com uma maior especificação e conclusão
garantida, então esta seria uma consideração digna, particularmente quando casas menores
tendem a ser mais baratas para construir e manter.
Você também deve esclarecer desde o início com o seu arquiteto ou engenheiro, construtora,
empreiteira, e pedreiros, qual o tamanho que você está querendo para seus cômodos, bem
com as medidas que devem ser consideradas.

Medida externa (bruta): medição de todo o espaço, incluindo a espessura das paredes
externas.

Medida interna (líquida): excluindo a espessura das paredes externas, o que pode fazer uma
diferença entre 10% e 12% da soma final do tamanho de um cômodo.

Seja detalhista com o tamanho que você está buscando para evitar surpresas desagradáveis.
Quando você está planejando um imóvel e ele sai menor do que você imaginava, planos de
mobília, estrutura, e layout da casa podem ir para o brejo. Cuidado!

Na hora de fazer a planta baixa, saiba como os tamanhos estão sendo calculados para evitar
problemas com menos espaço do que o planejado depois. (Foto: Ideias de PROJETOS)

Tamanho ideal de uma sala


Um tamanho ideal para a sala de estar formal é muitas vezes ditado sobre como você deseja
planejar os locais para as pessoas se sentarem. Normalmente, são três sofás em um arranjo
de frente para a lareira ou TV. As pessoas também do mobiliário para estar dentro do
cômodo, e não contra a parede. Nesta base, uma sala com cerca de 7,6 × 6.1m (46,36m²)
parece funcionar de maneira ideal, baseado nas medidas de um sofá de um tamanho típico de
2,4 m × 0,9 m e dois sofás secundários medindo aproximadamente 2 m × 0,9 m. Claro, se você
tiver menos móveis ou sofás na sala, pode reduzir esse tamanho total.

Tamanho sugerido para a sala: Até 46.36 m².

Tamanho ideal para cozinha


Se você gosta de uma cozinha quadrada com três lados funcionais e uma ilha central, então o
tamanho ideal é de cerca de 4,8 m × 4,2 m (20,16 m²). Isto é calculado através das bancadas
pela extensão das mesmas, geralmente medindo 0,6 de largura por 1,2 m de extensão. A
profundidade do espaço pode ser um pouco menor, em 4,2 m, já que a cozinha é um espaço
usado apenas para o preparo dos alimentos, sendo uma zona de pouco tráfego.

Uma área de café da manhã deve estar idealmente em algum lugar na região de 3 m x 3 m (9


m²) para uma mesa de seis pessoas e uma peça lateral de mobiliário, como uma cômoda. Se
você quiser que esta parte da casa tenha um sofá, então acrescente cerca de 1 m para cada
uma dessas dimensões, no mínimo.

Um espaço para um café da manhã e área de estar que tenha 4,5 m x 4 m (18 m²) seria
considerado um bom mínimo, e funciona muito bem até 5 m x 6 m (30 m ²). No entanto, esteja
ciente de que algo maior do que isso pode te fazer perder a sensação de relaxamento
do espaço e potencialmente ser muito grande e impessoal para reuniões familiares.

Tamanho sugeridos para a Cozinha: 20,16 m²

Tamanho sugerido para a área do café da manhã: 9 m²

Tamanho sugerido para a área do café da manhã com assentos: 18 m² a 30 m²

Medidas minimas para cômodos: sala de jantar


Se você planeja uma sala de jantar separada, além das dimensões da mesa, tenha um mínimo
de 1 m de espaço de circulação em torno da mesa, mas idealmente, algo como 2 m é melhor,
certamente em pelo menos dois lados.

Tamanho sugerido para a sala de jantar: 18 m² a 30 m²

Tamanho da área de serviço


Perto da cozinha, um tamanho que funciona bem está em cerca de 1,8 m × 2,4 m (4,32 m²), no
mínimo. Uma largura de 1.8 m permitirá a inclusão de uma bancada de trabalho de 60 cm de
profundidade em um espaço de 1,2 m, e um comprimento de 2,4 m permitirá que quatro
unidades base de 60cm incluam espaço para uma máquina de lavar, secadora e espaço de
armazenamento. Um tamanho ideal seria algo em torno de 2,4 x 3 m (7,2 m²), pois isso
permitirá maiores opções de armazenamento, como botas e casacos, e também talvez espaço
para a cama de um animal de estimação.

Tamanho sugerido: 4,32 m² a 7,2 m²

Tamanho ideal para quarto de solteiro ou casal


Os quartos são ditados pelo tamanho da cama e também a funcionalidade do quarto em si. O
quarto principal pode ter até uma cama king size (1,5 m x 2 m) ou uma cama super king size
(1,8 m x 2 m), mais qualquer espaço para um guarda roupas. Portanto, um tamanho ideal para
um quarto principal está em torno de 4 m x 4 m até cerca de 4,5 m × 4,5 m (20,25 m²). Isso
permitiria espaço suficiente ao redor da cama e também espaço para uma área para
experimentar roupas ou se vestir. Se você planeja ter um quarto de vestir separado do quarto
de dormir, então pode permitir um espaço de cerca de 1,8 m × 1,8 m como mínimo além do
quarto em si.

Um segundo quarto, normalmente para os hóspedes ou para filhos solteiros pode ser um
pouco menor, uma vez que terá uma cama de casal (1,35 m × 1,9 m) ou solteiro, e não
necessariamente necessita de muito espaço para o guarda-roupas ou para se vestir. Tal quarto
pode trabalhar em uma área com cerca de 3,4 m x 3 m (10,20 m²). Os quartos adicionais são
tipicamente para as crianças dentro da família e é aí que a questão da funcionalidade entra no
processo de design. Para as crianças mais jovens, o quarto terá de incorporar apenas uma
cama de solteiro de 0,90 m × 1,9 m ou pequena cama de casal de 1,2 m × 1,9 m, bem como
um pequeno armário e penteadeira. Um mínimo típico para tal cômodo seria de
aproximadamente 3 m x 2 m (6m ²), mas idealmente algo em torno de 3,6 m × 2,6 m (9,36m²)
até 4 m x 3 m (12 m²), pois isso permitirá a inclusão de espaço de mesa para estudos e
brincadeiras. E também eles vão precisar de mais armazenamento. Os filhos estão ficando em
casa por mais tempo hoje em dia, também, e seu layout deve ser à prova do futuro a este
respeito.

Tamanho sugeridos para o quarto principal: 20,25 m²

Tamanho sugerido para o segundo quarto/quarto de hóspedes: 10,2 m²

Tamanho sugerido para o quarto das crianças: 6 m² a 12 m²

Tamanho ideal de banheiros


As suítes com chuveiro, sanitário e lavatório devem ter pelo menos 1,8 m × 1,6 m (2,88 m²), até
um ideal de aproximadamente 2 m × 2,2 m (4,4 m²) e um banheiro familiar com chuveiro,
banheira, sanitário e lavatório devem ter cerca de 2,4 m x 3 m (7,2 m²) até um ideal de 3 m x 3
m (9 m²).

Tamanhos sugeridos para banheiros de suítes: 2,88 m a 4,4 m²

Tamanhos sugeridos para banheiros familiares: 7,2 m² – 9 m²

Ficou faltando algum cômodo importante na sua casa? Deixe nos comentários suas
perguntas que iremos encontrar os tamanhos ideais para você!

Ajudamos você?
Retribua compartilhando!
Sobre o autor

A mãe de André sempre gostou de fazer reformas na casa que tem em um sítio. André aprendeu com ela, e
quando comprou seu apartamento, começou a projetar, reformar, e adaptar diversas coisas que não gostava.
Como síndico do prédio, convenceu os moradores a trocar a rede elétrica da década de 70, trocar os extintores
por modelos mais seguros, e adaptar as escadas do prédio com corrimões mais seguros. Hoje está com um
projeto de um imóvel na zona rural, compartilhando no site 2 Quartos tudo que vai aprendendo sobre reformas,
construção, e mercado imobiliário.

Veja também

Quantos tijolos maciços usar por metro quadrado?

Qual a altura, largura e profundidade ideais para armários de cozinha?

Como calcular metro quadrado?

Como calcular quantidade de tijolos por metro quadrado?

Assuntos

 MEDIDAS MINIMAS PARA COMODOS


 TAMANHO IDEAL DE UMA SALA
 TAMANHO IDEAL PARA COZINHA
 TAMANHO IDEAL QUARTO SOLTEIRO

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http://portal.iphan.gov.br/uploads/legislacao/Lei_n_2.105_de_08_de_outubro_de_1998.pdf

https://marcileneiervolino.blogspot.com/

terça-feira, 23 de março de 2021

ETAPAS INICIAIS DE
 

UM PROJETO
ARQUITETÔNICO
 PARTIDO
 PROGRAMA DE NECESSIDADES
 CONCEITO
 DIMENSIONAMENTO DE AMBIENTES 

LEVANTAMENTO DE DADOS

 Super importante e essencial, precisaremos de informações sobre o que  e onde vamos construir,  saber sobre o terreno e
todo seu entorno.
 Referências de projeto ou estudo de caso (Ex.: para um projeto de residência, estudamos projetos similares. Para um
comércio, pesquisamos dados sobre comércios, para uma clinica precisaremos pesquisar sobre clinicas, e etc.
 Pesquisando sempre técnicas, tipos de materiais usados.
 Visita ao terreno: neste momento, faremos anotações fundamentais como tráfego, entorno, vegetação, clima, orientação; 
 Elaboração do mapa de potencialidades: aqui, criamos um mapa relacionado a tudo o que anotamos na visita

IMPORTANTE DEMARCAR:

tráfego / entorno / vegetação / clima / Orientação  solar / Através do mapa Localizar o NM (norte magnético)

OBJETIVOS E PROGRAMA DE NECESSIDADES (depois farei uma publicação


só com exemplos de programas)

 BRIEFING, onde junto com o cliente definiremos as necessidades que ele tem em relação ao projeto, como ambientes, setores e
seus objetivos. A partir desse momento, nosso projeto terá sua base;
 O QUE? PARA QUEM? E POR QUE?

PROGRAMA DE NECESSIDADES
  Esse programa consiste basicamente em desenvolver o espaço pensando na comodidade que será trazida pelo local, tanto na
distribuição dos ambientes quanto nos móveis.
  Ele será necessário desde o início até o fim do projeto, principalmente no desenvolvimento também do projeto de interiores.
 O primeiro passo é determinar o PERFIL DO CLIENTE. Importante entender o dia a dia dessa família, caso seja uma
residência. 
 Elaboramos um bom programa de necessidade a aprtir de um excelente BRIEFING (breve farei uma publicação especial só
sobre briefing)
 Algumas perguntas que costumamos fazer como:
 Recebe muita gente em casa? Possuem animais de estimação? 
 Gosta de cozinhar? 
 Quantas pessoas constituem essa família
  Rotinas, costumes, habitos em geral
  Tem criança pequena?
  Recebem , fazem festas?
 Jantares? Churrascos?
 O programa fará a divisão dos ambientes também. 
 Assim o proximo passo será a SETORIZAÇÃO

 CONCEITO

È a base de todo projeto, é a ideia propulsora do projeto, o nascimento dele. O conceito conduz toda a criação do projeto

DIMENSIONAMENTO DE AMBIENTES

 Depois de analisar as necessidades do espaço, os ambientes devem ser definidos


 importante realizar um:
 PRÉ-dimensionamento com os valores mínimos a serem adotados para a área e para o espaçamento.
 Além apenas da área dos ambientes, deve-se levar em conta também a comodidade e a maneira como será feita a organização
interna. (SETORIZAÇÃO, CIRCULAÇÃO, FLUXOGRAMA)
 Por exemplo, uma sala de jantar que seja integrada a sala de estar. É um local onde passará pessoas de dois ambientes distintos e
haverá também móveis para os dois, e essa movimentação de um não deve atrapalhar a do outro, ou seja, eles devem ter uma distância
mínima para que pelo menos uma pessoa passe sem qualquer problema e sem que haja a necessidade de mover cadeiras ou poltronas para
que alguém passe, ou que tenha que sair do caminho para abrir a porta de um armário ou aparador.
 IMPORTANTE a elaboração dos layouts com as mobílias.
 As dimensões mínimas dos ambientes devem seguir uma normativa, que está explicada no Codigo Sanitário do Estado São
Paulo (há um outro post aqui no blog falando disso)
PARTIDO
 O partido é um estudo muito detalhado de vários fatores antes mesmo de o projeto começar a ser pensado, afinal, um projeto de
construção não é tão simples e também deve levar em consideração vários fatores vindos do dono do empreendimento.
  Para que o partido seja constituído, há 10 parâmetros a serem seguidos, que podem/precisam ou não ser considerados com
disciplina. A verdade é que quando mais deles estiverem completos, melhor atenderá e satisfará o cliente.

OS 10 PARTIDOS SÃO

 – Terreno  – Deve ser feito um estudo topográfico do terreno para determinar a área de construção, o acesso a ela, os cuidados
com o entorno, etc;
 – Finalidade  – Qual o objetivo do projeto? Residencial? Comercial? O acesso é público? Isso deve ser levado em conta;
 – Implantação – A implantação depende diretamente do estudo do terreno, e precisa levar em conta a iluminação natural,
prevalência de recursos ambientais, etc;
 – Programa – Leva em conta a finalidade, para determinar o número de cômodos, espaço entre eles, distribuição dos ambientes,
acomodação desses, entre outros;
 – Conceitos – Determinação da linha de construção que será seguida, seja essa clássica, moderna ou contemporânea;
 – Legislação – Deverá levar em conta os códigos e leis ambientais descritos pelos órgãos responsáveis por aquela área, e eles
terão, inclusive, que aceitar ou não o projeto antes de iniciar a construção, por isso deve ser bem analisado antes de fazer para que não
haja problemas; É fundamental estudar a legislação para um projeto ideal, como o PDU (Plano Diretor Urbano) da cidade, NBR
9050 (Acessibilidade), NBR 9077 (Saídas de Emergência), NBR 15220 (Conforto térmico), NBR 15575 (Desempenho das Edificações),
entre outras.
 – Elementos Construtivos – Este depende muito do Programa e do Conceito, e determinarão os materiais utilizados na
estruturação do projeto;
 – Forma e Volume – Também depende do Programa e dos Conceitos, determinando que ambiente dará vista para outro, a
ocupação do espaço, etc;
 – Flexibilidade – Ele deve ser pensado para que mudanças possam ser feitas a qualquer momento, mesmo que precise de
pequenas adaptações; 
 – Viabilidade – Levando em consideração o custo total do empreendimento, as condições de construção de acordo com clima e
a disponibilidades de equipamentos e técnicas construtivas apropriadas para isso.
a escolha do conceito e partido, fazem parte das etapas do projeto arquitetônico

Essas são as etapas iniciais para uma boa elaboração de um projeto arquitetônico, entender  esse espaço, o lote e principalmente suas
condicionantes ambientais, para que possamos utiliza-las a favor da arquitetura. Além de trabalhar seguindo minuciosamente o  Briefing
a ser desenvolvido com cliente, farão um projeto  de sucesso, digno de ser executado.

às março 23, 2021 Nenhum comentário: 


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Marcadores: ante projeto, ARQUITETURA, CONSTRUÇÃO, partido arquitetônico

sexta-feira, 6 de abril de 2018

ROTEIRO PROJETO ARQUITETONICO


E  TRECHO  DA MINHA APOSTILA: 
 Projeto
Arquitetônico  

 
(Prof. Arq. Marcilene R. S. Iervolino) 

A palavra PROJETO, que significa genericamente intento, desígnio, empreendimento, etc., configura em sua amplitude
técnica um conjunto de ações pré‐estabelecidas, definidas e quantificadas em suas metas. Embora este sentido se aplique
a diversos campos de atividade, em cada um deles o Projeto se materializa de forma específica para atender às suas
finalidades.

A finalidades principal do PROJETO ARQUITETÔNICO é a execução‐ construção de obra idealizada pelo Arquiteto e ou
Projetista. Essa obra deverá atender às solicitações do meio em que o Arquiteto ou tecnico atua e responder às
necessidades do SOLICITANTE do Projeto.
As necessidades do solicitante se exprimem através do PROGRAMA, o qual dentro de objetivos, prazos e recursos, define
metodicamente o objeto do Projeto Arquitetônico quanto a sua função, atividades que deverá envolver, dimensionamento e
padrões de qualidade. Esse Programa deve preceder o início do Projeto, podendo entretanto ser complementado durante o
desenvolvimento do mesmo.

Projeto Arquitetônico compreende as fases de

ESTUDO PRELIMINAR
ANTEPROJETO e
PROJETO DE EXECUÇÃO,
as quais se caracterizam como blocos sucessivos e crescentes de informações, permitindo, na conclusão de cada um
deles:

 ‐ avaliar sua compatibilidade com o Programa;

‐ estimar o custo da construção a ser realizada, confrontando‐o com as previsões de investimento;


‐ providenciar, em tempo hábil, as reformulações necessárias à manutenção dos objetivos visados, evitando posteriores
modificações que venham onerar o Projeto e/ou a construção;

 ‐ constituir o conjunto de Dados/Informações necessários ao subsequente desenvolvimento do trabalho.

‐ Ainda, para os casos em que a complexidade ou proporção do Projeto o identifique, inclui‐se, previamente, às fases acima
mencionadas, o ESTUDO DE UTILIZAÇÃO DO TERRENO, que visa proporcionar uma verificação inicial, em nível físico‐
funcional e econômico‐financeiro, da viabilidade do Programa face às possibilidades do terreno.

Na conclusão de cada fase, o Responsável técnico apresenta ao Solicitante relatórios, desenhos, etc.,
 ‐ básicos, aqueles indispensáveis à definição das proposições feitas;
 ‐ opcionais, aqueles que as completam e elucidam. Cada uma dessas fases implica na elaboração das correspondentes
fases dos Estudos/Projetos Complementares.

 Concluindo o Projeto de Execução, o trabalho do Responsável técnico poderá estender‐se a outras atividades entre as
quais se destacam:

 ‐ ASSISTÊNCIA À EXECUÇÃO DA OBRA, para análise e aprovação de desenhos e especificações de fabricantes,


esclarecimentos relativos a eventuais dúvidas quanto à interpretação do Projeto Arquitetônico e para a complementação
eventualmente necessária;

‐ FISCALIZAÇÃO, que consiste na inspeção detalhada da construção, visando rigoroso controle de qualidade e processos
de construção, em fiel observância aos Projetos Arquitetônicos e Complementares;

‐ DIREÇÃO GERAL DA EXECUÇÃO DA OBRA, correspondendo o respectivo planejamento, coordenação, supervisão,


controle e gestão financeira; esta atividade engloba o preparo das concorrências, para compras e contratações e controle
de qualidade, quantidade e custos de materiais e serviços.

O presente trabalho, visando a elaboração fluente e coordenada do Projeto Arquitetônico, tem por objetivo: ‐ discriminar e
definir as suas diversas fases;

‐ relacionar os Dados/Informações básicas necessários à elaboração de cada fase;

‐ discriminar e descrever os Elementos Básicos, Opcionais e Complementares

‐ fornecidos ao término de cada fase (os Elementos Complementares aqui relacionados não pretendem abranger a
totalidade do escopo de cada especialidade; apenas constituem, em cada fase, o conjunto mínimo dos dados necessários a
sua avaliação e ao subsequente desenvolvimento do trabalho). Não estão incluídas neste documento as atividades
subsequentes ao Projeto de Execução. Atividades dessa ordem implicam em procedimentos específicos, diversos daqueles
do Projeto, e são sujeitas a extensas variações de conteúdo e responsabilidade. Por essa razão, não são aqui detalhadas.
ROTEIRO MINUCIOSO
 1. Estudo de Utilização Estudo de Utilização constitui a investigação inicial das potencialidades do terreno, com vistas ao
atendimento do Programa. De existência eventual, é necessário quando se pretende determinar, previamente ao Estudo
Preliminar,

 ‐ a implantação no terreno dos principais componentes do Programa,

‐ a ordem de grandeza do custo da construção,

‐ sua possível execução por etapas, facultando a verificação da viabilidade econômico‐ financeira do empreendimento.

1.1 Dados/Informações. 

1.1.1 Programa. 

A. Objetivos, prazos e recursos. 

B. Definição e descrição das áreas de atividade.

C. Superfície e pessoal por área de atividade. 

D. Fluxo e escala de proximidade. 

E. Conceituação preliminar de padrões de construção, acabamentos, instalações e equipamentos. O programa deve ser
realizado de acordo com as informações passadas pelo Solicitante do Projeto. Os quais normalmente sao famílias,
comercio, construtoras, empresas, e diversos setores.

1.1.2 Terreno. 

A. Levantamento topográfico/cadastral. 
Com indicação dos principais acidentes ‐ rochas, cursos d’água, etc., 
‐ e locação, especificação de árvores e massas arbustivas. 

B. Mecânica de solo. Informações gerais sobre suas características, para efeito de fundações e drenagem. 

C. Fotos. 
1.1.3 Meio ambiente (informações gerais).

A. Temperatura e umidade relativa. 

B. Precipitação. 

C. Insolação. 

D. Regime de ventos. 

E. Regime de marés (para terrenos a beira‐mar). 

F. Poluição e ruídos.
1.1.4 Urbanística local/ Zoneamento
A. Informações gerais sobre a área urbana, quanto a: 

‐ usos,

‐ ocupação,

‐ infra‐estrutura,

‐ tendências de desenvolvimento (espontâneo e planejado).

B. Condições de tráfego: ‐ vias públicas (existentes e planejadas ‐ capacidade) fluxos e tendências de modificação;

‐ estacionamentos. 

C. Legislação pertinente: ‐ restrições de usos no local;

‐ taxas de ocupação e coeficientes de utilização;

‐ gabaritos;

‐ alinhamentos, recuos e afastamentos;

‐ exigências relativas aos tipos específicos da edificação. 

1.2 Elementos básicos.

1.2.1 Relatório. Descreve e avalia a proposição apresentada, relacionando com os Dados/Informações. 

1.2.2 Planta de situação. Indica o terreno, seus principais acessos e orientação, e a implantação dos principais blocos e
demais elementos construtivos. 

1.2.3 Plantas e/ou cortes esquemáticos. Necessários conforme o caso, localizam e inter‐relacionam as principais áreas de
atividade.

 1.3 Elementos opcionais.

1.3.1 Perspectivas.

1.3.2 Maquete de massas. 

1.4 Estudos complementares.

1.4.1 Relatórios de sistemas estruturais/de instalações. Analisam a solução proposta, com relação aos Dados/Informações,
visando a determinação das diretrizes para desenvolvimento das fases subsequentes de trabalho.

 1.4.2 Estimativa de custos. Em geral, calculada com base nos custos correntes do metro quadrado de construção,
observando os padrões de acabamento e instalações da construção proposta.

 1.4.3 Estudo de viabilidade econômico‐financeira.

1. Estudo Preliminar. Estudo Preliminar constitui a configuração inicial da construção proposta, atendendo as principais
exigências exigidas e contidas no Programa. O Estudo Preliminar deve ser apresentado em nível suficiente de informação
para permitir a aprovação pelo solicitante da solução proposta.

 2.1 Dados/Informações. Compreendem os mesmos elementos relacionados no item 1.1 do Estudo de Utilização do
Terreno. Quando este preceder o Estudo Preliminar, acrescenta‐se aos elementos acima referidos o Estudo de Utilização
aprovado pelo Solicitante.

2.2 Elementos básicos. 

2.2.1 Relatório (desnecessário, quando esta etapa é precedida pelo Estudo de Utilização do Terreno). Descreve e avalia a
proposição apresentada, relacionando com os Dados/Informações. 
2.2.2 Planta de situação. Indica o terreno, seus principais acessos e orientação, e a implantação dos principais blocos e
demais elementos construtivos. Refere a área de ocupação de cada bloco e suas áreas por pavimento e totais.

 2.2.3 Plantas e cortes gerais. Localizam e inter‐relacionam as principais áreas de atividade. 

2.2.4 Fachadas. Com indicação de seus principais elementos.

2.3 Elementos opcionais. 

2.3.1 Memorial descritivo. 

2.3.2 Relação dos principais acabamentos. 

2.3.3 Perspectivas. 

2.3.4 Maquetes de massa.

2.4 Estudos complementares. 

2.4.1 Estrutura. Relatório da proposição do sistema (inclusive das fundações).

 2.4.2 Instalações em geral. Relatório de proposição dos diversos sistemas.

 2.4.3 Paisagismo. Relatório de diretrizes.

 2.4.4 Estimativa de custos. Em geral, calculada com base nos custos correntes do metro quadrado de construção,
observando os padrões de acabamento e instalações da construção proposta. 

2.4.5 Estudo de viabilidade econômico‐financeira (quando esta etapa é precedida pelo Estudo de Utilização do Terreno, o
Estudo de Viabilidade feito anteriormente deve ser revisado).

3. Anteprojeto. Anteprojeto constitui a configuração definitiva da construção proposta, atendendo todas as exigências
contidas no Programa e incorporando todos os Elementos Básicos e Complementares do Estudo Preliminar aprovado pelo
Solicitante. O Anteprojeto deve ser apresentado em nível suficiente de informação para permitir a aprovação final do
Solicitante, antes da elaboração do Projeto de Execução. 

3.1 Dados/Informações. Compreendem os mesmos elementos relacionados no item 1.1 do Estudo de Utilização do Terreno.
Quando este preceder o Estudo Preliminar, acrescenta‐se aos elementos acima referidos o Estudo de Utilização aprovado
pelo Solicitante.

3.2 Elementos Básicos.

 3.2.1 Planta de situação. Indica o terreno, seus principais acessos e orientação, e a implantação dos principais blocos e
demais elementos construtivos. Refere a área de ocupação de cada bloco e suas áreas por pavimento e totais.

3.2.1 Planta de locação. Posiciona no terreno, com referência a um sistema de coordenadas, os blocos e demais elementos
construtivos, definindo os respectivos níveis de assentamento. 

3.2.3 Plantas e cortes gerais. Representam todos os pavimentos, inclusive coberturas, e todos os compartimentos. Indicam
a estrutura, alvenarias e tetos rebaixados, revestimentos de pisos, paredes, tetos e coberturas, esquadrias (com sistema de
abertura), conjuntos sanitários e equipamentos que influam na essência do projeto. Referem as cotas, níveis e áreas gerais
de todos os pavimentos e compartimentos, indicando as respectivas designações. Conforme a necessidade, são
complementados por plantas de tetos, mostrando a relação entre os pontos de iluminação, ar condicionado, sistema de
proteção contra incêndios, etc.

 3.2.4 Fachadas. Com indicação de esquadrias (com sistema de abertura) e dos principais materiais de acabamento. 

3.2.5 Quadro geral de acabamentos. Relaciona os materiais de acabamento de pisos, paredes, tetos de todos os
compartimentos e demais elementos construtivos. 

3.3 Elementos opcionais. 

3.3.1 Memorial descritivo. 

3.3.2 Perspectivas. 
3.3.3 Maquete.

3.4 Anteprojetos complementares. 

3.4.1 Estrutura. 

A. Memorial. Descreve o sistema adotado (inclusive para fundações) e indica as sobrecargas previstas. 

B. Plantas e cortes diagramétricos. Indicam, por pavimento, a locação e predimensionamento de vigas e pilares. 

C. Estimativas de quantidades de concreto e armação. 

3.4.2 Instalações hidráulicas e de esgoto.

Memorial
Descreve os diversos sistemas, indicando os seguintes elementos básicos: ‐ cálculo de consumo e armazenamento;
 ‐ tipos e capacidades de bombas; 
‐ sistema de controle e aquecimento de água; 
‐ lista dos principais equipamentos. 

B. Fluxogramas das redes. 

C. Poços, passagens e locais técnicos


 ‐ posição e dimensionamento. 

3.4.3 Instalações elétricas e telefônicas. 

A. Memorial. 
Descreve os diversos sistemas, indicando os seguintes elementos básicos: 
‐ voltagem de abastecimento pela concessionária;
 ‐ voltagem e ciclagem de distribuição;
 ‐ carga total estimada; 
‐ taxas de consumo e fatores de demanda estimados.
 ‐ lista dos principais equipamentos. 

B. Diagrama unifilares das redes. 

C. Diagramas gerais de distribuição e comando de iluminamento. Com indicação dos níveis de iluminamento. 

D. Poços, passagens e locais técnicos ‐ posição e dimensionamento. 

3.4.4 Ar condicionado, ventilação e exaustão. 

A. Memorial. 
Descreve os diversos sistemas e indica os seguintes elementos básicos: 
‐ temperatura e grau de umidade previstos;
 ‐ calculo de cargas; ‐ renovação de ar prevista;
 ‐ sistemas de controle; 
‐ lista dos principais equipamentos. 

B. Diagramas das redes, com predimensionamento dos dutos, tubulações, pontos de difusão e retorno. 

C. Poços, passagens e locais técnicos


 ‐ posição e dimensionamento. 

3.4.5 Elevadores e escadas rolantes.


 A. Memorial. 
Descreve os diversos sistemas e indica os seguintes elementos básicos:
 ‐ cálculo de tráfego; 
‐ especificação das dimensões e velocidades dos equipamentos.
 B. Poços e casa de máquinas ‐ dimensionamento. 
3.4.6 Instalações especiais. 
Abrangem, entre outros, 
‐ segurança,
 ‐ proteção contra incêndios, 
‐ acústica, 
‐ sonorização,
 ‐ comunicação, 
‐ luminotécnica, 
‐ lixo (armazenagem/tratamento), etc.
 Os elementos a serem fornecidos dependem de cada caso específico; entretanto, deve sempre compreender os itens
mínimos abaixo.

 A. Memorial. 
Descreve os diversos sistemas, indicando parâmetros, cálculos utilizados e especificações dos equipamentos a serem
instalados. 

B. Diagramas e/ou fluxogramas das redes, quando houver. 

C. Poços, passagens e locais técnicos ‐ posição e dimensionamento. 

3.4.7. Paisagismo. 

A. Memorial. 
Sintetiza os objetivos do trabalho apresentando, indicando os seguintes elementos básicos:
 ‐ tratamento do solo; 
‐ espécies vegetais (a serem plantadas) e/ou preservação;
 ‐ acabamentos de muros, arrimos e pavimentações;
 ‐ equipamentos exteriores (piscina, quadras de esporte, espelhos d’água, bancos, etc.);
 ‐ sistemas de irrigação, 
drenagem e iluminação; 
‐ recomendações gerais. 

B. Plantas gerais (e cortes, quando necessário). Indicam a topografia final, muros e arrimos, áreas pavimentadas e de
vegetação, e equipamentos exteriores. 

3.4.8 Arquitetura interior. 

A. Memorial. Sintetiza o trabalho apresentado.

 B. Plantas dos pisos e tetos (e elevações, quando necessário). Indicam a localização do equipamento fixo e móvel, e dos
pontos de instalações hidráulica, elétrica e telefônica, de ar condicionado e especiais, especificando os materiais de
acabamento de pisos, paredes e tetos. 

C. Perspectivas dos principais ambientes. 

D. Esquemas de cores, catálagos das principais linhas de equipamento fixo/móvel, amostras dos principais materiais de
acabamento. 

3.4.9 Orçamento. Estima o custo de realização das obras projetadas, indicando as quantidades, custos unitários e custos
totais de cada serviço.

4. Projeto de Execução.
 Projeto de Execução consiste no desenvolvimento e detalhamento do Anteprojeto aprovado pelo Solicitante, de modo a
fornecer todas as informações arquitetônicas necessárias à construção.

 4.1 Dados/Informações.

Compreendem os mesmos elementos relacionados no item 1.1 do Estudo de Utilização do Terreno. Quando este preceder
o Estudo Preliminar, acrescenta‐se aos elementos acima referidos o Estudo de Utilização aprovado pelo Solicitante. 

4.2 Elementos básicos. 


4.2.1 Planta de situação. Indica o terreno, seus principais acessos e orientação, e a implantação dos principais blocos e
demais elementos construtivos. Refere a área de ocupação de cada bloco e suas áreas por pavimento e totais. 

4.2.2 Planta de locação. Posiciona no terreno, com referência a um sistema de coordenadas, os blocos e demais elementos
construtivos, definindo os respectivos níveis de assentamento.

4.2.3 Plantas e cortes gerais. Representam todos os pavimentos, inclusive coberturas, e todos os compartimentos. Indicam
a estrutura, alvenarias e tetos rebaixados, revestimentos de pisos, paredes, tetos e coberturas, esquadrias (com sistema de
abertura), conjuntos sanitários e outros equipamentos, referindo‐se aos demais desenhos e informações pertinentes.
Referem as cotas, níveis e áreas gerais de todos os pavimentos e compartimentos, indicando as respectivas designações.
Conforme a necessidade, são complementados por: ‐ plantas de tetos, mostrando a relação entre os pontos de iluminação,
ar condicionado, sistema de proteção contra incêndios, etc. ‐ Plantas, cortes e elevações internas dos compartimentos ou
conjuntos destes, que exijam ampliações e detalhamento. 

4.2.4 Fachadas. Com indicação de esquadrias (com sistema de abertura) e dos principais materiais de acabamento. 

4.2.5 Detalhes. Desenvolvem as informações contidas nos elementos acima relacionados, de 4.2.1 a 4.2.4,
complementando as informações arquitetônicas necessárias à construção. Representam e dimensionam em plantas, cortes
e elevações os aspectos de funcionamento, materiais e acabamentos dos itens detalhados. Compreendem, de modo geral:
‐ escadas e rampas; ‐ esquadrias metálicas e conjuntos de vidro ou cristal temperado, normalmente representadas em
esquema (os detalhes de execução são elaborados pelos fabricantes e aprovados pelo Arquiteto); ‐ portas e esquadrias de
madeira, e ‐ outros detalhes (cozinhas, sanitários, lavanderias, revestimentos, impermeabilizações e pavimentações, muros,
vedações, gradis, etc.).

4.2.6 Quadro geral de acabamentos. Relaciona os materiais de acabamento de pisos, paredes e tetos de todos os
compartimentos e demais elementos construtivos.

 4.3 Elementos opcionais. Memorial descritivo.

4.4 Projetos complementares. 

4.4.1 Estrutura.
A. Memorial de cálculo.
B. Plantas de forma e detalhes.
C. Detalhes de armação. 

4.4.2 Instalações hidráulicas e de esgoto.


A. Memorial e especificações.
B. Fluxogramas de distribuição e coleta.
C. Plantas das redes, com localização e dimensionamento de tubulações, registros, válvulas e equipamentos.
D. Detalhes gerais.
E. Plantas e detalhes de locais técnicos. 

4.4.3 Instalações elétricas, telefônica/lógica.


A. Memorial e especificações.
B. Diagramas unifilares das redes.
C. Plantas das redes de alimentação, distribuição primária e secundária, localizando e dimensionando cabos, quadros e
equipamentos.
D. Detalhes gerais.
E. Plantas e detalhes de locais técnicos. 

4.4.4 Ar condicionado, ventilação e exaustão.

Memorial e especificações
B. Fluxograma e diagramas unifilares das redes de distribuição e alimentação.

C. Plantas das redes, com localização e dimensionamento de todos os elementos componentes.

D. Detalhes gerais. 
E. Plantas e detalhes de locais técnicos. Os projetos de ar condicionado, ventilação e exaustão devem ser complementados
pelos projetos hidráulicos e elétricos pertinentes. 

4.4.5 Instalações especiais. Os elementos a serem fornecidos dependem de cada caso específico, entretanto, devem
compreender os itens mínimos abaixo. 
A. Memorial e especificações. 
B. Diagramas e/ou fluxogramas das redes, quando houver.
C. Plantas das redes, com localização e dimensionamento de todos os elementos componentes. 
D. Detalhes gerais. 
E. Plantas e detalhes de locais técnicos.

 4.4.6 Paisagismo.
 A. Memorial e especificações. 
B. Plantas e cortes gerais. Indicam a topografia final, muros e arrimos, áreas pavimentadas e de vegetação, e equipamentos
exteriores. Referem as cotas e níveis gerais e parciais de todos os elementos indicados, com a respectiva designação.
Conforme o caso, são complementados pelas plantas e cortes parciais, elevações e detalhes necessários à execução do
projeto. 
C. Plantas de espécies vegetais (com localização e especificação). 
D. Projetos de irrigação, drenagem e iluminação. Obedecem os critérios estabelecidos para os projetos de Instalações
Especiais (v. item 4.4.6 acima). 

4.4.7 Arquitetura interior. 

A. Memorial e especificações. 

B. Plantas de pisos e tetos, cortes gerais e elevações. Indicam para cada compartimento, os revestimentos de pisos,
paredes, tetos e divisórias, localizando todos os equipamentos fixos e os pontos de instalações hidráulicas, elétricas e
telefônicas, de ar condicionado e especiais (esta localização será feita de forma integrada com os projetos específicos).
Referem as cotas e níveis gerais e parciais de todos os compartimentos. 

C. Detalhes. Desenvolvem as informações contidas nos elementos acima relacionados, complementando as informações
necessárias à execução do projeto. Representam e dimensionam em plantas, cortes e elevações os aspectos de
funcionamento, materiais e acabamentos dos itens detalhados. 

4.4.8 Especificações.
Compreendem a especificação de todos os materiais de construção, acabamentos e instalações, e as normas para
execução de todos os serviços envolvidos na construção. 

4.4.10. Orçamento.
 Discriminação orçamentária e composições analíticas de unitários, de acordo com as normas vigentes. 

DENOMINAÇÕES TÉCNICAS:
Planta Baixa: desenho onde são indicadas as dimensões horizontais. Este desenho é o resultado da interseção
de um plano horizontal com o volume arquitetônico. Consideramos para efeito de desenho, que este plano encontra‐se
entre 1,20 a 1,50m de altura do piso do pavimento que está sendo desenhado, e o sentido de observação é sempre em
direção ao piso (de cima para baixo). Então, tudo que é cortado por este plano deve ser desenhado com linhas fortes
(grossas e escuras) e o que está abaixo deve ser desenhado em vista, com linhas médias (finas e escuras). Sempre
considerando a diferença de níveis existentes, o que provoca uma diferenciação entre as linhas médias que representam os
desníveis. 

Cortes: são os desenhos em que são indicadas as dimensões verticais. Neles encontramos o resultado da interseção
do plano vertical com o volume. A posição do plano de corte depende do interesse de visualização. Recomenda‐se sempre
passá‐lo pelas áreas molhadas (banheiro e cozinha), pelas escadas e poço dos elevadores. Podem sofrer desvios, sempre
dentro do mesmo compartimento, para possibilitar a apresentação de informações mais pertinentes. Podem ser transversais
(plano de corte na menor dimensão da edificação) ou longitudinais (na maior dimensão). O sentido de observação depende
do interesse de visualização. Os cortes devem sempre estar indicados nas plantas para possibilitar sua visualização e
interpretação. 

Elevações ou Fachadas: são desenhos das projeções verticais e horizontais das arestas visíveis do
volume projetado, sobre um plano vertical, localizado fora do elemento arquitetônico. Nelas aparecem os vãos de janelas,
portas, elementos de fachada, telhados assim como todos os outros visíveis de fora da edificação.

Planta de Cobertura: representação gráfica da vista ortográfica principal superior de uma edificação, ou


vista aérea de seu telhado, acrescida de informações do sistema de escoamento pluvial. 

Planta de Localização: representação da vista ortográfica superior esquemática, abrangendo o terreno e


o seu interior, com a finalidade de identificar o formato, as dimensões e a localização da construção dentro do terreno para
o qual está projetada. 

Planta de Situação: vista ortográfica superior esquemática com abrangência de toda a zona que envolve o
terreno onde será edificada a construção projetada, com a finalidade de identificar o formato, as dimensões do lote e a
amarração deste no quarteirão em que se localiza. 

Outros: as perspectivas e as maquetes são também de extrema importância para a visualização e compreensão de
um projeto arquitetônico. Nelas temos a visualização da terceira dimensão, o que não ocorre nas plantas, cortes e fachadas
já que são desenhos em 2D. 

às abril 06, 2018 Um comentário: 

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Marcadores: ARQUITETURA, conceito, CONSTRUÇÃO, PLANTA, PLANTA DECORADA, PLANTA
HUMANIZADA, PLANTAS RESIDENCIAIS., projeto arquitetonico

sexta-feira, 19 de maio de 2017

CASA PASSIVA_PASSIVHAUS

Passivhaus
Passive House ou Casa Passiva é um conceito construtivo que define um padrão que é eficiente,
energético,confortável,economicamente acessível e sustentável.
O conceito de "Passive House" foi desenvolvido na Alemanha nos anos 80  (Passivhaus) e é uma
evolução das casas de baixo consumo energético. Devido à excelente qualidade térmica dos
materiais de confinamento do edifício (paredes, janelas e portas), à utilização das fontes de calor
internas (provenientes dos dispositivos eléctricos que normalmente se utilizam nos lares) e à
minimização das perdas de ventilação com um sistema controlado com recuperação de calor, a
habitação passiva não necessita dos mecanismos de refrigeração e de aquecimento convencionais. 

As necessidades de aquecimento são inferiores a 15 kWh/m 2 por ano, o que pressupõe uma redução de mais de 90% em média. A
Passive House é o mais elevado padrão de eficiência energética a nível mundial: a economia
energética atingem os 75% em comparação com os edifícios convencionais e de acordo com a
regulamentação atual.

Confortável

Uma Passive House tem temperatura uniforme, sem grandes variações (temperatura mínima 20ºC e
temperatura máxima 25ºC) e uma boa qualidade do ar interior (humidade relativa, CO2),
contribuindo para o bem estar e saúde dos seus ocupantes.

Acessível

Numa Passive House o acréscimo do custo de construção não ultrapassa, em média, os 5% em relação
a uma construção convencional, sendo possível construir a preços correntes. Os custos de
operação de uma Passive House são substancialmente mais baixos que um edifício convencional
devido às reduzidas necessidades energéticas e de manutenção.

Sustentável

Numa Passive House há uma redução drástica das emissões de CO2, devido à eficiência energética. O conceito Passive House
contribui para a protecção climática pela menor dependência de combustíveis fosseis. As baixas necessidades energéticas de
uma Passive House podem ser facilmente supridas por fontes renováveis de energia.
Existem cerca de 40.000 edifícios Passive House em todo o mundo. Os edifícios
Passive House certificados são 5.500.
O padrão Passivhaus não é um selo ecológico e parte de simples fundamentos: construir um projeto
com excelente performance térmica, baseado principalmente no controle da estanqueidade da
construção. Em 1996, o Instituto Passivhaus foi fundado na Alemanha para promover e controlar
os padrões nas construções que seguem os fundamentos dessa ideia.

Casa Passiva Arboretum,  Lleida, Espanha
Fonte: http://www.au.pini.com.br/au/solucoes7

Esta casa passiva, na Espanha, foi executada com o mínimo de material e foi capaz de reduzir em
cinco vezes o consumo normal de energia graças ao estudo da localização da caixa e de suas
aberturas para maximizar o aproveitamento da radiação solar. O material isolante: lã de ovelha,
adquirida dos pastores locais.
Fonte: AU PINI

O acabamento da fachada externa é feito por uma placa de fibras de madeira compacta, de 22 mm, que isola e
contribui para minimizar a ponte térmica do conjunto estrutural - este, ao estar ventilado, permite a
evacuação da umidade para o exterior, evitando qualquer risco de condensação intersticial de umidade
dentro do muro e contribuindo para melhorar o funcionamento do conjunto durante o verão.

Fonte: AU PINI

As dimensões e uniões entre todas as peças foram estudadas especificamente e em detalhe para garantir que os
painéis - facilmente transportáveis - ficassem perfeitamente unidos na obra sem dificuldade, possibilitando
uma construção precisa, rápida e seca. "A montagem é, de certa forma, comparável à de um grande quebra-
cabeças. O sistema construtivo, o planejamento e a definição da obra permitiram que desde a limpeza do
solo até a instalação dos moradores se passassem apenas em cinco meses".
As peças pré-fabricadas que chegam à obra são unidas com métodos mecânicos, e com parafusos específicos
para fixar madeira e metal. No local das uniões, são instaladas juntas elásticas e fitas que garantem a
estanqueidade do ar nos encontros entre os diferentes painéis.

Esse sistema construtivo é totalmente reversível: uma vez que os elementos secos estejam unidos
mecanicamente, a residência pode ser desmontada sem que os elementos sofram alterações. As
peças também podem ser reutilizadas na íntegra, em conjunto com os elementos estruturais ou
separadamente em novas construções.

                                                       Fonte: AU PINI

A casa Arboretum cumpre  as exigências de eficiência energética do padrão Passivhaus, com um


consumo de 10 kWh/m2. Em uma zona de invernos frios e verões muito secos e quentes, o interior
da residência se mantém constante em uma temperatura média de 20ºC.
Fonte: AU PINI

A obtenção máxima da energia solar, de forma natural, é permitida pela instalação de grandes janelas
com vidro duplo na fachada sul, e na duplicação de uma fachada nesta mesma orientação, com a
criação de um pátio interior que permite uma distribuição melhor e mais equilibrada da radiação
solar pelo interior da casa - complementados com painéis solares que incrementam a captação e o
armazenamento de energia, e somados a uma chapa miniondulada, instalada na cobertura e em
parte da fachada norte, ajudando a reduzir a radiação no verão.
1- COBERTURA CHAPA BRANCA LACADA, DUPLO SARRAFO DE VENTILAÇÃO,

PAINEL TRANSPIRAVEL, ISOLAMENTO DE LÃ DE OVELHA (26CM),ESTRUTURA DE MADEIRA,

PAINEL OSB APARENTE

2- FACHADA CHAPA LACA ONDULADA OU MADEIRA, DUPLO SARRAFO DE VENTILAÇÃO,

PAINEL TRANSPIRAVEL ISOLAMENTO DE LÃ DE OVELHA (26CM),ESTRUT DE MADEIRA,

PAINEL OSB APARENTE

3- LAJE INTERIOR:LINOLEUM, CHAPA DE CONCRETO, PISO RADIANTE, OSB APARENTE, EST DE


MADEIRA MACIÇA.
Fonte AU PINI

Em uma zona de invernos frios e verões secos e quentes, o interior da residência se mantém
constante em 20o C. O arquiteto estudou a captação máxima da energia solar direta do
inverno, unida a um sistema de ventilação com 70% de recuperação de calor e um invólucro bem
isolado
Fonte AU PINI
Fonte AU PINI

A casa foi construída com elementos pré-fabricados,  nas uniões feitas em obra, juntas elásticas e fitas garantem
a estanqueidade do ar no encontro dos painéis. Grandes janelas de vidro duplo na fachada sul e um pátio
interior permitem uma distribuição equilibrada da radiação solar pela casa.

O projeto adotou elementos autoportantes pré-fabricados de uma madeira tipo pinus, uma espécie de pinheiro
centro-europeu de alta resistência, com tábuas verticais instaladas sobre ripas duplas, formando uma
câmara ventilada.

A parede tem espessuras que vão de 18 cm a 28 cm, e é recheada de lã de ovelha que, como na Caixa
Habitável, serve como abrigo isolante - desta vez, a lã foi tratada industrialmente para aumentar a
durabilidade, em um processo cujo nível de emissão de CO2 é dez vezes inferior ao da elaboração do
poliestireno.

Um tabuleiro exterior fecha o sanduíche estrutural.


Fonte AU PINI

O ponto-chave a que se propõe esta atitude arquitetônica é a evolução na qual se unem o artesanal e o
industrial. Estuda-se particularmente como captar ao máximo a energia solar direta no inverno a partir dos
condicionantes de lugar e da normativa urbanística, juntamente com um sistema de ventilação com
recuperador de calor de rendimento de 70% e o invólucro bem isolado.

Tudo isso permite que o consumo do edifício, anualmente, esteja em aproximadamente 10 kWh/m2, abaixo dos
15 exigido pelo estrito padrão passivo europeu. Disso, resulta um custo inferior a 200 euros anuais de
calefação e a eficiência energética do conjunto fica plenamente justificada.

AU PINI (2015) afirma que arquitetura de Josep Bunyesc é uma tarefa de estudo consciente, como a
investigação das condições que definem a localização concreta do projeto, a pesquisa dos recursos
disponíveis para que sejam otimizados e permitir a construção de um edifício de qualidade ao custo mais
baixo possível e capaz de gerar maior autossuficiência energética.

Uma compreensão que assume os conceitos de "sustentabilidade" ou "baixo impacto ecológico" que vão além do
superficial e efêmero rótulo tido como última tendência de moda. Rótulo que emergiu como aparente
resposta à responsabilidade ética da atividade arquitetônica, mas questionado neste período de crise
econômica europeia por seus recentes excessos.

"Somos a primeira geração que trata de combater as mudanças climáticas; que enfrenta a cultura do consumo
passivo; que toma consciência de sua responsabilidade em relação ao futuro e que planeja a geração desse
futuro a partir de energias renováveis.“

Bill Dunster, Craig Simmons e Bobby Gilbert, em The ZEDBook

COMPROMETER-SE COM A
SUSTENTABILIDADE
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https://www.tuacasa.com.br/area-de-servico/

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http://ew7.com.br/autocad/index.php/quarta-dica-estabelecer-medidas-corretas-para-cada-ambiente.html

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Guia com medidas e áreas mínimas
02/08/2013

11972

Guia com medidas e áreas mínimas. Um projeto cuidadoso e


caprichado garante o sucesso comercial e o bem estar dos
moradores de uma residência

Além dos parâmetros básicos de todo projeto arquitetônico como aproveitamento do terreno, estética,
circulação e aspectos estruturais a base do conforto é estabelecer medidas corretas para cada ambiente
e cada detalhe.

Neste pequeno guia estão algumas destas áreas e medidas, confira.

A previsão das medidas corretas para cada ambiente garante uma residência mais confortável, parece
que tudo está no lugar certo ou, melhor ainda, quando os moradores sentem que parece que tudo
sempre esteve lá, como se fosse coisa da natureza.

Para ter ambientes bem planejados o ideal é contar com o apoio de um arquiteto ou decorador.
Eles estão preparados para encontrar a melhor solução para cada espaço, aproveitando ao máximo
cada pedacinho do terreno e da futura construção.

Vídeo: CONSTRUÇÃO INDIVIDUAL: AQUISIÇÃO DE TERRENO E


CONSTRUÇÃO, CONSTRUÇÃO EM TERRENO PRÓPRIO, REFORMA

Guia com medidas e áreas mínimas


Antes de elaborar o projeto propriamente dito é necessário analisar a circulação do ambiente, bem
como a atividade e respectivos utensílios que ali serão instalados.

A abordagem é feita de fora para dentro e vice-versa, ou seja, primeiro se analise o terreno e o que ele
permite fazer, logicamente levando em conta o orçamento disponível.

A partir da área disponível e da proposta da construção o arquiteto vai estudar cada cômodo, para que
atendam aos objetivos.

Analisado cada ambiente, vai-se estudando a circulação entre eles e como se enquadram na construção
como um todo.

Algumas regras arquitetônicas estabelecem medidas mínimas para cada elemento, em função do uso,
ergonomia e segurança.

Há muitos livros sobre o assunto, inclusive o famoso Neufert, obra do pesquisador Europeu que fez
extensos estudos sobre medidas em todos os tipos de construção, de residências a lojas passando por
bares, escolas e museus.

Mas como estes estudos foram feitos na Europa e EUA, usaram como base a estatura e o porte médio
do europeu, portanto é preciso ter bom senso para tornar todos os itens funcionais para os brasileiros,
que, em geral, têm estatura menor.

Além disso, antes de projetar os ambientes o arquiteto deve atender ao código de edificações da
cidade.

No Estado de São Paulo, salvo onde existir código de obras municipal, as dimensões mínimas dos
cômodos e das áreas destinadas à iluminação e ventilação seguem as normas da Legislação Sanitária
Específica, decreto 12.342, de 27 de setembro de 1978.

Veja então um pequeno resumo das áreas e medidas, para cada


ambiente de uma residência:

Cozinha
A área mínima é de 4 m², com no mínimo 90 cm no corredor de circulação, para facilitar o trabalho
sem interferir na passagem.

A pia para lavagem de louças deve ter, no mínimo, 55 cm de profundidade enquanto que a altura
média fica em 92 cm, variando conforme a estatura dos proprietários da casa.
Área de serviço
Área mínima de 4 m², O tanque de lavar roupas deve estar em uma altura mínima de 80 cm.

Banheiro
As dimensões variam de acordo com as peças a serem instaladas e a categoria do mesmo, por
exemplo, simples, de luxo ou funcional.

Em todos os casos, a medida mínima (realmente mínima!) é de 80 cm, em termos de ergonomia, mas
pode ser de 90 cm e até 1 metro dependendo da legislação.

Se tiver apenas a bacia sanitária a área mínima é de de 1,20 m². Com bacia sanitária e lavatório a área
mínima sobe para 1,50 m² com os mesmos 80 cm de medida mínima.

Com bacia sanitária e chuveiro vai para 2 m².

Se contiver bacia sanitária, chuveiro e lavatório precisará de 2,50 m².

As dimensões do box de chuveiro não deveriam ser menores que 80 x 80 cm, mas em casos
excepcionais se admite até 70 cm, entretanto o ideal é que seja maior que 80 cm, algo como 100 x 90
cm.

Lavabo
Quando é composto por lavatório e vaso sanitário sua dimensão mínima é de 80 x 120cm, ou seja,
quase 1 m².

A porta deveria ser aberta, sempre, para o lado de fora, não só para economizar o precioso espaço
interno mas para permitir acesso ao interior caso alguém desmaie dentro do cômodo.

Hall de entrada
Para transitar sem aperto, facilitando a abertura da porta e a entrada de uma ou mais pessoas é
preciso um espaço mínimo de 1,80 x 1,80 m.

Garagem
O projeto de garagens requer estudo cuidadoso, pois além do espaço ocupado pelo veículo
propriamente dito há que se prever a circulação e manobra além da abertura de portas para entrada e
saída de pessoas e bagagens.

O espaço realmente mínimo é de 2,25 x 4,50 m, mas recomenda-se que, se possível, se passe para
2,80 x 5 m.

Isto porque as vagas devem permitir que, quando o veículo estiver centralizado nela, exista um espaço
mínimo de 30 cm ao redor para facilitando o embarque e o desembarque.

Adega
A colmeia, que é o local onde se encaixam as garrafas levemente inclinadas, deve ter 30 cm de
profundidade e cada compartimento deve possuir pelo menos 12 cm de diâmetro.

Dormitórios
A área mínima é de 8 m² enquanto que a dimensão mínima é de 2,50 m.

Para dormitórios confortáveis e versáteis, entretanto, recomenda-se que a dimensão mínima seja de
3,00 m.

Aliás, a medida do dormitório costuma ser o módulo de medida usado no projeto de residências,
quando se define a medida mínima do dormitório, que geralmente fica alinhado com a fachada do
imóvel, passa-se a dimensionar os outros ambientes.

Ao projetar um dormitório é preciso reservar espaço para a cama, que possui comprimento mínimo em
torno de 2 m e largura que varia com o tipo.

O modelo de casal tem ao menos 1,38 m mas pode chegar a mais de 2,00 nos chamados modelos
“King Size”. Também é necessário espaço para circulação ao redor da cama, para tanto nas laterais
deve haver uma distância livre de pelo menos 60 cm e de 75 cm nos pés da mesma.

Um dormitório de empregada que realmente vá ser usado como tal deve ter, no mínimo, 6 m² de área
e medida mínima de 2 m, coisa que dificilmente se vê nos apartamentos projetos atualmente.

Closet
A área mínima de um ambiente de vestir é 4 m², sendo que a área mínima é de 2 x 2 m. Isto porque é
preciso prever espaço para a abertura das portas e também que um armário de boa qualidade tem 60
cm de profundidade e é necessário no mínimo 80 cm de circulação.

Os modelos comerciais de armário, entretanto, têm 55 ou até mesmo 50 cm de profundidade,


insuficientes para colocar uma roupa pendurada sem amassar, mas se o usuário insistir em usar estes
modelos poderá baixar a medida mínima para algo como 1,90 m.

Salas
Devem ter no mínimo 8 m² de área útil. Para salas de TV, a área mínima recomendada é de 4 x 3 m
com pé-direito de 2,40 m. Isto porque é preciso fornecer conforto acústico e visual para assistir TV ou
escutar música, e a distância entre a TV e o telespectador deve ficar em torno de 2,50 m.

A altura do centro do monitor de TV deve estar entre 50 e 80 cm do chão.


No mínimo, uma mesa redonda para quatro pessoas deve ter 90 cm de diâmetro e uma para seis
pessoas 1,25 m. Uma mesa quadrada com quatro lugares tem dimensão mínima de 1,30 x 1,30 m e a
de oito lugares fica em 1,50 x 1,50 m.

É recomendável reservar 80 cm entre o encosto da cadeira e a parede para que os usuários possam
sentar e levantar tranquilamente da mesa, mas se puder deixe um espaço maior.

Escadas e corredores
Quando de uso restrito, deve ter largura mínima de 0,90 m. Quando curva e estreita, a largura varia
entre 0,70 m e 0,80 m.
Para uma escada de uso comum, ou seja, com espaço para duas pessoas passarem ao mesmo tempo,
a largura mínima exigida é de 1,20 m.

Nas escadas de uso coletivo, ou seja, para três ou mais pessoas usarem ao mesmo tempo, a largura
mínima exigida é de 1,90 m.

Em todos os casos, o pé-direito deve ter, no mínimo, 2,10 m.


Não se esqueça também dos degraus. Para as escadas ou desníveis serem confortáveis e seguros, cada
degrau precisa terno mínimo 0,17 m de altura e 0,27 m de largura.

Nunca deve ser maior que 0,85 m. Assim você garantirá segurança na circulação

Outras medidas
Além destas medidas e áreas para os cômodos, diversos elementos de uma residência têm medidas
mínimas, em termos de ergonomia, facilidade de manutenção e para instalar os eletrodomésticos. Veja:

Guarda corpo e peitoris


Geralmente projetado para a proteção de escadas e terraços, o guarda corpo deve ter altura suficiente
para evitar quedas.

A altura mínima deve ser de 85 cm, enquanto que um peitoril de janela deve ficar entre esta medida e
1,10.

Instalação Elétrica
As tomadas são colocadas em três alturas, conforme seu uso: as baixas, entre 25 a 40 cm.

As de altura média, usadas geralmente para os interruptores, ficam entre 90 a 120 cm, sendo mais
usual a medida de 110 cm. Já as tomadas altas, usadas para chuveiros, exaustores e aparelhos de ar
condicionado, ficam entre 2,10 a 2,20 m.

Os interruptores ficam entre 1 m a 1,30 m. Nos dormitórios, é importante colocar pelo menos dois
interruptores, um junto à porta de entrada e outro perto da cabeceira da cama.

A campainha deve ser instalada no máximo a 1,50 m de altura para permitir o acesso a crianças e
portadores de deficiência física, e no máximo a 30 cm do portão, para que o braço possa alcançá-la
sem esforço.

Instalação Hidráulica
A altura mínima do registro da água do chuveiro deve estar a 1,20 m e a ducha ou chuveiro a 2,10 m
na parte de baixo, enquanto que o registro geral devem ficar a 1,90. Esgoto de tanque fica a 40 cm e
de pia de cozinha a 50 cm do chão.

Portas
Nas medidas de portas deve-se entender o que é medida da folha e o que é vão-luz.
Convencionou-se que a folha de porta entra 1 cm de cada lado e 1 cm no topo para encaixar no
batente.

Já o vão-luz é a medida livre no batente, sendo que a medida padrão para a altura do vão-luz é de 2,10
m.

Assim, uma porta com vão-luz de 80 cm vai usar uma folha de 82 x 211. Uma porta com folha dupla e
vão luz de 1,40 m vai usar duas folhas de 72 x 211 cm.

As medidas comerciais para as portas são de 60, 70, 80, 90 e 100 cm. Usa-se a de 60 cm em
banheiros, lavabos e despensas, a de 70 cm para banheiros e até nos dormitórios, mas nestes últimos
é melhor ficar com portas de 80 cm, para facilitar a entrada dos móveis. Nos corredores e portas de
entrada recomenda-se portas de 90 em ou mais.

Se necessário instalar um olho mágico, este deve ficar ao centro da porta em uma altura mínima de
1,50 m, mas que deve ser medida pela altura do olho da menor pessoa da casa para garantir a
comodidade de todos.

Janelas
Seu tamanho deve seguir o desejo dos proprietários e do projeto arquitetônico.

Devem ficar numa altura que permita que uma pessoa em pé ou sentada dentro do ambiente consiga
visualizar o lado de fora.
Janelas de cozinha devem ter seu peitoril numa altura mínima de 1,25 m.

Para dormitórios, escritório e salas, a altura mínima é de 1 m enquanto nos banheiros é de 1,80 m,
podendo ser menos desde que se garanta a privacidade do usuário com elementos como vegetação,
brise-soleil ou muros.

Em qualquer caso, a área de iluminação deve ser de 1/10 da área de piso para ambientes de
permanência prolongada, como salas e dormitórios, e de 1/7 da área de piso para ambientes
transitórios, como banheiros e cozinhas.

A área de ventilação natural deve ser de, no mínimo, a metade da superfície de iluminação natural para
cada ambiente.

Por exemplo, uma sala de 20 m² deve ter janela com no mínimo 2 m² envidraçada e que abra
permitindo vão de ventilação com ao menos 1 m².

Armários
Para qualquer tipo de armário o ideal é não ultrapassar 1,80 m, para evitar o uso freqüente de escadas.

Pode-se usar armários mais altos, mas recomenda-se que não passem de 2 m desmontados, para que
possam passar pelas portas.

Em caso de optar pelos armários embutidos recomenda-se que, quando suspensos, tenham pés com
altura mínima de 0,10 m para facilitar a limpeza.

Design Universal
O dimensionamento dos ambientes e seus móveis, utensílios e acessórios são de extrema importância,
existindo a ciência da Ergonomia para fornecer parâmetros.

Numa evolução do estudo da ergonomia aplicado à arquitetura e ao desenho industrial surgiu a


tendência do Design Universal, que busca fazer com que todos os ambientes e objetos sejam
utilizáveis pelo maior número de pessoas, sem exclusão, independentemente de sua capacidade física.

Muitos projetistas pensam em fazer seus produtos apenas para pessoas normais e sadias, esquecendo-
se de que existem pessoas que temporariamente ou não, andam em cadeira de rodas, que enxergam
pouco ou têm deficiência auditiva.

Aqui mesmo no Fórum da Construção já publicamos uma matéria sobre o Design Universal na
Arquitetura, conheça!.

Fonte: Fórum da Construção

4.3

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4 COMENTÁRIOS

mais recente 

samuel
 5 anos atrás

tem como adquuir catalogo de medidas para construir uma casa para finaciar
0

 Responder

Autor

Equipe Click Habitação


 5 anos atrás

 Reply to  samuel

Olá Samuel,
Boa Noite! Agradecemos a presença no Click Habitação.
Sugerimos a leitura do nosso artigo:
Construção de imóvel – Qual a Documentação essencial?
Equipe Click Habitação
0

 Responder

Vitor Andrade

 6 meses atrás

 Reply to  Equipe Click Habitação

Boa tarde, qual a largura mínima que deve ter a parede externa e parede interna?
0

 Responder

Autor

Equipe Click Habitação


 6 meses atrás
 Reply to  Vitor Andrade

Olá, Vitor! boa tarde Esclarecemos que o artigo não é de nossa autoria, apenas publicamos considerando o
interesse das visitantes do Portal Click Habitação. Sugerimos consultar o arquiteto ou engenheiro… Read
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0

 Responder

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Para Construir uma Casa Incrível

AMANDA TIEDT E FABÍOLA CORDEIRO – HOMIFY07 de Outubro de 2018


O momento mais importante para garantir uma casa confortável, funcional, e salubre
é o momento do projeto e planejamento da obra, seja de uma construção nova ou de
uma reforma. É nesta etapa que você consegue adequar os ambientes às medidas
mínimas para cômodos, e localizar cada ambiente no local mais adequado para
receber boa ventilação e insolação. 
Selecionamos algumas dicas e orientações para te ajudar nesta etapa de planejamento
e projeto, como, por exemplo, medidas mínimas para um quarto, largura do corredor
e espaço de circulação, etc. Mas é essencial que você consulte um profissional da área
para garantir que a construção esteja de acordo com as normas e com o Plano Diretor
da sua cidade.

A distribuição dos cômodos na planta da casa


HOMIFYSOLICITAR ORÇAMENTO

A partir do momento que começamos a planejar e sonhar com a obra ou a reforma da


nossa casa, é comum nos imaginarmos criando boas memórias nos novos espaços.
Imaginamos nossa casa como acolhida depois de um dia de trabalho, o sol da manhã
batendo na janela do quarto, uma sala integrada com a cozinha para receber os
amigos e a família, e um quintal para os dias de verão. A forma como você quer viver e
passar os seus dias em cada espaço é fundamental para definir a distribuição dos
cômodos e a metragem quadrada deles. Para te auxiliar a ser mais assertivo nessas
medidas, é indicado que você faça um layout com a disposição dos móveis. Isso
garante que tudo que você deseja vai caber e vai ficar funcional em cada ambiente. 
A planta de uma casa nada mais é que a estrutura de um corpo, onde existem os
órgãos vitais e as veias, por exemplo. Se seguirmos essa metáfora teremos: o cérebro,
que seria a cozinha; os pulmões seriam o quarto; os rins seriam o banheiro, o
estômago seria a sala, e assim por diante. A planta de casa ajuda a definir as medidas
mínimas para cômodos e criar uma casa funcional, proporcionando mais conforto e
qualidade de vida. 
Confira 10 plantas de casas inteligentes para inspirar você!
A divisão de cômodos da casa é uma tarefa importante para saber quais ambientes
você quer e quais usos eles vão ter, isso ajuda a definir as medidas mínimas para
cômodos e quanto espaço cada um deles vai ocupar no terreno.

Medidas de cozinha

Apartamento Edifício Brasil


ALVORADA ARQUITETOSSOLICITAR ORÇAMENTO

A cozinha geralmente é um dos principais dilemas no momento de planejar e projetar


uma casa. É comum que as pessoas fiquem em dúvida se precisam de área maior de
preparo ou de armazenamento, se querem uma bancada de refeições rápidas ou uma
mesa, se preferem que o ambiente seja integrado com a sala ou não. A resposta para
essas perguntas é simples: depende do seu estilo de  vida. Se você gosta de cozinhar e
receber bastante gente, então vai precisar de um uma cozinha mais espaçosa, e
provavelmente ela será integrada com a sala. Mas se você não é metido a chefe, talvez
vai preferir uma sala e um quarto mais espaçoso. 
Mas vamos voltar às medidas mínimas para cômodos, e para a cozinha. De acordo
com o Código de Obras e Edificações (COE) de 2017, a cozinha deve ter pé direito
mínimo de 2,50m. Não existe área mínima, mas é obrigatório que caiba um círculo de
1,50m de diâmetro em qualquer cozinha. 
Além do que é estabelecido em normas da construção civil, existe um consenso entre
os arquitetos sobre o tamanho do balcão de cozinha. Em qualquer tipo de cozinha, a
profundidade recomendada da bancada é de 60cm. Entretanto, em ocasiões em que o
espaço é muito estreito, é possível fazer com 55cm. 
Outra dúvida muito comum é sobre o tamanho ideal para pia de cozinha. Como
comentamos ali em cima, o recomendado é que a bancada tenha 60cm de
profundidade e no mínimo 120cm de comprimento para caber confortavelmente
nesse espaço a pia de inox, uma área para o escorredor de louças e outra para apoiar
tábuas, travessas e manusear os alimentos.

https://www.karinmoraes.com.br/dimensoes-minimas-e-layouts-tipicos-para-banheiros-pequenos/

https://www.casacenario.com.br/blogs/blog-casa-cenario/organizacao-da-casa-aprenda-qual-a-distancia-correta-entre-
moveis-objetos-e-eletronicos

http://wolverine.ava.ufsc.br/~tearad/repositorio/habitar/relatorios/html/publicacoes/PDFS/29.PDF

https://blog.casashow.com.br/tamanho-ideal-banheiro/

https://www.exclusivesul.com.br/noticias/35-dicas-da-exclusive:-medidas-para-uma-boa-circulacao-na-sua-casa.html

http://www.fnde.gov.br/index.php/component/k2/item/525-projetos-arquitet%C3%B4nicos-para-constru
%C3%A7%C3%A3o

https://www.financiamentoeconstrucao.com.br/qual-seria-um-tamanho-bom-para-a-sala-de-uma-casa.html
F&C Financiamento e Construção

Qual seria um tamanho bom para a sala de


uma casa?
Existe alguma referência para determinar o tamanho de uma casa em termos de projeto. Qual seria um
tamanho bom para a sala de uma casa considerando o estilo de vida contemporâneo?

» Página Inicial

O tamanho ideal de uma sala é aquele que atende à necessidade que você tem em termos de espaço
para este cômodo, a definição do tamanho deve acontecer na fase do projeto e deve levar em
consideração a proposta total da casa. Em primeiro lugar você precisa considerar qual é o tamanho do
terreno, qual o tamanho pretendido fazer na casa, a quantidade de cômodos que ela terá, a sua
necessidade em termos de espaço para a sala e juntando todos esses elementos aí seria possível
determinar as medidas ideais para este ambiente.

Sala de estar e jantar


Outra consideração o que você precisa fazer é se você irá criar uma sala com a divisão para um
ambiente de estar e o ambiente de jantar ou se fará uma sala sem separação alguma. Isto é importante
para ajudar a entender qual é o tamanho mínimo que você precisa visando proporcionar conforto a
usar este ambiente.

Um exemplo
Na minha casa eu criei uma sala de estar e jantar e portanto precisei de fazer um ambiente um pouco
maior para que fosse possível usar esta divisão. Desta forma as medidas foram as seguintes:

 Sala de estar: 3,15 mts x 4,90 mts

 Sala de jantar: 4,10 mts x 2,50mts

Com isso a área total da sala foi de aproximadamente 25,68 metros quadrados, um tamanho bom e
abriga tudo que eu preciso para este ambiente. Mas este é o tamanho ideal? Para o meu caso sim, mas
pode ser que em outro projeto seja pequeno, enquanto que em outro seja grande demais. Portanto
considere os aspectos apresentados no início deste artigo na hora de pensar e projetar o tamanho ideal
para a sala da sua casa.

Segundo exemplo
Já em outra casa não fiz exatamente nenhuma separação e sim uma sala que abriga os dois ambientes
como é mais costumeiro ser feito atualmente. A sala tem as seguintes medidas:

4,65 de largura por 6,90 de comprimento, totalizando 32 metros, aproximadamente.

É um ótimo tamanho para uma sala e dá para fazer um boa divisão entre sala de estar e sala de jantar,
bem como preservar ainda uma área livre para circulação.

Algumas coisas para pensar


Qual é o mobiliário que você pretende usar?

Isto é importante, pois uma sala muito grande e vazia fica ruim, mas o inverso é pior ainda, portanto o
mobiliário deve ser um bom ponto de partida.

Considere o tipo e o tamanho do sofá que pretende colocar na sala, como se ele é de três ou dois
lugares, de canto, se terá poltronas complementares, etc.

Onde pretende colocar a TV, se fixada na parede ou em cima de um móvel. Neste último caso, qual o
tamanho e o formato deste móvel.

No caso de sala de estar e jantar integradas é preciso pensar no tamanho da mesa de jantar e
quantidade de cadeiras, bem como no próprio formato dela, como quadrada, retangular, oval ou
redonda. Isto terá impacto no uso do espaço e como ela irá se relacionar com os demais móveis.

Espaço que você gostaria que tivesse entre os itens da sala de jantar com os da sala de TV. Isto é
importante para garantir a mobilidade dentro do cômodo e impedir que as pessoas fiquem trombado
umas nas outras quando for se locomover.

Largura, comprimento, mas também altura.

Atualmente está bastante na moda o pessoal construir salas com o pé direito mais alto, com isso é
muito importante balancear as medidas. Uma sala muito pequena com pé direito alto poderá ficar com
uma estética ruim.
Essa questão do espaçamento terá grande impacto não nó no uso dos móveis, mas também na
circulação de ar e até na iluminação do ambiente. Na minha casa, fizemos uma sala com pé direito
alto, algo em torno de 4,5 metros de altura e confesso que ficou ótimo. Uma das melhores estratégias
que usei e faria de novo com certeza.

Salas integradas.

Uma saída interessante é usar salas integradas com a cozinha (modelo americana) ou com a varanda
gourmet. Com isso você consegue ampliar um pouco o espaço.

Não resta dúvida que separar as salas como se fazia antigamente com sala, copa e cozinha é uma
estratégia que não faz o menor sentido atualmente. A estratégia mais adequada é fazer tudo integrado
no chamado conceito aberto, onde salas e cozinhas se juntam e em muitos casos até com a varanda
gourmet. Esta abertura de espaços favorece a iluminação, circulação de ar e aproveita muito mais os
espaços, dando ao ambiente um conceito de modernidade.

Veja alguns modelos.

Quando penso em projeto de casa, acredito que algumas coisas podem ser melhores assimiladas e
entendidas quando você vê na prática um modelo. Então usar a sala ou o espaço de outra casa como
referência pode ser um bom caminho para decidir qual é o tamanho ideal.

Abaixo algumas galerias de imagens para você ter ideias:

Salas integradas

Sala integrada com cozinha

Decoração de sala com cozinha integrada

Sala integrada com varanda

Iluminação para salas integradas

Veja também:

 Casa em condomínio deve ter projeto diferente de bairro aberto?

 Casa sem garagem pode ser desvalorizada? Como o mercado vê isso?

 Como aproveitar ao máximo um terreno para a construção?


 Como escolher o terreno certo para construir uma casa?

 Como fazer um telhado gastando pouco ou gastando menos?

 Como planejar a construção de uma casa?

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https://marcelosbarra.com/2017/09/29/dimensionamento/

Dimensionamento de ambientes no novo Código de Obras (2017)


29 set. 2017 publicadoPor Marcelo Sbarra

Uma das (muitas) grandes mudanças trazidas pelo novo Código de Obras e


Edificações (2017) se refere ao Dimensionamento de ambientes.

Diferente do código anterior (COE/1992) que classificava os ambientes em 4 grupos


(de A a D), segundo seus Usos, para então informar as dimensões mínimas (pé
direito, área, círculo mínimo) e quais áreas de Ventilação e Insolação mínimas, o
novo Código (COE/2017) alterou as dimensões dos ambientes e EXCLUIU o item
sobre dimensionamento de PORTAS E JANELAS.
Isso não quer dizer que não existem parâmetros para o dimesionamento de
aberturas: no caso das HABITAÇÕES, passa a valer como parâmetro de
dimensionamento de portas e janelas a NBR 15.575 (2013), assim como os demais
parâmetros estabelecidos pela Norma.

De acordo com o COE (2017),  os ambientes de um projeto devem seguir a tabela


abaixo:

Dimensionament
o de Ambientes – COE (2017) Fonte: Decreto nº 57.776 (2017) – Anexo I

A coluna “conter círculo de diâmetro” significa que no Ambiente proposto no projeto


seja possível inscrever um círculo de diâmetro X no piso do ambiente, conforme
situação ilustrada abaixo:
Dimensões mínimas de Quartos e
Salas – COE (2017)

Se, por exemplo, estivermos fazendo o Projeto de uma Habitação (seja ela uma
residência Unifamiliar ou um Edifício Multifamiliar), temos que seguir as
seguintes Dimensões mínimas:

Dimensionament
o de Ambientes – COE (2017) – Habitação Fonte: Decreto nº 57.776 (2017) – Anexo I

Mas observe que as Dimensões mínimas se referem ao Pé-direito (2,50m em áreas


de permanência prolongada e 2,30m em áreas de pouca permanência) e, somente
no caso de Quartos e Salas estabelece uma Área mínima: 5,00m² – que constitui
uma área inviável para se propor qualquer espécie de layout de qualidade.

A NBR 15.575 (2013) – que, com o novo COE (2017) se tornou obrigatória assim
como todas as outras NBR’s – estabelece parâmetros mais claros para o
dimensionamento mínimo dos ambientes.

Note que estamos falando do MÍNIMO – infelizmente o Mercado e as Construtoras de


maneira geral adotam o MÌNIMO como parâmetro a ser seguido (basta olhar as
plantas dos empreendimentos nos sites das construtoras e imobiliárias)

A NBR 15.575 (2013) estabelece não só as dimensões mínimas dos ambientes mas


também propõe qual mobiliário deve conter o ambiente, chamando-os de “móveis e
equipamentos-padrão” (Tabela F.1, da parte I da Norma).

São os mobiliários estabelecidos pela NBR que acabarão por nos dar as dimensões
mínimas de cada quarto, por exemplo. AS MEDIDAS DOS MOBILIÁRIOS SÃO
FORNECIDAS PELA NORMA – em outras palavras, deve-se usar as medidas
prescritas pela Norma e não usar blocos-padrão encontrados na Internet.

O Quarto de casal necessariamente deve conter: cama de casal + guarda-roupa +


criado mudo (mínimo 1).

O Quarto para 2 pessoas (2º dormitório) deve conter: duas camas de solteiro +
guarda-roupa + criado mudo ou mesa de estudo.

O Quarto para 1 pessoa (3º dormitório) deve conter: uma cama de solteiro + guarda-
roupa + criado mudo.
Dimensões Quartos: COE (2017) versus NBR 15.575 (2013)

Observe que ao atender as dimensões mínimas estabelecidas pela NBR 15.575 NÃO


SE ATENDE a NBR 9050: os ambientes tornam-se impossíveis de serem adaptadas
a PCD/cadeirante.

Importante notar que as Circulações, segundo o COE (2017) devem ter largura
mínima de 0,90m.
Na Tabela F.2 (“Dimensões mínimas de mobiliário e circulação”) iremos descobrir
que a Sala de Estar/Jantar tem que ter largura mínima de 2,40m, por exemplo. Para
as diferentes configurações de Salas (o número de lugares em sofás + poltronas é
equivalente ao número de pessoas consideradas nos quartos, assim como o número
de cadeiras na mesa de jantar), consultar a NBR 15.575,

Observe ainda que o novo COE (2017) não estabelece medidas mínimas
para Cozinhas e Banheiros, apenas indicando que deve conter os círculos de 1,50m
e 0,90m respectivamente.

Mais uma vez, precisaremos consultar a NBR 15.575.

No caso dos Banheiros, o COE (2017) exige como dimensão mínima que se


inscreva um círculo de diâmetro 90 cm no piso – possibilitando uma área mínima de
manobra e circulação.

Já a NBR 15.575 estabelece que a largura mínima é de 1,10m, com pelo menos 40
cm de circulação em frente ao lavatório e vaso.

Dimensões Sanitários:
COE (2017) versus NBR 15.575 (2013)

No caso das Cozinhas e Áreas de Serviço, temos a seguinte situação:


Dimensões
Cozinha e Área de Serviço: COE (2017) versus NBR 15.575 (2013)

Tanto o COE (2017) quanto a NBR 15.575 (2013) irão estabelecer 1,50m como o
mínimo de largura de uma cozinha. Observe que 1,50m é o diâmetro de giro de 360º
para o cadeirante; no entanto nem o COE (2017) nem a NBR 15.575 estabelecem
que deva existir esta área de giro como mostrado na figura acima: apenas dão a
medida de 1,50m como largura mínima – o bom senso nos leva a crer que o círculo
de 1,50m deva estar livre de obstáculos, de outra forma não se atende a NBR 9050.

Embora a NBR  15.575 diga ao final da Tabela F.2, em Nota, que:

“esta norma não estabelece dimensões mínimas de cômodos, deixando aos


projetistas a competência de formatar os ambientes da habitação segundo o
mobiliário previsto, evitando conflitos com legislações estaduais ou municipais que
versem sobre as dimensões mínimas dos ambientes”

é possível constatar que praticamente TODOS os lançamentos imobiliários feitos a


partir de 2013 seguem essas dimensões – infelizmente, pois os ambientes são sub-
dimensionados e o usuário final acaba tendo pouquíssimas opções no Mercado que
ofereça ambientes maiores – no caso de adaptação da planta para a NBR 9050 é
praticamente impossível atender a esta norma e ter um apartamento inteiramente
acessível.

O COE (2017) ao afirmar que o atendimento a toda as NBR’s tornaou-se obrigatório


automaticamente nos leva a ter que atender não só a NBR 15,575 mas todas as
milhares de outras Normas relacionadas ao Projeto de Arquitetura.

Estamos utilizando a Habitação como exemplo mas TODO e QUALQUER tema de


Projeto deve seguir as dimensões mínimas para atendimento das áreas de seus
programas de necessidades. Temas muito específicos de projetos (como Hotéis,
Hospitais, Teatros, HIS, etc) possuem legislações ESPECÍFICAS que tratam das
dimensões de ambientes.
Estas informações são direcionadas a projetos acadêmicos – para projetos “da vida
real” é indispensável a contratação de um Arquiteto para a verificação das
necessidades de seu projeto e adequações a legislação de sua municipalidade.

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https://www.clickhabitacao.com.br/meu-imovel/projeto-de-residencia-um-guia-com-medidas-e-areas-minimas/

https://www.aarquiteta.com.br/blog/medidas-minimas-para-comodos/

https://casa.abril.com.br/ambientes/as-metragens-minimas-para-sala-quarto-cozinha-e-banheiro/
https://construfacilrj.com.br/tamanho-ideal-para-os-comodos-da-casa/#:~:text=%C3%81rea%20m%C3%ADnima%20da
%20sala%3A%2012m2,m%C3%ADnimo%20da%20sala%3A%202.6m.

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http://smarq.com.br/como-escolher-o-escritorio-de-arquitetura-ideal-descubra-quais-os-pontos-devem-ser-avaliados/
Arquitetura

COMO ESCOLHER O
ESCRITÓRIO DE
ARQUITETURA
IDEAL?

POR SM ARQUITETURA
16/12/2019
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[ADDTOANY]

Escolher um escritório de arquitetura para projetos de edificações de médio e grande porte


exige avaliar uma série de requisitos, por vezes bastante técnicos e específicos. O mercado
de trabalho brasileiro está mudando e a profissionalização dos escritórios de arquitetura é
fenômeno recente, com as empresas deixando de ser ateliês bastante artísticos e adotando
visões empresariais sofisticadas. Além do porte da empresa, há outros aspectos a serem
considerados, como o escopo de trabalho que o escritório está oferecendo, qual estrutura a
empresa dispõe para a prestação de serviços, qual modelo jurídico e regime tributário do
mesmo e qual a imagem da empresa no mercado em que se insere, seja pela “grife” que
ela vende ou pelo histórico e portfolio propriamente.
Santa Catarina tem-se um ambiente muito favorável para negócios imobiliários, uma
pesquisa revelou que o estado tem 03 municípios no guia 2020 das 13 melhores cidades
para se viver no Brasil:  Florianópolis, Balneário Camboriú e Brusque. No entanto, torna-se
competitivo, onde investimentos são feitos em grandes números e o nível de especialização
profissional é elevado. Tem-se que a definição do escritório de arquitetura como peça
primordial ao sucesso dos empreendimentos imobiliários.
Em resumo, para definir o melhor escritório de arquitetura para lhe prestar serviços e
desenvolver o seu projeto, observe aspectos como os que estarão listados a seguir:

1. Como é realizado o projeto?

Procure investigar o escopo de trabalho do escritório de arquitetura que escolher e que está
sendo avaliado, há uma ampla gama de escopos diferentes no mercado – profissionais que
desenvolvem projetos mais ou menos completos e detalhados, em maior ou menor número
de etapas. Empresas que desenvolvem seus projetos em BIM, apresentam seus projetos
incluindo modelos e simulações tridimensionais, que acompanham os processos de
aprovação ou desenvolvem a interface com as engenharias (compatibilização) e com as
equipes de marketing e vendas estão lhe ofertando um “pacote” mais completo de
prestação de serviços. Se esses itens não constam no escopo, considere que haverá
custos adicionais com a contratação posterior de profissionais para o desenvolvimento
dessas atividades.

2. Verifique o uso de tecnologia

A arquitetura sempre andou de mãos dadas com a tecnologia, que é utilizada para agilizar
processos e deixá-los mais precisos. A inovação é essencial desde o momento da
concepção da ideia do projeto até o planejamento e execução da obra propriamente,  com o
uso de softwares de desenhos técnicos, modelagens e simulações tridimensionais, por
exemplo.

Projetos desenvolvidos por meio de modelos computacionais avançados são mais precisos
e confiáveis, e esse quesito fará toda diferença no decorrer da obra. Essas ferramentas
tecnológicas são excelentes para evitar erros de compatibilização e otimizam muitos
processos, com ganhos importantes em prazos e custos – decorrentes de eventuais
retrabalhos.

Observar a relação do escritório de arquitetura com as tecnologias avançadas é de extrema


importância e pode ser decisivo para o escolher. Não esqueça de verificar se o escritório
prestador de serviços faz uso de softwares regulares e legalizados na prestação dos
serviços – dado o elevado grau de informalidade no mercado.

3. Considere o estudo de viabilidade do


empreendimento

Uma vez escolhido o escritório de arquitetura, é iniciado a realização de estudos de


viabilidade dos empreendimentos. Esse estudo considera fatores como localização, o uso e
porte, as condições comerciais e técnicas, a legislação urbana e ambiental. É fundamental
observar as experiências pretéritas do escritório de arquitetura, pois o conhecimento técnico
é fundamental para a realização de um estudo de viabilidade consistente.

Com os dados em mãos, os resultados obtidos serão decisivos para as tomadas de decisão
de aquisição da área, captação de investidores, entre outros.

4. Ao escolhe o escritório de arquitetura, conheça


seu portfólio

Geralmente, o portfólio é um dos primeiros elementos a serem procurados para se


conhecer melhor o trabalho de uma empresa. A análise dos projetos já realizados é
fundamental para entender como funciona o escritório de arquitetura, a metodologia e os
conceitos que serão adotados em futuro projeto.
Buscar por informações dos projetos prontos, bem como imagens da execução das obras,
dará um panorama geral de como a empresa trabalha e os resultados desse trabalho.
Observe: muitas empresas de arquitetura desenvolvem excelentes simulações de seus
projetos mas essa qualidade não se reflete nas obras concluídas: é importante avaliar as
condições técnicas da empresa para o desenvolvimento da compatibilização de projetos, do
projeto executivo, do detalhamento de projetos e mesmo de eventual acompanhamento da
execução por profissionais do escritório contratado.

Além de conferir o portfólio e seus detalhes, discuti-lo com os responsáveis por tais projetos
ajuda a extrair mais informações sobre eles, incluindo os prazos, as dificuldades de cada
etapa do processo, entre outros. Para escolher com maior garantia sobre a qualidade e
prazos de entrega, questione o escritório de arquitetura, sobre qual o fluxo de trabalho
planejado na sua contratação, esse é um ótimo indicativo do quanto a empresa detém de
controle de qualidade sobre seus processos internos.

5. Observe quem seus concorrentes estão


contratando; Entre em contato com pessoas que
possam lhe fazer indicações

O contato com pessoas que já conhecem os serviços do escritório ou que já o contrataram


tem grande valor, mas se isso não for possível, há diversas outras maneiras de conhecer a
reputação da empresa. As indicações são sempre bem-vindas, podendo ser de pessoas
próximas e até mesmo desconhecidos, como muitas vezes ocorre na internet. Fazer uma
pesquisa rápida no “google” com o nome da empresa é um jeito simples e rápido de aferir a
credibilidade dela no mercado e investigar eventuais insucessos.

Visitar o site, conferir as redes sociais e avaliações da empresa na internet dize muito sobre
sua reputação. Aproveitar e conversar com quem já fez seu empreendimento com a
empresa é um dos mais importantes sinalizadores para a escolha.

6. Saiba os diferenciais de cada cliente


Cada local tem suas especificidades, sejam as normas municipais, questões comerciais de
produto ou mesmo o clima, meio ambiente e outros aspectos que devem ser levados em
consideração no desenvolvimento do projeto. Ao mesmo tempo, levar um produto inovador
à sua cidade pode ser relevante no sucesso do seu empreendimento.

A verdade é que o empreendimento deve estar alinhado às especificidades de cada cidade,


pensando nas necessidades dos clientes para que sejam encaixadas ao contexto local.
Cidades litorâneas, como Florianópolis ou Balneário Camboriú, têm demandas específicas
e diferentes de cidades como Blumenau ou Chapecó, por exemplo.

Em resumo, uma boa alternativa é fazer uma lista de algumas exigências que são
essenciais para a contratação do escritório. Assim, basta fazer o check-list dos itens a
analisar para se aproximar realmente das melhores opções. Pra gente, como falamos
nesse artigo, os pontos principais são:

1. Qual o escopo de trabalho que o escritório inclui na sua prestação de serviços?


2. O escritório conta com métodos inovadores de desenvolvimento de projetos?
3. O escritório realizou estudos de viabilidade consistentes e que consideram a realidade
local?
4. A empresa possui trabalhos anteriores com resultado expressivo, na linha do que estou
buscando?
5. Há boas indicações sobre a empresa?
 

Caso esses itens sejam bem


respondidos, o primeiro passo para uma
contratação segura está encaminhado.
Se você está considerando a contratação
de um escritório de arquitetura para seu
empreendimento em Santa
Catarina, entre em contato conosco!
https://robsoncamargo.com.br/blog/Ciclo-de-vida-de-um-projeto

Ciclo de vida de um projeto: saiba cumprir etapas para ter mais


sucesso
 16/12/2019
 Robson Camargo

Podemos afirmar que, se cumprirmos as etapas do ciclo de vida de um projeto, incorreremos em menos


erros e imprecisões? Com certeza! Isso ocorre porque essa estrutura de fases permite que o controle
seja segmentado em subconjuntos lógicos para facilitar o gerenciamento, o planejamento e o controle.

O ciclo de vida de um projeto é uma série de fases pelas quais o projeto passa desde seu início até a
sua conclusão. O ciclo de vida do projeto é constituído pelas fases: o início do projeto; a organização e
preparação; a execução do trabalho do projeto, e; o encerramento do projeto.

O que é um projeto?

Segundo o guia PMBOK® (Project Management Body of Knowledge), do Project Management


Institute (PMI®), um projeto é definido como 'um esforço temporário empreendido na criação de um
produto, serviço ou resultado único. Sua natureza temporária indica que ele tem início e término bem
definidos e que o término é atingido quando seus objetivos são alcançados ou quando o projeto é
encerrado”.

Cada projeto é capaz de produzir um resultado único e o resultado de um projeto pode ser um produto
ou um serviço. E não importa se esse projeto é grande ou pequeno, se dura anos ou dias, ele
certamente passará pelas quatro fases do Ciclo de Vida do Projeto.

O que é um ciclo de vida de um projeto?

Portanto, ciclo de vida de um projeto é a divisão da gestão do projeto em fases pelas quais ele deve passar
do início ao término. A cada período que corresponda a uma fase, o projeto pode sofrer incrementos e
alterações significativas que ditarão o ritmo das atividades que devem ser desenvolvidas.
A depender da complexidade e do escopo do projeto, cada uma das fases do ciclo de vida do projeto
pode ser dividida em subunidades, de modo a conferir uma melhor organização ao trabalho
desenvolvido. Esse é um ponto-chave para que as equipes saibam se situar à medida que as etapas
avançam.

No contexto de cada uma das fases de um projeto, as atividades estão relacionadas de maneira


lógica, sendo que a conclusão de cada uma delas está associada a uma entrega.

Um projeto padrão tipicamente tem as seguintes quatro fases principais (cada uma com sua própria
agenda de tarefas e problemas): iniciação, planejamento, implementação e encerramento.

Fases do ciclo de vida em projetos


1 - Fase de Iniciação

Durante a fase de iniciação, o objetivo ou necessidade do projeto é identificado. Isso pode ser um
problema ou oportunidade comercial. Uma resposta apropriada à necessidade é documentada em um
caso de negócios com as opções de solução recomendadas.

Um estudo de viabilidade é conduzido para investigar se cada opção aborda o objetivo do projeto e
uma solução final recomendada é determinada. Questões de viabilidade (“podemos fazer o projeto?”)
e a justificativa (“devemos fazer o projeto?”) são abordados.

Uma vez aprovada a solução recomendada, um projeto é iniciado para entregar a solução aprovada e
um gerente de projeto é nomeado. Os principais produtos e os grupos de trabalho participantes são
identificados e a equipe do projeto começa a tomar forma. Aprovação é então procurada pelo gerente
do projeto para passar à fase detalhada de planejamento.
2. Organização e preparação

A etapa de organização e preparação envolve a definição de uma metodologia de Gestão de


Projetos a ser utilizada. Na prática, isso significa escolher as melhores estratégias tendo em vista os
recursos mobilizados e os objetivos que devem ser perseguidos, juntamente com a estratégia para
produzi-los. Isso também é referido como “gerenciamento de escopo“.

Um plano de projeto é criado descrevendo as atividades, tarefas, dependências e prazos. O gerente do


projeto coordena a preparação do orçamento do projeto, fornecendo estimativas de custo para os
custos de mão-de-obra, equipamentos e materiais. O orçamento é usado para monitorar e controlar os
gastos com custos durante a implementação do projeto.

Uma vez que a equipe de projetos identificou o trabalho, preparou o cronograma e estimou os custos,
os três componentes fundamentais do processo de planejamento estão completos. Este é um excelente
momento para identificar e tentar lidar com qualquer coisa que possa representar uma ameaça para a
conclusão bem-sucedida do projeto. Isso é chamado de gerenciamento de riscos.

Na gestão de risco, os problemas potenciais de “alta ameaça” são identificados juntamente com a ação
a ser tomada em cada problema potencial de grande ameaça, seja para reduzir a probabilidade de que
o problema ocorra ou para reduzir o impacto no projeto se ocorrer.

Este é também um bom momento para identificar todas as partes interessadas do projeto e estabelecer
um plano de comunicação que descreva a informação necessária e o método de entrega a ser usado
para manter informados os interessados.

Finalmente, você deseja documentar um plano de qualidade, fornecendo metas de qualidade, medidas
de garantia e controle, juntamente com um plano de aceitação, listando os critérios a serem cumpridos
para obter a aceitação do cliente. Neste ponto, o projeto já está planejado em detalhes e está pronto
para ser executado.

Esta fase termina, normalmente, com a elaboração do Termo de Abertura do Projeto.

3 - Fase de Implementação (Execução)

Durante a terceira fase do ciclo da vida de um projeto, o plano do projeto é posto em movimento e o
trabalho do projeto é executado.
É importante manter o controle e se comunicar conforme necessário durante a implementação. O
progresso é continuamente monitorado e os ajustes adequados são feitos e registrados como variações
do plano original. Em qualquer projeto, um gerente de projeto gasta a maior parte do tempo nesta
etapa.

Durante a implementação do projeto, as pessoas estão realizando as tarefas e as informações de


progresso estão sendo relatadas através de reuniões regulares da equipe. O gerente do projeto usa
essas informações para manter o controle sobre a direção do projeto, comparando os relatórios de
progresso com o plano do projeto para medir o desempenho das atividades do projeto e tomar
medidas corretivas conforme necessário.

Também é importante destacar que a maior parte dos recursos mobilizados — orçamento, quadro de
pessoal e esforços empregados por atividade — será consumida aqui.

4 - Fase de encerramento

O encerramento de uma fase acontece com a entrega do produto do trabalho desenvolvido até o
momento.

No ciclo de vida de um projeto, cada uma dessas entregas — as quais representam o encerramento de
uma fase — precisa ser aceita e avaliada pelo cliente ou por quem dará continuidade aos trabalhos no
momento seguinte.

Como construir o meu ciclo de projetos?

O ciclo de vida de um projeto está fortemente ligado ao tipo de produto em questão. Na prática, isso
significa dizer que, para cada ramo de negócio, haverá uma demanda diferente para estruturar as
etapas do ciclo de projeto.

Assim, entre produtos de um mesmo tipo também pode haver diferenças significativas para a
estruturação das etapas. Empresas diferentes terão culturas organizacionais diferentes e dificuldades
distintas, o que afeta a conformação dos projetos. Dessa maneira, dificilmente teremos ciclos de vida
em projetos que sejam idênticos.

Isso nos leva a concluir que estruturar um ciclo de vida dos projetos baseado em outras experiências
pode não ser o ideal.
O volume de atividades também tem grande importância para a conformação das etapas. Isso porque
todo o trabalho desenvolvido passará por um momento de monitoramento e avaliação.

Como você pôde acompanhar, o segredo para evitar desperdícios de tempo, de recursos e de esforços
está em manter-se sempre atualizado,

Compreendeu o que é ciclo de vida em projetos? Gostou do assunto? Está até pensando em fazer
um MBA Gestão de Projetos? Se ficou alguma dúvida, fale com a gente!

E veja agora um vídeo sobre como ampliar sua visão de gerente de projetos:

Sobre o autor

Robson Camargo, PMP, MBA, GWCPM, ASF é professor nos cursos de MBA das Principais Escolas
de Negócio do País: FGV, Fundação Dom Cabral e FIA/USP com Certificação PMP – Project
Management Professional emitida pelo PMI, MBA em Administração de Projetos pela FEA/USP
e Master Certificate pela George Washington. Robson Camargo é autor do livro PM VISUAL e
criador do Método PM VISUAL. Sua equipe realiza treinamentos e consultorias em empresas do
Brasil e exterior. Robson Camargo está à frente da RC Robson Camargo – Projetos e Negócios, há
mais de 11 anos.

As marcas PMP, PMI, PMBOK e a logomarca “REP” RegisteredEducationProvaider são marcas


registradas do Project Management Institute, Inc.

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Fases de um projeto: saiba tudo sobre as etapas imprescindíveis


 25/6/2018
 Robson Camargo

 
Se pela definição do PMBOK® (Project Management Bod of Knowledge),  “projeto é um esforço
temporário empreendido para criar um produto, serviço ou resultado exclusivo”, é mais do coerente
pensar que para conferir forma a qualquer ideia existem passos a serem dados em direção a esse
objetivo. Esses passos são as fases de um projeto, dentro do tal “esforço temporário”.

Ainda pelo PMBOK®, que é o guia das melhores práticas do gerenciamento de projetos , um projeto
tem natureza temporária, o que indica que “tem início e término bem definidos e que o término é
atingido quando seus objetivos são alcançados ou quando o projeto é encerrado”.

Para entender melhor essa ideia, imagine que tudo tem um começo, meio e fim para ser planejado e
executado com sucesso. Mas entre o que está no começo e fim, vamos falar também das fases que
estão no meio e dar alguns nomes. Seguir uma ordem correta é essencial para promover organização e
resultados desejáveis.

No projeto como um todo ou em etapas do projeto, as fases de um projeto são as mesmas e são


imprescindíveis, conhecidas como ciclo de vida de um projeto pelo PMBOK®.

Falei de etapas do projeto aqui porque alguns trabalhos podem ser entregues por etapas ou
inteiramente, só no final. Mas seja de uma forma ou de outra, as fases de um projeto serão as mesmas,
só vai depender de o gerente definir se o projeto será executado pelo método tradicional ou cascata,
que entrega tudo no final, ou até pelos métodos ágeis, que programam entregáveis em tempos
determinados.

Nas etapas para elaboração de um projeto, vocês vão saber que existem 5 fases que são
importantíssimas, funcionam como uma verdadeira engrenagem, garantindo fluxo e alcance de metas.

Quais são as fases de um projeto?

Quando se dá início a qualquer nova ideia, é sempre bom pensar em  quais são as fases de elaboração de
um projeto para que as iniciativas não fiquem atropeladas.

Por exemplo: nas fases de um projeto arquitetônico, primeiro é preciso ter a ideia e avaliar as


necessidades de uma nova edificação, é preciso que os interessados se reúnam para saber quais as
expectativas e desejos, a partir disso surge uma ideia geral de recurso financeiro e só depois desenha-
se a planta, com modelos de construção, tipos de telhados, janelas, sugestões de acabamentos, etc.
A partir deste momento, quem encomendou o projeto vai aprovar ou não o desenho, e então depois de
discutido tudo o que é necessário, começa-se a construção. O início desta obra será  sempre pelos
alicerces e só depois começam novas etapas, como levantar as paredes, telhados, colocar janelas,
pisos, sistema hidráulico e elétrico, acabamentos, pintura, etc.

É claro que nas fases de um projeto de engenharia civil, que seria o próximo passo após a aprovação do
desenho da planta dessas fases de projeto arquitetônico, seria preciso de muito mais detalhamento.

Essa é só uma ideia geral para dar noção do quanto são importantes as fases de um projeto para atingir
os objetivos definidos.

 
Fases projeto: começo, meio e fim

As fases de gerenciamento de projetos são cinco: iniciação, planejamento, execução, controle e


monitoramente e encerramento.

Iniciação

No ciclo de vida de um projeto tudo começa com fase de Iniciação, seja durante a primeira fase do
projeto de uma usina ou um projeto para elaboração de um novo software de serviço.

Entre as fases do projeto, essa é a hora de identificar as necessidades, a definição dos objetivos,
estudos de viabilidade, buscas de alternativas, identificação de riscos, premissas  e restrições, bem
como autorização e definição das gerências do projeto.
Nos momentosdessas iniciais etapas de projeto é que o gerente do projeto faz diversas reuniões com a
diretoria para convencê-la da viabilidade e importância do projeto para aquela organização e só então
recebe a devida aprovação, embora possa-se dizer que o projeto já estava em sua fase embrionária. E
aí começa de fato o ciclo de vida projeto.

Durante a primeira fase do projeto, é preciso estruturar o projeto com o Termo de Abertura, que é o
documento que vai dar o start do projeto, e o Business Case.

Planejamento

Nas fases de projeto, o momento do planejamento é de suma importância, e pode determinar todo o


sucesso daquele projeto.  Realizada uma revisão do orçamento do projeto, é criada a EAP (Estrutura
Analítica do Projeto) ou WBS (Work Breakdown Structure), detalha-se o escopo do projeto e as
atividades que serão necessárias.

Nesta hora também acontece o refinamento dos objetivos, com sequenciamento de atividades,
negociações de apoio a patrocínio.

Neste momento também será criado o cronograma de  projeto e busca dos recursos necessários,
tanto de custos quanto os humanos. É hora de detalhar todos os processos: escopo, tempo, custos,
qualidade, recursos humanos, plano de gerenciamento de comunicação, riscos, aquisições e
stakeholders (pessoas interessadas no projeto).

Finalmente, pode-se dar início à elaboração do plano de projeto. Após isso, é realizada a reunião de
kick off, quando  tudo o que foi definido e planejado vai ser exposto para um time muito maior, que
será interessado e envolvido neste trabalho.

Execução do projeto

É quando tudo que foi planejado poderá ser executado, quando os entregáveis são elaboradas e
apresentadas aos clientes. Nesta fase, é possível até mesmo usar ferramentas de gestão de
projetos para controle do escopo, cronograma, uso de materiais, qualidade, riscos, alterações do
projeto etc.

Monitoramento e controle

Nas fases de projeto pelo PMBOK®, essa etapa é paralela com a execução do projeto, e muitos nem a
listam como uma das fases de um projeto, atrelando-a ao momento da execução. Mas aqui vamos
considerá-la como mais uma fase, conforme indicado o guia das melhores práticas do gerenciamento
de projetos.

É neste momento que é a feita a verificação da execução para saber se tudo que foi planejado está
sendo devidamente executado, se houve discrepâncias e se é preciso replanejar. Esse momento de
incrementos ao escopo pode ser crítico e causar atrasos no cronograma, por isso, o monitoramento e
controle assíduo é tão importante, para corrigir os desvios de percurso no devido tempo.
Para isso,  o Status Report constante é essencial, porque provavelmente neste momento os
stakeholders vão querer saber como as coisas estão andando.

Também é nesta hora que começam as reuniões constantes entre as equipes, preferencialmente com
frequência semanal e atualizações diárias. Nestes encontros, todas as informações, potenciais
obstáculos e o andamento geral do projeto precisam ser comunicados.

Em qualquer tipo de projeto, neste momento também pode surgir a necessidade de gerenciamento de
problemas, seja quando se chegar nestas fases de um projeto de pesquisa ou até mesmo nestas fases de
projeto de software.

Aqui pode-se detectar falhas na definição do escopo, prazos apertadíssimos e às vezes até inviáveis,
recursos que não foram bem administrados, problemas com a qualidade do produto final e até mesmo
de gestão de pessoas.

Por isso, faço questão de reforçar o momento de aproveitar a fase do planejamento, que é a hora de
usar de Inteligência Coletiva para detectar todos os possíveis equívocos.

Para isso, uma reunião de 8 horas com o método do Canvas do PM Visual, que é um modelo que
criei, pode ser uma excelente alternativa. No meu modelo de Canvas, todas as áreas do projeto serão
esmiuçados pela equipe que estará envolvida com o projeto.

Quem quer saber mais sobre o assunto, se informe sobre o curso RC Robson Camargo Projetos &
Negócios que ensina como utilizar o PM Visual.

Encerramento

Esse é o momento de fazer as entregas finais do produto ou as devidas entregáveis, receber a


aprovação do Sponsor do projeto e elaborar os relatórios que servirão como documentação do projeto.

Por isso, o gerente de projetos deve avaliar com a equipe e registrar todo o histórico do projeto, desde
o que foi bem e pode inspirar a criação de um modelo de projeto, ao que não foi tão bem e pode ser
evitado no próximo trabalho, corrigindo assim eventuais erros.

Também é preciso mapear se todos os objetivos foram atingidos, e caso não tenham sido, é preciso
alinhar com os stakeholders o porquê. Esses resultados podem ser apresentados na reunião de
encerramento quando os feedbacks positivos e negativos serão apontados.
Finalmente, há o plano de desmobilização da equipe e encerramento de contratos.

Entendeu como tudo funciona? Ainda está com dúvidas? Então me procure no LinkedIn, por e-mail
ou aqui pelo site: robsoncamargo.com.br

Para entender mais uma momento envolvido nestas fases de um projeto, veja abaixo o vídeo “Qual
método de planejamento devo usar?”:

http://smarq.com.br/empreendimentos-imobiliarios/

https://materiadocurso.blogspot.com/2011/07/roteiro-para-desenvolvimento-do-projeto.html

Roteiro para Desenvolvimento do projeto de Arquitetura da


Edificação

SUMÁRIO 
1.  Introdução 
2.  Objetivo do Documento 
3.  Conteúdo e Abrangências
3.1. Serviços incluídos
3.2. Serviços excluídos
4.  Documentos Relacionados
5.  Definições
5.1. Gerais
5.2. Fases de Projeto
5.3. Informações necessárias ao desenvolvimento do projeto 
5.4. Produtos finais / serviços básicos e opcionais 
6.  Roteiro Básico: informações necessárias e produtos finais / serviços, por fase de projeto 

Documento aprovado na 77ª Reunião do Conselho Superior do Instituto de Arquitetos do Brasil, realizada
em Salvador, Bahia. Este documento substitui o anterior.

1. INTRODUÇÃO 

A palavra  projeto significa, genericamente, intento, desígnio, empreendimento e, em acepção, um conjunto de ações, caracterizadas e
quantificadas, necessárias  à concretização de um objetivo. Embora este sentido se aplique a diversos campos de atividade, em cada um
deles o projeto se materializa de forma específica.

O objetivo principal do Projeto de Arquitetura da Edificação é a Execução da Obra idealizada pelo arquiteto.
Essa obra deve se adequar aos contextos naturais e culturais em que se insere e responde às necessidades do
cliente e futuros usuários do edifício.

As exigências do cliente e usuários se exprimem através do  programa de necessidades  que define


metodicamente o objetivo do projeto.

2. OBJETIVOS 

O presente documento tem por objetivo:

a)  estabelecer parâmetros – base para fixação dos honorários profissionais respectivos;

b)  discriminar os serviços incluídos e excluídos nos contratos que tenham por objeto Projeto de Arquitetura da edificação.

c)  Definir e caracterizar os principais elementos técnicos relacionados ao projeto, em especial, as fases que o
compõem, as  informações necessárias ao seu desenvolvimento e os  produtos finais/serviços que o
caracterizam.

3. CONTEÚDO ABRANGÊNCIA 

3.1. Serviços Incluídos

O presente documento roteiriza o serviço de  Projeto de Arquitetura da Edificação inclusa a


coordenação/compatibilização dos projetos complementares listados nas letras E e F do item 3.2, abaixo.

3.2. Serviços Excluídos


Além do Projeto de Arquitetura da Edificação o arquiteto está técnica e legalmente habilitado à realização de
outros serviços, excluídos do presente roteiro, entre os quais;

a)  pesquisas, elaboração de programa de necessidades  e similares;


b)  levantamento arquitetônicos, urbanísticos, topográficos e geológicos (sondagens);
c)  estudos de viabilidade (técnico – legal) arquitetônica, planos diretores urbanísticos e similares;
d)  projeto de reforma, revitalização e restauração de edificações;
e)  projetos de reparo, conservação/manutenção e limpeza de edificações;
f)  projetos complementares de estrutura instalação hidrosanitárias (água quente e fria, esgotos e águas pluviais), de gás, de proteção
contra incêndio e de coleta de lixo, instalações elétricas e telefônicas, conforto ambiental, acústica, sonorização e luminotécnica,
instalações de ar condicionado e exaustão mecânica, entre outros;
g)  Projetos de paisagismo, arquitetura de interiores, decoração, mobiliário e comunicação visual;
h)  Projetos de desenho urbano, loteamentos, remembramento / de terrenos e similares

i)  Planos urbanísticos;
j)  Estudos da viabilidade econômico – financeira, estimativas de custos, Orçamento e similares;
l)    Vistorias / perícias, laudos / pareceres, assessoria / consultoria e similares;
m)  Fiscalização (técnica) de projetos (realizados por terceiros), em nome do cliente;
n)   Gerenciamento (técnico,administrativo e financeiro) de projetos (realizados por terceiros), em nome do cliente;
o)  Fiscalização de execução de obras (realizadas por terceiros) ou fiscalização da construção / construtor,
      montagem/montador, fabricação/fabricante em nome do cliente;
p)  Gerenciamento da execução de obras (realizadas por terceiros) ou fiscalização técnica, administrativa e
     financeira da construção/construtor, montagem/montador, fabricação/fabricante, em nome do cliente;
q) Execução de obras (construção/montagem/fabricação).

4. DOCUMENTOS RELACIONADOS 

Os procedimentos, definições e serviços incluídos neste documento, configuram o parâmetro – Base para  a
fixação dos honorários profissionais, conforme recomendado nas “Condições de Contratação e Remuneração do Projeto de Arquitetura
da Edificação”.
Os valores ali fixados não remuneram os serviços excluídos (item 3.2) e os produtos finais/serviços opcionais
(item 5.4) deste documento-roteiro.

5. DEFINIÇÕES 

5.1. Gerais
a) obra: espaço/objeto a ser construído, fabricado ou montado;

b) projeto: conjunto de desenhos e documentos técnicos necessários à construção, fabricação ou montagem da obra; 1ª etapa de realização
da mesma;

c) execução: conjunto de ações técnicas, baseadas no projeto, necessárias à construção, fabricação ou


montagem da obra; 2ª etapa de realização da mesma;

d) arquiteto: técnico contratado, responsável pelo projeto e/ou execução da obra;

e) cliente: pessoa física ou jurídica contratante dos serviços do arquiteto;

f) usuário: cada um daquele que utilizarão a obra projetada e/ou executada pelo arquiteto. Em alguns casos
cliente e usuários coincidem;

g) programa de necessidades: documento que exprime as exigências do cliente e as necessidades dos futuros
usuários da obra. Em geral, descreve sua função, atividades que irá abrigar, dimensionamento e padrões de
qualidade assim como especifica prazos e recursos disponíveis para a execução. A elaboração desse
programa deve, necessariamente, proceder o início do projeto, podendo entretanto, ser complementado ao
longo de seu desenvolvimento.

5.2. Fases De Projeto

O projeto de arquitetura da edificação compreende as fases de Estudo Preliminar, Anteprojeto e/ou Projeto de Aprovação, projeto de
Execução  e  Assistência à Execução da Obra que se caracterizam como blocos
sucessivos de coleta de informações, desenvolvimento de estudos/serviços técnicos e emissão de produtos finais, objetivando, ao término
de cada um deles:

a)  avaliar a compatibilidade do projeto com o programa de necessidades, em especial no que se refere a:


• funcionalidade;
• dimensionamentos e padrões de qualidade;
• custos e prazos de execução da obra;

b)  providenciar, em tempo hábil, as reformulações necessárias à concretização dos objetivos estabelecidos no programa de necessidades,
evitando-se posteriores modificações que venham a onerar o custo do projeto
e/ou da execução da obra;

c)  construir o conjunto de informações necessárias ao desenvolvimento da fase subsequente.


O Estudo Preliminar  constitui a configuração inicial da solução arquitetônica proposta para a obra (partido),
considerando as principais exigências contidas no programa de necessidades. Deve receber a aprovação
preliminar do cliente.
O Anteprojeto constitui a configuração final da solução arquitetônica proposta para a obra, considerando todas as exigências contidas no
programa de necessidades e o Estudo Preliminar  aprovado pelo cliente. Deve receber a aprovação final do cliente.

O Projeto de Aprovação é uma sub-fase ao anteprojeto, desenvolvida, conforme o caso anterior, concomitante
ou posteriormente a ele. Constitui a configuração técnico-jurídica da solução arquitetônica proposta para a obra
considerando as exigências contidas no programa de necessidade, o Estudo preliminar ou Anteprojeto aprovado pelo cliente e as normas
técnicas de apresentação e representação gráfica emanadas dos órgãos públicos (em especial, Prefeitura Municipal, concessionárias de
serviços públicos e Corpo  de Bombeiro). Nos casos especiais em que não haja necessidade de aprovação do,  projeto pelos poderes
públicos esta sub-fase deixa de existir.
O  Projeto da Execução é o conjunto de documentos técnicos (memoriais, desenhos e especificações)
necessárias à  licitação e/ou execução (construção, montagem, fabricação) da obra. Constitui a configuração
desenvolvida e detalhada do Anteprojeto aprovado pelo cliente.
A  Assistência à Execução da Obra é fase complementar de projeto que se desenvolve concomitantemente à
execução da obra, não se confundindo com os serviços listados nas letras  O,  P e  Q no item  3.2. Os serviços correspondentes a esta fase
estão discriminados no item 6.4.
A cada fase do projeto de Arquitetura da Edificação correspondem fases correspondentes dos projetos
complementares listados no item 3.2. letras E e F. A  coordenação/compatibilização desses cabe ao arquitetos, sendo considerada serviços
incluídos no presente documento.
Dependendo da complexidade da obra e do acordo prévio entre arquiteto e cliente, o Projeto de Arquitetura da Edificação poderá ser
complementado pelos serviços listados no item 3.2.

5.3. Informações necessárias ao desenvolvimento do projeto

Para dar início a cada fase do projeto o arquiteto necessita de um conjunto de informações técnicas (dados,
desenhos e documentos) imprescindíveis ao desenvolvimento da mesma. Parte dessas informações é fornecida
pelo cliente, parte pesquisada pelo arquiteto, conforme especificado no item 6.

5.4. Produtos finais/serviços básicos e opcionais

Ao longo e/ou ao término de cada fase de projeto o arquiteto desenvolve estudos/serviços técnicos e emite e
fornece ao cliente produtos finais (desenhos, documentos e especificações) que caracterizam a solução
arquitetônica proposta para a obra.

Produtos finais/serviços básicos são aqueles indispensáveis à definição do projeto.

Produtos finais/serviços opcionais são aqueles que esclarecem, ilustram, elucidam e complementam o projeto.
Os honorários fixados nas “Condições de Contratação e Remuneração do Projeto de Arquitetura da Edificação” não incluem a
prestação/emissão desses serviços/produtos, devendo sua contração ser objeto de acordo à parte.

6. ROTEIRO BÁSICO 

6.1.       Estudo Preliminar

6.1.1.    Informações

6.1.1.a. A cargo do cliente

a)  programa de Necessidades, especificando:


• objetivo do cliente e finalidades da obra;
• prazos e recursos disponíveis para o projeto e a execução;
• características funcionais da obra, em especial:
- atividade que irá abrigar;
- compartimentação e dimensionamento preliminares;
- escala de proximidades espaciais;
- população fixa e variável (por compartimento);
- fluxos (de pessoas, veículos, materiais)
• mobiliário, instalações e equipamentos básicos (por compartimento);
• padrões de construção e acabamento;
• recursos técnicos disponíveis para a execução: materiais, mão–de-obra, sistemas construtivos;
• modalidade de contratação de execução e porte do construtor/montador/fabricante.

b)  Informações sobre o terreno e seu entorno, em especial:


• Escrituras;
• Levantamento topográfico plani-altimétrico detalhado, em escala adequada, indicando os limites do terreno
(dimensões lineares e angulares), as construções vizinhas e internas ao terreno, o arruamento e as calçadas
limítrofes, os acidentes naturais (rochas, cursos d’água, etc.), a vegetação existente (locação e especificação
de árvores e massas arbustivas) e o Norte verdadeiro;
• Levantamento arquitetônico detalhado, em escala adequada, de construções porventura existentes no  interior
do terreno;
• Sondagem geológica a dados sobre drenagem visando  subsidiar a concepção estrutural e o projeto de
fundações da obra.

6.1.1.b. A Cargo do Arquiteto

a)  programa de necessidades:
• revisão e eventual complementação.

b)  informações sobre o terreno e seu entorno, em especial:


• documento cadastrais (projetos de alinhamento e loteamento, levantamentos aerofotogramétricos e outros);
• fotos do terreno e seu entorno;
• dados geo-climáticos e ambientais locais, em especial, temperaturas, pluviosidades, insolação, regime de
ventos e marés (para terrenos a beira-mar) e níveis de população sonora, do ar, do solo e das águas);
• dados urbanísticos do entorno do terreno, em especial, uso e ocupação do solo, padrões arquitetônicos e
urbanísticos, infra-estrutura disponível, tendências de desenvolvimento e planos governamentais para a área
e, condições de tráfego e estacionamento.

c)  legislação arquitetônica e urbanística (municipal, estadual e federal) pertinente, em especial:


• restrições de uso;
• taxas de ocupação e coeficientes de aproveitamento;
• gabaritos;
• alinhamentos, recuos e afastamentos;
• número de vagas de garagem;
• exigências relativas a tipos específicos de edificação e outras exigências arquitetônicas das Prefeituras
Municipais, Corpo de Bombeiros, Concessionárias de Serviços Públicos, Ministérios da Marinha, Aeronáutica,
Trabalho e Saúde e Órgãos de Proteção ao Meio Ambiente e Patrimônio Histórico, entre outros.

6.1.2. Produtos Finais / Serviços Básicos:

• memorial:  descreve e justifica a solução arquitetônica proposta relacionando-a ao Programa de necessidade, às características do
terreno e seu entorno, à legislação arquitetônica e urbanística pertinentes e/ou a outros fatores determinantes na definição do partido
adotado;

• planta de situação: representa a implantação da obra no terreno indicado, em especial, acessos, posição e
orientação da(s) edificação (ões) e principais, elementos arquitetônicos (estacionamentos, piscinas, quadras
esportivas, castelos d’água e/ou outros), recuos e afastamentos, cotas e níveis principais e quadro, geral de
áreas (totais, por setor, pavimento e/ou bloco, úteis e/ou construídas, conforme o caso);

• plantas e cortes gerais: representam a compartimentação interna da obra indicando, em especial, a


localização, inter-relacionamento e pré-dimensionamento de ambientes, circulações (verticais e horizontais) e
acesso;

• fachadas principais: representam a configuração externa da obra indicando seus principais elementos, em
especial esquadrias;

• coordenação dos estudos preliminares complementares.

6.1.3 Produtos Finais / Serviços Opcionais:

• perspectivas e/ou maquete de massas: representam a configuração espacial global da obra, sua
implantação no terreno e relacionamento com o entorno construído;

• desenhos promocionais: perspectivas adicionais (internas e/ou externas) e plantas e/ou humanizadas (com
indicação de mobiliário e equipamentos básicos), entre outros;

• especificação preliminar dos principais materiais e acabamentos;

• estudos preliminares complementares: de Estrutura, Instalações, paisagismo e/ou Arquitetura de Interiores,


entre outros listados no item 3.2, letras F e G;

• estimativa preliminar de custos:  baseada, em geral,  nos custos correntes do metro quadrado da
construção, custos globais dos serviços ou critério equivalente, consideradas as características da obra.

6.2.    Anteprojeto 

6.2.1. informações:
a)  Todas as informações listadas no item 6.1.1;
b)  Os Estudos Preliminares aprovados pelo cliente.

6.2.2. Produtos Finais / Serviços Básico.

• Plantas de situação: define a implantação da obra no terreno locando e  dimensionado em especial, a(s)
edificação(ões), acessos, áreas livres e demais elementos arquitetônicos. Indica afastamentos, recuos,
investiduras, área “non aedificandi” e servidões, cotas gerais e níveis de assentamento, áreas totais  e/ou
parcial, úteis e/ou construídas, conforme a necessidade;

• plantas baixas:  definem, no plano horizontal, a compartimentação indicando a designação, localização, interrelacionamento e
dimensionamento  finais (cotas, níveis acabados e áreas) de todos os pavimentos,
ambientes, circulações e acessos. Representam a estrutura, alvenarias, tetos rebaixados, revestimentos,
esquadrias (com sistema de abertura), conjuntos sanitários e equipamentos fixos;

• planta(s) de cobertura: define(m) sua configuração arquitetônica indicando a localização e dimensionamento


finais (cotas e níveis acabados) de todos os seus elementos. Representa(m),  conforme o caso, telhados,
lajes, terraços, lanternins, domus, calhas, caixas d’água e equipamentos fixos;

• cortes gerais: definem, no plano vertical, a compartimentação interna da obra e a configuração arquitetônica
da cobertura indicando a designação, localização, inter-relacionamento e dimensionamento finais (alturas e
níveis acabados) de pavimentos, ambientes, circulações e elementos arquitetônicos significativos.
Representam a estrutura, alvenarias, tetos rebaixados, revestimentos, esquadrias (com sistema de abertura)
e, conforme o caso, telhados, lanternins, “sheds”, domus, calhas, caixas d’água e equipamentos fixos;

• fachadas: definem a configuração externa da obra indicando todos os seus elementos, em especial, os
acessos. Representam a estrutura, alvenarias, revestimentos externos, esquadrias (com sistema de abertura)
e conforme o caso, muros, grades, telhados, marquises, toldos, letreiros e outros componentes arquitetônico
significativos;

• especificações:  definem os principais materiais e acabamentos, em especial, revestimentos de fachadas e


pisos, paredes e tetos de todos compartimentos. A critério do arquiteto, porém ser apresentadas sob diversas formas, por exemplo:
a)  grafadas nos próprios desenhos (plantas, cortes e fachadas);
b)  em um quadro geral de materiais e acabamentos e/ou;
c)  sob a forma de texto (memorial de especificações);

• coordenação dos anteprojetos complementares

6.2.3. Produtos Finais / Serviços Opcionais:

• maquete;
• perspectivas;
• anteprojetos complementares  de Estrutura, Instalações, Paisagismo e/ou Arquitetura de Interiores, entre
outros listados no item 3.2., letras F e G;
• orçamento estimativo:  baseado nos Anteprojetos de Arquitetura e complementares, pré-dimensiona
quantidades e custos de materiais e serviços (mão-de-obra) necessários à realização da obra.

6.3. Projeto(s) de Aprovação 

6.3.1. Informações:

a)  todas as informações listadas no item 6.1.1;


b)  os estudos preliminares aprovados pelo cliente, caso o Projeto de Aprovação seja desenvolvido anterior ou
concomitantemente ao Anteprojeto; ou (ver a definição de PA, no item 5.2.)
Os anteprojetos aprovados pelo cliente, caso o Projeto de Aprovação seja desenvolvido posteriormente ao
Anteprojeto.
c)  as normas de apresentação e representação gráfica emanadas dos órgãos públicos.

6.3.2. Produtos Finais / Serviços Básicos:

Variáveis caso a caso, conforme as exigências dos órgãos públicos e concessionárias envolvidos. Inclui-se com
serviços básicos a coordenação dos Projetos de Aprovação complementares.

6.3.3. Produtos Finais / Serviços Opcionais:

• projetos de aprovação de estrutura, instalações e outros, quando exigidos;


• revisão do projeto de aprovação, conforme o executado (as built legal); ver item 6.5.3.

6.4. Projeto de Execução 

6.4.1. Informações:

a)  todas as informações listadas no item 6.1.1.;


b)  os anteprojetos aprovados pelo cliente e os projetos de aprovação aprovados pelos órgãos públicos;  ou    
(ver item 5.2.)
Os anteprojetos aprovados pelo cliente, nos casos especiais em que não haja necessidade de aprovação de
projetos pelos poderes públicos.

6.4.2. Produtos Finais / Serviços Básicos:


• planta de situação / locação: define detalhadamente a implantação da obra no terreno locando e
dimensionando todos os elementos arquitetônicos, em especial, edificação(ões), acessos, vias, áreas livres,
muros, piscinas, quadras e/ou outros, variáveis caso a caso.
Indica afastamentos, cotas gerais e parciais e níveis de assentamento;

• plantas baixas (ou de alvenaria): definem detalhadamente, no plano horizontal, a compartimentação  interna
da obra indicando a designação, localização, inter-relacionamento e dimensionamento (cotas e níveis
acabados e/ou em osso) de todos os pavimentos, ambientes, circulações, acessos e vãos (em especial, de
esquadrias).
Representam a estrutura, alvenarias (em osso ou acabadas), tetos rebaixados, forros, enchimentos e,
conforme o caso, revestimentos, esquadrias (com sistema de abertura), conjuntos sanitários, equipamentos
fixos, de elementos dos projetos complementares, em especial, de instalações (tomadas, pontos de luz,
shafts, prumadas, etc.). Indicam todos os elementos especificados e/ou detalhados em outros
documentos/desenhos:

• planta(s) de cobertura: define(m) detalhadamente sua configuração arquitetônica indicando a localização e


dimensionamento (cotas e níveis acabados e/ou em osso) de todos os seus elementos. Representa(m),
conforme o caso, telhados, lajes, terraços, lanternins, domus, calhas, caixas d’água e equipamentos fixos.
Indicam todos os elementos especificados e/ou detalhados em outros documentos/desenhos;

• cortes gerais e/ou parciais: definem detalhadamente, no plano vertical, a compartimentação interna da obra
e a configuração arquitetônica da cobertura indicando a designação, localização, inter-relacionamento  e
dimensionamento (alturas e níveis acabados e/ou em osso) de todos os pavimentos, ambientes, circulações,
vãos e outros elementos arquitetônicos significativos.

Representam a estrutura, alvenarias (em osso ou acabados), tetos rebaixados, forros, enchimentos e,
conforme o caso, revestimentos, esquadrias (com sistema de abertura), conjuntos sanitários, telhados,
lanternins, “sheds”, domus, calhas, caixas d’água,  equipamentos fixos e elementos dos projetos
complementares (ar-condicionado e exaustão, por exemplo). Indicam todos os elementos especificados e/ou
detalhados em outros documentos/desenhos.

• Fachadas: definem detalhadamente a configuração externa da obra indicando todos os seus elementos.
Representam a estrutura, alvenarias, revestimentos externos (com paginação), esquadrias (com sistemas de
abertura) e,  conforme o caso, muros, grades, telhados, marquises, toldos, letreiros e outros componentes
arquitetônicos significativos. Indicam todos os elementos especificados e/ou detalhados em outros
documentos/desenhos;

• Plantas de teto refletido: quando necessárias, definem detalhadamente a paginação de tetos rebaixados e
forros indicados os seus elementos. Representam,  conforme o caso, a estrutura (pilares e vigamento)
alvenarias e elementos dos projetos complementares (luminárias, aerofusos e “sprinklers”, por exemplo).

• Plantas de piso: quando necessárias, definem detalhadamente a paginação de pavimentações e pisos


elevados indicando todos o seus elementos. Representam, conforme o caso, a estrutura (pilares), alvenarias
e elementos dos projetos complementares (tomadas de piso e raios, por exemplo.

• Elevações; quando necessárias, definem detalhadamente a paginação de revestimentos de paredes


indicando todos os seus elementos. Representam, conforme o caso, a estrutura (vigas e lajes), alvenarias,
esquadrias e elementos dos projetos complementares (quadros de luz, por exemplo).

• Detalhes:  desenvolvem e complementam as informações contidas  nos desenhos acima relacionadas.


Representam em  plantas, cortes, elevações e/ou perspectivas, definindo-os, todos os elementos
arquitetônicos necessários à execução da obra. Em geral, compreendem:
- ampliações de compartimentos, em especial, banheiros, cozinhas, lavanderias, saunas, áreas molhadas.
- detalhes de construção, fabricação e/ou montagem de:
- quadras, pistas e campos de esportes;
- piscinas, lagos e fontes;
- muros, jardineiras, bancos e outros elementos paisagísticos;
- escadas e rampas;
- painéis de elementos vazados (cobogós), tijolos de vidros e alvenarias especiais;
- revestimentos e pavimentações;
- impermeabilizações e proteções (térmicas, acústicas, etc.);
- bancas e bancadas;
- soleiras, peitoris, chapins, rodapés e outros arremates;
- telhados (estrutura e telhamento);
- domus, lanternis e “sheds”;
- esquadrias;
- balcões, armários, estantes, prateleiras, guichês e vitrines;
- forros, lambris e divisórias;
- grades, gradis e portões;
- guardas-corpos e corrimãos

Em projetos mais complexos, alguns detalhes são objeto de projetos especiais, por exemplo:
- cozinhas industriais e lavanderias automatizadas (mobiliário, equipamento e instalações especiais);
- muros, jardineiras, lagos e campos esportivos (paisagismo) ;
- proteção térmo-acústicas (conforto ambiental, acústica);
- revestimentos internos (arquitetura de interiores).

Conforme a natureza dos materiais especificados, os detalhes são, em geral, agrupados em seções, a saber:
- detalhes gerais (em concreto, alvenaria, argamassa, mármores e granitos, materiais cerâmicos, plásticos
e borrachas, produtos sintéticos e outros;
- detalhes de carpintaria e marcenaria (madeira);
- detalhes de serralheria (ferro, alumínio e outros metais);
- detalhes de vidraçaria.

Conforme o grau de industrialização dos componentes, os detalhes podem ser:


- executivos
- esquemáticos
Neste último caso, os detalhes executivos são elaborados pelo fabricante do componente e aprovados pelo
arquiteto; por exemplo:
- esquadrias de alumínio
- forros industrializados
• especificações:  definem detalhadamente todo os materiais, acabamentos e normas para a execução de
serviços, necessários à execução da obra. Em geral são apresentadas:
a)  detalhadamente, em um caderno de encargos composto de:
- normas de contratação da execução da obra (direitos e deveres do cliente, fiscal ou gerente; do arquiteto    
e do executor);
- especificação de serviços (normas de execução)
- coordenação dos projetos de execução complementares.

6.5.3. Produtos Finais / Serviços Opcionais:


• plantas e/ou cortes de terraplanagem;
• anteprojetos complementares de estrutura, instalações, paisagismo e/ou arquitetura de interiores, entre
outros listados no item 3.2, letras F e G;
• orçamento: define detalhadamente quantidade e custos de todos os materiais e serviços (mão-de-obra)
necessários à execução da obra.

6.5. Assistência à Execução da Obra 

6.5.1. Informações:
a)  todas as informações listadas no item 6.1.1;
b)  os projetos de execução.

6.5.2. Produtos Finais / Serviços Básicos:


• visitas ao canteiro de obras e/ou participação em  reuniões técnicas visando o esclarecimento de dúvidas
sobre o projeto e/ou sua eventual complementação;
• exame, para aprovação, de componentes manufaturados;
• substituição de desenhos e especificações, em caso de necessidade: falta de produtos no mercado, falência
de fabricantes, retirada de produtos de linha ou outras situações excepcionais;
• revisão do projeto de execução (apenas os desenhos gerais – plantas de situação, baixas e de cobertura,
cortes e fachadas, excluído o detalhamento) conforme o executado (“as buit” executivo), objetivando sua
atualização arquitetônica para fins de cadastro e manutenção, ao término da construção ou montagem da
obra.
6.5.3. Produtos Finais / Serviços Opcionais:
• revisão do projeto de aprovação, conforme o executado (“as built” legal), objetivando sua regularização junto aos órgãos públicos, ao
término da construção, fabricação ou montagem da obra.

Fonte:http://www.iab.org.br/images/stories/roteiro-arquitetonico.pdf

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o+de+projeto+arquitetonico,online_chips:aprova%C3%A7%C3%A3o:IZn1yra--Qw%3D&usg=AI4_-
kRe7eUPHCuvPUTXR9P_EnoOTL1L3Q&sa=X&ved=2ahUKEwjX1rWL-cP2AhXGqJUCHUfYBREQgIoDKAF6BAggEAw

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Guilherme Feijó
 julho 28, 2018
5 DICAS NA HORA DE ELABORAR UM PROJETO ARQUITETÔNICO

O que é interessante prestar atenção na hora de elaborar um projeto arquitetônico?  

Um dos maiores desafios dos arquitetos é conseguir conciliar a estética, funcionalidade dos ambientes projetados e
desejos e sonhos do cliente (que as vezes não são muito possíveis e até não fazem muito sentido). E durante este
caminho é importante ficar atento a todos os detalhes.

Neste artigo trouxemos 5 Dicas que podem ajudar na hora de elaborar um projeto arquitetônico.

Baixe aqui nossa tabela de valores bit.ly/tabelavalores

5 DICAS NA HORA DE ELABORAR UM PROJETO


ARQUITETÔNICO
O dia a dia as vezes nos coloca no automático, fazendo com que não prestemos atenção nas atividades que no
início da nossa profissão a gente sempre tomava muito cuidado.

Pensando nisto, levantamos 5 dicas para aquele momento de quando se começa a projetar.

1- Prestar atenção no entorno

“A sim, a famosa contextualização que eu fazia na faculdade”! Hoje, na turma de Ateliê III e IV que leciono,
sempre fazemos um exercício de contextualização, para imersão no entorno. Mas sempre me pergunto: será que
estes alunos vão continuar fazendo este exercício depois na vida profissional?

Você não pode olhar apenas para o projeto em si ou a área que compõe o terreno. A influência do que tem no
entorno faz toda a diferença na hora da composição do partido arquitetônico.
Um bom roteiro (um pouco acadêmico, mas eficaz) de contextualização para imersão no entorno é analisar:

– Aspectos Ambientais

– Aspectos Antrópicos

– Aspectos Morfológicos

– Aspectos Históricos (quando este fazer sentido)

Uma análise de cada item destes, ajuda muito a não cometer erros em relação ao entorno, que possam causar
graves conflitos, além de trazer nova condicionantes que podem auxiliar no conceito e elaboração do partido.

Lembrando que analisar uma sondagem também pode fazer parte de análise te entorno/contextualização, que pode
condicionar o projeto arquitetônico. Veja como no vídeo Lençol Freático.

Aspectos Ambientais.
Aspectos naturais ou Ambientais (Dimensão ambiental). Ideal é analisar aqui o Relevo; Hidrografia; Vegetação;
Conforto Térmico; Acústico, Luminoso e Qualidade do Ar; Fauna

Aspectos Antrópicos
Analisar o uso do solo verificando interferência humana no local. Que edificações eu tenho próximas ao terreno do
cliente? São residências? Comerciais? É uma indústria geradora de ruído? Como é a via de acesso? (sim a via é
uma interferência humana no local). E etc.

Aspectos Morfológicos
Configuração Espacial / Paisagem Urbana – como são as edificações do entorno? Qual a média de pavimentos do
entorno? Como é o skyline do local? É possível ver morros ao redor? Como se dispõe a ocupação dos terrenos?
Como são os cheios e vazios?

Análise Skyline antes de Intervenção

2 – Prestar atenção no que o cliente quer

Sabemos que o cliente é leigo no assunto, e as vezes veem com ideias absurdas rsrsrs. Mas analisar a real
necessidade dele é fundamental para êxito no projeto arquitetônico.

Na hora da concepção, pergunte tudo o que for necessário. Tente arrancar o máximo de informações possíveis para
que você realize um bom projeto e que seja do gosto do cliente. Mesmo que as vezes ele seja muito chato : P

Tente também usar um pouco de persuasão para convencer eles de necessidades que eles mesmo muitas vezes não
enxergam.

 
3 – Verificar plano diretor, código de obras, IN Bombeiros

Se você não ficar atento ao que é exigido pelo município, seu projeto não será aprovado e você terá que refazê-lo.
Por isso, evite trabalho dobrado e conheça bem as leis municipais que vão condicionar o projeto arquitetônico.

Mas umas das normativas que mais prejudicam projetos arquitetônicos já finalizados, causando estresse nos
arquitetos e nos seus clientes, sãos as instruções normativas dos Corpos de Bombeiros.

Se o projeto for de uso coletivo, sempre vale uma boa conversa com um analista dos Bombeiros, ainda na fase de
anteprojeto, para não carregar conflitos do projeto arquitetônico com as leis de prevenção contra incêndio.
Lembrando que cada Corpo de Bombeiros tem suas normativas por estado.

Uma simples falta de uma escada para cumprir com saídas de emergência, ou um caminhamento que não foi
suficiente, pode comprometer por inteiro um projeto.

Exemplo típica
solução quando faltou escada para saída de emergência conforme norma dos bombeiros.

4 – NBR 9050 – Acessebilidade em baixo do braço

A NBR 9050 será sua companheira nessas horas, para que você não se esqueça da acessibilidade necessária
durante o projeto. Conhecer cada detalhe desta normativa é fundamental.

Com a revisão da NBR 9050 em 2013, ela ficou muito mais didática e simples de interpretar. Ela está recheada de
ilustrações, e não é mais desculpa uma NBR dura para não a conhece-la.

Um exemplo de como a NBR 9050 pode influenciar o arquitetônico por uma ignorância clássica desta é na
inclinação de rampas. Mas você pode ser perguntar, qual é o problema, a inclinação é 8,33% e pronto. Nem
sempre!!!

Exemplo – rampas de acesso a palco.

Vai lá você projetar um auditório com um palco num nível elevado e faz um mega rampa com 8,33% de
inclinação. Mas se você conhece bem a NBR 9050, ia saber que ia poder trabalhar neste caso comum inclinação de
até 16,66% com um desnível máximo de 0,60m, que ocuparia bem menos espaço e daria uma melhor solução para
o ambiente.

Além de não ser necessário guarda corpo de corrimão, tendo que apenas que colocar uma guia de balizamento
(claro que se o layout for favorável, devesse colocar um corrimão, pois favorece a segurança).
Para mais informações lei este artigo  Principais erros de acessibilidade encontrados em edifícios.

 5 – Trabalhar colaborativamente com outros escritórios

Uma construção não é feita apenas de projeto arquitetônico. Existem outros projetos envolvidos que precisam ser
compatibilizados.

Por isso, você deve ter parceiros que irão trabalhar de forma colaborativa e com isso, proporcionar aquilo que o
cliente precisa.

Um belo exemplo é na hora de fazer um pré-dimensionamento da estrutural. Se quando você estiver projetando já
falar com o projetista do Estrutural na fase do anteprojeto, vai prevenir retrabalhos, e encontrar soluções que as
vezes o Projeto Estrutural pode condicionar.

Nós da Projeto Estrutural Online acreditamos muito nisto e trabalhamos sempre em pró do projeto que
recebemos do arquiteto. Se quiser saber mais sobre nossa parceria colaborativa mande um e-mail para nós
em contato@projetoestruturalonline.com.br, ou mande um WhatsApp para 47 9 8406-2788. Atendemos todos
Brasil, e estamos disponíveis para tirar qualquer dúvida.

Quer mais artigo como este? Lei este Arquitetura Educacional – um olhar sobre esta

Quem somos
A Projeto Estrutural Online é um escritório focado em soluções para arquitetos, para projetos e obras de pequeno
porte. Oferecemos parceria e colaboração em todo trabalho do arquiteto. Garantindo assim que os projetos
complementares respeitem e estejam compatibilizados com o partido arquitetônico.

Temos o diferencial de atender online, usando as ferramentas digitais para facilitar a discussão nos projetos e nos
aproximar dos nossos parceiros, independente da região do Brasil que se encontrem.

Fazemos projeto estrutural, hidrossanitário, elétrico. Se quiser ver nossas tabela de preço, clique aqui e baixe
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Qualquer dúvida, sugestão ou desejo de nos conhecer para formar uma parceria entre em contato pelos seguintes
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Dicas de como apresentar um projeto de arquitetura


22. janeiro 2015CARREIRA

Para convencer os clientes sobre seus projetos, os escritórios de arquitetura possuem estratégias próprias, para isso,
promovem a apresentação de seus trabalhos, que incluem: palestras, projeção de imagens e introdução de
conceitos. Separamos algumas dicas para auxiliar na demonstração dos trabalhos.
Preparo
1 - Primeiro, deve-se fazer uma introdução, apresentando seu planejamento. Tratar desse briefing é a chave para que
haja aproximação da meta a ser atingida entre cliente e arquiteto. Capte a atenção dos participantes desde o início.
2 - Definir um conceito para cada projeto garante unidade ao trabalho apresentado. Após a apresentação do breve
conceito, damos início à apresentação do projeto de arquitetura, com diferentes soluções estéticas, de forma a
atender às necessidades do cliente.

3 - Ao iniciar a apresentação, procure destacar aspectos relevantes do programa de necessidades e do organograma


de funções da edificação, e descrever como tais aspectos foram contemplados no projeto.

4 - A apresentação das imagens do projeto pode ser feitas através de animações, filmes e fotos. A quantidade de
imagens deve variar entre quatro e seis, e incluir plantas, cortes, fachadas e quadros de área.

5 – Fique atento as novas tecnologias de mídias, para estar sempre um passo a frente nas suas apresentações.

6 – De olho no tempo. Procure ter a duração de uma hora.

Formas de apresentar
1 - Descontraia a apresentação. Para que não se transforme em um tédio, vale oscilar o tom de voz, fazer
brincadeiras, lançar perguntas para testar a atenção e ser didático. Essas são fórmulas aconselháveis para que os
participantes relaxem.

2 – Ao explicar o projeto, dê exemplos. Mostre ilustrações, croquis, maquetes volumétricas, plantas de referência do
projeto e deixe aberto a questionamentos. Desta forma, facilita a compreensão.

3 – Solução clara e funcional é mais importante do que belíssimas apresentações.


4 – Evite termos técnicos, entretanto, pode ser interessante ampliar o repertório de seu cliente, utilizando novos
termos, seguidos de uma breve explicação.

Documentação
1 – A documentação deve conter as informações necessárias para a compreensão das soluções apresentadas aos
clientes.

2 – A entrega do material apresentado deve dar condições de pleno entendimento do projeto.

3 – Prepare uma apostila com todas as informações apresentadas como plantas, cortes, fotos, perspectivas,
estimativa de custos, etc. e entregue ao cliente no fim da apresentação. Ter seu material em mãos estreita os
relacionamentos.

Fim da apresentação
1 – As dúvidas e perguntas precisam ser tratadas de forma natural, pois isso representa o interesse do cliente.

2 – As eventuais dúvidas que surgirem também podem ser deixadas para serem discutidas após a apresentação.
Além disso, é bastante comum que se organize uma reunião extra para discutir diferentes soluções.

3 – As apresentações de projetos de arquitetura bem-sucedidas fazem parte do planejamento do escritório.


Conquistam clientes e garantem projetos.

Crédito/fonte da foto: Vivi Freitas e Abril


Fonte do post: Estudantes de arquitetura, Clique arquitetura e Espaço arquitetura 
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 Dicas básicas para um bom projeto luminotécnico


Saiba quais são os preceitos básicos para desenvolver um bom projeto luminotécnico

http://comoprojetar.com.br/como-apresentar-um-projeto/
https://xerpay.com.br/blog/modelo-de-projeto/

Modelo de projeto: o que é e


as 6 etapas para a
padronização do trabalho
 02/11/2019

Por meio de um bom modelo de projeto de trabalho os seus funcionários podem estabelecer novas
ideias de maneira mais orgânica, harmônica, ágil e precisa — qualidades que só têm a agregar à
rotina da empresa.
Para tanto, vale a pena conhecer o passo a passo mais eficaz para colocar em prática o modelo de
projeto no dia a dia e, assim, colher esses benefícios.

Veja o que você vai poder analisar ao longo deste post para estabelecer um modelo de projeto:

 identifique as informações importantes;


 defina uma EAP (estrutura analítica de projetos);
 monte o cronograma;
 estabeleça os responsáveis e o papel de cada um;
 apresente o modelo de trabalho passo a passo;
 simule as atividades
Tendo em vista que o ROI de todo tipo de campanha corporativa pode ser monitorado, é importante
saber o quanto a sua empresa investe (ou desperdiça) ao implementar novas ideias. E é aí que o
modelo de projeto pode fazer toda a diferença nesse tipo de trabalho.
Com essa base estrutural para a elaboração de novas ideias, os responsáveis podem economizar
tempo, entre a teoria e a prática, além de garantir mais precisão e assertividade nas escolhas.
Isso oferece muito mais benefícios, inclusive, se o modelo de projeto puder ser replicado em ações e
áreas similares. Do contrário, convém pensar na consolidação de mais modelos de acordo com as
características de cada departamento e/ou objetivos.
Vamos ver como isso funciona na prática? Então, basta acompanhar-nos ao longo da leitura deste
post!

O que é modelo de projeto?


Estamos falando, aqui, de uma estrutura que reúne informações essenciais para a elaboração de
um trabalho específico.
Por exemplo: se a sua empresa procura por uma padronização nas ações motivacionais,
independentemente do departamento, o modelo de projeto pode ser usado por todos os líderes e
colaboradores com a finalidade de realizar um bom gerenciamento de projetos.
Assim, ele só vai complementar o documento com informações relativas às suas próprias equipes,
objetivos e necessidades.
Perceba que o fluxo de trabalho, as etapas e as funções inerentes ao processo já estão estabelecidos.
E é aí que todos saem ganhando com o uso do modelo de projeto.

Por falar em sair ganhando e em gerar mais motivação e engajamento dos colaboradores, aproveite
para conferir, após esta leitura, como o Xerpay pode ser usado para promover a motivação dos
funcionários!
Como montar um modelo de projeto?
Quer montar o seu modelo de projeto e, assim, dar início a uma padronização de trabalho muito valiosa
para o desenvolvimento corporativo? Então, siga o passo a passo que reunimos especialmente para
isso!
1. Identifique as informações importantes
Vai começar uma nova ideia a ser implementada — seja em curto, médio ou longo prazo? Pois então,
faça uma reunião com os responsáveis pelo projeto para identificar as informações mais
relevantes para a elaboração do trabalho.
Aqui vão alguns dos dados que consideramos fundamentais para compor um novo modelo de trabalho:

 o nome do projeto;
 o tipo de trabalho que vai ser realizado;
 a justificativa para a sua implementação;
 o objetivo a ser concluído;
 o que vai envolver o programa;
 a área (ou setor) executora ou mesmo os responsáveis pelo projeto;
 o escopo;
 as premissas.
Isso facilita a identificação, visualização e compreensão do que se trata o trabalho.
No modelo de projeto, vale deixar esses campos em branco para que cada responsável preencha-os
de acordo com seus objetivos.

2. Defina uma EAP (estrutura analítica de projetos)


A estrutura analítica de projetos consiste no mapeamento de todo o processo de maneira
antecipada.
Tudo no campo teórico, ainda, o que permite uma observação mais crítica e analítica do trabalho.
Consequentemente, o gestor e os outros responsáveis conseguem avaliar a melhor tomada de
decisão para cada etapa da construção do modelo de projeto.
3. Monte o cronograma
Quanto tempo vai durar o projeto?
Qual é o resultado estimado, e em quanto tempo?
Saiba isso tudo antes mesmo de fazer a primeira etapa de execução para que os responsáveis saibam
exatamente:

 o que fazer;
 onde fazer;
 como fazer;
 o tempo exato de conclusão para cada atividade.
Um cronograma é fundamental, não apenas no modelo de projeto, mas em qualquer trabalho.
Ele gera uma demanda, um prazo e compõe o senso de urgência para que seus colaboradores
aprendam a lidar melhor com o gerenciamento de tempo disponível para cada trabalho realizado.

4. Estabeleça os responsáveis e o papel de cada um


Conheça o perfil de cada profissional — seus pontos fortes e de melhoria — e saiba como eles podem
ser determinantes para a conquista do objetivo.
Isso facilita a delimitação de responsáveis e a delegação de atividades para cada funcionário de
maneira precisa e adequada às qualidades deles. Algo que agrega mais valor à execução do trabalho.

5. Apresente o modelo de trabalho passo a passo


Hora de colocar a estrutura em pilares que vão nortear os responsáveis em cada etapa do projeto.
Para isso, mostre o passo a passo adequado (ainda que teórico) do percurso a ser tomado ao longo da
atividade.

Isso, como já dissemos, mostra o papel de cada um e também o tempo que eles têm para a
realização de cada trabalho.
Um diferencial e tanto para não sobrecarregar os profissionais do setor de RH e também para
posicionar os líderes a respeito do andamento de cada uma das etapas desenhadas pelo modelo de
projeto.
6. Simule as atividades
Antes de colocar em prática, que tal simular as etapas previstas no modelo de projeto?

Assim, é possível analisar o que pode funcionar e aquilo que levanta dúvidas a respeito da eficácia.
Sem falar em eventuais riscos e imprevistos que não foram diagnosticados previamente.
Entenda, então, o quanto isso pode ajudar para que os seus colaboradores não
enfrentem adversidades surpresas, quando o trabalho estiver sendo colocado em prática.
Qual é o segredo do sucesso de um modelo de projeto?
Agora que já vimos tudo o que você precisa para montar um modelo de projeto, etapa por etapa, que
tal considerar também algumas dicas que podem ajudar na composição de uma ideia muito mais rica?

Para isso, reunimos algumas sugestões:

 adote visão estratégica para rebater as ideias e, com isso, ter um pensamento crítico sempre em
exercício;
 faça com que a liderança também se envolva, sempre monitorando o acompanhamento do projeto;
 registre cada uma das etapas e, também, os pontos positivos e de melhoria — pois sempre há espaço
para lapidar o modelo de projeto;
 crie planos alternativos para que a tomada de decisão, diante de um problema, seja mais ágil e
assertiva.
E você? Já teve que lidar, alguma vez, com o modelo de projeto para ser implementado na sua
empresa?

Agora que você já entende o que é modelo de projeto e aprendeu como construí-lo cadastre-se para
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Descubra agora como fazer


uma apresentação de
projeto perfeita
INÍCIO | BLOG | DESCUBRA AGORA COMO FAZER UMA APRESENTAÇÃO DE PROJETO PERFEITA

 Post published:24 de junho de 2019


 Post category:Projetos
 Post comments:0 Comentários
Uma apresentação de projeto perfeita é aquela que consegue transmitir ao público-alvo todo o potencial
do trabalho desenvolvido e convencê-lo sobre sua relevância. Nesse momento, quando o profissional tem
a oportunidade de expor os resultados de semanas ou meses de dedicação, pode ser decisivo para o
fechamento de contratos e o surgimento de novos negócios, exigindo cuidados especiais.

Nosso objetivo, neste artigo, é explicar como construir uma apresentação bem-sucedida. Para isso,
listamos algumas dicas que você pode aplicar para transmitir suas ideias com clareza e objetividade,
agregando valor ao projeto. São aspectos importantes para abrilhantar todo o trabalho e impressionar seus
clientes. Confira!

Organize as ideias

Planejamento é fundamental para o sucesso de qualquer atividade. Formule toda a estrutura lógica da sua
apresentação para conduzir o raciocínio dos espectadores ao ponto em que pretende chegar, sempre com
introdução, desenvolvimento e conclusão. 

A introdução pode, por exemplo, apresentar os tópicos que você abordará na sequência ou os problemas
que seu projeto pretende resolver. Durante o desenvolvimento, faça um aprofundamento de cada tópico,
mostrando os detalhes. A conclusão é o momento para reforçar os principais aspectos abordados e usar a
criatividade para mostrar que o projeto atende a demanda do cliente.

Conte uma história

Uma apresentação se torna mais imersiva quando tem uma narrativa bem construída. Incluir cada tópico
como parte de uma história sobre o desenvolvimento do projeto fará com que os espectadores fiquem
mais atentos. O efeito será ainda melhor se o público-alvo puder se identificar diretamente com ela.

Use a tecnologia

A tecnologia enriquece muito a apresentação e, além dos já tradicionais slides de Powerpoint, você
pode aplicar outras ferramentas que abrem espaço para a criatividade. É claro que a viabilidade de
recursos mais sofisticados depende do escopo do projeto e da sua área de atuação, mas já é
possível utilizar softwares 3D e até sistemas de realidade virtual.

Capriche no design

Seja qual for o método escolhido para a apresentação, um design mal planejado pode colocar tudo a
perder. A tecnologia pode ser uma excelente aliada nas suas apresentações, desde que utilizada com
sabedoria. Evite preencher os slides com excesso de texto ou efeitos mirabolantes, pois, isso dispersa o
público e pode até atrapalhar o apresentador, que tende a ficar muito preso ao que aparece na tela.

Utilize um espaço adequado 

O espaço onde a apresentação acontece também conta muito para a criação de um ambiente favorável. É
importante garantir que ele seja confortável, facilite o contato visual do apresentador com o público
e permita o uso de um tom de voz adequado. Os melhores coworkings costumam ter salas apropriadas
para esse tipo de evento.
Além disso, confira antecipadamente se o lugar conta com todo o aparato técnico necessário para as
tecnologias que pretende utilizar. A Unioffice, por exemplo, disponibiliza espaços com toda a
infraestrutura que você precisa para realizar seu encontro de negócios no centro do Rio de Janeiro. 

Ao considerar tudo que abordamos aqui, você terá condições de expôr seus projetos com muito mais
eficiência, aplicando os recursos de forma inteligente e inovadora. Cuidados especiais com a apresentação
demonstra comprometimento e fortalecem sua imagem profissional junto aos clientes e investidores. 

E aí, gostou deste artigo? Aproveite para deixar seu comentário e contribua para enriquecer
nosso conteúdo com outras sugestões para desenvolver a apresentação de projeto perfeita!

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https://www.setting.com.br/blog/lideranca/como-apresentar-projeto-diretoria/
8 dicas de como
apresentar um projeto
para a diretoria e
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segurança
Por Flavia Secaf17 de dezembro de 2019

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Como apresentar um projeto para a diretoria? Essa é uma dúvida bastante comum no meio
corporativo.
A ideia de ficar em pé na frente da mesa diretora para defender um ponto de vista pode ser, no
mínimo, intimidadora para muitos profissionais.
Você sente arrepios só de pensar nisso? E, na hora de fazer a apresentação, começa
a suar frio?
Se este é o seu caso, então você está no artigo certo.
Separamos aqui 8 dicas essenciais de como apresentar um projeto para a diretoria. Por isso,
continue a leitura e saiba quais boas práticas seguir para transmitir credibilidade e segurança
durante a sua apresentação aos diretores.
Leia também: Como apresentar um planejamento estratégico: 8 dicas que você
precisa conhecer

8 dicas de como apresentar um projeto para a diretoria


1 – Tenha domínio sobre o assunto da apresentação
Uma das piores coisas que podem acontecer na hora de se apresentar um projeto para a mesa
diretora de uma empresa é não ter pleno conhecimento e domínio sobre o assunto a ser
apresentado.
Por isso, estude bastante todos os aspectos do seu projeto e considere todas as possíveis
perguntas que os diretores podem te fazer durante a apresentação.
Em seguida, treine exaustivamente sua apresentação!

2 – Faça um roteiro para a sua apresentação


Nesta dica de como apresentar um projeto para a diretoria, é de extrema importância que você
conte com um roteiro.
O roteiro servirá como um guia para a sua apresentação, evitando, dessa forma, que você se
perca na hora de expor seus argumentos. Tudo ficará mais claro e ordenado!
Com um bom roteiro em mão, ficará mais difícil perder o foco e a objetividade, algo que os
diretores valorizam bastante.

3 – Apresente problemas e esclareça soluções


Em uma apresentação para a diretoria, é necessário expor os problemas que motivaram a
elaboração do projeto. Além disso, é preciso esclarecer de que forma esses problemas serão
solucionados com o projeto.
Traga para a sua apresentação exemplos práticos dos problemas identificados e seja o mais
claro e didático possível ao explicar suas propostas de solução.
Este post pode ajudar você: Design estratégico: identifique oportunidades e encontre
soluções com criatividade e inovação

4 – Faça uma revisão dos tópicos antes da apresentação


Antes de fazer a apresentação do seu projeto para a diretoria, busque revisar todos os tópicos
que serão levantados.
Verifique se você tem todos os dados necessários para fundamentar seu ponto de vista, se os
seus argumentos estão bem alinhados e se não está faltando nenhuma informação relevante.
5 – Não exagere nos recursos gráficos
Em uma apresentação, é comum recorrer a slides para ilustrar as ideias que estão sendo
expostas. No entanto, tome bastante cuidado para não exagerar nos recursos gráficos.
Imagens, gráficos, tabelas e vídeos são ótimas ferramentas para facilitar o entendimento da
audiência, mas devem ser utilizados com cautela. Se você exagerar, seus slides podem ficar
poluídos e esses recursos acabam tendo o efeito contrário ao desejado.
Utilize os recursos gráficos apenas para complementar os tópicos levantados na apresentação.
Evite, assim, trazer informações desnecessárias que podem tirar o foco do que realmente
interessa aos diretores da empresa.
Além disso, pode levar a excesso de slides.

6 – Estabeleça uma identidade visual para sua


apresentação
É de extrema importância que a sua apresentação tenha uma identidade visual.
Isso significa que a fonte utilizada no texto, as cores, as transições de slides e a disposição dos
recursos gráficos devem seguir um padrão, ter uma coerência.
Estabelecer uma identidade visual para a apresentação é também uma forma de transmitir à
diretoria os valores e a essência do projeto que você está apresentando.
DICA: siga a identidade visual de sua empresa. Ela já tem cores, fontes e grafismos que você
pode usar e, em muitos casos, tem até templates prontos de apresentação.
Aproveite esse recurso!
Confira em nosso blog: Dashboard para empresas: o que é e 4 exemplos para se
inspirar

7 – Evite colocar muito texto na apresentação


Uma das coisas que mais costumam causar desinteresse em uma apresentação é quantidade
maçante de textos nos slides. Pior que isso é quando a pessoa que está apresentando começa a
ler tudo o que está escrito.
Tendo isso em mente, evite encher os seus slides com textos. Utilize apenas palavras-chave
para lembrá-lo sobre o que deve ser dito. Assim, você conseguirá prender mais a atenção da
diretoria e transmitir maior credibilidade.

8 – Atente-se ao tempo da sua apresentação


Apresentações muito longas tendem a cansar a audiência e gerar desinteresse no tema
abordado. Por outro lado, apresentações muito rápidas podem demonstrar que o conteúdo
apresentado é muito raso e irrelevante ou que você não pesquisou u não entende o assunto o
suficiente.
Sendo assim, com base no conteúdo que você precisa apresentar, encontre um meio termo para
o tempo da apresentação.
Quer entender como um grande empreendedor fazia apresentações memoráveis? Então, dê
uma olhada neste vídeo da Widoox BR:
Essas foram as nossas 8 dicas essenciais de como apresentar um projeto para a diretoria.
Coloque-as em prática para convencer os membro da mesa diretora deque o seu projeto tem
potencial e que vale a pena investir.
Saiba mais: Comunicação Corporativa: o que é e 6 dicas para melhorar
A Setting é uma consultoria empresarial que toma decisões baseadas em fatos, com ética e
transparência, assim, consegue ajudar sua empresa a alcançar os melhores resultados.
Além disso,  trabalha com foco no cliente e valorizando as pessoas, buscando a excelência.
Dessa forma, encontra oportunidades de melhoria e criar valor parta seu negócio.

Flavia Secaf
Sócia, Consultora e Coach, Flavia Stuart Secaf especialista em psicologia clínica, psicologia da educação e gestão
empresarial, atuou em instituições públicas e privadas como consultora, orientadora e avaliadora educacional.
Psicóloga clínica pela PUC-SP e Coach Executiva e Life Coach pelo ICI - Integrated Coaching Institute.

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empresa
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%22&aqs=chrome..69i57.16279j0j1&sourceid=chrome&ie=UTF-8

https://blog.instacasa.com.br/guia-definitivo-de-aprovacao-do-seu-projeto-na-prefeitura/

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ABRIL 28, 2020  ATUALIZADO EM MAIO 6, 2020

 9 MINUTOS PARA LER


Guia definitivo de aprovação do seu projeto na
Prefeitura

Planejar e construir uma nova casa envolve diversas etapas, entre elas, a aprovação do
seu projeto de arquitetura pela Prefeitura. Para ajudar, criamos um Guia com um passo a
passo, para que você consiga dar andamento a essa aprovação.

Vamos lá?

1- Contrate um profissional habilitado para


desenvolver o projeto arquitetônico

O primeiro passo para ter sucesso na aprovação do projeto na Prefeitura Municipal é a


seleção de um profissional qualificado. Ele pode ser arquiteto e/ou engenheiro civil e será
o responsável por transformar o sonho em realidade, garantindo que o projeto da sua
casa seja feito com qualidade e dentro dos parâmetros legais exigidos na sua cidade.

O profissional deverá obedecer a legislação da cidade, seguindo os parâmetros exigidos,


tais como: recuos e afastamentos, área permeável, taxa de ocupação, coeficiente de
aproveitamento, entre outros. Além disso, aproveitará a declividade natural do seu lote,
implantando a casa da melhor forma possível.
2 – Desenvolvimento do projeto e memorial descritivo
nos padrões da Prefeitura

Quando você explicar suas necessidades, o profissional habilitado transformará suas ideias
em um projeto que, como citado anteriormente, deverá estar dentro dos moldes exigidos
pela administração pública de sua cidade.

Há, geralmente, a elaboração de um Memorial Descritivo. Você sabe o que é isso? Vamos
explicar: é um documento que descreve detalhadamente todas as técnicas construtivas e
materiais utilizados no projeto. Este documento serve para descrever em texto o que
está representado no projeto. O responsável por fazer esse documento é o seu arquiteto
e/ou engenheiro.

Você pode se perguntar quais são os itens necessários em um Memorial. Elaboramos,


então, uma lista com os tópicos que não podem faltar em um Memorial Descritivo de
Construção. São muitos tópicos, para facilitar segue a lista completa para você baixar e
salvar em seu computador e celular. 😉
Informações Gerais:











Equipe Técnica:









Descrição de todos os itens e seguimentos da obra:



























Observações:

Declaração de Responsabilidade: é uma declaração que garante a responsabilidade dos


arquitetos e/ou engenheiros envolvidos no projeto e execução da obra, assegurando que a
construção atenderá às leis municipais, estaduais e federais pertinentes e cabíveis.

O mestre de obra, o empreiteiro, o pedreiro ou qualquer outro profissional que atuar na


obra, em qualquer fase que seja, deverá obedecer ao projeto, ao Memorial Descritivo e às
informações fornecidas pelos responsáveis técnicos, respeitando as suas áreas de atuação.

Toda e qualquer dúvida que ocorrer durante a execução da obra, conflitos entre os projetos
ou intenções de alterações, deverá ser verificada junto aos responsáveis técnicos.

Assinaturas: o proprietário, o autor do projeto e o responsável pela obra deverão assinar o


Memorial Descritivo, declarando ciência de todos os termos ali presentes.

3 – Emissão ART/RRT de Responsabilidade Técnica do


Projeto

Para poder dar entrada na aprovação de um projeto de arquitetura junto à Prefeitura, existe
uma lista de documentos que devem ser apresentados para a administração pública,
juntamente com o projeto arquitetônico e o memorial descritivo. Só assim o processo terá
andamento.

Já citamos algumas dessas documentações acima e, agora, falaremos sobre a Emissão do


documento de ART/RRT de Responsabilidade Técnica do Projeto que deverão ser emitidos
pelos profissionais envolvidos.

A sigla ART significa Anotação de Responsabilidade Técnica. Nesse documento fica


definido quem é o responsável técnico por determinada obra, projeto ou serviço nas áreas
de Engenharia, Agronomia, Geologia, Geografia e Meteorologia. A ART só pode ser emitida
por profissionais devidamente registrados no Conselho Regional de Engenharia e
Agronomia (CREA).
Já a sigla RRT, se refere ao Registro de Responsabilidade Técnica. Esse documento
comprova que projetos, obras ou serviços técnicos na área de Arquitetura e Urbanismo
foram desenvolvidos por profissionais devidamente habilitados e registrados no Conselho
de Arquitetura e Urbanismo (CAU).

A principal diferença entre os dois documentos é o profissional que está capacitado a emiti-
lo. No caso da RRT, ela só poderá ser emitida por Arquitetos Urbanistas, enquanto
a ART só poderá ser emitida por Engenheiros.

Saiba mais sobre o assunto no artigo: O que é ART/RRT ?

No caso de serviços relacionados à construção, projetos de arquitetura ou de engenharia,


a ART ou a RRT são documentos que servem para denotar responsabilidade técnica pelo
serviço ou projeto desenvolvido ao profissional que a emitiu. Muito mais do que a assinatura
de um arquiteto ou engenheiro, o documento te dá a segurança de que o serviço prestado
foi desempenhado por um profissional devidamente habilitado e atesta que esse
profissional se responsabiliza pelo serviço que está entregando aos seus clientes.

4 – Escolha do Responsável Técnico Executivo


O Responsável Técnico Executivo, que pode ser um arquiteto ou um engenheiro civil, fará o
acompanhamento da obra e garantirá que ela seja desenvolvida seguindo o projeto
aprovado na Prefeitura e dentro dos parâmetros legais de segurança e qualidade.

Escolha um profissional devidamente cadastrado nos órgãos competentes, uma vez que a
qualidade da gestão e execução da obra estão em jogo. É importante lembrar que a
contratação de um Responsável Técnico com recolhimento da ART ou RRT é obrigatória
para todas as construções.

5 – Emissão ART/RRT de Responsabilidade Técnica de


Execução

A execução de toda obra deve ser acompanhada por um Responsável Técnico de


Execução, que pode ser, também, um arquiteto ou um engenheiro.

Um profissional devidamente registrado, emite a ART ou RRT e proporciona segurança


técnica e jurídica, pois comprova que o serviço está sendo executado dentro dos padrões
legais municipais, estaduais e federais. Novamente lembramos que esse profissional se
responsabilizará pelo serviço que será entregue aos seus clientes.

6 – Documentação
Agora, vamos listar uma base dos documentos necessários para a aprovação do projeto
junto à Administração Municipal da sua cidade. Essa apresentação documental é essencial
para que você consiga dar procedimento aos seus planos! Veja quais são eles:















As informações do lote citadas acima, você poderá encontrar diretamente na Prefeitura
Municipal. Já a Matrícula do Imóvel será obtida diretamente no Cartório de Registro de
Imóveis de sua cidade.

Vale a pena destacar que os documentos citados acima são uma base do que normalmente
é solicitado pela maioria das prefeituras. Entretanto, na sua cidade, pode acontecer de a
prefeitura não exigir todos eles ou até mesmo exigir outros documentos além dos indicados
neste artigo. Procure mais informações na prefeitura da sua cidade!

7 – Hora de ir para a Prefeitura!

Agora que você juntou todos os documentos necessários, leve-os para a prefeitura de sua
cidade. Não se esqueça de verificar todas as taxas que deverão ser pagas nessa etapa.

Existe um prazo para a administração municipal fazer a análise e a aprovação do projeto.


No momento em que entregar os documentos, lembre-se de perguntar sobre isso!

8 – Você sabe o que é o Comunique-se?

Mantenha contato com a Prefeitura Municipal e com o arquiteto/engenheiro responsável,


para estar ciente caso seu projeto receba um Comunique-se. O comunique-se é um aviso
da prefeitura de que falta alguma documentação ou que é necessário algum ajuste no
projeto para atender a legislação da cidade.

Se o Comunique-se for referente ao projeto, o responsável técnico pelo projeto realizará


todas as adequações solicitadas pela administração pública. Então, você deverá
encaminhar o projeto novamente para a Prefeitura Municipal, que fará uma nova avaliação
do mesmo.

9 – Comece a Construção

Quando receber a aprovação do projeto, você poderá começar a construir! Fique atento


quanto aos prazos para início da construção, informados pela administração pública,
pois cada cidade possui termos e vencimentos diferentes.
A Prefeitura Municipal fiscalizará a sua obra durante a construção, com a frequência que
achar necessária. Uma última vistoria é feita na conclusão da obra e antes da concessão
do Habite-se. O Habite-se nada mais é do que uma certidão, expedida pela prefeitura,
atestando que o imóvel está pronto para ser habitado e que foi construído conforme as
exigências legais estabelecidas pelo município.

10 – Fique de olho nas possíveis infrações

Caso exista qualquer infração, o fiscal da prefeitura fará uma notificação a você. O
arquiteto/engenheiro que você escolheu deverá providenciar a alteração solicitada dentro
do prazo previamente estabelecido pela prefeitura.

Mantenha-se em contato com a administração municipal e garanta, juntamente com o seu


responsável técnico, que o projeto esteja seguindo toda a legislação!

Como funciona esse processo com a InstaCasa?

Se você escolheu uma loteadora parceira da InstaCasa, saiba que é muito mais fácil obter
a aprovação da documentação na administração municipal. A burocracia citada
anteriormente será minimizada, pois você encontrará, em nossa plataforma, opções de
projetos que já consideram as dimensões do lote, topografia, legislação e regulamento
construtivo.

Nossos projetos já contam com a assinatura do Responsável Técnico de Projeto, feita por
um dos nossos arquitetos colaboradores, garantindo responsabilidade pelo projeto que
desenvolveram e dando a nossos clientes a segurança de que seus projetos foram feitos
por profissionais habilitados.

Para dar continuidade ao processo, com o projeto e a RRT de projeto arquitetônico em


mãos, os clientes da InstaCasa precisam somente procurar um profissional habilitado para
o acompanhamento da obra e emissão da respectiva ART/RRT, bem como encaminhar o
restante da documentação exigida, citada no item 6, diretamente para a Prefeitura
Municipal, e aguardar a aprovação.
Achou o artigo relevante? Inscreva-se e receba a nossa newsletter.

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 11 Comentários

1.

o poder do chá de sumiço livro


dezembro 16, 2020 às 6:31 pm

6466 Ótimo site, conteúdo excelente. 521556991

Responder

1.

InstaCasa
dezembro 17, 2020 às 5:13 pm

Ficamos felizes por você ter gostado do nosso conteúdo, Sandra! Acompanhe o nosso
blog e fique por dentro de novidades semanais de arquitetura, decoração e tecnologia!

Responder

2.

Marcelo
janeiro 12, 2021 às 1:44 pm

Bom dia!!!
Excelente matéria. Tudo que precisa necessariamente para que um projeto seja aprovado junto
a prefeitura, uma vez que, o processo é extremamente burocrático.
Obs: Vocês poderiam disponibilizar essa matéria em um E-Book ou em PDF.
Parabéns.

Responder
1.

InstaCasa
janeiro 18, 2021 às 2:13 pm

Ficamos super felizes que você tenha curtido o nosso artigo, Marcelo! Siga
acompanhando o nosso blog, pois trazemos conteúdos semanais super interessantes do
mundo da arquitetura, decoração e tecnologia!

Responder

3.

renato
fevereiro 19, 2021 às 3:44 pm

Se o arquiteto ou engenheiro contratado for de outro município e ja ser cadastrado nesse


município de origem, e ele precisa aprovar um projeto em outro município, ele precisa se
cadastrar novamente na prefeitura onde vai ser realizado o projeto ?

Responder

1.

InstaCasa
fevereiro 19, 2021 às 4:33 pm

Boa tarde, Renato. Tudo certo? Obrigada por enviar sua dúvida para a nossa equipe!
De forma geral, cada prefeitura possui uma regra específica, mas a maioria das
administrações municipais exige um cadastro local do profissional para poder atuar na
cidade e aprovar projetos ali.
Qualquer outra dúvida, por favor, entre em contato conosco aqui pelo blog ou pelo e-
mail atendimento@instacasa.com.br. Também estamos no WhatsApp, no número +11
98368-8565!

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Quero Acesso

Qual o maior ativo que possuímos?

Se você pensa como nós, vai concordar que é o tempo.


O tempo é o que nos permite realizar todas as nossas ações, como fazer amigos, aprender, ter
bons momentos em família e o que mais desejarmos.

Só que para desfrutarmos deste tempo da melhor forma possível, precisamos de


qualidade de vida.
Sem ela o tempo não significa nada: é como se fossemos computadores velhos processando
pouca informação.

O que muitos não sabem é que a arquitetura possui um papel crucial na qualidade de vida,
tanto quanto a prática de exercícios ou uma boa alimentação.

De acordo com a United Technologies, um projeto de arquitetura que visa uma maior
qualidade de vida pode gerar resultados expressivos, como:
 172% de melhor desempenho no uso da informação
 183% na performance em raciocínios de estratégia
 97% de respostas mais assertivas sobre problemas
 51% de melhoria nas atividades que necessitam de foco
 

Agora que você conhece esses benefícios, imagine uma situação completamente diferente.
Existem pessoas que por falta de espaços adequados vivem em condições precárias. Pessoas
que possuem seu sono prejudicado diariamente, ou que até mesmo contraem doenças graves.

Não querermos ser responsáveis por prejudicar a vida de pessoas realizando projetos com
baixo nível de qualidade de vida, certo?

Buscamos justamente o contrário: espaços onde as pessoas possam prolongar o seu tempo de
vida e exercer suas funções com o máximo de qualidade.

Mas como podemos realizar um projeto de arquitetura que forneça mais qualidade de
vida para nossos clientes — escapando do lugar comum da arquitetura e obtendo mais
lucro para nossas empresas?
Fique tranquilo. Neste artigo, você vai aprender de uma maneira simples e didática quais são
os 3 ingredientes fundamentais para que seu projeto de arquitetura proporcione mais qualidade
de vida e torne-se uma referência em sua região.
Passo 1: Encontre os Benefícios Máximos
“Pessoas não compram coisas, compram benefícios”.
Esta é uma afirmação muito comum no mundo do marketing.

Imagine você comprando um controle remoto: você não quer saber quantos botões ele possui,
só o quanto ele pode facilitar sua vida, certo?
Com nossos espaços é a mesma coisa. Você precisa entender que a arquitetura não é o estágio
final, e sim um meio para atingirmos um objetivo — que aqui chamamos de Benefício
Máximo.

Os Benefícios Máximos são variáveis, mas é possível encontrar padrões para cada tipo de
cliente:
 Escritórios: uma empresa mais lucrativa e reconhecida.
 Residenciais: conforto e qualidade de vida.
 Lojas: visibilidade da marca e mais vendas.
 Hospitais: recuperar pacientes mais rapidamente.
 Escolas: mais aprendizado e reconhecimento.
 

Apenas conhecendo os benefícios máximos para cada cliente é que podemos ir atrás das
estratégias corretas para conquistá-lo.
Para você entender bem, deixe eu mostrar um exemplo.

Como dito antes, o benefício máximo para um cliente de escritório é possuir uma empresa
mais lucrativa e reconhecida.

Mas como um cliente pode obter isto realizando um projeto com você?

Uma das estratégias principais será buscar a maior produtividade do cliente e de seus
funcionários.
Mas quais os fatores melhoram a produtividade? Alguns deles são:

 Iluminação: permite a obtenção de informações de forma mais rápida e com menos


cansaço. Eleva a produtividade em no mínimo 12% (Fonte: CBRE).
 Conforto Térmico: um ambiente adequado eleva a performance em até 35% (Fonte:
REHVA).
 Vistas de Qualidade: permite uma maior adaptação do ritmo biológico, melhorando a
saúde e reduzindo as faltas no trabalho.
 Conforto Acústico: facilita a concentração e a troca de informações.
 Entre outros…
Já imaginou você vendendo seu projeto de arquitetura incluindo todos esses benefícios para
seus clientes? Aumentando o reconhecimento do seu escritório e a rentabilidade do seu
projeto? É o que muitos de nossos alunos estão fazendo hoje.
Mas é claro que apenas focar nos benefícios não levará sua empresa para o próximo nível.
Nossos alunos também sabem disso.

O próximo passo que você precisa é…


Passo 2: Crie micro-processos com foco nos
Benefícios
Para que seus projetos atinjam os benefícios ditos acima, você precisará de micro-processos
bem definidos para cada projeto.
Um exemplo: se você sabe que para atingir uma grande Economia de Água Externa em uma
edificação você precisa:
1. Obter dados de precipitação e evapotranspiração para determinar os requisitos de
irrigação.
2. Determinar das áreas com vegetação.
3. Selecionar os tipos de plantas adequadas.
4. E por aí vai…
 

…tudo fica mais fácil para você e sua equipe.


Agora imagine isso para todos os elementos do seu projeto. Iluminação, conforto térmico,
acústico, qualidade do ar…

Uma das maiores vantagens de estabelecer micro-processos é que você pode relembrar,
retomar ou transferir atividades para outra pessoa de sua equipe de forma muito rápida,
obtendo bastante produtividade.

Outra grande vantagem é que você será capaz de identificar quais atividades você está
atingindo bons resultados e quais precisa melhorar.

Infelizmente, a grande maioria dos arquitetos não consegue criar micro-processos, e entram no
que chamamos de Ciclo da Estagnação:
Por estarem dentro do Ciclo de Estagnação, não conseguem dar passos para fora da zona de
conforto. Cada tentativa pode gerar um grande estresse.

Como resultado, comprometem o futuro de suas empresas, ou são obrigados até mesmo a
fechar as portas por tamanha competitividade.

É claro que gerar mini-processos não é uma tarefa fácil. Toma tempo e energia.

Na UGREEN, nossa plataforma de ensino em arquitetura, criamos dezenas de micro-


processos. Foi necessário muito tempo e vivência para filtrar as normas nacionais e
internacionais realmente importantes.

Mas, a partir do momento que o arquiteto aprende micro-processos e consegue repassá-


los de forma rápida para sua equipe, sua empresa tende a crescer não apenas em número
de projetos ou funcionários, mas em inteligência coletiva para atingir um próximo nível.
Por isso é importante você ter processos sistematizados para repassar aos seus colegas de
trabalho ou funcionários. Uma das ideias é criar apresentações internas ou gravar vídeos
repassando esses conteúdos.

Não é o objetivo aqui mostrar como você pode fazer isso, afinal, esse tema por si só já merecia
um livro.

Mas se o leitor possui o desejo de se aprofundar em Projetos de Arquitetura que proporcionem


mais qualidade de vida e ao mesmo tempo ter o poder de repassar estes conhecimentos para
seus funcionários com um clique de botão, minha sugestão é que você conheça a
nosso Arquitetura Sustentável na Prática, onde abordamos todas essas estratégias de forma
prática e eficiente.
Passo 3: Siga uma Metodologia para obter os micro-
processos eficientes
Neste momento você compreende que fornecer benefícios máximos para seus clientes por
meio de micro-processos é um ótimo caminho para uma empresa mais produtiva e lucrativa.
No entanto, existem arquitetos que, por medo de estarem perdendo “uma nova tendência”,
começam a obter uma misturada de cursos, métodos e programas. Isso simplesmente não
funciona.
Se você procura realizar um projeto de arquitetura que proporcione benefícios máximos para
seus clientes, ou você escolhe um modelo completo e que atinja esses objetivos, ou você
jamais terá micro-processos funcionando de verdade em sua empresa.

É lamentável ver a quantidade de profissionais que adquirem diversos livros de arquitetura ou


compram treinamentos que possuem conceitos poucos ligados aos benefícios que seus clientes
procuram.

A velha desculpa é sempre essa: “Eu pego uma coisa boa de cada curso”. Particularmente não
conheço pessoas que tenham acertado fazendo isso em seu processo.

Há 16 anos eu sou um estudioso de arquitetura e pesquisador viciado, porém, aprendi a ser


seletivo naquilo que eu estou estudando para que consiga implementar em meus projetos.

Faço isso simplesmente analisando se aquele novo material está alinhado com os benefícios
máximos de meus clientes.

Atualmente tenho um grande números de arquitetos que confiam vários micro-processos de


suas empresas com base em nossos conselhos ou nos próprios processos que já realizamos.

Isso é muito sério. Antes de apresentar técnicas para que tragam grandes benefícios para meus
clientes, preciso ter a certeza que aquilo funciona.

É um processo científico de experimentação, validação e compartilhamento.


Pelo bem da sua empresa: nunca mais comece a aprender coisas desconexas.

Escolha um método “fechado” com foco claro nos benefícios dos seus clientes e veja o
resultado.

Parece um bom plano para você?

PUBLICADO POR

Filipe Boni
Arquiteto, LEED-AP BD+C, CTBUH. Experiência no desenvolvimento de mais de 30
edifícios residenciais e de escritórios em Curitiba/PR e Balneário Camboriú/SC. Fundador da
UGREEN, que ensina técnicas em construções sustentáveis para mais de 800 arquitetos e
engenheiros pelo Brasil e Portugal. Atuou em 2 projetos certificados LEED. Ver todos os posts de
Filipe Boni 
http://smarq.com.br/entenda-minuciosamente-a-todas-as-etapas-do-projeto-arquitetonico/

 PROJETOS
 

 QUEM SOMOS
 

 BLOG
 

 LOGIN
 

 CONTATO
Arquitetura

ENTENDA À TODAS
AS ETAPAS DO
PROJETO
ARQUITETÔNICO

POR SM ARQUITETURA
26/11/2019
COMPARTILHE
[ADDTOANY]

Um dos segredos para o sucesso de qualquer obra é o projeto arquitetônico. Ele contém
todas as definições técnicas do que será executado e, portanto, define qual será o produto
obtido após a conclusão das obras. Para ser eficiente com o projeto de arquitetura, é
preciso estar atento a cada uma das suas etapas, definir claramente os inputs e outputs,
estabelecer prazos e definir os resultados esperados. Entender a lógica do seu
funcionamento e contar com o acompanhamento profissional em todo o ciclo do negócio
evita erros e aumenta as chances de tudo sair conforme planejado. Para compreender
melhor essa questão, veja quais são as etapas do projeto arquitetônico e descubra qual é
a importância de cada passo!

As etapas do projeto

Assim como o próprio empreendimento imobiliário, o projeto arquitetônico também é


subdividido em etapas. Recentemente, inclusive, projetos de arquitetura tem se
dividido em subdisciplinas e executado por profissionais a cada dia mais
especializados: como projetos de fachadas, projetos de esquadrias, entre outros.
O projeto arquitetônico é quem vai determinar os parâmetros básicos para todas as
demais disciplinas, logo, ele tem influência em todos os pontos da construção. É
relevante que, quando você for contratar um profissional, ele seja não apenas o autor
do projeto de arquitetura mas o coordenador de projetos, caso você não disponha
desse profissional. Cada tomada de decisão na fase de elaboração de projetos é
relevante e com alto impacto nos custos de todo o negócio. Essas tomadas de
decisão são importantes e precisam estar alinhadas com a respectiva etapa do
projeto, para que não haja retrabalho ou execução de projetos sem as informações
mínimas necessárias à sua execução.

Estudo preliminar

Em geral, escritórios de arquitetura tem estruturado sua primeira visão do projeto de


arquitetura na fase de estudo preliminar. Há uma fase longa de diálogo entre todos
intervenientes e obtenção de informações (inputs) para o desenvolvimento de um
estudo preliminar eficiente. Observe atentamente se o escopo de estudo preliminar
que você contratou inclui desenhos técnicos, perspectivas eletrônicas e simulações,
quadros de áreas e análises de eficiência, por exemplo.

Anteprojeto

Uma vez validado pelos contratantes o “Estudo Preliminar”, o processo de projeto


evolui para o Anteprojeto. No anteprojeto é importante já ter a definição de todos os
“stakeholders” que atuarão colaborativamente no ciclo de projeto / planejamento para
obra. Essa fase traz as conclusões obtidas na etapa anterior e inclui informações de
elétrica, hidráulica, estrutura, e dos demais sistemas que compõem a edificação.
Projeto legal

Como o nome indica, o projeto legal é a etapa de projeto direcionada para a


legalização dos projetos da construção junto aos órgãos públicos.

A fase de projeto legal tem se tornado crescentemente mais complexa no Brasil, em


consequência dos novos planos diretores municipais, instituídos após estatuto das
cidades. Com uma legislação mais complexa, restritiva e multidisciplinar, os
processos de análise tem se tornando mais complexos.
Esta etapa do projeto oferece uma visão geral do empreendimento imobiliário e das
adequações à legislação urbanística e edilícia existente, como a área construída, as
estruturas e os componentes estruturais, as vedações, os revestimentos, os recuos e
afastamentos, as alturas e numero de pavimentos.

Em havendo limitações ambientais, o projeto de arquitetura deve preve-las se se


adequar as mesmas. O projeto funciona, então, como um compromisso de que tudo
será feito em respeito às legislações urbanisticas e ambientais.

Projeto executivo

Para encerrar o ciclo de planejamento para obra é criado o projeto executivo. Ele só é
elaborado quando todas as outras etapas já foram executadas e aprovadas e
funciona como uma “consolidação” desses elementos, incluindo a compatibilização
dos projetos, os projetos de engenharia, entre outros. Além de apresentar as plantas,
os cortes, fachadas e especificações, é nele em que consta o detalhamento de
projeto, um conjunto de especificações pormenorizados a serem utilizados no
planejamento, orçamentos, e execução propriamente.

A relevância de um projeto arquitetônico


detalhado

Como foi possível perceber, a etapa executiva de um projeto do tipo é repleta de


informações. Além de todas essas apresentadas, o ideal é que conte com um
memorial descritivo, onde estão expostos os materiais necessários para cada
momento e ambiente da obra.

Mais que apenas estabelecer produtos tradicionais e estruturais, ele também define
quais são os revestimentos e tudo o que será aplicado na construção.

Na execução, não há problemas ou atrasos por causa das escolhas. Além disso, é
possível garantir um aspecto valorizado e pensado por um profissional. Não menos
destacável, favorece a regulamentação do edifício, afinal de contas, muitas áreas
precisam apresentar componentes específicos e a seleção de materiais.
O processo de detalhamento do projeto

Entender cada passo do projeto arquitetônico aumenta o controle, alinha as


expectativas e conduz os melhores resultados. Após compreender a relevância e
conhecer cada etapa, é essencial descobrir como obter um projeto detalhado, pois,
ele servirá como um mapa para a execução, e por isso, merece o cuidado certo. Para
realizá-lo, o ideal é ter o suporte de especialistas responsáveis pela entrega completa
desse plano.

ntratação de um escritório com esse foco dá origem a um projeto executivo com memorial desc
ado. Para alinhar as escolhas, além de estabelecer o orçamento, convém apresentar expectativ
ências. Ao final, é possível ter um projeto completo e robusto, alinhado com as expectativas dos clie

Entender todo o projeto arquitetônico


melhora a tomada de decisão e permite
que tudo saia conforme o esperado. Com
o acompanhamento de especialistas no
assunto, fica mais fácil garantir o sucesso
do empreendimento, do começo ao fim.

Para ter o apoio necessário, entre em


contato conosco da Schneider Martins
Arquitetura e descubra como podemos
ajudar!

https://www.google.com/search?
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12/03/2022

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%22Criptomoedas+promissoras+para+2022%22&gs_lcp=Cgdnd3Mtd2l6EAMyBQgAEIAEMgUIABCABDIFCAAQgAQyBQgAEIA
EMgUIABCABDIFCAAQgAQyBggAEAcQHjIECAAQHjIGCAAQCBAeOgcIABBHELADOgcIABCwAxBDOgoIABDkAhCwAxgAOhIILhD
HARDRAxDIAxCwAxBDGAE6DAguEMgDELADEEMYAToICAAQgAQQsQM6BggAEBYQHjoGCAAQBRAeSgQIQRgASgQIRhgBUIQJ
WO8-YK5HaAFwAXgAgAG5AogB_weSAQcwLjMuMS4xmAEAoAEByAESwAEB2gEGCAAQARgJ2gEGCAEQARgI&sclient=gws-
wiz

Criptomoedas promissoras para 2022


 Cardano;
 Solana;
 Avalanche;
 Polkadot.
29 de jan. de 2022
Quais criptomoedas investir em 2022?
Confira outras cinco moedas para investir em 2022. – Axie Infinity (AXS): as criptomoedas de games
caíram nas graças dos jovens, principalmente. E os especialistas têm notado grande oportunidade
neste setor, justamente por isso.
...
Lucky Block;
 Polygon;
 Fantom;
 Solana;
 Avalanche.
28 de jan. de 2022

Quais criptomoedas podem explodir?


Estas 9 criptomoedas podem ser a sua chance em 2022 — e uma delas já disparou mais de
16.000% em 2021; confira
 O que torna essas criptomoedas especiais? ...
 Solana (SOL) — alta de 11.179,5% em 2021. ...
 Polkadot (DOT) — alta de 187,40% em 2021. ...
 Avalanche (AVAX) — alta de 3.326,70% em 2021. ...
 Terra (LUNA)— alta de 12.889,4% em 2021.

Qual a criptomoeda mais promissora?

As criptomoedas mais promissoras de 2022

 Ethereum (ETH) A rede Ethereum (ETH) surgiu com o objetivo de concorrer diretamente e de perto com o
Bitcoin (BTC) e, ao olhar dos especialistas, tem conseguido. ...
 Solana (SOL) ...
 Polkadot (DOT) ...
 Avalanche (AVAX) ...
 The SandBox (SAND) ...
 Helium (HNT)

https://www.faculdadefgi.com.br/post/as-criptomoedas-mais-promissoras-para-2022
 Faculdade de Gestão e Inovação


o 2 min para ler

As Criptomoedas mais promissoras


para 2022
Após um período de oscilação e correções, agentes de mercado estão bastante otimistas com a
valorização do bitcoin (BTC). Alguns acreditam que a criptomoeda pode chegar a US$ 100 mil ainda
em 2021.
Negociado a US$ 56 mil até 11 de outubro, segundo o CoinMarketCap, o bitcoin não deve ser o único a
se beneficiar do ciclo de prosperidade dos cripto ativos, defendem especialistas ouvidos pelo
InvestNews. Mas quais serão as criptomoedas mais promissoras para o próximo ano? No texto de
hoje, vamos falar sobre o assunto.

Bitcoin (BTC)
O ano de 2022 é o do Bitcoin, já que a previsão é que ele lidere o mercado. Até porque, como já
falamos acima, a criptomoeda terá uma hipervalorização ainda este ano. Sendo assim, não há como
deixar o Bitcoin fora da sua carteira de investimentos.

Mas, é claro, que você não pode ter só uma criptomoeda, sendo assim, é preciso diversificar. Por isso,
continue vendo a lista de criptomoedas promissoras para 2022.

Solana (SOL)
Para quem ainda não conhece o cripto ativo Solana, ela faz parte da categoria de moedas que são
conhecidas como ethereum killers. E o que seria isso? Ativos que são parecidos com o Ethereum, mas
que podem de alguma forma serem beneficiados pela capitalização.

A Solana é um cripto ativo para ficar de olho em 2022. Isso porque comparando com os problemas do
Ethereum, a Solana tem a solução. Além disso, é uma plataforma de contratos que possuem alto valor
para as finanças e, de forma descentralizada.

Ethereum (ETH)
O ano de 2022 deve marcar um ponto de virada para o Ethereum com a atualização para o Ethereum
2.0, marcada para junho. Ela abandona de vez a mineração e traz no seu lugar o mecanismo de
staking (depósito com rendimento) para credenciar validadores, além de reduzir drasticamente o
congestionamento da rede, resultando em taxas menores e supostamente resolvendo seu principal
gargalo: hoje, é muito lento e custoso fazer transações nesta blockchain.

Polkadot (DOT)
Outro ativo interessante é a Polkadot (DOT), um protocolo que tem o objetivo de conectar todas as
blockchain, além de capturar boa parte do mercado da rede ethereum.

Avalanche (AVAX)
Além das criptomoedas acima citadas, Nasser, da Inversa, tem a Avalanche (AVAX) entre suas
principais recomendações para 2022. A criptomoeda também integra o grupo dos ‘ethereum killers‘ e
segundo ele se trata de um protocolo com vantagens superiores em escalabilidade e programação do
que a rede ethereum.
Fundos imobiliários: saiba quais têm
retorno positivo desde o início da
pandemia
Os Fundos de Investimento Imobiliário (FII) são formados por grupos de investidores com o objetivo de aplicar
recursos em diversos tipos de investimentos imobiliários, seja no desenvolvimento de empreendimentos ou em
imóveis já prontos, como edifícios comerciais, shopping centers e hospitais.
O objetivo é conseguir retorno pela exploração de locação, arrendamento, venda do imóvel e demais atividades do
setor. Desde o início da pandemia, alguns fundos tiveram retorno positivo e se destacaram sobre outros. Quais são
eles? No texto de hoje, vamos responder. Fique com a gente!

Perto de completar dois anos – no dia 11 de março – a pandemia da Covid-19 colaborou com o desempenho
negativo dos fundos imobiliários no período, especialmente para os segmentos afetados pela restrição na
circulação de pessoas, como shoppings e escritórios. Para outros FIIs, porém, os últimos meses foram de ganhos
que chegaram a superar 40%.

Estudo da SmartBrain, plataforma de controle e consolidação de investimentos, aponta que 40 fundos imobiliários
– 28% do total monitorado – apresentaram resultado positivo entre março de 2020 e o final de janeiro de 2022,
período da pandemia.

O levantamento toma como base 141 fundos que tiveram pelo menos 30 negócios em janeiro e que foram criados
há pelo menos noventa dias. Vamos apresentar aqui, os cinco primeiros da lista.

Com rentabilidade de 42,38%, o Hectare CE (HCTR11) está no topo da lista. Os fundos CSHG Prime Offices
(HGPO11) e Átrio Reit Recebíveis Imobiliários (ARRI11) aparecem na sequência com ganhos de 34,54% e
33,72%, respectivamente. Em seguida, o VBI CRI (CVBI11) e o Even Permuta Kinea FII (KINP11) aparecem
com 26,20% e 25,34%, respectivamente.

É válido salientar que no levantamento da SmartBrain, os desempenhos dos fundos imobiliários consideram as
variações das cotas e os dividendos distribuídos ao longo do período da pandemia.

https://www.youtube.com/watch?v=AAmjVhcS9v8

https://renovainvest.com.br/blog/lista-de-criptomoedas-conheca-10-das-principais-moedas-digitais-do-mundo/

 Criptoativos
Criptomoedas: as 10 principais moedas digitais do
mercado!
 Publicado em: 26/03/2021
 Por: Bruno Ismar

Se você  acompanha o mercado financeiro , já deve ter ouvido falar nas


criptomoedas. Elas têm ganhado cada vez mais espaço e destaque no mercado e
na mídia. Com isso, a lista de criptomoedas também tende a aumentar.

Criptomoedas são moedas digitais. Em todo o mundo, diversas empresas aceitam


as criptomoedas em pagamentos. Assim como o dinheiro físico, como o real
ou  dólar , elas podem ser usadas para realizar transferências e transações
comerciais.

A diferença é que as negociações acontecem apenas online, por meio de um


dispositivo conectado à internet. As moedas são criadas a partir de sistemas
digitais. Por não estarem ligadas a um país específico, não seguem
regulamentações de um Banco Central.

Quer saber mais sobre o assunto? Neste artigo, você conhecerá a lista das 10
principais criptomoedas do mercado. Confira!
O que veremos neste artigo:
 1   1.         Bitcoin
 2   2.         Ethereum
 3   3.         XRP
 4   4.         Litecoin
 5   5.         EOS
 6   6.         Cardano
 7   7.       Binance coin
 8   8.         Stellar lumens
 9   9.         Chainlink
 10   10.       NEO

1.     Bitcoin
O bitcoin é a moeda virtual mais conhecida. Foi o primeiro sistema de
pagamentos global descentralizado. Isso significa que ele não está ligado
diretamente a nenhum país. Assim, a cotação não se submete às leis de nenhum
governo específico.

Desenvolvido em 2008, o bitcoin foi a primeira grande criptomoeda lançada. Ela


tinha o objetivo de substituir o dinheiro de papel e acabar com a necessidade da
influência de  bancos  para intermediar operações financeiras.

O bitcoin é minerado e negociado por meio da tecnologia. As transações com a


moeda são cadastradas em um sistema computacional complexo chamado
blockchain. Esse sistema depende de diversos computadores ao redor do mundo
para funcionar.
A mineração (obtenção de novas moedas) e as transferências de bitcoins são
registradas no blockchain, que funciona como um livro contábil. Ele também
garante mais segurança às operações, pois dificulta o ataque de pessoas mal
intencionadas.

Embora o bitcoin seja uma moeda sem lastro, ela é cada vez mais aceita como
forma de pagamento por empresas e instituições em todo o mundo. Por esse
motivo, continua sendo uma das principais criptomoedas do mercado.

2.     Ethereum
Existem algumas semelhanças e também diferenças entre o bitcoin e o ethereum
– que, originalmente, se chamava ether. No entanto, em 2016, um hacker
encontrou uma falha no sistema da criptomoeda.

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Com isso, ele conseguiu roubar o equivalente a US$ 50 milhões em ether. Essa
ação causou diversas dúvidas sobre o futuro da moeda, de forma que a
comunidade que a mantinha decidiu criar outra rede.

Dessa forma, o ether original, que foi alvo do roubo, passou a ser chamado de
ethereum classic. E a moeda virtual que passou a circular na nova rede foi
denominada de ethereum. Com o apoio de sua comunidade, ela passou a valer
mais do que a primeira versão.

Ao contrário do bitcoin, o ether não foi criado originalmente para ser uma moeda
digital. O objetivo era que ela se tornasse um ativo para recompensar os
desenvolvedores pelas contribuições na plataforma Ehereum e em seus projetos.

O ethereum está entre as moedas virtuais mais negociadas do mundo. A


plataforma é descentralizada e utilizada para realizar contratos inteligentes. Ou
seja, são operações realizadas automaticamente quando determinadas condições
são cumpridas.

O blockchain também é a base utilizada para a validação das operações com


ethereum, garantindo a segurança e evitando fraudes. Assim como acontece com
o bitcoin, o processo de criação de novas criptomoedas se baseia na mineração.

3.     XRP
O Ripple foi criado em 2011 e é um protocolo de pagamento distribuído. Ele conta
com uma moeda nativa de seu sistema, a XRP. A plataforma tem como diferencial
suportar em sua rede outros tokens, podendo representar moedas tradicionais e
outros bens.

O sistema busca permitir pagamentos seguros e instantâneos. De certa forma, o


Ripple se assemelha a  instituições bancárias , por aceitar diversos ativos e facilitar
a realização das operações. Assim, ele se afasta dos ideais de outras
criptomoedas.

O discurso visa acabar com a dependência do sistema financeiro tradicional para


realizar transações. Assim, a moeda virtual XRP foi idealizada em 2012 pelo
desenvolvedor Ryan Fugger, o programador Jed McCaleb e o empresário Chris
Larsen. A maior parte das moedas ficam na posse deles.
Ao contrário de outras moedas digitais, como o bitcoin e o ethereum, não há o
processo de mineração no Ripple. O sistema conecta provedores de pagamento,
bancos, empresas e trocas de ativos digitais para fornecer uma experiência sem
atritos e enviar dinheiro globalmente.

4.     Litecoin
O litecoin é uma criptomoeda criada em 2011 por Charlie Lee – um ex-funcionário
do Google. A moeda tem muitas características semelhantes ao bitcoin, mas a
principal diferença está no processo de mineração.

O objetivo do litecoin é reduzir o tempo gasto para confirmar transações


realizadas com a moeda. A ideia é que seja mais fácil e simples para qualquer
pessoa participar do processo de desenvolvimento de novos litecoins.

Outra intenção do litecoin é ser uma moeda virtual acessível à população em


geral. Para isso, Charlie Lee vendeu todas as suas ações. Assim, ele não poderia
interferir nos preços da criptomoeda.

Por causa do processamento mais rápido, o litecoin é considerado uma


alternativa mais eficiente para realizar transações no dia a dia. Por outo lado, o
bitcoin é tido como uma melhor fonte de reserva de valor.

Além disso, o litecoin foi desenvolvido para produzir mais unidades. Enquanto o
bitcoin tem um limite de 21 milhões de moedas, o limite do litecoin é de 84
milhões.

5.     EOS
A plataforma EOS foi desenvolvida em 2018 por Brendan Blumer e Dan Larimer.
O objetivo era ser um sistema para criação de aplicativos descentralizados,
conhecidos como dApps. Além disso, o ambiente tenta resolver diversos
problemas do ethereum.

Por esse motivo, muitas pessoas consideram a EOS uma versão aprimorada da
blockchain ethereum. Isso acontece principalmente por causa da velocidade de
processamento das transações, que é ainda mais rápida.

Essa maior velocidade ocorre pelo sistema de processamento paralelo do


protocolo. Isso significa que o sistema é capaz de executar diversas ações ao
mesmo tempo, o que aumenta a taxa de transações e a escalabilidade.
Enquanto operadoras de cartão, por exemplo, realizam poucas milhares de
transações por segundo, a EOS diz ser capaz de fazer milhões de operações por
segundo. A oferta inicial da criptomoeda (ICO) levantou US$ 4 bilhões.
Atualmente, existe quase um bilhão de tokens em circulação.

6.     Cardano
O cardano foi criado em 2015 pelo co-fundador da ethereum, Charles Hoskinson.
A plataforma possui um projeto bastante ambicioso. Seu objetivo é unir as
melhores funcionalidades e características de todas as criptomoedas existentes
no mundo.

Com isso, o cardano seria capaz de resolver problemas e oferecer novas


soluções para as moedas virtuais. O projeto é definido como a terceira geração
de criptomoedas, de forma que o bitcoin seria a primeira e o ethereum a segunda.

O cardano também é uma plataforma de contratos inteligentes formada por uma


blockchain pública descentralizada e um token. O  criptoativo  é voltado para o
futuro, tendo em vista que já possui há muito tempo um algoritmo de trabalho
mais  sustentável , como é o caso do Proof of Stake.

O objetivo é servir como uma forma de pagamento alternativo em países que têm
dificuldade de acesso a bancos. Para isso, uma de suas metas é melhorar a
velocidade com que as operações são feitas.

Outra característica de destaque do cardano é que ele foi a primeira moeda


digital baseada em uma metodologia científica. Isso traz mais robustez para seu
código, que é avaliado e revisado por uma grande equipe de cientistas,
pesquisadores, desenvolvedores e engenheiros.

7.      Binance coin


A binance coin é uma alternativa na lista de criptomoedas para uso dentro de uma
exchange. Essas empresas são responsáveis por mediar a relação entre
compradores e vendedores das moedas virtuais.

A moeda foi lançada em agosto de 2017 por uma das maiores exchanges do
mundo, a Binance. Ela foi criada como token de utilidade para descontos em
taxas de trading. Com o tempo, a criptomoeda se tornou o token nativo da
blockchain binance chain.
A moeda virtual também pode ser usada para comprar presentes virtuais, pagar
despesas de viagens (como hotéis e reservas de vôos), fazer compras usando
cartão de  crédito , entre outros serviços. A Binance tem lançado constantemente
novas funcionalidades que permitem o uso do token.

A estratégia de negócios da empresa e o forte desempenho do ativo receberam


muitos elogios de quem trabalha no mercado financeiro. Isso fez com que a
moeda se tornasse uma das mais negociadas do mundo.

8.     Stellar lumens
A stellar lumens foi criada em 2013 por um dos desenvolvedores do Ripple, Jed
McCaleb. Ela é muito mais rápida e tem custo de transação muito mais barato do
que o bitcoin. Além disso, a criptomoeda consegue fazer até mil transações por
segundo.

A intenção inicial do projeto era ser a ligação entre os mundos monetários virtuais
e tradicionais. Assim, o projeto stellar une criptomoedas e dinheiro físico. A
proposta é ser uma plataforma multi-transacional de moedas tradicionais, como
reais, dólar, euro etc.

Isso permite que as pessoas enviem e recebam dinheiro rapidamente, com custos
reduzidos e uma exchange descentralizada. O sistema da stellar lumens é
baseado em código aberto, assim como acontece com o bitcoin.

Dessa forma, qualquer pessoa pode trabalhar em seus códigos para tentar trazer
melhorias para o projeto. Apesar de ter sido lançada com uma boa base na
Ripple, a stellar apresenta muitas diferenças em relação ao XRP.

A primeira distinção é que a maioria das moedas stellar lumens foi dada de graça
em seu início. Além disso, a criptomoeda opera em seu próprio protocolo de
consenso. Ou seja, ela tem uma rede de profissionais internos capazes de
executar esse sistema de forma independente.

Isso deixa o processo menos descentralizado do que os mais tradicionais. No


entanto, a característica permite um alto grau de eficiência.

9.     Chainlink
Chainlink é uma plataforma de blockchain que visa simplificar o uso dos contratos
inteligentes entre diferentes plataformas. Criado em 2017 por Sergey Nazarov, o
sistema é formado por um protocolo para facilitar o acesso ao melhor desses
contratos para aplicativos do mundo real.

Existem dois pontos principais na arquitetura da chailink. O primeiro é a


infraestrutura on-chain, ou seja, dentro do blockchain. O segundo é a
infraestrutura fora da cadeia, que é aquela em que os dados do mundo real são
usados com os contratos inteligentes.

Todas as plataformas se unem a uma rede Oracle descentralizada da chainlink.


Ela usa vários nós para coletar dados de forma independente e oferece-los a
contratos inteligentes. Com isso, é possível evitar pontos únicos de falha.

Assim, a rede ajuda a impedir conflitos na transmissão de dados entre diferentes


sistemas. A rede chailink consegue evitar a manipulação de informações que
entram ou saem dos bancos de dados. Ela também funciona como uma conexão
para interoperabilidade entre sistemas.

10.    NEO
NEO é outro projeto de criptomoedas de código aberto que utiliza a tecnologia
blockchain e contratos inteligentes. O objetivo é automatizar a gestão de ativos
digitais. Assim, ele pode criar a chamada economia inteligente.

O projeto teve início em fevereiro de 2014 e foi criado pela empresa OnChain,
com sede na China. Da HongFei, CEO da companhia, visava desenvolver uma
plataforma de blockchain que tivesse os mesmos recursos do ethereum e ainda
realizasse outras funções.

O conceito integra operações com contratos inteligentes, identidades digitais e


ativos digitais na blockchain. Com isso, o sistema pode formar uma base de
dados transparente e descentralizada, permitindo às empresas gerir suas
operações e aproveitar as novas vertentes tecnológicas.

Dessa forma, é possível aprimorar a eficiência dos processos e reduzir custos ao


mesmo tempo. A empresa chinesa é líder na tecnologia blockchain. Além de ser a
desenvolvedora do NEO, a OnChain atua como a principal ligação entre o projeto
e as entidades parceiras.

Agora que você conferiu a lista das principais criptomoedas, pode pesquisar mais
sobre esse mercado. Lembre-se de que o  investimento  ou a especulação em
moedas virtuais envolvem alto risco. Elas estão mais expostas às variações do
mercado e tendem a ter alta volatilidade.
Quer investir em criptomoedas? Entre em  contato conosco  e converse com um de
nossos assessores sobre as possibilidades de investimento mais adequadas para
você!

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8 COMENTÁRIOS

Marcos Vilela
 3 dias atrás
Otimo Post, uma cripto que me fascina é a XRP; É uma rede de código aberto descentralizada ponto a ponto
que permite a movimentação suave de dinheiro em qualquer forma, incluindo dólares, ienes, euros e
criptomoedas como litecoin e bitcoin.
Criptonewslivw
0

 Responder

Aria Diego

 3 meses atrás

PRIMEIRO QUERO AGRADECER AO ADMINISTRADOR DO SITE POR CRIAR ESTA PLATAFORMA PARA QUE
NÓS DEIXEMOS A NOSSA EXPERIÊNCIA SOBRE INVESTIMENTOS.
POR FAVOR LEIA!!!
Não caia nas mãos de golpistas em nome de investir em criptomoedas.
Perdi metade das minhas economias para um certo Sr. Jerry Connor, do Reino
0

 Responder

vargas rui

 4 meses atrás

Gente tengan mucho cuidado con Andressa Santos de A1 investments, pasan los días y sigo sin conseguir
que ella me devuelva el dinero que me sacó. No se dejen estafar. Quien quiera ver los detalles de todas las
conversaciones que mantuve con ella solo envíeme whatsapp y re enviare todo para que vea
1

 Responder

Admin

Renova Invest

 4 meses atrás

 Em resposta a  vargas rui

Olá Vargas Rui,


Não somos a A1, nem temos nenhuma Andressa Santos em nosso quadro de assessores. Acreditamos que teve algum
engano ao escrever esse comentário para nós.
Ficamos à disposição para eventuais dúvidas.
0

 Responder

Consultoria SEO

 7 meses atrás

Obrigado pelo conteúdo!


2

 Responder

Admin
Renova Invest

 5 meses atrás

 Em resposta a  Consultoria SEO

Obrigado pelo comentário! Nos ajuda a continuar produzindo conteúdos de qualidade.


0

 Responder

FRANCELINO Xavier

 8 meses atrás

Boa informação e orientação.


2

 Responder

Admin

Renova Invest

 4 meses atrás

 Em resposta a  FRANCELINO Xavier

Obrigado pelo feedback!


0

 Responder

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%22&gs_lcp=Cgdnd3Mtd2l6EAMyBQgAEIAEMgUIABCABDIGCAAQFhAeMgYIABAWEB4yBggAEBYQHjIGCAAQFhAeMgYIABA
WEB4yBggAEBYQHjIGCAAQFhAeMgYIABAWEB46BAgjECc6BAgAEEM6CgguEMcBENEDEEM6CAguELEDEIMBOgsIABCABBCxA
xCDAToLCC4QgAQQsQMQgwE6CwguEIAEEMcBEKMCOg0ILhCxAxDHARDRAxBDOg4ILhCABBCxAxDHARCjAjoICAAQsQMQgw
E6CAgAEIAEELEDOgcIABCABBAKUABY1nlgwI4BaABwAHgAgAHcAYgBtyCSAQYwLjI0LjOYAQCgAQE&sclient=gws-wiz

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https://executivedigest.sapo.pt/assim-se-cria-uma-criptomoeda-em-dois-minutos/

https://br.bitdegree.org/crypto/tutoriais/como-criar-uma-criptomoeda

https://www.youtube.com/watch?v=UC7gavA2lqY

https://guiadoinvestidor.com.br/melhores-wallets-de-criptomoedas-2022-melhores-carteiras-de-criptomoedas-2022/

https://fintech.com.br/blog/criptomoedas/melhor-wallet-bitcoin/

http://anais.unievangelica.edu.br/index.php/direito-faceg/article/view/5350

https://www.google.com.br/search?q=quanto+vale+um+bat%3F&newwindow=1&sxsrf=APq-
WBujTfX26G5nbi45vNxWKbJmmXWtew
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KkWVhiI0&ved=0ahUKEwiB9_P547P2AhUlqZUCHU0wATAQ4dUDCAc&uact=5&oq=quanto+vale+um+bat
%3F&gs_lcp=Cgdnd3Mtd2l6EAMyBggAEBYQHjIICAAQFhAKEB4yBggAEBYQHjIGCAAQFhAeMgYIABAWEB4yBggAEBYQHjIGCA
AQFhAeMgYIABAWEB4yBggAEBYQHjIGCAAQFhAeOgQIIxAnOgsIABCABBCxAxCDAToICAAQgAQQsQM6BQgAEIAEOggILhCxA
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https://www.tecmundo.com.br/software/144364-brave-navegador-permite-saque-dinheiro-visualiza-anuncios.htm

https://www.coinbase.com/pt/price/basic-attention-token#:~:text=O%20pre%C3%A7o%20atual%20%C3%A9%20de,de
%20US%24%201%2C92.

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https://www.vpnconfiavel.com/blog/navegador-brave-browser-protege-privacidade-virtual

https://esportes.yahoo.com/noticias/navegador-brave-lan%C3%A7a-beta-novo-010000091.html

https://macmagazine.com.br/post/2019/11/14/brave-e-um-navegador-com-foco-em-privacidade-que-paga-para-voce-ver-
propagandas/

https://www.facebook.com/bravebrazil/photos/

https://braveasset.com.br/

https://www.techtudo.com.br/dicas-e-tutoriais/2019/11/brave-como-usar-o-navegador-que-da-dinheiro.ghtml

https://www.moneytimes.com.br/token-do-navegador-brave-desafia-queda-dos-mercados-ao-atingir-nova-maxima-
historica/

https://www.pcguia.pt/2019/07/dica-modo-escuro-brave-android/?amp

https://www.google.com.br/search?q=brave&newwindow=1&sxsrf=APq-WBuFPTqRsdIB-CmbxSfK61bGOJr8xg
%3A1646568816484&source=hp&ei=cKUkYuHcG8Gd5OUPz6O3oAo&iflsig=AHkkrS4AAAAAYiSzgOJfP20NvoqbmDjUJxwlS13
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https://www.youtube.com/watch?v=bfz1XKyA5wc

https://www.youtube.com/watch?v=Mrfiakuybrs

https://www.iped.com.br/financas/curso/criptomoedas

https://www.google.com/search?q=tether&oq=tether&aqs=chrome..69i57.2324j0j1&sourceid=chrome&ie=UTF-8

https://www.tecmundo.com.br/cupons/lojas/xiaomi

https://www.tecmundo.com.br/cupons/lojas/amazon#id-8460343

https://www.tecmundo.com.br/cupons/departamento/tecnologia

https://www.google.com/search?q=BIGOLIVE&oq=BIGOLIVE&aqs=chrome..69i57.6134j0j1&sourceid=chrome&ie=UTF-8

https://www.nicehash.com/profitability-calculator/intel-cpu-i7-6700t-@-2.80ghz

https://www.youtube.com/watch?v=NOetzbm3Eng

https://www.youtube.com/watch?v=h1TTkDgS-Sk

https://www.youtube.com/watch?v=_nmNx-tpKws
https://www.youtube.com/watch?v=53L5tZ00Lfk

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q=duckduckgo&oq=duckduckgo&aqs=chrome..69i57j5.8078j0j1&sourceid=chrome&ie=UTF-8

https://www.youtube.com/watch?v=8ogJZ9nsFgA

https://www.youtube.com/watch?v=hxBtTaDInbY

https://www.youtube.com/watch?v=C5ABV6TIR4Y

https://www.youtube.com/watch?v=iF2MdbrTiBM

https://www.youtube.com/playlist?list=PLnlE1_dUAsarCoPhMhnHGInmm2Z0RQU0y

https://ojooo.com/

https://www.textbroker.com.br/condicao-de-remuneracao-para-autores

https://www.youtube.com/watch?v=hxBtTaDInbY

creador de conteúdo

https://academy.4.events/pt-br/guia-completo-para-vender-ingressos-online/

Ser Educacional e presidente do Instituto Êxito de Empreendedorismo

https://autossuficiencia.org.br/
https://www.greatsoftwares.com.br/

https://www.greatpages.com.br/

https://www.tifacil.com.br/index.php

https://www.epitychia.com.br/

https://www.near.university/learn/by-yourself

https://www.correiodosmunicipios-al.com.br/2021/07/novo-projeto-social-de-janguie-diniz-oferece-aulas-gratuitas-para-
criancas/

28 de julho de 2021

Novo projeto social de Janguiê Diniz oferece aulas gratuitas para crianças
Minha Escolinha Online conta com plataforma educacional voltada
para o Ensino Infantil e traz conteúdos de reforço escolar para
crianças de escolas públicas, com mais de 800 videoaulas

Com a suspensão de atividades presenciais das escolas de


todo o Brasil diante da pandemia da covid-19, muitos estudantes, principalmente os de escolas
públicas, tiveram seu processo de aprendizado interrompido por meses. Para combater os efeitos
dessa defasagem, o empreendedor Janguiê Diniz, fundador do grupo Ser Educacional e presidente do
Instituto Êxito de Empreendedorismo, lança um projeto social voltado para a Educação Infantil. É a
Minha Escolinha Online, plataforma educacional gratuita voltada para o reforço escolar de crianças de
escolas públicas entre 2 e 8 anos de idade. O projeto já conta com mais de 800 videoaulas, além de
jogos educacionais e sistema de gamificação.
O conteúdo da Minha Escolinha Online foi construído com atividades interativas e conteúdos
diversificados que atendem às orientações e regulamentações do Ministério da Educação (MEC). A
ideia é oferecer às crianças e aos pais e responsáveis alternativas educacionais que compensem a
ausência das escolas formais durante o período da pandemia, garantindo a segurança de todos.
“Nossas crianças estão há muito tempo sem aulas presenciais, e muitas não conseguem acompanhar
as aulas online. Na Minha Escolinha Online, além da plataforma com videoaulas que podem ser
assistidas em qualquer lugar e a qualquer tempo, oferecemos atividades que podem ser impressas,
facilitando os estudos”, aponta Janguiê Diniz. “O mais importante é que essas crianças, em idade tão
importante de formação, não fiquem desamparadas e possam recuperar o ‘tempo perdido’”, completa.

A plataforma da Minha Escolinha Online beneficia tanto os


pequenos estudantes, quanto pais e responsáveis. “Os pais se tornam tutores de ensino dos seus
filhos, podendo acompanhar o progresso das crianças. As aulas também farão com que os pequenos
ocupem o tempo vago com atividades lúdicas, que estimulam o raciocínio e agregam conhecimento,
além de desenvolverem habilidades socioemocionais”, destaca Diniz. “Dessa forma, o tempo de
isolamento social, ainda necessário, torna-se mais produtivo e as crianças são incentivadas a
trabalharem conteúdos ricos”, acrescenta.
Pais que quiserem utilizar o material da Minha Escolinha Online como reforço para seus filhos podem
acessar o site www.minhaescolinhaonline.com.br e fazer o cadastro gratuito. Além das videoaulas, os
materiais de estudo podem ser baixados e impressos para que as crianças realizem as atividades
como em uma sala de aula. Escolas que desejarem utilizar o conteúdo da plataforma em suas aulas
também podem entrar em contato para adquirir.

Maiores informações
Mirella 081.99952.6625 – 011.941962215
Hebert 011.93357.3815

Fonte: Ascom Grupo Ser Educacional


28 de julho de 2021 Valderi

https://www.diariodepernambuco.com.br/noticia/economia/2021/04/bossanova-anuncia-entrada-de-janguie-diniz-em-
seu-quadro-de-acionistas.html

A Bossanova Investimentos, micro venture capital que investe em startups em


estágio pré-seed com atuação em todo o país, anuncia a chegada do
empresário Janguiê Diniz em seu quadro de acionistas com aquisição de 25%
da empresa por valor não revelado.  
https://www.unescnet.br/cacoal/noticias/janguie-diniz-adquire-participacao-na-pitang-agile-it/

http://novo.semerj.org.br/noticias/janguie-diniz-assume-presidencia-da-abmes/

https://www.cidademarketing.com.br/marketing/2020/08/15/janguie-diniz-lanca-livro-que-traz-licoes-de-grandes-
empreendedores-nacionais/

https://diariodopoder.com.br/opiniao/a-historia-do-engraxate-que-comprou-universidade

https://books.google.com.br/books?id=OiTgDwAAQBAJ&pg=PT79&lpg=PT79&dq=%22jangui%C3%AA+Diniz
%22&source=bl&ots=kuIEy_E4Zf&sig=ACfU3U3GXtFc3A3GbrdzS6nVi37cBnpqnA&hl=pt-
BR&sa=X&ved=2ahUKEwjwysyCvar2AhUVpZUCHRrCChYQ6AF6BQjPAhAD#v=onepage&q=%22jangui%C3%AA%20Diniz
%22&f=false

https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/cnn-lideres-veja-entrevista-com-janguie-diniz-ceo-do-grupo-ser-educacional/

https://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2017-06/mpf-denuncia-empresario-por-conflito-de-interesses-com-o-
cargo-de

https://cdn.shopify.com/s/files/1/0540/2833/7333/products/product-image-1587677421_1024x.jpg?v=1619550477

https://imperiodascompras.com/products/cogumelo-psicodelico-mandala-indiana-tapecaria-pendurada?
variant=39895470670005&currency=BRL&utm_medium=product_sync&utm_source=google&utm_content=sag_organic&u
tm_campaign=sag_organic

https://investnews.com.br/financas/7-criptomoedas-promissoras-para-2022/
Quais são as criptomoedas promissoras para 2022?
Entre as principais recomendações de criptomoedas promissoras dos especialistas consultados pela
reportagem, sete criptomoedas se destacam como oportunidades para investir para 2022. São elas:
Bitcoin, Solana, Polkadot, Avalanche, Ethereum, Axie Infinity e Start Atlas DAO.

Bitcoin (BTC)
Segundo os especialistas, 2022 será um ano de liderança no mercado para o bitcoin, com
hipervalorização e o potencial de chegar a US$ 100 mil. Por este motivo, eles aconselham a todo
investidor ter bitcoin na carteira.

Solana (SOL)
Além do bitcoin, outras criptomoedas promissoras com fundamentos diferentes podem valorizar com o
que acreditam ser a revolução tecnológica. Entre eles, a solana (SOL), que integra a categoria de
moedas conhecidas como ethereum killers, segundo Nasser. Ou seja, ativos semelhantes ao projeto
ethereum, mas que podem se beneficiar pelas beiradas de sua capitalização.
“Tudo o que o ethereum (ETH) tem de problema, a SOL tem de solução. Uma plataforma de contratos
inteligentes escalável com alto valor para as finanças descentralizadas”, explica Nasser.
Polkadot (DOT)
Outro ativo interessante é a Polkadot (DOT), um protocolo que tem o objetivo de conectar todas
as blockchain, além de capturar boa parte do mercado da rede ethereum.
Avalanche (AVAX)
Além das criptomoedas acima citadas, Nasser, da Inversa, tem a Avalanche (AVAX) entre suas
principais recomendações para 2022.
A criptomoeda também integra o grupo dos ‘ethereum killers‘ e segundo ele se trata de um protocolo
com vantagens superiores em escalabilidade e programação do que a rede ethereum.
Ethereum (ETH)
Segundo maior ativo do mercado, o ether da rede Ethereum também integra as recomendações de
criptomoedas promissoras de Helena Margarido da Monett. A analista acredita na expansão e
valorização do ether em 2022.

A rede Ethereum surgiu com o objetivo de descentralizar ativos e ser mais rápida que o bitcoin. Por
meio desta rede, é possível “tokenizar” ativos físicos, como uma casa, uma obra de arte.

Axie Infinity (AXS) e Start Atlas DAO (POLIS)


Além destas criptomoedas, Helena também enxerga oportunidade nas criptomoedas de games. Para
ela, este é um setor em ampla expansão e, mesmo em caso de o mercado experimentar um
movimento de correção em 2022, este tipo de criptoativo deve continuar se valorizando.
Entre as alternativas para o investidor se expor, ela recomenda ficar de olho em Axie Infinity (AXS) e
a Start Atlas DAO (POLIS).
Quais criptomoedas evitar em 2022?
Apesar da expansão do mercado, os especialistas apontam que há projetos dos quais o investidor
deve passar longe, pela falta de fundamentos ou até mesmo configurar iniciativas de fraude.

Eles citam o Ripple (XRP), que segue um modelo centralizado. Para os especialistas consultados
pelo InvestNews, a criptomoeda não integra uma rede blockchain, apresenta um marketing deturpado
e tem sua negociação envolvida em fraudes e manipulações de mercado.
Além dela, Nasser recomenda ficar longe de Bitcoin Cash (BCH)  e Bitcoin SV (BSV). Segundo o
especialista, se trata de bitcoins falsos criados por falsificadores de identidade.
Já Helena cita também entre as furadas criptomoedas de memes, sem fundamentos claros e propósito
que justifique a existência delas. É o caso da Shiba Inu (SHIB) e da Dogecoin (DOGE), cuja
valorização segundo ela não faz o menor sentido.
“Embora Elon Musk seja um entusiasta da DOGE, a emissão da moeda é infinita, e em termos de
valorização não vale a pena como investimento”, defende a analista.

Vale a pena investir em criptomoedas agora?


Para os especialistas, este é um bom momento para investir em criptomoedas com visão de longo
prazo. Helena acredita no potencial de valorização do bitcoin nos próximos 4 ou 5 anos. “Acho que
agora é um bom momento de entrada mesmo com o preço em alta”, defende.

Já Nasser destaca que, em meio à expansão monetária americana desenfreada e o aumento da


inflação, a melhor proteção para os investidores é o bitcoin e este é o melhor momento para se
posicionar no ativo.

Apesar das visões otimistas das fontes, é importante pontuar que nenhum retorno ao investir em
criptomoedas é garantido e os riscos são grandes, já que estes ativos estão sujeitos a fortes
oscilações. Por esse motivo, o investidor deve primeiramente conhecer o seu perfil de risco antes de
tomar qualquer decisão, lembram analistas de investimentos.

Como escolher um bom projeto de criptomoedas?


Semelhante à escolha de outros ativos no mercado, como ações e fundos,  investir em
criptomoedas promissoras também exige estudo por parte dos investidores antes de sair
comprando. Conhecimento, preparação e muito questionamento são a base para garimpar boas
oportunidades, segundo os especialistas.
Eles apontam que muitas vezes as pessoas desconhecem o motivo pelo qual estão comprando uma
criptomoeda. “A maioria investe em criptoativos porque alguém disse que vai subir”, destaca Nasser.

Para entender com mais profundidade cada projeto, eles recomendam ler o whitepaper, um
documento que traz todas as informações importantes sobre o ativo. É importante verificar também o
histórico de desenvolvimento do protocolo, a equipe por trás dele, os fundos que já investiram no ativo,
o problema que a criptomoeda soluciona, a porcentagem de participação que ficou com a equipe
fundadora, entre outros.
Os especialistas explicam que, fazendo esta análise, será possível o investidor identificar bons projetos
antes mesmo de uma valorização expressiva. Nasser destaca que muitas empresas desenvolvedoras
de criptoativos contam com um Telegram ou fóruns no Reddit onde é possível encontrar mais
informações.

Como começar a investir em criptomoedas?


Se você nunca investiu nesse tipo de ativo, Nasser aconselha começar por criptomoedas promissoras,
como o bitcoin (BTC),para depois dar os primeiros passos na rede ethereum (ETH), na
tokenização e nas finanças descentralizadas (DeFi).
Antes de investir, ele aconselha conhecer bem todos esses projetos e seus fundamentos.

Na sequência, o investidor precisa abrir uma conta em uma corretora especializada em criptoativos. No
Brasil, Helena cita o Mercado Bitcoin e a Foxbit como referências. Há também a Binance, maior
plataforma de negociação internacional.

Ela também aconselha ao investidor ter sua própria carteira digital, para armazenar seus criptoativos
com segurança. “No mundo cripto, você é seu próprio banco. Deixar suas criptomoedas custodiadas
em algum local nunca é uma boa alternativa”, alerta.

Veja também:
 Minerar bitcoin: O que é e como funciona? Entenda em 5 pontos
 Rug pull: como não cair no golpe que afeta investidores cripto
 As 17 melhores ações para 2022, segundo analistas
Este conteúdo é de cunho jornalístico e informativo e não deve ser considerado como oferta, recomendação ou
orientação de compra ou venda de ativos.
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