A rotação de culturas é importante para repor os nutrientes do solo e conservar o

espaço agrícola. Ela consiste em alternar, com uma forma ordenada, alguns
diferentes vegetais na mesma área e também em um determinado espaço de
tempo. No entanto, essa técnica foi substituída pelo Plantation, que é um sistema
agrícola com base em uma monocultura de exportação através da utilização de
fazendas.

Os alimentos orgânicos não tem tanta progressão na alimentação moderna, pois

são alimentos com uma demora para estarem prontos para o consumo. Na
atualidade, estamos acostumados aos industrializados, pelo preço e aos processos
intensificados, e também aos “Fast Foods”, que são as comidas produzidas mais
rapidamente. No entanto, os produtos orgânicos são os que realmente possuem
vantagens em relação à saúde, pois são naturais e possuem mais fibras, minerais,
vitaminas e nutrientes que necessitamos.

Alguns fatores históricos foram fundamentais para o crescimento do agronegócio

brasileiro, entre eles destacam-se o processo de industrialização da economia
brasileira, a transformação da produção rural em processos industrializados e a
expansão da fronteira agrícola como resultante dos dois fatores iniciais. Existem
lgumas hipóteses acerca do processo de desindustrialização brasileiro, dentre elas
temos que é similar ao ocorrido nos países desenvolvidos sendo, portanto, um
processo natural e independente da gestão da política macroeconômica.

Um dos principais fatores para o desenvolvimento agrícola brasileiro foi o processo

de industrialização da economia brasileira, substituição de alguns processos
manuais por máquinas, turbinando a colheita e a produção e também a expansão
da fronteira agrícola. O processo de desindustrialização é um processo que ocorre
de acordo com a perca de atividades industriais no país e, no Brasil, as atividades
industriais diminuem, pois, há muita burocracia para ter uma empresa estrangeira
em atividade por aqui, ainda tendo o protecionismo em defesa às empresas
brasileiras, restringindo a facilidade de entrada e de atividade estrangeira. Com isso,
desde 1985, a atividade industrial brasileira diminuiu 15% do PIB.